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importancia da gestao financeira e contabil

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Sistema
 de Ensino Presencial Conectado
gRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
maylle karolyne chagas cavalcanti
a importancia da gestao financeira e contabil nas empresas
Petrolina- PE
2015
maylle karolyne chagas cavalcanti
a importancia da gestao financeira e contabil nas empresas 
Trabalho apresentado ao Curso Administração de Empresas Bacharelado da UNOPAR VIRTUAL - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Matemática Comercial e Financeira, Planejamento Tributário, Contabilidade Aplicada à Administração e Seminário V.
Professores: 
Marcelo Caldeira Viegas
Paula Cristina O Klefens
Regiane A. 
Brignoli.
Karen H. Manganotti
Regis Garcia
Luciana Barbosa Fukuy
Petrolina-PE
2015
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	2
2	DESENVOLVIMENTO	
2.1	A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ADMINISTRADOR 	2
2.2	PAPEL DA CONTABILIDADE NO CONTEXTO DA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES	4
2.3	SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA BRASILEIRA E A INFLUENCIA DOS TRIBUTOS NAS OPERAÇÕE EMPRESARIAIS	10
2.4 ATUAÇÃO DA CONSTRUTORA CASSI NA REGIAO DO VALE DO SÃO FRANCISCO.	12
2.4.1 TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE O LUCRO E FATURAMENTO DA CONSTRUTORA CASSI........................................................................................... 13
2.4.2 MOMENTO DE OPCAO PELO LUCRO PRESUMIDO.................................... 13
2.4.3 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DA EMPRESA....................................................... 14
2.5 JUROS SIMPLES E JUROS COMPOSTOS ...................................................... 16
2.5.1 JUROS SIMPLES ............................................................................................ 16
2.5.2 JUROS COMPOSTOS .................................................................................... 19
2.6 EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS E SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO	20
2.6.1 ARMOTIZAÇÃO............................................................................................... 20
2.6.2 EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS.........................................................................22
3	CONCLUSÃO	24
REFERÊNCIAS	26
INTRODUÇÃO
 O tema do presente trabalho parte da importância da gestão financeira em uma empresa, evidenciando a necessidade de um sistema de controle gerencial para garantir a integridade das informações financeiras utilizadas para atingir o desempenho desejável. A gestão financeira é um fator crítico para o sucesso da empresa e passa, necessariamente, pela elaboração do planejamento.
Abordou-se também como uma empresa de seguimento complexo aplica as diretrizes de juros sobre os cálculos de empréstimos e financiamentos relacionados à empresa e como a contabilidade comporta um papel de grande evidencia para tomada de decisão.
O estudo aponta ainda a situação tributaria brasileira e sua influencia na gestão empresarial.
Haverá uma explanação ao que se diz sobre amortização e equivalência de capitais, suas conceituações e praticas.
Tudo o que será mostrado tem como finalidade dar suporte ao processo decisório , que uma empresa deve estruturar adequadamente o sistema de informações, a margem de contribuição, preço de transferência e custo de oportunidade. Dentro deste contexto enfocamos a gestão financeira, pois entendemos que este é um aspecto importante e que, se bem conduzido, poderá contribuir para a eficácia gerencial.
DESENVOLVIMENTO
A importância DA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ADMINISTRADOR 
A administração requer muito planejamento, organização e controle. Portanto, é indispensável que o administrador tenha habilidade em lidar com números. Muitas vezes ele deverá preparar orçamentos para projetos, planejar e controlar pesquisas, além de resolver situações que envolvam cálculos estatísticos. O trabalho do administrador está diretamente ligado com a exatidão dos números, e por isso ele precisa ter domínio da matemática para ser bem sucedido. 
A Matemática Financeira é de extrema importância para o processo de tomada de decisões na empresa, e sua aplicação traz maior rentabilidade, maximizando os resultados.
Uma organização que não aplica os métodos da matemática financeira raramente vai conseguir atingir os objetivos e ser eficiente por que, é através de análise minuciosa que uma organização vai crescer, e para alcançar esses objetivos vale ressaltar que é necessário um profissional competente que seja expert no assunto. 
As aplicações realmente são úteis em questões nas áreas econômicas, financeiras e resoluções de problemas da empresa e quando feita de maneira eficiente, minimiza custos e maximiza os resultados.
A Matemática Financeira busca quantificar as transações que ocorrem no meio financeiro, levando em conta o valor monetário no tempo. No atual cenário de economia globalizada, nenhum projeto prossegue sem que sejam levados em conta todos seus aspectos financeiros.
