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PORTFÓLIO individual 6° semestre 2015

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
103	CONCLUSÃO	�
11REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho, utilizando como base os diversos assuntos abordados nos conteúdos das disciplinas do 6º semestre, dando ênfase ao Tema CONTABILIDADE APLICADA. Sabemos que com a globalização as organizações buscam cada vez mais ferramentas de controles de seus custos, com o objetivo de tornarem-se mais competitivas perante os concorrentes. Portanto, este trabalho tem o objetivo de abordar alguns pontos relevantes levando os administradores a buscar cada vez mais a figura do profissional contábil.
O campo de atuação da Contabilidade não se restringe apenas aos grandes empreendimentos, mas também com ênfase em questões socioambientais. O presente trabalho também abordará a contabilidade aplicada ao setor público, e a contabilidade ambiental e os benefícios às empresas que optam em ter suas atividades de forma sustentável e com responsabilidade social.
Outro ponto importante a ser abordado é a união necessária entre o governo e as organizações do terceiro setor e como essas organizações agem juntamente com a comunidade para diminuir os impactos sobre o meio ambiente e qual a importância delas nesse momento e como se aplica tanto ás sociedade mercantis como as sociedades civis, as associações com ou sem fins lucrativos, inclusive a contabilidade aplicada á todas as entidades econômicas e administrativas.
DESENVOLVIMENTO
 
A contabilidade das entidades do setor público tem como função principal estudar, registrar, controlar e evidenciar o patrimônio e suas variações. Essa difícil tarefa impõe o emprego de um grande número de técnicas e procedimentos contábeis que a transforma numa complexa ramificação da Ciência Contábil.
O desenvolvimento de sua missão requer o cumprimento dos Princípios Fundamentais de Contabilidade, que contemplam regras norteadoras do processo contábil, de modo a registrar e evidenciar os atos e fatos de acordo com o referencial teórico da ciência. Isso por si só já é uma tarefa de difícil execução.
A Contabilidade Aplicada ao Setor Público está sujeita ainda ao cumprimento de normas legais que contemplam exigências destinadas à efetuação de controle também sobre o orçamento público e sobre os atos praticados pelos administradores que apresentem reflexos no patrimônio. Existem exigências complementares como a LRF-Lei de Responsabilidade Fiscal.
A Lei de Responsabilidade Fiscal-n°101/00- é uma lei brasileira que estabelece normas financeiras publicas voltada para a responsabilidade na gestão fiscal cuja qual tenta impor o controle dos gastos de estados e municípios, condicionado à capacidade de arrecadação de tributos desses entes políticos. Tal medida foi justificada pelo costume, na política brasileira, de gestores promoverem obras de grande porte no final de seus mandatos, deixando a conta para seus sucessores. 
	De acordo com Marcos Nóbrega (2002), os objetivos da Lei de Responsabilidade Fiscal são:
	• instituir uma gestão fiscal responsável, com ênfase no controle do gasto continuado e no endividamento;
	• prevenir desvios e estabelecer mecanismos de correção e, dessa forma, punir administradores pelos desvios graves e por eventual não adoção de medidas corretivas;
	• modificar profundamente o regime fiscal brasileiro, dando um “choque” de transparência no setor público, com maior divulgação das contas públicas e, ao mesmo tempo, tornando-as mais inteligíveis.
A LRF promoveu a transparência dos gastos públicos, pois impôs restrições à obtenção de financiamentos e à geração de despesas, o que representa uma importante ferramenta no intuito do saneamento das finanças públicas.
Os Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária-RREO é exigido pela Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, que estabelece em seu artigo 165, parágrafo 3º e pela Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que se refere às normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, estabelece as normas para elaboração e publicação. 
O RREO e seus demonstrativos abrangerão os órgãos da Administração Direta e entidades da Administração Indireta, e todos os Poderes, constituídos pelas autarquias, fundações, fundos especiais, empresas públicas e sociedades de economia mista que recebem recursos dos Orçamentos Fiscais e da Seguridade Social, inclusive sob a forma de subvenções para pagamento de pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária. É composto por diversos demonstrativos e sua elaboração e publicação bimestral, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, tem por finalidade evidenciar a situação fiscal do Ente, de forma especial da execução orçamentária da receita e despesa sob diversos enfoques, propiciando desta forma à sociedade, órgãos de controle interno e externo e ao usuário da informação pública em geral, conhecer, acompanhar e analisar o desempenho das ações governamentais estabelecidas na Lei de Diretrizes orçamentárias – LDO e na Lei Orçamentária.
As informações deverão ser elaboradas a partir dos dados contábeis consolidados de todas as unidades gestoras, no âmbito da Administração Direta, autarquias, fundações, fundos especiais, empresas públicas e sociedades de economia mista.
