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Planj.Estr.Orç.Empr. - AULAS

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DIA 07/08/2013
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORÇAMENTÁRIO EMPRESARIAL
Definições
PLANEJAMENTO: Segundo Lemes Júnior Rigo e Cherobim (1998) o planejamento pode ser definido como o processo de estabelecer objetivos e metas, determinando a melhor maneira de atingi-las.
ESTRATÉGIA: Do Grego “Strategus”, estratégia é a atividade que define os planos para uma guerra. Em ambiente corporativo, estratégia pode ser definida como o estabelecimento de um plano para atingir determinado resultado.
ORÇAMENTO: Em ambiente corporativo, o orçamento e a quantificação de um plano de ação.
EMPRESARIAL: Uma atividade empresarial está voltada a empresa que é uma unidade econômica que é voltada a produção e/ou comercialização e/ou prestação de serviços com a criação de valor para sócios.
Abordagens:
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
O planejamento estratégico estabelece um conjunto de providências a serem tomadas para situações que no futuro tendem a ser diferentes do passado e onde a empresa tem condições de agir sobre as variáveis e fatores de modo possa exercer alguma influência. Assim, o planejamento estratégico deverá resultar de decisões presentes a partir do impacto das mesmas no futuro.
Através do planejamento estratégico os gestores da empresa esperam:
Conhecer e melhor utilizar seus pontos fortes;
Conhecer e eliminar seus pontos fracos;
Conhecer e usufruir as oportunidades externas; e
Conhecer e evitar as ameaças externas.
As fases básicas para a elaboração e implantação do planejamento estratégico podem ser:
O estabelecimento da missão da empresa;
O diagnóstico estratégico;
A abordagem dos instrumentos rescritos e quantitativo; e
O controle e a avaliação.
Missão da empresa:
A missão e a razão de ser de uma empresa. Neste ponto procura-se delimitar qual e o negócio da empresa, porque ela existe, ou ainda em que tipos de atividades ela deverá concentrar-se no futuro. Neste ponto deve-se então apurar informações referentes aos propósitos atuais e futuros e, para o futuro, deve-se levar em consideração os cenários estratégicos que servirão de base para que a empresa estabeleça sua postura estratégica que se compõem de ações e orientações que servirão de base para usufruir e gerar vantagens e, com isto, melhor interagir com o meio ambiente.
Dia 14/08/2013
Diagnóstico Estratégico
O diagnóstico estratégico que corresponde a uma análise estratégica é a principal fase do processo de planejamento estratégico e procura responder a perguntas relativas a real situação da empresa quanto aos aspectos internos e externos.
Para se realizar o diagnostico estratégico existem algumas condicionantes:
Há de se considerar o ambiente e suas variáveis importantes no qual a empresa está inserida;
Deve-se conhecer as oportunidades e as ameaças proporcionadas pelo ambiente;
Deve-se conhecer seus pontos fortes e seus pontos fracos;
Deverá haver integração entre os processos de analise interna e externa e tal analise deverá ser continua e sistemática. 
Os pontos fortes e pontos fracos são as variáveis controláveis e representam as variáveis internas, enquanto as oportunidades e as ameaças representam as variáveis externas e compõem as variáveis não controláveis.
Uma das técnicas que pode ser praticada com o propósito de se avaliar os pontos fortes e pontos fracos de uma empresa, pontos estes relacionados aos aspectos econômicos e financeiros e a análise através das demonstrações contábeis.
A partir de uma análise retrospectiva, pode-se aferir aqueles aspectos e apurar a tendência demonstrada pela empresa através das referidas demonstrações objetos da análise.
Considerando-se que para isto há a necessidade de se fazer a correlação de valores, quando da análise, deve-se praticar o uso de outras técnicas denominadas de técnicas de análise.
Dentre as técnicas de análise que podem ser praticadas temos as apurações dos índices, o cálculo dos prazos médios, a apuração das análises vertical e horizontal, o levantamento da geração econômica, a apuração dos pontos de equilíbrio, assim como a utilização do inflacionamento ou do deflacionamento dos valores integrantes das demonstrações contábeis analisadas.
DIA 21/08/2013
Breves abordagens sobre as técnicas de análise
Análise vertical: através da analise vertical procura-se aferir o grau de participações de cada conta junto ao grupo do qual ela (conta) faz parte. Quando faz-se uma análise de cunho gerencial a apuração relativa das contas do resultado tomam como base as vendas líquidas.
Análise horizontal: através da análise horizontal procura-se apurar o comportamento, o desempenho, das contas ao longo dos anos analisados.
ÍNDICES (OU QUOCIENTES) DE ANÁLISE
Os índices, que resultam das correlações dos valores das contas integrantes das demonstrações em análise, podem ser classificados como índices financeiros; econômicos e econômicos e financeiros.
Índices financeiros: dentre os índices financeiros mais comumente praticados, tem-se os índices de liquidez e os índices de índices de endividamento.
Índices de liquidez: através dos índices de liquidez, pode-se apurar a potencial capacidade de pagamento da empresa analisada. Em um processo de analise gerencial os índices de liquidez que podem ser apurados são os de Liquidez Corrente (LC); Liquidez Seca (LS) e o de Liquidez Geral (LG), suas respectivas formas de apuração podem ser:
Índices de Endividamento
A partir dos índices de endividamento procura-se apurar o grau de comprometimento do patrimônio liquido com capitais de terceiros. Dentre estes índices podem ser apurados o endividamento total (ou geral) (ET), o endividamento de curto prazo (ECP), o endividamento de longo prazo (ELP) e o endividamento bancário (EB).
Índices Econômicos
Os índices econômicos mais comumente apurados são os índices de margens, sendo a margem bruta (MB), a margem operacional (MOP) e a margem líquida (ML). Estes índices podem ser assim calculados:
Índices econômicos e financeiros
Dentre os índices econômicos e financeiros mais comumente apurado, tem-se o índice de rentabilidade do patrimônio liquido ou Taxa de Rentabilidade do Patrimônio Líquido (Tx.Ret.s/PL), como também é denominado este índice, que pode ser apurado através da seguinte formula:
	
