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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
52.2 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS, MODELOS E FUNÇÕES GERENCIAIS DO GESTOR SOCIAL NO TERCEIRO SETOR	�
72.3 PRÁXIS DO GESTOR SOCIAL NO TERCEIRO SETOR	�
103	CONCLUSÃO	�
11REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
A conceituação por Terceiro Setor tem sido trabalhada por diversos autores. Segundo Salamon (1988) o Terceiro Setor pode ser compreendido como “uma rede de organizações de cunho privadas, sendo autônomas com vistas ao atendimento público, sem a distribuição de lucros entre os acionistas e diretores.” (SALAMON, 1988, p.5).
Fernandes (1997), no entanto conceitua o Terceiro Setor por “um composto de organizações sem fins lucrativos, sendo mantido pela participação voluntária, sendo de âmbito não-governamental com vistas às práticas de filantropia.” (FERNANDES, 1997, p.27).
Assim, o significado e dimensão do terceiro setor devem ser compreendidos dentro da conjunção econômica, política e social que se configura no contexto contemporâneo. 
No decorrer deste estudo será contextualizado o campo sócio ocupacional do gestor social no terceiro setor; serão abordados os principais modelos e funções gerenciais do gestor social no terceiro setor e ainda a caracterização da práxis investigativa, crítica e criativa do gestor social no terceiro setor, na elaboração de projetos institucionais e sociais. 
Coelho (2002) explica que pode ser entendida como organizações privadas, sem fins lucrativos, e visam um bem coletivo. Ainda segundo a autora, o termo “Terceiro Setor” foi utilizado pela primeira vez na década de 70 nos Estados Unidos e na década 80 por pesquisadores europeus.
Por meio desta produção textual, pretende-se apreender a importância do terceiro setor para a sociedade, trabalhar também a contextualização campo sócio ocupacional do gestor social no terceiro setor, bem como a atuação de um assistente social no terceiro setor em consonância com o projeto ético-politico.
DESENVOLVIMENTO
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CAMPO SÓCIO OCUPACIONAL DO GESTOR TERCEIRO SETOR
	A importância do Terceiro Setor dentro do cenário brasileiro é cada vez maior, por isso, faz-se necessário os profissionais que atuam dentro desse setor se interajam com uma perspectiva de ações interdisciplinares. O Terceiro Setor é necessário estar preparado para redefinir seus objetivos, com a intenção de construir instrumentos e ferramentas que auxiliem para uma melhor eficácia de suas gestões. A importância da conscientização dos profissionais de diferentes áreas de especialização e da sociedade em geral em participar na construção de ações e de instrumentos com o objetivo de obter-se qualidade dentro do serviço prestado. Profissionais que estejam dispostos a atuarem dentro do Terceiro Setor com perspectivas não apenas administrativas, mas com perspectivas de participar da construção de todo um movimento social, administrativo, profissional, que garanta uma transparência e eficácia ao Terceiro Setor. Podemos destacar dentro do Terceiro Setor a atuação do assistente social como um mediador e gestor dessa construção. Seu papel neste contexto é de grande importância, pois ele tem como objetivo prestar um atendimento de qualidade e integral sempre voltado para garantir o direito de inclusão. Cada vez mais o assistente social precisa elaborar ações que possam colaborar para o planejamento estratégico institucional, garantindo o seu comprometimento e sua participação para que se obtenha qualidade e eficácia. O assistente social é não apenas um articulador, mas também gestor de ideais, planos e projetos. De modo geral, as instituições têm boas idéias e às vezes até quem apóie financeiramente suas idéias, mas não sabem transformá-las em um projeto, ou ainda não sabem como organizar sua missão de forma a ser aplicada de uma maneira profissional, responsável, planejada, gratuita e continuada. 
