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EMA2015-aula 3

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Aula 3 – 2015 - EMA 
Produção mais limpa 
e Balanços de massa e energia 
A Batalha de Belo Monte – Especial TV 
Folha (2014) – imagem do filme 
A Batalha de Belo Monte – Especial TV 
Folha (2014) – imagem do filme 
Produção Mais Limpa 
• - Expressão lançada pela UNEP (United Nations Environment Programme) e pela 
DTIE (Division of Technology, Industry and Environment) em 1989: 
• “Produção Mais Limpa é a aplicação 
continua de uma estratégia 
integrada de prevenção ambiental a 
processos, produtos e serviços, para 
aumentar a eficiência de produção e 
reduzir os riscos para os ser humano 
e o ambiente” 
Produção Mais Limpa 
• Visa melhorar eficiência, lucratividade e 
competitividade, assim como, proteger o 
ambiente, o consumidor e o trabalhador. 
• Desenvolver cada vez mais os processos de 
produção: gerenciamento, participação dos 
envolvidos no processo 
• Trabalha com melhoria em cada processo: 
economizar matéria prima e minimizar 
resíduos. 
Produção mais limpa 
• Guia da Produção Mais Limpa – faça você mesmo: 
– http://www.gerenciamento.ufba.br/Downloads/guia-da-pmaisl.pdf 
 
Guia da Produção Mais Limpa – faça você mesmo: 
http://www.gerenciamento.ufba.br/Downloads/guia-da-pmaisl.pdf 
Produção Mais Limpa 
• Aumento da produtividade e melhoria na 
qualidade dos produtos 
• Necessidade de conhecer a empresa em 
profundidade – processo contínuo 
 
Produção Mais Limpa 
• Exemplos de possíveis ações: 
– Substituição de materiais 
– Mudanças parciais do processo 
– Redução da emissão de substâncias tóxicas 
– Automação 
– Treinamento de pessoal 
– Reciclagem interna 
– Melhora na logística 
– Reuso 
– Fazer com que a água e matérias primas em geral circulem 
o máximo dentro do sistema antes do descarte 
 
Fonte: Guia da 
Produção Mais 
Limpa – faça você 
mesmo: 
http://www.gere
nciamento.ufba.b
r/Downloads/gui
a-da-pmaisl.pdf 
Projeto de Produção Mais Limpa - Passos 
• Coleta de Dados 
– descrição do real estado da empresa (ou do processo). 
• Reflexão 
– Analisar os dados de acordo com os princípios da produção mais limpa. Reconhecer os 
problemas. 
• Opções para Solução do Problema 
– Levantar as sugestões (já conhecidas ou inovadoras) 
• Viabilidade 
– Estudar a viabilidade econômica, técnica e ecológica das opções escolhidas. 
• Aplicação 
– Aplicar o que foi aprovado. Quando as vantagens e a viabilidade são óbvias a aplicação 
pode acontecer logo após a coleta de dados. 
• Controle 
– Melhoria contínua: controle e ajuste da aplicação e estabelecimento de novas metas 
A coleta de dados 
– Fluxos de massa, fluxos de energia e custos: Quanto 
melhores as informações, melhor a tomada de decisão. 
– Quais os dados necessários? Onde estão os dados? 
Quais as fontes de informação? 
– Pontos de monitoração (materiais e energia): entrada, 
uso e saída. 
 
A coleta de dados 
• Possíveis perguntas: 
– Quantidade de matéria e energia? 
– Quantidade de resíduos e emissões? Em que parte 
do processo são gerados? 
– Quais resíduos são tóxicos e exigem controle e 
porque? 
– Que parte da matéria prima vira resíduo ou se 
perde (emissões voláteis)? 
– Quais os custos de descarte e perda? 
 
A coleta de dados 
• Criação de formulários (vide exemplo na 
apostila e no guia de produção mais limpa). 
 
• Classificação de resíduos e emissões pela 
importância: 
– Legislativa 
– Quantidade 
– Custo 
– Toxidade e efeitos ao meio ambiente 
 
Política Nacional de Resíduos Sólidos – 
Lei 12.305/10 
 
 
- prevenção e redução na geração de resíduos 
- a prática de hábitos de consumo sustentável 
- instrumentos para o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos e a 
destinação ambientalmente adequada dos rejeitos 
- responsabilidade compartilhada dos geradores de resíduos na Logística Reversa dos 
resíduos e embalagens 
- metas para a eliminação dos lixões 
- institui instrumentos de planejamento nos níveis nacional, estadual, microrregional, 
intermunicipal e metropolitano e municipal 
- impõe que os particulares elaborem seus Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 
- coloca o Brasil no patamar dos principais países desenvolvidos no que concerne ao 
marco legal e inova com a inclusão de catadoras e catadores de materiais recicláveis e 
reutilizáveis, tanto na Logística Reversa quando na Coleta Seletiva. 
 
