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Apresentação sobre Répteis

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Bianca Carbogim Soares
Reptare, reptum
Rastejar
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CLASSIFICAÇÃO
Reino: Animalia Sub-reino: Metazoa Superfilo: Deuterostomia Filo: Chordata Subfilo: Vertebrata Infrafilo: Gnathostomata
 Superclasse: Tetrapoda Classe: Reptilia
 Ordem Chelonia
	 Ordem Squadata
	 Ordem Sphenodonta
	 Ordem Crocodylia 
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Quatro ordens:
Chelonia (Testudinata)
Squamata (Escamados)
Sphenodontia (Rhynchocephalia)
Crocodylia
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DINOSSAUROS
 Surgiram ao final do períoso Triássico e dominaram na Era Mesozóica, conhecida por isso como Era dos Grande Répteis, até o final do período Cretácio (cerca de 65 milhões de anos).
 Duas grandes ordens de répteis arcossauros : Saurischia (bípedes) e os Ornithischia (quadrúpedes).
A teoria mais aceita para designar a extinção dos dinossauros está relacionada à queda de um meteorito.
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Primeira classe de animais vertebrados a conquistar definitivamente o meio terrestre
 Adaptações à vida terrestre:
Impermeabilização da pele
Respiração pulmonar
Sistemas mais desenvolvidos
Excreção urinária concentrada
Reprodução interna
Ovo com casca e anexos embrionários
	
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OVOS
Revestidos por uma casca dura e porosa
Grande quantidade de vitelo (telolécitos)
Âmnio
Alantóide
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ECTOTERMIA
 Ausência de mecanismos termorreguladores internos.
 Durante os períodos de atividade, muitos répteis são capazes de manter uma temperatura do corpo relativamente alta, fazendo uso da radiação solar e da radiação do substrato.
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HÁBITOS
Terrestres
Arborícolas
Aquáticos
Subterrâneos
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SISTEMA TEGUMENTAR
 Corpo coberto por uma pele não mucosa com poucas glândulas superficiais 
 Escamas podem ser de duas categorias: epidérmicas e dérmicas
 Escamas epidérmicas queratinizadas (em filas transversais e longitudinais) ou escudos córneos -> proteção
 Dispersam a luz e reduzem a quantidade de radiação que penetra no corpo.
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 Escamas com forma de espinho podem aparecer em algumas espécies
 Zonas de pele fina entre as escamas e escudos: flexibilidade
 Cromatóforos e coloração
 Ecdise (cobras e lagartos)
 Ordem Chelonia: carapaça e plastrão (placas ósseas dérmicas que se fundem).
 Aligátores: escamas epidérmicas que não são trocadas regularmente, mas são gradualmente, gastas e substituídas.
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Cromatóforos: situados abaixo da camada mais externa da pele, possuem pigmentos coloridos e se dividem em quatro partes. 
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SISTEMA ESQUELÉTICO
 Esqueleto totalmente ósseo
 Crânio com um côndilo occipital
 Sustentação adequada à vida em meio terrestre
 Dois pares de patas, cada uma com 5 dedos terminando em garras córneas
Com exceção dos crocodilianos, os répteis têm as patas para os lados e não por baixo do corpo, o que os obriga a deslocarem-se rastejando. 
 Tipos de crânio:
ANÁPSIDO
EURIÁPSIDO
SINÁPSIDO
DIÁPSIDO
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ESQUELETOS
Chelonia:
Carapaça composta de ossos dérmicos. 
Recoberto por osso (carapaça e plastrão)
Patas dentro das costelas, que são externas às cinturas
Escudos epidérmicos da carapaça e do plastrão
Ossos dérmicos da carapaça e do plastrão
Coluna vertebral
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 Desprovidas de dentes 
 Maxilas superior e inferior envolvidas por bainhas córneas, resultando num bico córneo.
 Exceto as vértebras cervicais e caudais, todas estão fundidas com as placas dérmicas da carapaça.
