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CLASSE AMPHIBIA - SLIDE

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ORIGEM
Surgimento: Devoniano, sendo os primeiros cordados terrestres.
No Carbonífero foram o grupo dominante.
São os tetrápodes mais inferiores.
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
Cerca de 5500 espécies (Pough, 2008);
Tetrápodes
Habitat: ambientes úmidos;
Alimentação: carnívoros quando adultos;
Respiração: pulmonar, cutânea e branquial (fase larval);
Coração possui três cavidades;
Reprodução: sexuada;
Pecilotérmicos (ectotérmicos);
Tegumento: úmido e permeável sem escamas (Lissamphia);
Glândulas granulosas e mucosas.
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TEGUMENTO
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SISTEMA DIGESTÓRIO
Boca → faringe →esôfago →estômago →intestino →cloaca
Boca : ausência de glândulas salivares; presença de glândulas mucosas.
Esôfago: curto e de difícil diferenciação do estômago.
Dentes: pedicelados finos e cônicos.
Língua protrátil
Órgãos anexos: fígado, pâncreas e vesícula biliar
Intestino
	Gymnophionas 
	Intestino: com dobras sem divisão.
	Anuros 
	Intestino delgado: grande, cheio de dobras; 
	Intestino grosso : reto, curto, abrindo-se na cloaca.
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SISTEMA RESPIRATÓRIO
Respiração Cutânea, Pulmonar e Branquial
Respiração Cutânea - pele vascularizada e sempre úmida;
Pulmonar: pulmão com superfície alveolar pequena;
Alguns com brânquias externas.
Larvas com 3 pares de brânquias externas protegidas por opérculo. 
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SISTEMA CIRCULATÓRIO
Coração com três câmaras (dois átrios e um ventrículo);
Glóbulos vermelhos ovais e nucleados.
Circulação dupla e incompleta.
Sangue arterial.
Sangue venoso.
Bipartição da aurícula.
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SISTEMA UROGENITAL
Rins mesonéfricos → ureteres → bexiga → cloaca
Estado larval → excretam amônia
Adultos → uréia ou ácido úrico
Dois rins . 
Corpúsculos renais.
Bexiga (urina bem diluída).
Gônadas:
	Dois ovários.
	Testículos pares.
		*Geralmente sem órgão copulador.
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SISTEMA NERVOSO
Órgão principal: encéfalo
10 pares de nervos cranianos
Girinos: linha lateral
Centro da atividade encefálica (região dorsal do mesencéfalo).
Telencéfalo (2 lobos olfativos + nervos).
Glândula pineal.
Cerebelo pequeno.
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SISTEMA ENDÓCRINO
Hipófise: estimula as gônadas, do crescimento e de cromatóforos
Paratireóides: metabolismo do Ca;
Tireóide: regula a atividade metabólica do corpo e controla a metamorfose dos anfíbios.
	Metamorfose 
Forma e estrutura do corpo
		Formação de glândulas dérmicas
		Reestruturação da boca e da cabeça
		Calcificação do esqueleto
Apêndices
		Degeneração da pele e do músculo da cauda
		Crescimento dos músculos das patas
Sistema nervoso e órgãos sensoriais
		Formação da membrana nictitante do olho
		Crescimento do cerebelo
Sistema respiratório e circulatório
		Degeneração dos arcos branquiais e das brânquias
		Degeneração do opérculo que recobre as brânquias
		Desenvolvimento dos pulmões
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SISTEMA ESQUELÉTICO
Crânio largo e achatado, articulado com uma vértebra vertical.
Coluna vertebral.
Número de vértebras: 10 (Anura) a 200 (Gymnophiona).
Vértebra sacral: uma que serve à fixação da cintura pélvica.
Uróstilo: substitui vértebras caudais (ajuda a enrijecer a parte inferior do dorso).
Esterno.
Cintura escapular.
Cintura pélvica liga-se ao esqueleto axial (vétebra sacral única) transmite o impulso dos membros posteriores ao corpo).
Ílio: articula-se com as apófises das vértebras sacrais; paralelo ao uróstilo.
Membros anteriores: ligam-se as vértebras por músculos e clavículas.
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SISTEMA MUSCULAR
Septo horizontal: porção mais dorsal (movimentos da cabeça).
Redução dos músculos epaxial.
Musculatura hipaxial (separados em camadas).
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ÓRGÃOS DO SENTIDO
Olho (pálpebras móveis e glândulas lacrimais ).
Ouvido com columela. 
Tímpano. 
Botões gustativos (teto da boca, língua e mucosa que recobre as maxilas).
Epitélio olfativo (Órgão de Jacobson).
Sistema de linha lateral.