Fonte: http://www.mma.gov.br/pol%C3%ADtica-de-res%C3%ADduos-s%C3%B3lidos 
 
Link para a Lei: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm 
 
Link para a Minuta do Plano Nacional de Resíduos Sólidos: 
http://www.mma.gov.br/estruturas/253/_publicacao/253_publicacao02022012041757.pdf 
Artigo 3º, XII – logística reversa 
“ instrumento de desenvolvimento econômico e 
social caracterizado por um conjunto de ações, 
procedimentos e meios destinados a viabilizar a 
coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao 
setor empresarial, para reaproveitamento, em 
seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou 
outra destinação final ambientalmente 
adequada” 
 
Artigo 3º, XV - rejeitos 
“resíduos sólidos que, depois de esgotadas 
todas as possibilidades de tratamento e 
recuperação por processos tecnológicos 
disponíveis e economicamente viáveis, não 
apresentem outra possibilidade que não a 
disposição final ambientalmente adequada” 
 
Artigo 3, XVII - responsabilidade compartilhada 
pelo ciclo de vida dos produtos: 
“conjunto de atribuições individualizadas e 
encadeadas dos fabricantes, importadores, 
distribuidores e comerciantes, dos consumidores e 
dos titulares dos serviços públicos de limpeza 
urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para 
minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos 
gerados, bem como para reduzir os impactos 
causados à saúde humana e à qualidade ambiental 
decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos 
termos desta Lei” 
Art. 6o São princípios da Política 
Nacional de Resíduos Sólidos: 
 
I - a prevenção e a precaução; 
II - o poluidor-pagador e o protetor-recebedor; 
III - a visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis 
ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública; 
IV - o desenvolvimento sustentável; 
V - a ecoeficiência, mediante a compatibilização entre o fornecimento, a preços 
competitivos, de bens e serviços qualificados que satisfaçam as necessidades humanas 
e tragam qualidade de vida e a redução do impacto ambiental e do consumo de 
recursos naturais a um nível, no mínimo, equivalente à capacidade de sustentação 
estimada do planeta; 
VI - a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e 
demais segmentos da sociedade; 
VII - a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; 
VIII - o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem 
econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania; 
IX - o respeito às diversidades locais e regionais; 
X - o direito da sociedade à informação e ao controle social; 
XI - a razoabilidade e a proporcionalidade. 
 
Art. 33. 
Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística 
reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma 
independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos 
sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: 
I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja 
embalagem, após o uso, constitua resíduoperigoso, observadas as regras de 
gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em 
normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, ou em 
normas técnicas*; 
II - pilhas e baterias; 
III - pneus; 
IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; 
V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; 
VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes. 
 
*Sisnama – Sistema Nacional do Meio Ambiente 
 SNVS – Sistema Nacional de Vigilância Sanitária 
Suasa – Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária 
Art. 33. (continuação) 
§ 1o Na forma do disposto em regulamento ou em acordos setoriais e termos de 
compromisso firmados entre o poder público e o setor empresarial, os sistemas previstos 
no caput serão estendidos a produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas 
ou de vidro, e aos demais produtos e embalagens, considerando, prioritariamente, o grau 
e a extensão do impacto à saúde pública e ao meio ambiente dos resíduos gerados. 
§ 2o A definição dos produtos e embalagens a que se refere o § 1o considerará a 
viabilidade técnica e econômica da logística reversa, bem como o grau e a extensão do 
impacto à saúde pública e ao meio ambiente dos resíduos gerados. 
§ 3o Sem prejuízo de exigências específicas fixadas em lei ou regulamento, em normas 
estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS, ou em acordos setoriais e termos de 
compromisso firmados entre o poder público e o setor empresarial, cabe aos fabricantes, 
importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos a que se referem os incisos II, 
III, V e VI ou dos produtos e embalagens a que se referem os incisos I e IV do caput e o § 
1o tomar todas as medidas necessárias para assegurar a implementação e 
operacionalização do sistema de logística reversa sob seu encargo, consoante o 
estabelecido neste artigo, podendo, entre outras medidas: 
I - implantar procedimentos de compra de produtos ou embalagens usados; 
II - disponibilizar postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis; 
III - atuar em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de 
materiais reutilizáveis e recicláveis, nos casos de que trata o § 1o. 
 