Grande aliada para cálculos a matemática financeira também pode ser usada no dia a dia como, por exemplo, a melhor forma de efetuar o pagamento de uma casa, um carro ou até mesmo de eletrodomésticos e da sua compra do mês e também especialmente no cotidiano dos gestores e profissionais que necessitem da mesma para fins de tomada de decisão.
A Matemática Financeira fornece o instrumental necessário à avaliação de negócios, de modo a identificar os recursos mais atraentes em termos de custos e os mais rentáveis no caso de investimentos financeiros ou de bens de capital.
É por falta de planejamento e controle financeiro é que muitas empresas quebram no terceiro ano de sua existência, apresentando insuficiência e inexistência de suporte financeiro para sua organização, sendo indiscutivelmente necessárias de informações do Balanço Patrimonial, no qual se contabiliza estes dados na gestão financeira, se analisando detalhadamente para a tomada de decisão.. A Estatística já nos permite a interpretação das planilhas e as variações a médio e longo prazo. 
Na vida pessoal, quando o administrador aplica os conhecimentos matemáticos em seu cotidiano financeiro, alcançará a melhor forma de administrar seus recursos. 
2.2 PAPEL DA CONTABILIDADE NO CONTEXTO DA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES
Um dos pilares da gestão empresarial é a contabilidade gerencial. É ela que conecta os gestores às informações financeiras da empresa e os mostra o caminho a percorrer para melhorar a lucratividade do negócio.
Neste contexto o elemento humano representa um papel determinante, particularmente os quadros médios, que deverão ter a preparação que lhes permita assegurar o bom funcionamento e desenvolvimento dessas organizações.
O ciclo de vida das empresas de contabilidade de médio e pequeno porte em geral tem curta duração. As principais causas do fechamento são a falta de experiência e orientação dos gestores; a falta de planejamento e a fragilidade administrativa e organizacional. Entre essas causas, a gestão deficiente durante os primeiros anos de atividade é o principal fator que resulta no fechamento das empresas.
Assim, para garantir a sobrevivência no mercado, é fundamental que essas empresas busquem ferramentas que as auxiliem, fornecendo informações necessárias para o controle e para a tomada de decisão. Uma ferramenta que poderia auxiliar esse processo é a contabilidade gerencial, que deve ser vista como um instrumento essencial para a gestão das organizações e não somente um meio para atender às exigências legais.
Diante das informações fornecidas pela contabilidade gerencial, pode existir um processo contínuo de mudança no comportamento organizacional da empresa. Essa mudança poderá depender da forma como ocorre sua aprendizagem organizacional frente às novas informações. Pode-se adotar um modelo de aprendizagem de circuito simples, quando a empresa muda de estratégia diante de situações de descompasso, ou de circuito duplo, quando, além de mudar as estratégias, a empresa percebe que as informações por ela obtidas não são adequadas,devendo buscar um novo tipo de informação a ser utilizada na tomada de decisão.
Pode-se considerar que a contabilidade é uma importante fonte de informação para uma empresa, visto que é alimentada com dados gerados por todos os departamentos desta. É na contabilidade que os fatos ocorridos se transformam em lançamentos contábeis, que, por sua vez, geram dados que poderão ser transformados em informações gerenciais capazes de dar suporte às decisões tomadas pelos administradores. Pelo fato de as informações contábeis se apresentarem baseadas em critérios e relatórios contábeis pré-estabelecidos, cabe ao profissional da contabilidade estudar formas diferenciadas de manusear e apresentar uma melhor compreensão dos fatos ocorridos com o propósito de facilitar e evidenciar o processo decisório.
O sistema de informação gerencial atrelado à sistemática do processo interativo torna a contabilidade gere	ncial um método totalmente eficaz na determinação de processos decisórios, pois envolve não só um apanhado de informações contábeis palpáveis, como a participação direta dos colaboradores e dos gestores ativos no decorrer do processo. Assim, pode-se dizer que a contabilidade concentra toda a história da empresa através do registro de dados, através de seus relatórios gerenciais, através do uso interativo na conduta diária da empresa, e, juntamente com o avanço da tecnologia, as rotinas contábeis começam a auxiliar os gestores nas tomadas de decisão.
A Contabilidade financeira está intimamente ligada às rotinas contábeis da empresa exigidas pela Legislação e muitas vezes não consegue atender às necessidades que os administradores têm por informações gerenciais.
Horngren (1986, p. 23) acredita que a contabilidade não pode apenas atender às necessidades legais servindo basicamente às financeiras, pois assim sua utilidade para a administração praticamente desapareceria.
Além do dever de cumprir todas as exigências impostas pela Legislação, uma das principais tarefas do contador é facilitar a compreensão das informações contábeis aos administradores, demonstrando a importância da Contabilidade no processo decisório.