Os demonstrativos do RREO, listados a seguir, deverão ser elaborados e publicados até trinta dias após o encerramento do bimestre de referência, durante o exercício.
a) Balanço Orçamentário;
b) Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção;
c) Demonstrativo da Receita Corrente Líquida;
d) Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Geral de Previdência Social;
e) Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio dos Servidores;
f) Demonstrativo do Resultado Nominal;
g) Demonstrativo do Resultado Primário;
h) Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão;
i) Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino;
j) Demonstrativos das Despesas com Saúde;
k) Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução Orçamentária
Além dos demonstrativos acima citados, também deverão ser elaborados e publicados até trinta dias após o encerramento do último bimestre, os seguintes:
a)	Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas 
de Capital;
 b) Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Geral de Previdência Social;
 c) Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores;
 d) Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos; e
 e) Demonstrativo das Parcerias Público-Privadas.
Em todos os demonstrativos, será permitido desdobramento de informações cujos entes julgarem necessárias, para melhor transparência.
Iniciativa pioneira na América Latina, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações. Iniciado em 2005, foi originalmente financiado pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, seu desenho metodológico é responsabilidade do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVCes) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP). A Bolsa é responsável pelo cálculo e pela gestão técnica do índice.
O ISE é uma ferramenta para análise comparativa do desempenho das empresas sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade,diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas. ISE_BOVESPA É a ferramenta que mede o nível de participação ambiental das empresas no mundo corporativo e na sociedade. Para mensurar o desenvolvimento sustentável destas companhias, a Bovespa colocou à disposição das 182 maiores empresas acionistas, mil perguntas classificatórias de sete assuntos como dimensão geral, econômico-financeira, social, ambiental, mudanças climáticas, natureza do produto e governança corporativa. Reflete o retorno de uma carteira formada por ações de empresas preocupadas com o desenvolvimento sustentável. O objetivo do ISE é se tornar referência para o investimento em sustentabilidade e atuar como precursor de boas práticas no meio empresarial brasileiro.
Esse tipo de empreendimento (Empresas sustentáveis) suscita valor para o acionista ao longo prazo, pois estão mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais. Desse modo, pode-se entender que ao associar-se ao ISE, a empresa pode obter diversos ganhos, sendo eles tangíveis ou intangíveis. Podendo ser reconhecida como empresa com sustentabilidade no longo prazo e também como empresa preocupada com o impacto ambiental das suas atividades. Além disso, estar recebendo elogios dos principais mercados mundiais. Atualmente o ISE-BOVESPA que vigora de janeiro de 2013 até janeiro de 2014 e representa 51 ações das 37 empresas, que juntas somam R$ 1,7 trilhão de valor de mercado.
Conforme o art. 2º da legislação ambiental brasileira - Lei 6.938/81, a política nacional do meio ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Com base nesse conceito podemos verificar que o desenvolvimento sustentável é formado pelo setor econômico, social e ambiental. O direito ambiental sendo um ramo do direito publico, se ocupa de princípios e normas que são destinados a impedir que destruições ou degradações sejam efetuadas na natureza, especialmente no que tange ao setor público. Mas não somente o setor público com também as empresas e toda a sociedade podem se envolver em projetos que defendam a prevenção ambiental e que concretizem uma real conscientização humana sobre os problemas naturais e o envolvimento dos seres humanos nesses acontecimentos. Mas o que realmente podemos ver é que muito se ouve falar sobre sustentabilidade, mas ninguém cobra e muitos não sabem muito bem o que fazer.
Nos dias de hoje é preciso que cada indivíduo tenha a consciência de que é necessário se preocupar e cuidar do meio ambiente no qual se vive, é preciso estar atento a cada atitude e repensar a forma como se vive dentro deste ambiente. E essa conscientização começa dentro da própria casa, por exemplo, economizar água, realizar à separação correta do lixo ou à limpar o carro ou a calçada evitar o uso de mangueira e utilizar o balde, são pequenas atitudes como essas que fazem a diferença. Infelizmente nós chegamos a um determinado ponto em que só essas atitudes não são suficientes, com isso a sociedade tem aumentado gradativamente a exigência de uma política de controle, preservação e recuperação ambiental por parte do governo. O governo possui controle sobre politicas fiscais, tributárias e sobre os principais órgãos de defesa do ambiente, o governo tem em mãos o poder necessário para fazer o sonho de salvar o meio ambiente muito mais próximo da realidade. Para isso acontecer o governo tem que trabalhar juntamente com os outros setores o privado e o terceiro setor que é constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais, no qual o objetivo é gerar serviços de caráter público, essas organizações possuem a necessidade de desenvolver mecanismo e praticas para a efetivação de sua atividade junto à comunidade, assumindo o desafio de harmonizar suas ações representadas pelas dimensões sócio-economico-ambientais na busca pela sustentabilidade. A evolução nas discussões sobre a sustentabilidade vem apresentando, gradativamente, uma notável gama de abordagens que pode ser trabalhada quanto a um foco de analise almejado. Isso ocorre através de temáticas complexas que conseguem agregar diferentes caminhos, mas que acabam refletindo as discussões sobre o desenvolvimento e a sustentabilidade, ressaltando a necessidade de se manter o equilíbrio entre as suas dimensões (ambiental, econômica e social).