 Quadrado solidamente fundido ao crânio
São divididas em duas subordens: Cryptodira e Pleurodira.
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Squamata:
Quadrado móvel e serve como dobradiça
 entre as maxilas superior e inferior.
Subordem Sauria
Coluna vertebral com diferenciação em regiões cervical, torácica, lombar, sacral e caudal (exceto em lagartos ápodos).
 Vértebras torácicas possuem costelas que, exceto nos répteis ápodos, se encontram com o esterno, ventralmente.
 Nº de vértebras caudais é variável.
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Subordem Serpentes
 Mandíbula composta por vários ossos, tanto dérmicos, como de reposição. 
 Conexão ligamentosa entre as duas metades da mandíbula e presença de um quadrado móvel
 Na família Elapidae (Najas) ocorre o movimento lateral das costelas articuladas, quando elas ficam assustadas. 
 Desprovida de cintura pélvica e escapular
 Numerosas vértebras
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Subordem Amphisbaenia
 Corpo cilíndrico e alongado, não possui vestígios de membros externos
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3. Sphenodontia (Rhynchocephalia)
 Forâmen parietal para o olho pineal, ou terceiro olho, na tuatara e em alguns lagartos
 Apresentam uma extensão de suas costelas, em forma de gancho
 Possuem duas grandes aberturas em cada lado do crânio, imediatamente atrás e acima da cavidade ocular 
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4. Crocodilia
 Crânio alongado e robusto, muito resistente
 Mandíbula forte, com grande abertura e fechamento rápido
 Formas de cabeças diferentes:
 
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SISTEMA MUSCULAR
 Músculos axiais
 Maiores movimentos da coluna vertebral
 A presença de uma carapaça imóvel reduziu a necessidade de uma musculatura axial bem desenvolvida, com exceção da região do pescoço, nas tartarugas
 Músculos dérmicos: exemplo escamas ventrais em serpentes
 Musculatura dos membros varia de acordo com o tipo de locomoção
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LOCOMOÇÃO
 Os répteis atuais podem nadar, correr, cavar, trepar ou até planar
 Alguns lagartos podem subir em superfícies verticais com o auxílio de garras afiadas, e outros, como as lagartixas, possuem cristas nos dedos que representam ajuda suplementar.
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 Crocodilianos: podem caminhar em terra ou nadar. Pode existir uma membrana entre os dedos.
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 Tartarugas marinhas-> nadadeiras
 Tartarugas terrestres -> pernas capazes de suportar peso.
 Ausência de membros verdadeiros: serpentes e algumas espécies de lagartos
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 Locomoção de serpentes:
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SISTEMA CIRCULATÓRIO
 Circulação dupla, fechada e incompleta
 Átrios separados e ventrículos parcialmente divididos (exceção crocodilia)
 Forame de panizza
 Cone arterioso é dividido em 3 vasos.
 Dividido em circuito sistêmico e pulmonar
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SISTEMA DIGESTIVO
 Completo
 Herbívoros ou carnívoros
LÍNGUA: em cobras e lagartos bem desenvolvida e bifurcada. Em tartarugas e crocodilianos, não pode ser estendida.
ESÔFAGO: mais alongado que os demais.
- ESTÔMAGO: de crocodilianos assemelha-se ao de uma ave por ter uma parte semelhando à moela, envolvida por uma grossa camada de músculos. 
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- INSTESTINO DELGADO: mais enrolado, aumentando a superfície de absorção.
- CECO se origina no ponto de junção dos intestinos. 
INTESTINO GROSSO: é reto e esvazia-se na cloaca.
 Glândulas orais mais desenvolvidas, incluindo glândulas palatinas, labiais, linguais e sublinguais.
 Glândulas venenosas originam-se de algumas glândulas orais.
Em serpentes:
 Ossos das mandíbulas soltos
 Céu da boca com dentes inclinados para trás
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 Cobras venenosas: presas, dentes longos e ocos, capazes de injetar veneno ao morder. Podem ser fixas (Naja e cobras marinhas) ou estar recolhidas para trás quando não estão em uso (cascavéis e víboras).