Saber como melhor interpretar os resultados da empresa é um dos objetivos primordiais da Contabilidade gerencial. Segundo Anthony (1974), a Contabilidade deverá preocupar-se em gerar informações úteis à administração, atendendo às necessidades dos gestores.
Padoveze (1996, p. 26) comenta a importância de uma entidade ter o apoio da Contabilidade gerencial na administração de seus negócios, pois, segundo ele, se houver dentro dessa entidade pessoas que consigam traduzir conceitos contábeis em ações práticas, a Contabilidade estará sendo um instrumento para a administração.
Já Lomgenecker (apud LONGENECKER; MOORE; PETRY, 1997, P. 516) afirma que "todo empresário deve ter conhecimentos suficientes sobre o processo contábil, inclusive sobre demonstrativos financeiros, para poder reconhecer quais métodos contábeis poderão funcionar de forma mais vantajosa em sua empresa"
Enquanto a Contabilidade financeira está voltada às exigências fiscais, a Contabilidade gerencial está voltada à gestão da empresa, e ambas têm a sua utilidade e apresentam características diferenciadas devido ao seu público-alvo.
O ambiente em que as organizações estão inseridas, a competição global e as inovações tecnológicas vêm transformando o mundo dos negócios, exigindo novas formas de utilização das informações financeiras e não-financeiras na gestão das empresas, utilizando-se de informações relevantes, principalmente de custos e desempenho, com o objetivo de apoiar o processo de decisão. A contabilidade gerencial pode ser uma ferramenta eficiente para os escritórios de contabilidade. Ela é a principal fonte de qualquer sistema de informação implantado numa empresa. É uma ferramenta que apoia a gestão das atividades contribuindo para a eficiência operacional da organização, auxiliando as empresas a coletarem, processarem e relatarem informações que resultam em dados para a tomada de decisão.
2.3 SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA BRASILEIRA E A INFLUENCIA DOS TRIBUTOS NAS OPERAÇÕES EMPRESARIAIS
Segundo dados do "Estudo sobre Carga Tributária/PIB X IDH", realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), o Brasil ocupa a 30° posição dos países com maior carga tributária do mundo, sendo que entre esses trinta primeiros colocados, o Brasil é o que dá menor retorno à população (Carga tributária sobre o PIB: 35,13%, IDH: 0,718, Irbes: 135,83).
O tributo é uma obrigação de pagar, criada por lei, impondo aos indivíduos o dever de entregar parte de suas rendas e patrimônio para a manutenção e desenvolvimento do Estado, afinal vivemos em sociedade e o Estado deve representá-la se fazendo presente nas áreas de interesse desta, sobretudo saúde, educação, segurança, política econômica, entre outras.
A carga tributária no Brasil sempre foi uma das maiores pretensões políticas em época de eleição. Os políticos se escoram em promessas de redução da carga tributária, más ao “pé da letra” ficam apenas em promessas.
Não é certo que haverá uma reforma tributária a curto prazo, pois em um processo de reforma tributária há inúmeros interesses entre as classes sociais, empresariais e políticas, dificultando se chegar em um consenso que atenda os interesses de todos.
Uma só lei é elaborada para milhares de atividades distintas. Por conta disso, o planejamento tributário é fundamental para o bom desenvolvimento das empresas. Pois através dele é possível adaptar os procedimentos da empresa à legislação, para que seja tomado o crédito.
O resultado econômico das empresas pode ser avaliado através do Patrimônio Líquido e o resultado financeiro, às vezes pode ser influenciado diretamente pelo resultado econômico das empresas.
A carga tributária brasileira é um dos problemas das empresas atualmente; pois ao longo dos anos, os órgãos fiscalizadores do governo, divulgam dados da arrecadação de tributos que comprovam o avanço da carga tributária no Brasil.
A tributação brasileira é regressiva, sendo ela majoritariamente indireta e, portanto, afetando de forma mais negativa a renda dos mais humildes. Segundo o estudo do Sinprofaz, “No Brasil, por exemplo, quem ganha até dois salários mínimos, paga 49% dos seus rendimentos em tributos, mas quem ganha acima de 30 salários, paga 26%”. O ranking de 2012 do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) aponta para o fato de que estamos atrás de países como Uruguai, Rússia, Romênia, Cuba, México e Omã nesse indicador. Evoluímos desde os anos 1980, porém essa melhora perdeu velocidade mais recentemente.
Com um expressivo déficit acumulado em conta corrente do seu balanço de pagamentos, a expansão do mercado doméstico e a continuidade das conquistas sociais podem ter entrado em uma zona de elevado risco no Brasil. A retirada da política monetária de facilitação quantitativa nos EUA causaria uma imediata desvalorização cambial do real e ainda efeitos negativos de curto prazo na inflação. Para os mais pobres, a dor da mordida da inflação seria maior. Não é preciso muito esforço intelectual para se notar o caráter injusto da nossa tributação, porém acredito que o mesmo se mostra também perverso nos impactos que causa ao custo Brasil.