APURAÇÃO DOS PRAZOS MÉDIOS
Através da apuração dos prazos médios procura-se apurar em quantos dias, em média, há a renovação dos valores relativos às contas sobre as quais tais prazos estão sendo apurados. Ainda que possam ser apurados sobre outras contas, as que comumente tem seus Prazos Médios apurados sãos as contas Clientes (PMC), Estoques (PME) e Fornecedores (PMF).
Os prazos médios para as respectivas contas podem ser assim apurados:
ONDE: 
N = é igual ao numero de dias sobre os quais a demonstração que está sendo analisada, se refere;
CO = compras = EF – EI +CMV
A partir dos prazos médios apurados, pode-se calcular ainda o Ciclo de Conversão de Caixa (CCC) e os ganhos ou perdas inflacionárias obtidos sobre os valores componentes do CC.
O CCC pode ser assim apurado:
				
ONDE: COPER = PMC +PME
Os ganhos ou as perdas sobre o CCC pode ser apurado a partir das seguintes informações, como por exemplo:
PMC = 48 DIAS
PME = 52 DIAS
PMF = 38 DIAS
Inflação = 8,32%
Clientes = 298.715
Estoques = 402.027
Fornecedores = 301.233
Para o balanço apurado em 31/12/XX, quando a inflação anual foi de 8,32% as contas clientes, estoques e fornecedores, apresentarmos os seguintes valores e prazos médios:
	CONTAS
	VALOR
	PM
	Clientes
	298.715
	48 dias
	Estoques
	402.027
	52 dias
	Fornecedores
	301.233
	38 dias
Apure se a empresa obteve ganho ou perda monetária real sobre o CCC e de quanto foi o tal ganho ou a tal perda por você indicada.
CCC = 52 – (48+52) = 48
	CLIENTES
	VALOR HISTÓRICO
	VALOR REAL
	