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Tipos de dentição em serpentes:
 Áglifa: Exemplo: sucuri e jibóia
Opistóglifa: Exemplo: falsa-coral
Proteróglifa: Exemplo: coral verdadeira e serpentes marinhas
Solenóglifa: Exemplo: cascavel, Jararaca, surucucu
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 Crocodilos apresentam o 4º dente do maxilar inferior hipertrofiado e encaixado numa cavidade lateral na parte externa da boca. Esse dente fica exposto mesmo com a boca fechada.
 Em jacarés, ele fica escondido dentro da boca. 
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SISTEMA RESPIRATÓRIO
Pulmonar.
Geralmente dois pulmões com dobras internas que aumentam a sua capacidade respiratória. 
 Serpentes: lobo esquerdo reduzido, ou até mesmo, ausente.
 Crocodilianos possuem pulmões semelhantes aos dos mamíferos
 Alguns lagartos possuem divertículos, que se estendem para trás e, que possuem uma certa semelhança com os sacos aéreos dos pulmões nas aves. 
 Cordas vocais na laringe. 
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 Músculos costais e abdominais usados para aspirar o ar para dentro dos pulmões.
 Pode ocorrer respiração pela cloaca ou por vias faríngicas em tartarugas aquáticas -> Bradicardia
 Mecanismo respiratório: Narinas -> coanas -> glote -> laringe (cordas vocais pares) -> traquéia (anéis de cartilagem) -> 2 curtos brônquios -> 2 pulmões
 Tartarugas: respiram através do movimento de distensão e compressão da cabeça e membros, para dentro e fora da carapaça. 
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SISTEMA UROGENITAL
 Rins metanéfricos
 Bexiga urinária ausente em crocodilianos, serpentes e em alguns lagartos.
 Glândulas secretoras de sal situadas na cabeça
 Excreta nitrogenada: ácido úrico
 Ovários e testículos pares
Presença de ureter
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		Reprodução
Ovíparas, ovovivíparas, e algumas poucas espécies,vivíparas
 Fecundação interna
 Rituais de acasalamento
 Órgãos copuladores em machos: Hemipênis
 Reprodução assexuada: partenogênese 
 Ovos geralmente postos em covas, rodeados por vegetação
 Desenvolvimento direto
 Cuidados parentais
Assistência aos ovos
Defesa dos ovos
Incubação dos ovos
Transporte dos jovens
Defesa dos jovens
		 	 Hemipênis
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 Jabutis: plastrão nos machos é côncavo e nas fêmeas é reto, ou mesmo convexo. 
Vocalizam durante a corte e também usam empurrões e mordidas para corte e rituais de dominância.
 
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Temperatura de incubação dos ovos: determinação do sexo da prole.
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SISTEMA NERVOSO
 Mudança do centro nervoso para o cérebro
 Formado pelo SNC, SNP, sistema nervoso autônomo e os órgãos dos sentidos
 Encéfalo dividido em Prosencéfalo (cérebro) e Rombencéfalo (cerebelo e bulbo)
12 pares de nervos cranianos e nervos espinais pares para cada somito do corpo
 Tamanho do encéfalo varia de acordo com a espécie
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Órgãos dos sentidos
Olfação e Gustação
 Narinas e olhos localizados na parte superior
 Corpúsculos gustativos restringem-se, em grande parte, 
à região faríngea
 Órgão de Jacobson – órgão olfatorial auxiliar
 Fossetas loreais (família Viperidae)
 Língua adesiva em camaleões e bifurcada em serpentes e lagartos
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TERMORRECEPTORES
 Cascavéis e outros membros da família das víboras com fossetas loreais possuem cavidades sensoriais de cada lado da cabeça, com abertura dirigida para frente. 