A soma dos impostos PIS e Cofins, é de 9,25%, por esse motivo, os empresários há anos lutam por uma reforma tributária, de acordo com coordenador da Câmara de Gestão e Planejamento do Governo Federal, Jorge Gerdau, havia a perspectiva de uma reforma tributária global, mas, agora, o Governo chegou à conclusão de que essa reforma global é impossível. Tem que ser fatiada.
Sendo assim, é essencial a criação de um Comitê de Estudos e Controles Tributários, no qual o sócio/administrador participe das decisões tributárias.
De acordo com o Dr. Francisco Arrighi, diretor geral da Fradema Consultores Tributários, "o estudo da interpretação da lei, aplicada ao caso concreto, com gerenciamento e acompanhamento das atividades tributárias, cientedo risco efetivo, de turno a preparar uma tese de defesa prévia, objetivando construir uma tributação adequada e menos onerosa à sociedade empresarial. O planejamento tributário é uma necessidade para que a empresa se torne competitiva no seu ramo de atividade".
 2.4 ATUAÇÃO da construtora cassi na regiao do vale do são francisco.
A Construtora Cassi esta sediada na cidade de Petrolina Pernambuco desde a década de 90. Hoje a Construtora Cassi conta com mais de 4000 funcionários claramente comprometidos com a empresa e cientes da importância de cada um! A família Cassi, como é conhecida, é patrimônio essencial para o sucesso coletivo: Cassi e funcionários.
Com uma frota com 281 equipamentos entre caçambas, moto niveladoras, tratores de esteira, carretas pranchas, escavadeira hidráulica, rolos de compactação e vibratório, tratores agrícolas, caminhão melosa e usina móvel de lama asfaltica, todos novos e modernos. 
Ao longo desses anos a Construtora Cassi foi se solidificando, atuando nos estados de PE, BA, SE, MA, CE, PI, PA, deixando por onde passa sua contribuição. 
A Construtora Cassi já faz parte do desenvolvimento do Nordeste, agora, ampliando seus horizontes, adentra a região Norte através do 5º Batalhão de Engenharia de Construção, abrindo estrada para o desenvolvimento da região.
Pensando na satisfação dos clientes, a Construtora Cassi investe em equipamentos modernos e de alta tecnologia agregada. Com isso busca novos desafios: melhor qualidade, menor custo, maior rapidez e maior segurança. Atuamos hoje principalmente nos segmentos de terraplenagem, pavimentação.A Construtora Cassi primando pela qualidade de seus serviços obtive os seguintes certificados de qualidade: ISO9001; PBQP-H; PROPERQ PE. A Construtora Cassi é uma empresa associada ao Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco- Sinduscon/PE.
2.4.1TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE O LUCRO E FATURAMENTO DA CONSTRUTORA CASSI.
A forma de tributação feita pela Construtora Cassi é o lucro presumido, como seu próprio titulo sugere é definida através da presunção do lucro da pessoa jurídica, sendo estabelecidos os coeficientes de presunção pelo art. 15 da Lei nº 9.249/95. Tais coeficientes são definidos de acordo com a atividade da pessoa jurídica e referem-se à apuração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica.
Na atividade de construção civil a base de cálculo é normalmente definida pelo percentual de 8% aplicado diretamente sobre a receita bruta deduzida de suas exclusões, exceto nos casos de construção por administração ou por empreitada unicamente de mão-de-obra, onde o percentual cabível é de 16% se a empresa possuir faturamento de até R$ 120.000,00 no exercício, ou 32% quando ultrapassa este limite.
2.4.2 MOMENTO DE OPCAO PELO LUCRO PRESUMIDO
De acordo com Higuchi (2003, p. 41): “ O parágrafo 1o do art. 13 da Lei nº 9.718/98 dispõe que a opção pela tributação com base no lucro presumido será definitiva em relação a todo o ano calendário.”
A opção pelo Lucro Presumido é definida pela pessoa jurídica através do primeiro pagamento de IRPJ18 e CSLL efetuado no exercício. Tal pagamento contém um código específico ao regime de Lucro Presumido, e assim, acaba por definir a opção por todo o ano-calendário.
Em sua publicação, o Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul19 (2005, p. 142) explica:
Em se tratando de lucro presumido, há a possibilidade de opção pela
tributação pelo regime de caixa. Salienta-se que esta opção abrange não
só o Imposto de Renda, mas também a contribuição social sobre o lucro e
as contribuições para o PIS/PASEP e à COFINS. Tal dispositivo consta da
IN 104 da Secretaria da Receita Federal, publicada no Diário Oficial da
União em 26.08.1998.
Tal possibilidade é aplicada pela maioria das empresas de construção civil, em função da característica de vendas parceladas adotadas pelo setor. Logo se a empresa efetuar uma venda de unidade imobiliária de forma parcelada, ela efetuará o pagamento dos tributos devidos, de acordo com o recebimento das prestações. Evita com isso a tributação total por ocasião da alienação, o que certamente seria um grande fardo para as empresas, pois exigiria um grande capital de giro para fomentar o pagamento dos tributos de cada transação.
2.4.3 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DA EMPRESA