 	Aqui entra a importância do trabalho técnico de um assistente social, que transforma planos em projetos escritos, que em base de seu conhecimento multidisciplinar orienta às organizações quanto à maneira de atendimento ao seu publico alvo. Realiza também pesquisas de campo que demonstram que muitas vezes apesar de tão bem intencionada a instituição está errando no foco ou na aplicação de seu trabalho, estas pesquisas geram dados plausíveis e reais que passam a ser usados como fonte de consulta. Através de trabalhos de triagem mostra à instituição que a ajuda pode não estar sendo direcionada a quem de direito ou a aplicação é ineficaz. Auxilia também na criação de arquivos e busca a devida documentação da entidade, bem como ampliar seus títulos e certificados. Trabalha no sentido de criar redes e parcerias a fim de fortalecer a instituição. Intermedia junto ao Estado em busca de recursos tanto financeiros quanto de serviços. Dessa forma o assistente social torna-se essencial a manutenção e desenvolvimento de uma instituição.
2.2 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS, MODELOS E FUNÇÕES GERENCIAIS DO GESTOR SOCIAL NO TERCEIRO SETOR
O crescimento do terceiro setor no Brasil, a partir da década de 90, tem andado a passos largos, diante disso, as instituições são desafiadas a primarem pela qualidade dos serviços realizados e se adequarem diante das novas exigências nos processos gerenciais.
Partindo desse pressuposto, o gestor é uma peça chave para o avanço da instituição, portanto é imprescindível que o mesmo possua boa formação técnica e administrativa, e domine as políticas e práticas organizacionais do terceiro setor, assim sendo, podem proporcionar à instituição a objetivação de seus valores e metas.
O terceiro setor tem recebido destaque tanto no âmbito acadêmico como nas políticas sociais e é composto por organizações diversificadas que são norteadas por valores sociais, fundadas pela iniciativa privada, com interesses públicos, são entidades participativas, solidárias e cooperativas.
Para Teodósio (1999), “o campo da gestão é considerado um dos espaços centrais para o avanço das organizações do Terceiro Setor” e necessita de um bom desenvolvimento de instrumentos e mecanismos gerenciais capazes de mensurar e monitorar processos, resultados e impactos nos projetos executados. (TEODÓSIO, 1999, p.290)
Reed (1997), diz que o estudo da função gerencial nas organizações contemporâneas fundamenta-se em questões teóricas e em práticas sociais dos processos e estruturas de gestão, que variam de acordo com o contexto social no qual se desenvolveram, “repercutindo os valores culturais e os atributos ideológicos a elas vinculados”. Nesse sentido, o autor distingue três abordagens para o aprofundamento dos estudos da gestão: as perspectivas técnica, política e crítica. O autor ainda propõe uma quarta perspectiva de análise, denominada praxeológica, por compreender a gestão como uma prática social. (REED, 1997, p.6)
Na política, Reed (1997) destaca a questão do conflito de interesses entre grupos que se relacionam com as organizações, caracterizando o ambiente organizacional como de grandes incertezas. Nessa abordagem, percebe a gestão como resultante de uma dinâmica da ação humana, constituindo-se como um sistema político em que imperam transações negociadas entre diferentes interesses de uma dada organização. 
No entanto nenhuma dessas três perspectivas é capaz, isoladamente, de tratar, de forma satisfatória, as ambigüidades e complexidades das práticas gerenciais. Dessa forma, ao apresentar a caracterização das três abordagens – técnica, política e crítica –, Reed (1997) argumenta que essas perspectivas necessitam de uma substancial reformulação, por serem incapazes de perceber a realidade das práticas gerenciais com a devida profundidade, e propõe como alternativa a gestão como prática social.
O gestor do Terceiro Setor é um profissional que desenvolve algumas atividades inerentes à função gerencial, como o planejamento de suas ações,a coordenação de seus membros e o controle de processos. Existem as atividades que são específicas a cada instituição e ao próprio setor, como o trabalho realizado na área social.
As atribuições administrativas do Terceiro Setor são semelhantes às atividades dos setores públicos e privados, funções comuns executadas pelos gerentes das organizações sociais, o trabalho social além de ser considerado pelos gestores uma atividade particular do terceiro setor, uma característica que um modelo de gestão do setor deve ter e uma das diferenças em relação a outras esferas, na realidade o trabalho social é também o objetivo de existência dessas organizações, que indicam maneiras específicas de realizá-lo na sociedade. 