Art. 33. (continuação) 
§ 4o Os consumidores deverão efetuar a devolução após o uso, aos comerciantes ou 
distribuidores, dos produtos e das embalagens a que se referem os incisos I a VI do caput, 
e de outros produtos ou embalagens objeto de logística reversa, na forma do § 1o. 
§ 5o Os comerciantes e distribuidores deverão efetuar a devolução aos fabricantes ou aos 
importadores dos produtos e embalagens reunidos ou devolvidos na forma dos §§ 3o e 
4o. 
§ 6o Os fabricantes e os importadores darão destinação ambientalmente adequada aos 
produtos e às embalagens reunidos ou devolvidos, sendo o rejeito encaminhado para a 
disposição final ambientalmente adequada, na forma estabelecida pelo órgão competente 
do Sisnama e, se houver, pelo plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos. 
§ 7o Se o titular do serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, 
por acordo setorial ou termo de compromisso firmado com o setor empresarial, 
encarregar-se de atividades de responsabilidade dos fabricantes, importadores, 
distribuidores e comerciantes nos sistemas de logística reversa dos produtos e 
embalagens a que se refere este artigo, as ações do poder público serão devidamente 
remuneradas, na forma previamente acordada entre as partes. 
§ 8o Com exceção dos consumidores, todos os participantes dos sistemas de logística 
reversa manterão atualizadas e disponíveis ao órgão municipal competente e a outras 
autoridades informações completas sobre a realização das ações sob sua 
responsabilidade. 
 
Art. 42 
Art. 42. O poder público poderá instituir medidas indutoras e linhas de 
financiamento para atender, prioritariamente, às iniciativas de: 
I - prevenção e redução da geração de resíduos sólidos no processo produtivo; 
II - desenvolvimento de produtos com menores impactos à saúde humana e à 
qualidade ambiental em seu ciclo de vida; 
III - implantação de infraestrutura física e aquisição de equipamentos para 
cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais 
reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda; 
IV - desenvolvimento de projetos de gestão dos resíduos sólidos de caráter 
intermunicipal ou, nos termos do inciso I do caput do art. 11, regional; 
V - estruturação de sistemas de coleta seletiva e de logística reversa; 
VI - descontaminação de áreas contaminadas, incluindo as áreas órfãs; 
VII - desenvolvimento de pesquisas voltadas para tecnologias limpas aplicáveis 
aos resíduos sólidos; 
VIII - desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados 
para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos. 
Balanços de massa e energia 
• São ferramentas para conhecer um processo 
(qualitativo e quantitativo): 
– Identificar e analisar fluxos (materiais e energia) 
– Mapear os locais de geração de resíduos e/ou 
desperdício de energia 
– Analisar custos e 
– Propor soluções para minimizar resíduos, 
emissões e consumo de energia 
Balanços de massa e energia 
Questões importantes 
– Quanto de matéria prima, materiais e energia se 
utiliza em cada processo e quanto se produz de 
resíduo e emissões? 
– De qual parte dos processos vem os resíduos e 
emissões? 
– De qual parte das matérias primas vem os 
resíduos e emissões? 
Balanço de Massa e Energia - 
Esquematização 
∑ Matéria Prima 
∑ Energia 
∑ Resíduos 
∑ Produtos 
∑ Energia Incorporada 
aos produtos 
∑Energia armazenada 
∑ Materiais armazenados 
∑ Energia perdida 
∑ Energia que sai 
com os resíduos 
Unidade de Produção 
Balanços de massa 
• Importância: 
– Visão Geral dos materiais usados na empresa 
– Quantidades de materiais que são processadas 
– Controle da transformação (Princípio da 
conservação da massa) – Coleta de dados – 
interpretação – análise – implantação e controle 
 
Balanços de massa – Controle da 
Transformação 
• Desde a fase de planejamento e implantação até o 
gerenciamento contínuo da produção (produzir 
atualização frequente dos balanços: a cada 
intervenção) 
• Controle do rendimento de cada produto 
• Identificação de pontos de origem, quantidades e 
causas de resíduos e emissões 
• Informações para avaliação e proposição de ações e 
estratégias 
• Controle total ou setorial 
 