 A CSLL – Contribuição social sobre o lucro líquido é devida por todas empresas optantes pelo lucro presumido, real, ou arbitrado. Nesse tópico daremos enfoque na tributação da Construtora Cassi.
Em sua obra Higuchi (2003, p. 48) explica:
A base de cálculo da contribuição social sobre o lucro das empresas
tributadas pelo lucro presumido foi alterada pelo art. 29 da Lei nº 9.430/96.
A base de cálculo corresponde a 12% da receita bruta do trimestre cujo
resultado será acrescido de ganhos de capital, de rendimentos de
aplicações financeiras e de demais receitas e resultados positivos auferidos
no trimestre. Relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de
01.01.2003, a alíquota da CSLL, instituída pela Lei nº 7.689/88, será de 9%
(art. 37 da Lei nº 10.637/02).
A partir de setembro de 2003, através de alteração na legislação tributária, algumas atividades tiveram majoração da base de cálculo20 da contribuição social sobre o lucro líquido, devida pelas pessoas jurídicas optantes pelo lucro presumido. Tiveram sua base de cálculo alterada de 12% para 32%, onde destacamos as seguintes atividades:
a) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direito de qualquer natureza;
b) construção por administração ou por empreitada, unicamente de mão-de-obra;
Tal alteração afetou apenas a base de cálculo da CSLL, não alterando sua alíquota que permaneceu em 9% da base de cálculo. Assim mesmo, tal atitude governamental acarretou um acréscimo no ônus tributário na ordem de aproximadamente 166%.
Essa mudança acarretou um aumento significativo na carga tributária de empresas do segmento de construção civil, optantes pelo lucro presumido, principalmente nas que trabalham com construção por administração ou por empreitada exclusiva de mão-de-obra.
As empresas de construção civil tributadas com base no regime de lucro presumido estão sujeitas à apuração do PIS e da COFINS pelo regime cumulativo.
Tal situação obriga o recolhimento das contribuições às alíquotas de 0,65% e 3%, respectivamente, sobre o faturamento mensal e demais receitas sujeitas às ditas contribuições. A modalidade cumulativa não permite o aproveitamento de quaisquer tipos de créditos na apuração.
As empresas de construção civil são consideradas pela legislação do ICMS, como consumidores finais dos produtos adquiridos. A atividade de construção civil encontra-se na lista de serviços, logo as empresas desse segmento encontra-se fora da incidência do ICMS.
Como em qualquer segmento econômico os aspectos tributários são de suma importância para o sucesso das empresas. Nos dias atuais, os custos tributários representam uma grande porcentagem do custo final dos produtos.
Na Construtora Cassi temos uma legislação tributária bem complexa, que exige muita dedicação e empenho por parte dos profissionais da área contábil.
Existem situações específicas pertinentes ao setor, principalmente na legislação do IRPJ e na legislação previdenciária.
É fundamental que os contadores, empresários e demais profissionais ligados ao segmento, tenham amplo conhecimento da legislação. Essa condição permite à empresa cumprir todas as obrigações tributárias, evitando, portanto, sanções fiscais, e possibilitam que a empresa adote práticas de planejamento tributário que visem minimizar seus custos.
juros simples e juros compostos
O conceito de juros está ligado diretamente ao conceito de capital. Este pode ser denominado como valor de quantia monetária transacionada e também pode ser chamado de principal. Esses conceitos estão diretamente relacionados com comportamentos de consumo e disponibilidade de renda em função do tempo, conforme a renda que as pessoas recebem no presentee conforme as preferências intertemporais de consumo dessas pessoas.
Um padrão de consumo pode ser maior do que suas rendas no presente, em troca de um consumo menor no futuro, ou pode ser menor e com disposição a poupança de renda para consumo futuro. Assim, de um lado há a demanda por crédito e do outro a oferta de fundos, que supre a necessidade essa demanda por crédito. Chama-se taxa de juros ao valor do juro em uma unidade de tempo, expresso como porcentagem do capital.
2.5.1 JUROS SIMPLES
Considerando um capital C, aplicado a juros simples e à taxa t, durante n períodos de tempo, é possível deduzir a seguinte regra (fórmula) de juros após n períodos de aplicação:
 Juros após um período: J1 = C.t
 Juros após dois períodos: J1 = C.t + C.t = 2.(C.t)
 Juros após três períodos: J1 = C.t + C.t + C.t = 3.(C.t)
 Juros após n períodos: Jn = C.t + C.t + … + C.t = n.(C.t)
Portanto, lembrando que C é o capital, t é a taxa de juros e n é o período de aplicação, a fórmula para calcular juros simples é: 
 J = C.t.n
Antes da exposição de exemplos, é importante que se fale sobre o conceito de montante.
Chama-se montante de um investimento (ou de um empréstimo) à soma do capital com o juro obtido pela aplicação (ou pago pelo empréstimo). Sendo C o capital, J o juro, t a taxa de juro e M o montante e baseando-se na definição acima se obtém:
 M = C + J
Com base nas relações expostas acima, para cálculo de juros simples e cálculo do montante de um investimento, é possível verificar que a equação para a obtenção da taxa de jurost, quando dados os valores C e M, é: 
 