Apesar da diversidade das instituições que compõem o terceiro setor, elas compartilham de algumas características em comum, importantes de serem ressaltadas. As entrevistas revelaram que o gestor social de uma organização do terceiro setor é um profissional que desenvolve algumas atividades inerentes à função gerencial, como o planejamento de suas ações, a coordenação de seus membros e a controle de processos. Mas observa-se também a existência de atividades que são específicas a cada instituição e ao próprio setor, como o trabalho realizado na área social.
Verifica-se que as atividades do gestor social são bastante diversificadas e abrangentes, mas identificam-se ações comuns desempenhadas por gestores, com a gestão administrativa e a captação de recursos. É importante enfatizar que as atividades administrativas do terceiro setor são assemelhadas as atividades dos setores públicos e privado, ou seja, são funções comuns executadas pelos gerentes das organizações sociais, públicas e privadas. Outro ponto que merece destaque refere-se ao trabalho social: observa-se que, além de ser considerado pelos gestores pesquisados uma atividade, uma particularidade, uma característica que um modelo de gestão do setor deve ter e uma das diferenças em relação a outras esferas, na realidade o trabalho social é também o objetivo da existência dessas organizações, que indicam maneiras especificas de realiza-lo na sociedade. 
Gerenciar uma instituição do terceiro setor, a partir desta perspectiva significa pensar a instituição como capaz de contribuir autenticamente com o processo de promoção social de indivíduos, grupos, famílias, segmentos e comunidades que, não raras vezes, conta com aquele serviço como o único recurso social a que realmente têm acesso.
2.3 PRÁXIS DO GESTOR SOCIAL NO TERCEIRO SETOR
	O gestor de uma instituição esta sempre atento sabe ouvir e absorver as idéias para construir junto. Tem uma postura dialogal e através desta, consegue identificar e perceber tanto os dilemas quanto as estratégias para enfrentá-los.
	Costa (2006) afirma que o gestor precisa também conhecer as leis e fazer uso delas na instituição. Ele precisa conhecer no mínimo a Constituição Federal, a Lei Orgânica da Assistência Social, a Lei Orgânica da Saúde, Estatuto da Criança e do Adolescente, as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Não podendo correr o risco de atuar na ilegalidade, pois dia aumenta as exigências e a necessidade de um trabalho com mais qualidade para subsistir em meio.
	Nessa mesma linha de pensamento Costa (2006) também afirma que a participação dos conselheiros relacionados ao segmento é fundamental para a instituição fazer parcerias, pleitear recursos e também para cobrar ações governamentais relacionados ao segmento. Outros contatos informais também podem fazer a diferença, pois as trocas de conhecimento podem ser enriquecedoras, e trazem oportunidades de superação e parcerias importantes. Tais como conferência, conselhos Municipais da Assistência Social, da Educação, da Saúde, da criança e adolescente, e Conselho Tutelar.
	O gestor precisa conhecer os usuários de sua instituição sabe sua historia, vê-lo como um cidadão de direitos e não como um objeto da ação institucional. Buscando a superação da situação de fragilidade social, na busca para a conquista de sua autonomia.
	Estar atento aos pilares que sustentam a organização do Terceiro Setor que são eles:
Voluntariado forte: O gestor precisa investir na conquista de um voluntariado forte, que é uma condição essencial para a instituição ser classificada como de Terceiro Setor. É imprescindível a existência de voluntários no quadro humanos, porem na mesma medida, é necessário capacitá-los para desenvolverem um trabalho com qualidade social. 
Trabalho Administrativo e técnico articulado e definido com clareza: É a necessário que o gestor tenha clareza na definição das funções de cada um dentro da instituição. Do contrario será difícil avançar em direção a superação dos obstáculos que frequentemente sobrevêm e dificultam o cotidiano institucional.