	24 DIAS – 25%
	74.678 (25% de 298.715)
	74.282
	
	48 DIAS – 50%
	149.357 (50% de 298.715)
	147.774
	
	72 DIAS – 25%
	74.678
	73.494
	
	TOTAL CARTEIRA
	298.715
	295.550
	-3165
Hp: 
8,32 enter 100 / 1 + (1,083200000) 360 1/x (0,002777778) Yx (1,000222024)
Coef inflação = 1,000222024 (colocar na memoria) STO 1
24 yx (1,005342204)74678 x><y (1,005342204) / = 74.282
RCL 1 48 yx 149.357 x><y / =147.774
RCL 1 72 yx 74.678 x><y / =73.494
DIA 28/08/2013 – continuação...
	ESTOQUE
	VALOR HISTÓRICO
	VALOR REAL
	
	26 DIAS – 25%
	100.507 (25% de 402.027)
	99.928
	
	52 DIAS – 50%
	201.014 (50% de 402.027)
	198.707
	
	78 DIAS – 25%
	100.507
	98.781
	
	TOTAL CARTEIRA
	402.027
	397.416
	-4611
	FORNECEDORES
	VALOR HISTÓRICO
	VALOR REAL
	
	19 DIAS – 25%
	75.308 (25% de 301.233)
	74.991
	
	38 DIAS – 50%
	150.616 (50% de 301.233)
	149.351
	
	57 DIAS – 25%
	75.308
	74.361
	
	TOTAL CARTEIRA
	301.233
	298.703
	+2.530
	PERDA COM CLIENTES
	- 3.165
	PERDA COM ESTOQUE
	- 4.611
	GANHO COM FORNECEDORES
	+ 2.530
	PERDA NO CCC
	- 5.246
PONTO DE EQUILÍBRIO
Sendo mais uma das técnicas que poderá ser praticada quando do desenvolvimento de um processo de analise, o ponto de equilíbrio nos informa quantas unidades fiscais, no mínimo devem ser vendidas para que a empresa comece a ter lucro.
Dentre os pontos de equilíbrio usualmente apurados tem-se o ponto de equilíbrio contábil (Pto.Eq.Cont.), o Ponto de Equilíbrio Financeiro (Pto.Eq.Fin.) e o Ponto de Equilíbrio Econômico (Pto.Eq.Econ.).
As formas a serem utilizadas para cada um dos respectivos Pontos de Equilíbrio são:
				
Onde: 
C.D.F= Custos Fixos Totais e Despesas Fixas Totais
M.C.= Margem de Contribuição (Pç.Ven.Unit.) – Custos Variáveis Unitários + Despesas Variáveis
C.Opor.= Custo de Oportunidade (C.Opor = PL * Taxa do C.Oport.)
Exercício
A partir das informações abaixo apure os Pontos de Equilíbrio Contábil, Financeiro e Econômico.
Preço venda unitário: R$ 780,00
Custos e Despesas Variáveis Unitários: R$ 503,00
Custos e Despesas Fixas Totais: R$ 113.027,00
Despesas de depreciação: R$ 8.302,00
Patrimônio líquido: R$ 837.815,00
Taxa do Custo de Oportunidade: 5,31%
Tx Oport. = 5,31%*837.815 = 44.487,98
 unid. físicas
 unid. físicas
 unid. físicas
GERAÇÃO ECONÔMICA
Quando se calcula a geração econômica, em um processo de analise, o que se procura, na verdade, é a efetiva capacidade de geração de caixa de uma empresa, a partir de um resultado apurado em um determinado período analisado.
Assim, para que se possa apurar aquela efetiva capacidade de geração de caixa, deve-se excluir do resultado, todo o valor que decorra de eventos que representem, meramente, ajustes econômicos.
Com isso, a geração econômica pode ser assim apurada:
	Geração Econômica
	31/12/XX
	(+/-) Resultado do Exercício
	