 t = M/C – 1 
 
Pode-se comprovar a relação acima por meio da seguinte demonstração:
t = J/C = (M- C)/C = M/C – C/C = M/C – 1 
Exemplos:
1 - Um capital de R$ 1.000,00 é aplicado durante um mês, à uma taxa de 1,1% ao mês.
(a) Qual é o juro no período?
(b) Qual é o valor do montante?
Repostas:
(a) J = 1000 . 1,1% = 1000 . 0,011 = 11; portanto, o juro é igual a R$ 11,00.
(b) M = 1000 + 11 = 1011; portanto, o montante é igual a R$ 1.011,00.
2 – Um capital de R$ 700.000,00 é aplicado durante um ano, à uma taxa de 30% ao ano.
(a) Qual é o juro no período?
(b) Qual é o valor do montante?
Respostas:
(a) J = 700000 . 30% = 700000 . 0,3 = 210000; portanto, o juro é igual a R$ 210.000,00.
(b) M = 700000 + 210000 = 910000; portanto o montante é igual a R$ 910.000,00.
3 – Um capital de R$ 12.000,00 foi aplicado durante três meses, produzindo um montante de R$ 14.640,00. Qual é a taxa trimestral de juros?
Resposta:
t = (M / C) – 1 = (14640 / 12000) – 1 = 1,22 – 1 = 0,22; portanto, a taxa de juros é de 22% ao trimestre.
 
Por fim, com base no que foi exposto anteriormente, é possível verificar que somente o capital inicial rende juros, portanto só se calcula juros simples sobre o capital inicial C. Além disso, é importante verificar que o ganho obtido se dá como uma sequência linear.
2.5.2 JUROS COMPOSTOS
 Pode-se dizer que os juros compostos são, simplesmente, juros sobre juros. Sendo assim, pode-se concluir que os juros não incidiram somente sobre o capital inicial, mas também sobre os juros que foram anteriormente capitalizados, por isso o ganho obtido se dá como uma sequência geométrica.
Considerando um capita C, uma taxa de juros t e calculando o montante obtido a juros compostos, após n período de tempo, obtém-se:
Inicialmente, o capital inicial C;
 Montante após um período: M1 = C + C.t = C(1 + t)1
 Montante após dois períodos: M2 = M1 + M1 . t = M1(1 + t) = C(1 + t)2
 Montante após três períodos: M3 = M2 + M2 . t = M2(1 + t) = C(1 + t)3
	
Generalizando, é obtida a seguinte fórmula:
 