 Esses órgãos auxiliam as víboras com fossetas loreais a localizar e atacar pequenos vertebrados de sangue quente à noite, quando a temperatura ambiental é mais baixa do que a da presa. 
 Especializadas na detecção de calor, o que lhes permite detectar as presas de sangue quente.
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Visão
Visão de perto ou à distância é feita pela mudança da forma do cristalino
 Olhos grandes e apresentam (lagartos, crocodilos e tartarugas) pálpebras superior, inferior e membrana nictitante
Serpentes e alguns lagartos (Geconídeos): não existem pálpebras móveis. Olho coberto por pele transparente e imóvel
Membrana Nictitante: 3ª pálpebra. Exemplo: Lagarto-de-chifres
Lagartos e as Tuataras: olho pineal – exposição à luz
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 Camaleões: família Chamaeleonidae 
- Olhos podem ser movidos independentemente para qualquer direção. 
- O encéfalo do camaleão recebe duas imagens separadas, que tem de associar. 
 - Olhos são recobertos por uma pálpebra que deixa livre apenas uma pequena área circular no centro, que corresponde à íris e a pupila.
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Audição
 Ouvidos são geralmente pouco desenvolvidos e muitas espécies não
apresentam abertura externa do canal auditivo
 Lagena
Lagartos: possuem um ouvido médio bem 
desenvolvido e, em algumas formas, 
o tímpano aprofundou-se em uma depressão. 
1ª evidência de ouvido externo nos 
vertebrados.
Crocodilianos: apresentam uma dobra de 
pele na região mais externa do canal auditivo 
que impede o contato da água com o tímpano. 
Agama mwanzae
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Serpentes: sem tímpano, ouvido médio e trompa de Eustáquio.
Vibrações recebidas pelas serpentes são transmitidas, por meio do 
quadrado, à columela e, então, ao ouvido interno. 
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ORDEM CHELONIA
Tartarugas, Cágados e Jabutis
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Quelônios marinhos
Quelônios terrestres
Distribuição geográfica
Distribuídas por todo o mundo em zonas tropicais e temperadas
São os mais antigos e os que menos mudaram nos seus 200 milhões de anos de história.
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 Subordem Criptodira Subordem Pleurodira (Encontrados 							apenas no hemisfério sul)
ANASPIDA (Crânio sem aberturas temporais)
 12 famílias viventes
 Cerca de 300 espécies
Subordem Amphichelydia (todas as espécies extintas)
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Jabutis - Casco convexo e alto, geralmente são exclusivamente terrestres.
 Cágados – Cascos levemente convexos, patas com membranas interdigitais e uma vida aquática ou semi-aquática de água doce.
Tartarugas marinhas – Animais com casco achatado e membros modificados em nadadeiras.
TRÊS TIPOS BÁSICOS DE TESTUDINES:
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Subordem Cryptodira (10 famílias)
Família Chelydridae (cágados): cabeça relativamente grande e patas que não retraem totalmente dentro da carapaça. Cauda comprida.
2. Família Dermochelyidae (tartaruga marinha): muito grande (até 2,5m). Em vez de uma carapaça coberta por placas, possui pele semelhante a couro. 1 gênero e uma espécie: Dermochelys coriacae
3. Família Chelonidae (tartarugas marinhas verdadeiras): 6 espécies de tartarugas-marinhas, com carapaça coberta por placas. 
Caretta caretta
Lepidochelys olivacea 
Eretmochelys imbricata
Natator depressa
Lepidochelys kempii
Tartaruga cabeçuda
Tartaruga de oliva
Tartaruga de pente
Tartaruga de couro
Chelonia mydas
Tartaruga verde
LORA ou KEMPS RIDLEY
Tartaruga flatback
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Família Plastysternidae (cágados): pequena tartaruga de água doce com cabeça proporcionalmente grande, que não pode ser retraída para dentro do casco. 