Planejamento Institucional: O plano gestor Institucional é a bússola do gestor. E importante que se desenvolva a cultura do planejamento, com clareza quanto a visão, missão e princípios institucionais. Com base nessa afirmação desenvolvem-se os:
Projetos Setoriais – São os projetos específicos à área e segmento que a instituição trabalha com ações que darão vida a missão institucional. Ou seja, todas as ações institucionais devem ser pensadas, organizadas, direcionadas, com avaliação constante. Não perdendo o foco do propósito pelo qual a instituição existe. 
Gestão de pessoas – É um aspecto relevante, sendo este mais importante que a captação de recursos. Pois só uma equipe bem cuidada pode vestir a camisa da instituição comprometendo com a causa pela qual a instituição defende. O gestor precisa ter habilidade para utilizar os talentos e capacidades de cada recurso humano para garantir a qualidade no serviço desenvolvido. 
Captação de recursos – O gestor deve se atentar para as estratégias de captação de recursos que darão sustentabilidade a instituição, pois recursos não faltam, o que falta são bons projetos.
Marketing institucional – A preocupação é mostrar um trabalho de qualidade social a ponto de causar interesse em investidores.
Comunicação – É importante na captação de recursos é a comunicação, através dela é que se divulga a instituição, transmitir sua imagem institucional e dando- lhe visibilidade diante da sociedade.
CONCLUSÃO
Percebe-se com os dados levantados no presente trabalho que o terceiro setor é de suma importância para sociedade, onde a prática profissional está atrelada ao terceiro setor, e configura-se a um contexto social e contemporâneo, assim compreendemos melhor essa dimensão da prática da profissão, como também as estratégias ideológicas da gestão social dos movimentos sociais.
É importante frisar que o terceiro setor tem objetivo de cobrir as falhas decorrentes do estado, sendo formado por associações e entidades sem fins lucrativos, cujos programas visam atender direitos sociais e a exclusão social, caso contrário os não incluídos poderão se tornar cada vez mais excluídos do processo. Onde possuem caráter privado, mas desenvolvem um trabalho público.
Nesse caso, a intervenção profissional no campo da gestão social no terceiro setor, tem como escopo estabelecer um processo participativo junto a gestão, tendo necessidade de dedicação e reflexão para buscar aprimoramento profissional, desta forma, o assistente social torna-se essencial a manutenção e desenvolvimento de uma instituição.
Sendo assim, conclui-se que o terceiro setor se configura dentro de um contexto social, onde possui sua base material alicerçada na esfera privada e possui finalidade para os interesses públicos, caracterizando a questão social, a gestão do terceiro setor é uma área relativamente nova em relação ao primeiro e segundo setores, está em um processo de constituição. Essas organizações sem fins lucrativos e econômicos vêm crescendo em todo o mundo de uma forma significativa, promovendo impactos na realidade social, desenvolvendo ações de acordo com seus interesses, sem a interferência do Estado.
REFERÊNCIAS
BRASIL.Congresso Nacional. Lei nº. 8.662, de 07 de junho de 1993. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8662.htm>. Acesso em: 26 de Outubro de 2013.
______. Congresso Nacional. Lei nº 11.127, de 28 de junho de 2005. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/L11127.htm>. Acesso em: 26 de Outubro de 2013.
COELHO, Simone de Castro Tavares. Terceiro Setor: um estudo comparado entre Brasil e Estados Unidos. 2ed. São Paulo, Editora SENAC, 2002.
FERNANDES, Rubem César. Privado, Porém Público - O Terceiro Setor na América Latina. 2ª ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1996. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/ssrevista/c_v7n2_selma.htm#_edn1/>. Acesso em 26 out.2013.
REED. Michael. Em louvor da dualidade e dualismo: repensando agência e estrutura em análise organizacional. Estudos da Organização, vol 18, n. 1, pp 21-42
SALAMON, Lester. Estratégias para o fortalecimento do terceiro setor: 3°setor-desenvolvimento social sustentado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
SÉRGIO. Paulo; COSTA. Selma Frossard. Serviço Social e Terceiro Setor. Revista de Gestão USP, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 1-11, janeiro-março 2010.
TENÓRIO. F. G. Gestão de ONGS: Principais Funções Gerenciais. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
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Montes Claros
2013
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2013

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