	(+) Despesa com Depreciação
	
	(+/-) Saldo da Equivalência Patrimonial
	
	(-) Reversão de Provisão
	
	(+/-) Ajuste de Variação Monetária de Longo Prazo
	
	(+/-) Ajuste de Variação Cambial de Longo Prazo
	
	(=) Total da Geração Econômica
	
INFLACIONAMENTO OU DEFLACIONAMENTO
Em economias, onde o processo inflacionário mostra-se constante, a simples comparação entre os valores das demonstrações contábeis, pode nos induzir a erros de avaliação uma vez que, mesmo que as demonstrações estejam representadas pela mesma moeda, esta moeda perde, sistematicamente, seu poder de compra. Assim, para que se possa excluir os efeitos inflacionários sobre os valores de demonstrações em análise, deve-se “trazer” os preços das moedas a uma só base. Isso pode ser feito através das técnicas de inflacionamento ou do deflacionamento.
DIA 04/09/2013
Inflacionamento
Faz-se o inflacionamento dos valores das demonstrações contábeis em análise mediante a atualização dos valores constantes nas demonstrações mais antigas sendo os valores das demonstrações atuais mantidos a seus valores históricos.
Deflacionamento
Para a execução do deflacionamento o processo é o inverso do inflacionamento, ou seja, os valores das demonstrações mais antigas são mantidos a seus valores histórico e, exclui-se a inflação das demonstrações mais atuais.
Tanto para a apuração do inflacionamento, quanto do deflacionamento, deve-se utilizar índices que melhor represente a inflação do setor no qual a empresa atua.
Para a atualização dos valores do balanço patrimonial, deve-se utiliza os valores finais dos índices enquanto que, para a as contas de resultado os índices a serem utilizados são os índices médios.
Exemplos de inflacionamento e deflacionamento
A partir dos valores constantes nos balanços patrimoniais e na demonstração dos resultados dos exercícios da empresa beta e índices inflacionários a seguir indicados, faça o inflacionamento e o deflacionamento dos valores das referidas demonstrações contábeis.
Dados do Balanço e Dem. Resultado:		Índices Inflacionários:
	Contas / Exercícios
	A
	B
	Ativo Circulante
	127.730
	143.058
	Ativo Não Circulante
	290.012
	330.613
	Passivo Circulante
	103.414
	128.233
	Passivo Não Circulante
	59.900
	62.895
	Patrimônio Líquido
	254.428
	282.543
	Vendas Brutas
	410.302
	417.687
	Lucro Bruto
	328.242
	367.361
	Lucro Operacional
	59.083
	66.173
	Lucro Líquido
	35.450
	42.139
	Índice/Exercícios
	A
	B
	Índice Final
	7,37
	9,03
	Índice Médio
	6,84
	8,49
Contas patrimoniais: índice final
Contas de resultado: índice médio
Resolução:
Inflacionamento = B/A e altera o ano A
Índice final: 9,03/7,37 = 1,225237449	
Índice médio: 8,49/6,84 = 1,241228070
	Contas / Anos
	A
	B
	
	R$
	%
	R$
	%
	Ativo Circulante
	156.499
	100,00
	143.058
	91,41
	Ativo Não Circulante
	355.334
	100,00
	330.613
	93,04
	Passivo Circulante
	126.707
	100,00
	128.233
	101,20
	Passivo Não Circulante
	73.392
	100,00
	62.895
	85,70
	Patrimônio Líquido
	311.735
	100,00
	282.543
	90,64
	Vendas Brutas
	509.278
	100,00
	417.687
	82,02
	Lucro Bruto
	407.423
	100,00
	367.361
	90,17
	Lucro Operacional
	73.335
	100,00
	66.173
	90,23
	Lucro Líquido
	44.002
	100,00
	42.139
	95,77
Índice final: 9,03/7,37 = 1,225237449 sto 1 * 127.730 = 156.499,5794
Rcl 1 * 290.012 = 355.333,5631
Rcl 1 ....
Índice médio: 8,49/6,84 = 1,241228070 * 410.302 = 509.278
Deflacionamento = A/B e altera o ano B
Índice final = 7,37 /9,03 = 0,816168328
Índice médio = 6,84 / 8,49 = 0,805653710
	Contas / Anos
	A
	B
	