 Família Emydidae: patas são modificadas para facilitar a natação (designadamente membranas interdigitais) e captura de alimento. Exemplo: tartaruga-tigre-de-água
Família Testudinidae (jabutis): tartarugas terrestres com carapaça alta e arqueada; plastrão solidamente ligado à carapaça; dedos curtos, sem membranas; garras grossas.
Família Carettochelyidae (cágados): carapaça relativamente mole e flexível um focinho externamente semelhante ao do porco. 
 
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Subordem Pleurodira (3 famílias):
 Família Chelidae (cágados): pescoço relativamente comprido e estreito.
Família Pelomedusidae (cágados): linhas que formam desenhos em sua cara são como impressões digitais, e não se repetem de uma tartaruga para outra.
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ORDEM SQUAMATA
Lagartos, serpentes e anfisbênias
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São divididos em três subordens:
 Sauria (lagartos);
 Serpentes (cobras);
 Amphisbaenia (“cobra-cega”).
- Alguns lagartos se desfazem da cauda por 
vontade própria.
Subordem Sauria
Família Iguanidae: característico das zonas tropicais, hábitos arborícolas.
Família Corytophanidae:Pelo 
formato de suas patas, formam-se 
bolhas na parte inferior, e a tensão 
superficial não deixa que ele afunde.
Exemplo: Basilisco-verde
 
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3. Família Phrynosomatidae: corpo arredondado,
podendo apresentar chifres de escamas
modificadas.Exemplo: lagarto-de-chifres
4. Família Polychrotidae: Controlam coloração.
Exemplo: Lagarto de gola.
5. Família Helodermatidae: composta pelas únicas espécies de lagartos venenosos conhecidas. Exemplo: Monstro-de-Gila
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6. Família Gekkonidae: como insetívoros, funcionam como "controladores" de pragas domésticas. As lagartixas podem subir paredes e andar na superfície de tetos graças às forças de van der Waals estabelecidas pelas cerdas existentes nas suas patas. Exemplo: Lagartixas
7. Família Chamaeleonidae: habilidade de algumas espécies em trocar de cor; língua rápida e alongada, olhos que podem ser movidos independentemente um do outro. Exemplo: Camaleão
8. Família Agamidae: caudas não se regeneram. São capazes de mudanças de cor, porém limitadas. Exemplo: Diabo espinhoso
9. Família Lacertidae: Lagarto-verde e lagarto-de-muro
10. Família Anguidae: muitos membros não possuem membros visíveis, dando-lhes uma aparência de serpentes.
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11. Família Varanidae: lagartos de grandes dimensões, carnívoros e extremamente agressivos. Grupo mais evoluído dentro dos lagartos. Exemplo: Dragão de Komodo 
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Subordem Ophidia (Serpentes):
Família Typhlopidae: olhos ecobertos por escamas, daí o nome popular de cobra cega
Família Viperidae: espécies têm, geralmente, cabeça triangular e fossetas loreais. O aparelho venenoso desta família é considerado o mais eficiente de todos os répteis. Exemplo: jararacas, cascavéis, surucucus.
3. Família Elapidae: serpentes venenosas. Exemplos: najas, mambas e corais
 
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Família Aniliidae: faixas em vermelho e preto distribuídas uniformemente pelo corpo ( mas sem faixas amarelas). Não é venenosa. Exemplo: falsa coral brasileira
Família Boidae: Podem atingir grandes dimensões e são capazes de engolir presas de tamanho muito superior. Serpentes que matam por constricção. Exemplo: Jibóias
Família Hydrophiidae: cobras do mar
Família Pythonidae: cobras constritoras, geralmente, arborícolas. Exemplo: pítons
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8. Familia Colubridae: Algumas das espécies desta família são venenosas, mas a maioria não possuem glândulas de veneno. Exemplo: cobra d’água
Algumas cobras do Brasil:
- Caiçaca	- Jibóia
- Cotiara		- Sucuri
- Jararaca	- Cobra-cipó
- Jararacuçu 	- Cobra d’água
- Cascavel	- Cobra tigre
- Surucucu 	
- Urutu
- Cobra-coral (verdadeira e falsa)
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VENENOS
 O veneno de cobra é produzido por glândulas salivares modificadas.