Balanços de energia 
 
• Importância cresce com o aumento do custo 
da energia e do seu impacto ambiental 
 
• Em cada fase, durante todo o processo e ao 
longo de toda a cadeia produtiva 
– Quantidade e tipo de energia utilizada 
– Controle da utilização da energia (Princípio de 
conservação da energia) 
Balanços de massa e energia - 
Conservação 
• Massa de entrada = Massa de saída + Massa Armazenada 
• Matérias primas = Produtos + Resíduos + Materiais 
Armazenados + Perdas (não identificadas) 
• Energia de entrada = energia de saída + energia armazenada + 
perdas 
 
Entrada = Saída + Armazenado + Perdas 
 
Vale para o total e também para cada material/energia 
 
 
Fluxos dos processos 
• Conhecer a utilização, processamento (inclui 
armazenagem) e transformação dos materiais. 
– Etapas de produção e caminhos 
– Equipamentos 
– Materiais 
– Procedimentos 
– Fontes de informação (notas, controles de 
estoque, aparelhos de medição, sistemas de 
automação e informatização) 
 
Fluxos dos processos 
• Análise de fluxos de materiais 
– Definição de objetivos e das variáveis 
– Limite do espaço da análise 
– Limite do tempo da análise 
– Representação gráfica – quantitativae qualitativa 
(vide fluxogramas nas páginas 35, 38 e 39) 
– Interpretação e conclusões 
 
Eficiência e desempenho 
• Quantidade do produto gerado / Quantidade 
de resíduo/ Quantidade total 
– Produto/matéria prima 
– Matéria prima/resíduos 
• Exemplo para tintas: rendimento = massa seca 
aplicada/massa de tinta na entrada 
• Desempenho = rendimento obtido/ 
rendimento indicado pelo fabricante (valor de 
referência) 
 
 
Fluxo de Energia 
• Pode ser representado graficamente por um 
diagrama Sankey (ver p. 38 da apostila): no qual a 
largura das setas representa a porcentagem de 
energia envolvida. 
• Análise: 
– Determinar formas de energia utilizadas 
– Utilização da energia 
– Verificar dados atuais e investigar práticas e 
procedimentos 
– Identificar áreas de perdas e desperdícios 
– Desenvolver medidas para reduzir consumo 
Fluxo de Energia 
• Exemplos de perdas que podem ser identificadas 
– Vazamentos: óleo, vapor, gás 
– Superfícies quentes que podem ser isoladas 
– Falta de ajuste/calibração: queimadores, instrumentos 
de controle 
– Temperatura dos fluídos na saída 
– Excesso de iluminação, aquecimento ou refrigeração 
– Movimentações/procedimentos desnecessários 
 
Exemplo de medidas 
• Caso da pintura da bicicleta: (p.34-37) 
– Boas práticas de produção: manuseio (treinamento, uso 
máximo do conteúdo da embalagem, cuidado com 
vazamentos...) 
– Substituição de matérias primas: tintas sem componentes 
tóxicos, a base de água... 
– Modificações no processo, exemplo: automação 
– Reciclagem interna 
• Caso da caldeira: Análise do gás de escape (p. 39 e 40) 
– Instalação de sistemas de monitorização contínua 
automática dos gases de combustão 
– Instalação de trocador de calor para elevar a temperatura 
da água de entrada 
 
Bibliografia 
• GIANNETTI, B. F.; ALMEIDA, 
C.M.V.B.; BONILLA, S. H. 
Engenharia e Meio Ambiente. 
apostila, 2009. 
• Outros textos, gráficos, imagens e 
links com as referências/links nos 
próprios slides 
Vídeos que servem de subsídio para o diálogo com os 
temas do Capítulo 4 – Indicadores 
 
A História Secreta da Obsolescência Planeada [Legendado PT] 
• https://www.youtube.com/watch?v=o0k7UhDpOAo (52:18) 
Jornal da Globo fala sobre selos de construção sustentável 
• https://www.youtube.com/watch?v=TYVQeaVQ3QM (5:45) 
Sustentabilidade no Maracanã e a Certificação LEED 
• https://www.youtube.com/watch?v=uDkEG-osezc (5:58) 
SELOS VERDES ATESTAM QUALIDADE DOS ALIMENTOS 
ECOLOGICAMENTE CORRETOS 
• https://www.youtube.com/watch?v=1JcufuBm_Go (7:18)

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