Quando se observa as atividades empresariais, observa-se nitidamente a dificuldade de se operacionalizar o equilíbrio entre as partes. Tomando-se o exemplo da extração da alumina, tem-se um cenário de degradação ambiental com a exploração do solo necessitando da remoção da camada vegetal e, consequentemente, da extinção da flora e deslocamento da fauna, além do deslocamento das pessoas, que dependem desse solo para se alimentar e morar, para outra área. Quando isso ocorre as empresas compensam o meio ambiente e também as pessoas afetadas, mas o meio ambiente sempre é prejudicado, é necessário que haja uma compensação igualitária. Para que esse equilíbrio ocorra foram criados os incentivos fiscais. O incentivo fiscal é uma ferramenta que o Estado utiliza na economia para impulsionar um determinado setor econômico. É caracterizada pela renuncia total ou parcial de algum tributo. Foram criados com a principal finalidade de impulsionar os investimentos sociais por parte das empresas privadas.
Para conseguir certos incentivos fiscais a empresa tem que desenvolver projetos de responsabilidade social. O projeto deve ser aprovado e acompanhado pelos ministérios aos quais competem o fazer, podendo assim, usufruir dos benefícios oferecidos, seja em forma de redução, postergação e abatimento de recolhimento de um determinado imposto, destinando essa quantia a alguma atividade beneficente de caráter coletivo regulamentado. A arrecadação ou a isenção de impostos oriunda da tributação ambiental, de modo geral deve custear os serviços públicos na manutenção do meio ambiente conservando-o o melhor possível. Trata-se também de incentivar o consumo de produtos ecologicamente corretos que ofereçam menos danos. Uma das tributações ambientais a que mais se destaca é o ICMS ecológico, está tributação esta presente em 16 estados brasileiros, esses estados repassam quantias aos seus respectivos municípios de acordo com as áreas de preservação ambiental ou índices de qualidade ambiental existentes em cada um deles, induzindo assim, os municípios a desenvolver ou defender a criação de mais áreas de preservação a fim de melhorar a qualidade ambiental de modo que assim consigam obter mais receitas oriundas de seu estado.
CONCLUSÃO
A aplicação dos conceitos, a abordagem interdisciplinar, fundamenta se em explicitar importância da contabilidade aplicada no cenário mundial, tendo em vista os diversos setores que ela vem alcançando como, por exemplo, no setor público e no rural. Tornando-se cada vez mais indispensáveis para uma boa gestão sendo seu assessoramento de fundamental importância em um empreendimento de sucesso.
Como podemos avaliar que todos os problemas ambientais que estamos enfrentando em sua grande maioria provem da exploração do homem, que são utilizados em sua maior parte na indústria. A indústria necessita desses recursos para sobreviver economicamente e para que a humanidade também desenvolva. É necessário que haja o equilíbrio entre consumo e a capacidade de renovação dos recursos, para que eles não se extingam, pois nós somos totalmente dependentes deles.
Esse trabalho vem com intuito de mostrar que somos capazes de reverter essa situação se todos fizerem suas partes e cobrar das autoridades maiores. Pequenas atitudes podem fazer a diferença, como porexemplo, comprar produtos de empresas sustentáveis, fazer a separação do lixo em casa, entre outras atitudes que podem reverter essa situação na qual nos encontramos atualmente.
REFERÊNCIAS
Especial desenvolvimento sustentável.
NIEHUES, Evandria Mondardo. SORATO, Kátia Aurora. YAMAGUCHI, Cristina Keiko. Incentivos fiscais concedidos empresas que visam a proteção do meio ambiente.
http://revistaecoturismo.com.br/turismo sustentabilidade/sustentabilidade-no-setor-publico/
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=22427
BOLSA VERDE. Índice de sustentabilidade. Disponível em <http://www.bmfbovespa.com.br/indices/ResumoIndice.aspx?Indice=ISE&idioma=pt-br>acessado em 16 de setembro de 2014.
PENSAMNETO VERDE.Empresas da carteira Ise Bovespa.Disponível em <http://www.pensamentoverde.com.br/atitude/confira-as-empresas-da-carteira-ise-bovespa-20132014/>aessado em 16 de setembro de 2014.
GUIA DO ESTUDANTE. Disponível em < http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/administracao-negocios/agronegocios-agropecuaria-683964.shtml>acessado em 20 de setembro de 2014.
O PAPEL DO CONTADOR. Disponível em <http://nti.facape.br/socrates/Trabalhos/O_papel_do_Contador_no_Agronegocio.htm>acessado em 21 de setembro de 2014.
PAGINA RURAL. Contabilidade fator de desenvolvimento do agronegócio-Disponível em<http://www.paginarural.com.br/artigo/2391/contabilidade-fator-de-desenvolvimento-do-agronegocio>acessado em 21 de setembro de 2014.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
EDYBRANDON LEAL DA SILVA
CONTABILIDADE APLICADA:
Sustentabilidade no Setor Público
Castanhal
2015
EDYBRANDON LEAL DA SILVA
CONTABILIDADE APLICADA:
Sustentabilidade no Setor Público
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de contabilidade social e ambiental.
Orientador: Prof. Rosangela Marques Marrega, Elizabeth Alline de Sousa, Carla Ramos, Valdeci da Silva. Regiane Brignoli
Castanhal
2015

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