 São ricos em enzimas hidrolíticas, misturas complexas de polipéptidos, nucleases, péptidases, etc., o que as ajuda a digerir as presas. 
 Funções da peçonha: 
desencadeia a coagulação do sangue na microcirculação, bloqueando o fluxo sangüíneo e dificultando a oxigenação de certos tecidos
lesar e necrosar os tecidos 
paralisias musculares
 Anti-venenos: soro antiofídico
[1] o veneno é retirado [2] injetado no cavalo que produz anticorpos [3] o sangue do cavalo é retirado [4] o plasma contendo anticorpos é usado na produzção do soro antiofídico
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ORDEM SPHENODONTIA 
Tuataras
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 Distribuição geográfica: Nova Zelândia
 Famílias:
Gephyrosauridae (extinta)
Pleurosauridae (extinta)
Sphenodontidae
Família Sphenodontidae: A tuatara (Sphenodon spp.) é o único representante. É um réptil endêmico da Nova Zelândia que vive apenas em algumas ilhas ao largo deste país. Dentes fundidos aos maxilares e não têm órgãos de copulação nem auditivos externos. Apresentam o “terceiro olho”
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ORDEM CROCODYLIA
crocodilos, jacarés e gaviais
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 Crocodilianos têm um coração com quatro câmaras, mas o sangue oxigenado mistura-se com o sangue desoxigenado
 O grupo diversificou-se dos restantes répteis há cerca de 220 milhões de anos, no Triássico.
Dividido em três famílias:
Família Crocodylidae: vivem nas Américas, África, 
Ásia e Austrália. Mandíbula com até 80 dentes. 
O 4º dente de cada lado da mandíbula inferior 
se encaixa num chanfro da mandíbula superior, 
permanecendo visível mesmo de boca fechada.
Família Alligatoridae: Cabeça mais curta e larga.
Presença de membranas interdigitais nos 
polegares das patas traseiras. 4º dente canino 
da mandíbula inferior encaixa num furo da mandíbula 
superior. Habitam as Américas. 
Exemplo: jacaré-de-papo-amarelo
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Família Gavialidae: apenas duas espécies, o gavial (Gavialis gangeticus) 
e o falso-gavial (Tomistoma schlegelii). Nativos da Índia e península Malaia.
Focinho muito mais fino, utilizado para capturar peixes.
Jacaré
Crocodilo
Gavial
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AMEAÇAS
 Nenhuma ameaça natural é capaz de representar perigo de extinção para as tartarugas marinhas. São as atitudes predatórias do homem que as colocaram nessa situação de risco, como:
Caça e coleta de ovos
Pesca
Iluminação artificial
Poluição
Trânsito de veículos em praias com desovas
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 Jacarés e cobras são alvo de caças predatórias para a utilização do couro para a produção de materiais, como calçados e bolsas.
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BIBLIOGRAFIA:
 ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados. 5 ed. São Paulo: Livraria Rocca, 1986.
 Pough,F.Harvey. A vida dos vertebrados.Atheneu. São Paulo.1993
Sites:
http://www.saudeanimal.com.br/reptil.htm
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-projeto-tamar/tamar-tartarugas-marinhas.php
http://www.avesmarinhas.com.br/Reptilia.PDF
http://www.dbi.uem.br/reptilia.PDF
http://curlygirl.no.sapo.pt/repteis.htm
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/Repteis.php
http://www.oversodoinverso.com/5-animais-chifrados-pela-natureza/
http://www.zoopets.com.br/cornsnake/guia/cornsnakeguia.htm
http://www.animalshow.hpg.ig.com.br/repteis.htm
http://ospiti.peacelink.it/zumbi/org/tamar/tartmar.html
http://www.tartarugas.avph.com.br/anatomia.htm
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OBRIGADA!
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Lepidochelys kempii
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