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ORDENS
ANURA
URODELA
GYMNOPHIONA
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ANURA
Corpo curto e achatado com cabeça fundida ao tronco
Sem cauda e membros de desenvolvimento desigual
Presença de cinturas osteológicas
27 famílias com cerca de 4300 espécies (Pough, 2008)
Variam de 10 mm até 40 cm
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DIFERENÇA ENTRE SAPO, RÃ E PERERECA?
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SAPO
Corpo mais achatado e rugoso.
Pernas traseiras curtas - representando 40% do comprimento do corpo.
Hábitos terrestres.
Locomoção lenta.
Glândulas de veneno desenvolvidas (paratóides, atrás dos olhos).
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RÃ
Pernas traseiras mais longas (cerca de 60% do comprimento do corpo). 
Dão grandes saltos.
Animais de hábitos aquáticos.
Pele lisa e brilhante.
Locomoção rápida.
Boas nadadoras. 
Apresentam membranas interdigitais.
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PERERECA
Apresentam olhos grandes e "saltados“.
Colorido mais diversificado. 
Preferencialmente arborícolas.
Animais providos de discos adesivos nos dedos (o que permite subirem com facilidade pela vegetação e pelas paredes). 
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REPRODUÇÃO
Ovipostura e fecundação geralmente externa. 
Ovos podem ser depositados: na água, sobre a terra ou gel com bolhas.
Larvas aquáticas ou em miniaturas dos adultos terrestres.
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REPRODUÇÃO
Cuidado parental.
Vocalização : cordas vocais na laringe de machos de rãs e sapos, com 2 lâminas vibradoras.
Metamorfose .
Ovos moles e sem casca.
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DESENVOLVIMENTO
Direto ou indireto
Ovovivíparo ou vivíparo
Girinos
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DESOVA
Em ninho de espuma
Em folhas
Em raízes
Em cavidades no solo
Na água
Em ramos submersos
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METAMORFOSE
Girino → sapo
Principais mudanças: 
- regressão das brânquias
reabsorção das caudas
mudanças no trato digestório.
Cauda reabsorvida serve como 
fonte de energia.
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ESTRATÉGIA DE DEFESA
Substâncias tóxicas
Padrão da cor da pele
Camuflagem
Manchas que imitam olhos
Liberação de descargas cloacais
Inflação do corpo
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URODELA
Salamandras e Tritões;
Corpo alongado e achatado, patas curtas e cauda relativamente longa;
Capacidade de regeneração da cauda e membros;
Presença de cinturas osteológicas;
Dez famílias com cerca de 515 espécies (três espécies encontradas no Brasil);
Podem chegar a 1m ou mais de comprimento;
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SALAMANDRA LAGARTO
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REPRODUÇÃO
Corpo cilíndrico com sulcos;
Maturidade sexual ainda na fase larval (Neotenia);
Corte;
Vocalização: Salamandras não têm cordas vocais – produzem guinchos fracos.
Maioria fecundação interna (espermatóforo),mas também fecundação externa;
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REPRODUÇÃO
Reproduzem-se na água (maioria) com larvas aquáticas.
Pedomorfose.
Partenogênese
Algumas depositam seus ovos em solo úmido (sem larvas).
Cuidado parental.
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DESENVOLVIMENTO
Direto ou indireto;
Ovíparo ou vivíparo.
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ESTRATÉGIA DE DEFESA
Substâncias tóxicas;
Muco;
Mimetismo;
Comportamento aposemático;
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GYMNOPHIONA 
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GYMNOPHIONA
Cecílias ou cobras-cegas
Corpo cilíndrico, não regionalizado (cabeça, tronco e membros fundidos) – ausência de metameria;
Patas ausentes;
Olhos recobertos por tegumento ou osso. Algumas espécies são totalmente desprovidas de olhos. 
Possuem um par de tentáculos (sensoriais);
Distribuição tropical e meridional. No Brasil existem mais ou menos 20 espécies (de um total de aproximadamente 180 espécies).;
Subterrâneos ou aquáticos;
Muitas tem escamas dérmicas;
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REPRODUÇÃO
Fecundação interna com órgão copulador (expansão da cloaca – falodeu)
Maioria vivípara (cerca de 75 %)
Ocorre oviparidade, e os ovos são depositados em solo úmido.
Cuidado parental.
DESENVOLVIMENTO:
Direto ou indireto (com ou sem larvas).
Embrião.
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IMPORTÂNCIA
Importantes no controle das populações de insetos e outros que podem se tornar uma praga para o ser humano, rapidamente.
Bioindicadores de impactos ambientais.
Utilizados na alimentação.
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BIBLIOGRAFIA
Robert,T.Orr. Biologia dos vertebrados, Roca, São Paulo, 1986. p.73-89.
Pough,F.Harvey. A vida dos vertebrados, Atheneu, São Paulo, Ed. 1º, 1993. p.312-380.
Pough,F.Harvey. A vida dos vertebrados, Atheneu, São Paulo, Ed. 4º, 2008. p.220-263.
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