Mn = C (1 + t)n
Exemplo:
Calcule os juros produzidos por uma aplicação de R$ 8.000,00 em 4 meses a uma taxa de 6% a.m. com juros compostos.
Reposta:
Primeiramente, encontrar o montante. Considerando C = 8000, t = 6 / 100 = 0,06 e n = 4, obtém-se:
M4 = 8000 (1 + 0,06)4
M4 = 10099,81
O cálculo dos juros produzidos é possível se do montante encontrado for subtraído o valor do capital C, logo: J = M4 – C.
J = 10099,81 – 8000 = 2099, 81
Portanto, os juros produzidos foram de R$ 2.099,81.
Exemplo de cálculo de juros:
EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS E SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO
2.6.1 ARMOTIZAÇÃO 
Primeiramente, é importante compreender que a amortização significa o processo de encerramento de uma dívida por meio de pagamentos periódicos realizados com base em planejamento. Cada prestação é correspondente ao total do reembolso do capital, aos juros do saldo devedor, ou de ambos os casos.
Quando a extinção de um empréstimo estiver associada a prestações com inclusão de juros, quitando partes iguais do valor total da dívida, estamos falando do Sistema de Amortização Constante (SAC). Para este caso, o reembolso equivale a valores de amortização iguais ao saldo devedor. Como os juros diminuem a cada prestação, no SAC o valor delas é decrescente. O valor da amortização é calculado da seguinte forma: divide-se o valor principal pelo número de parcelas, ou seja, os períodos de pagamento.
Fórmula do cálculo da amortização: A= C/t
Cálculo da Prestação: P= A + J
Calcular Juros: J1 = SD0 x i
SAF (Sistema de Amortização Francês), ou Tabela Price, é um método utilizado no pagamento de empréstimos com a seguinte e principal característica: apresentar prestações (ou parcelas) iguais. A diferença entre SAF e SAC consiste de que este tem prestações constantes e decrescentes. O SAF é bastante utilizado nos financiamentos bancários. Entretanto, o SAC é preferência como se trata de financiamentos habitacionais. O Sistema de Amortização Constant
e substituiu o SAF pelo seguinte motivo: não fazer cobrança de juros sobre jutros.
Semelhante ao Sistema de Amortização Francês, o SAF, a análise de investimento só se diferencia pelo fato de que as prestações não são constantes. Um dos conceitos importantes relacionados a esse assunto e que são muito importantes de serem estudados são: Taxa Interna de Retorno (TIR), Taxa Mínima de Atratividade (TMA) e Valor Presente Líquido (VPL) ou Valor Atual Líquido (VAL).
Notamos que no sistema PRICE as prestações são constantes, e calculadas segundo uma série uniforme de pagamentos: todas as 5 no mesmo valor. O valor amortizado é crescente ao longo do tempo, ao contrário dos juros, que decrescem proporcionalmente ao saldo devedor. Normalmente este sistema é utilizado para financiamentos de carros, eletrodomésticos, empréstimos bancários de curto prazo, etc...
Por sua vez, no SAC, verificamos um comportamento constante no valor das amortizações, e decrescente no valor das prestações, assim como nos juros. O sistema SAC é relativamente prático, e não necessita do uso de calculadoras financeiras para sua implementação: basta dividirmos o saldo devedor inicial pelo número de prestações para, a partir daí, montarmos a planilha. O SAC é amplamente utilizado para financiamentos bancários de longo prazo de imóveis, especialmente os da Caixa Federal.
Para concluir, há alguma vantagem em utilizar um sistema em detrimento do outro? Na verdade, não. Se, por um lado, no SAC iniciamos pagando prestações maiores que as do Price, por outro, elas diminuem com o tempo. O total de juros pagos, apesar de, no exemplo dado, ser maior no Price, é praticamente o mesmo que no SAC. Depende, portanto, tão-somente do planejamento financeiro de quem paga e, naturalmente, da conivência de quem empresta.
2.6.2 EQUIVALENCIA DE CAPITAIS
 A equivalência de capitais é ferramenta fundamental para a análise de investimento, pois permite que se compare duas opções de investimento, ou que se encontre uma opção de investimento equivalente a um ou mais investimentos. A equivalência de capitais busca analisar dois ou mais investimentos, comparando-os para saber se se possuem o mesmo valor presente em uma determinada data.
O problema da equivalencia financeirade capitais, constituise no raciocınio basico da Matematica Financeira. Considere o problema da substituicao de uma ou mais obrigacoes financeiras por outras obrigacoes, com datas diferentes de vencimentos das anteriores sem prejuızo para credores ou devedores. Esse problema sera resolvido pela equivalencia financeira de capitais.
Chama-se data focal ou data de referencia, ou ainda data de avaliacao a data que e considerada como base para comparacao de capitais referidos a datas diferentes.
Considere dois ou mais conjuntos de capitais, cada um deles com suas datas de vencimento a uma mesma taxa de juros a partir da mesma data de origem. Esses conjuntos são ditos equivalentes se a soma de seus respectivos valores for igual para uma mesma data focal.Na determinação da equação de equivalência de capitais, leva-se em consideração o fato de o regime de capitalização ser de juros simples ou composto e também e necessário saber se o critério do desconto a ser utilizado e o do desconto comercial, “por fora”, ou o do desconto racional, “por dentro”. Essas opções serão estabelecidas a priori entre as partes envolvidas.Se o problema não especificar o regime a ser considerado, devera ser utilizado o regime de juros composto e se não for estabelecido o critério a ser utilizado, devera ser utilizado o critério do desconto racional.
Nos problemas de equivalência financeira, se utilizara a equação que se relaciona com o valor nominal N de um tıtulo (Capital) e o seu valor atual A, que dependera do critério a ser utilizado, o do desconto comercial ou racional. A dificuldade e saber em cada caso o que será calculado, se N ou A. Se o capital for deslocado para o futuro, o valor dado e o valor atual, e deve-se determinar o valor nominal. Por outro lado, se o capital for deslocado para o passado, o valor dado e o valor nominal, deverá determinar o valor atual.
Assim, a principal questão aqui é deslocar o dinheiro no tempo.
 
ANÁLISE DE ALTERNATIVAS – Quando se tem mais de uma alternativa de investimento, mesmo que seja na aquisição de um bem, é necessário comparar o dinheiro em datas iguais para poder tomar uma decisão. A data atual é mais utilizada e a comparação é feita obtendo-se o valor presente das várias alternativas do investimento.
 
Valor Presente (VP) - valor do investimento na data zero, ou seja, na data atual.
 
Valor Futuro (VF) – valor do investimento daqui a n períodos, considerando-se uma taxa de juros compostos compatível com o risco do investimento. Pode-se dizer que o capital é o VP de um investimento e os montantes são a cada período são VF do mesmo investimento.
Custo de oportunidade – é a taxa de de juros sobre o capital próprio, ou seja, no caso de a pessoa que contraiu a dívida não aplicar o dinheiro, deixará de auferir rendimentos de i% ao período de tempo determinado;
 
Valor à vista de um produto - é na prática a soma de todos os VP em suas parcelas, descontado pela taxa de juro do financiamento.
 
UMA OUTRA LEITURA PARA Cn = Co(1+i)n
 
A fórmula Cn = Co(1+i)n pode ser lida da seguinte forma: uma quantia igual a Co, hoje, será transformada, depois de n períodos de tempo, em uma quantia igual a Co(1+i)n , à taxa de i% ao período.
 
Por exemplo, um capital de R$ 1000,00 (hoje) equivalerá no futuro, depois de n períodos de tempo a 1000.(1+i)n.
 
FÓRMULA FUNDAMENTAL DA EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS
Pra obter o valor futuro, basta multiplicar o atual por (1+i)n
Pra obter o valor presente, basta dividir o valor futuro por (1+i)n
Quando se tem mais de uma alternativa de investimento, mesmo que seja na aquisição de um bem, é necessário comparar o dinheiro em datas iguais para poder tomar uma decisão. A data atual é mais utilizada e a comparação é feita obtendo-se o valor presente
A equivalência de capitais é bastante utilizada na renegociação de dívidas,em particular,na substituição de um conjunto de títulos por outro,equivalente ao primeiro.
CONCLUSÃO
Ao concluir este estudo, em um mercado altamente competitivo, pode-se afirmar que é necessário selecionar e utilizar as praticas de gestão financeira de forma eficiente e eficaz que contribuam para o gerenciamento e do controle de praticas utilizadas na empresa como ferramenta de gestão empresarial.
Atualmente as ferramentas de gestão financeira são instrumentos de grande valia para as organizações, os quais devem ser selecionados de acordo com as necessidades empresariais, as quais devem contribuir para o controle, planejamento, orçamento, fluxo de caixa entre outros controles de praticas de gestão financeira na teoria financeira.
Independentemente do tamanho da empresa, pequeno, médio ou grande porte, um bom Planejamento Tributário é essencial para se obter sucesso nos negócios, além de proporcionar uma apuração de resultado mais precisa e confiável.
 Verificou-se que a contabilidade é uma ferramenta fundamental para auxiliar em todo esse processo, pois uma organização que não possua um sistema contábil que possa lhe fornecer as informações necessárias, possivelmente não terá, de maneira transparente, comprovação de que está seguindo na direção desejada.
 REFERÊNCIAS
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz do PINHEIRO, Paulo Roberto. Introdução à Contabilidade Gerencial. (Coleção Resumos de Contabilidade; v. 25) São Paulo: Atlas, 2007.
CAVALCANTE, Carmem Haab Lutte; SCHNEIDERS, Paula Mercedes Marx. A contabilidade como geradora de informações na gestão de micros e pequenas empresas de Iporã do Oeste/SC. Revista Brasileira de Contabilidade. CFC, Brasília. Ano XXXVII N° 172 – Julho/Agosto 2008. 
BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Código Tributário Nacional.São Paulo, Manole, 2004.
ROSS, Stephen A. et al. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO. I. Introdução à teoria geral da administração-Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1988.
WERNKE, Rodney. Gestão financeira: ênfase em aplicações e casos nacionais. Rio de Janeiro: Saraiva, 2008.
KOCHE, José Carlos. Fundamento da Metodologia Cientifica. 7.3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

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