	R$
	%
	R$
	%
	Ativo Circulante
	127.730
	100,00
	116.759
	91,41
	Ativo Não Circulante
	290.012
	100,00
	269.836
	93,04
	Passivo Circulante
	103.414
	100,00
	104.660
	101,20
	Passivo Não Circulante
	59.900
	100,00
	51.333
	85,70
	Patrimônio Líquido
	254.428
	100,00
	230.603
	90,64
	Vendas Brutas
	410.302
	100,00
	336.511
	82,02
	Lucro Bruto
	328.242
	100,00
	295.966
	90,17
	Lucro Operacional
	59.083
	100,00
	53.313
	90,23
	Lucro Líquido
	35.450
	100,00
	33.949
	95,77
DIA 11/09/2013
EXERCÍCIO 01.02
FLUXO DE CAIXA
	I-
	Fluxo de caixa das Atividades Operacionais
	
	
	Aumento na conta clientes
	-37.044,00
	
	Aumento na conta estoques
	-35.932,00
	
	Redução na conta Impostos a Recuperar
	500,00
	
	Aumento na conta Fornecedores
	25.830,00
	
	Aumento na conta Obrig.Sociais Recolher
	12.639,00
	
	Redução na conta Obrig.Fiscais Recolher
	-908,00
	
	Caixa Líquido Atividades Operacionais
	-34.915,00
	
	
	
	II-
	Fluxo de Caixa das Atividades Investimentos
	
	
	Redução dos Investimentos
	708,00
	
	Aumento dos Imobilizados
	-8.189,00
	
	Caixa Líquido Atividades Investimentos
	-7.481,00
	
	
	
	III-
	Fluxo de caixa das Atividades de Financiamentos
	
	
	Aumento na conta emprest. Coligadas
	-186,00
	
	Aumento na conta emprest. Bancários
	42.335,00
	
	Aumento na conta financiam. Bancários
	2.422,00
	
	Aumento na conta capital social
	-7.050,00
	
	Aumento nas reservas de lucro
	6.175,00
	
	Caixa Líquido Atividades Financiamentos
	43.696,00
	
	
	
	
	Saldo Líquido dos fluxos de caixa das atividades financ.
	1.300,00
	
	Saldo Final de Caixa
	3.800,00
	
	Saldo Inicial de Caixa
	5.100,00
	
	Variação do Caixa
	1.300,00
PARECER
Verifica-se através do fluxo de caixa apurado, que a administração da empresa não está fazendo uma boa gestão dos recursos operacionais os quais, juntamente com as atividades de investimento, tem sido cobertas pelos recursos provenientes das atividades de financiamento onde, os recursos bancários que mostram-se com as principais fontes, somam a R$ 44.757,00.Vale destacar que os empréstimos bancários cresceram 28% entre os exercícios 2008 e 2009.
EXERCICIO 2
FLUXO DE CAIXA
	I-
	Fluxo de caixa das Atividades Operacionais
	
	
	Aumento na conta duplicatas
	-279.348,00
	
	Redução na conta estoques
	19.606,00
	
	
	
	
	Aumento na conta Forncededores
	-99.915,00
	
	Aumento na conta Obrig.Previdenciarias
	65.409,00
	
	Aumento na conta Obrig.Fiscais
	203.786,00
	
	
	
	
	Caixa Líquido Atividades Operacionais
	-90.462,00
	
	
	
	II-
	Fluxo de Caixa das Atividades Investimentos
	
	
	Redução dos Investimentos
	19.594,00
	
	Aumento dos Imobilizados
	-21.205,00
	
	
	
	
	Caixa Líquido Atividades Investimentos
	-1.611,00
	
	
	
	III-
	Fluxo de caixa das Atividades de Financiamentos
	
	
	Redução na conta emprest. Coligadas
	20.348,00
	
	Aumento na conta emprest. Bancarios
	114.083,00
	
	Aumento na conta financiam. Bancarios
	-177.343,00
	
	Aumento na conta capital social
	57.000,00
	
	Aumento nas reservas de lucro
	87.277,00
	
	Redução de Lucros/Prej.Acumulados.
	-49.732,00
	
	Caixa Líquido Atividades Financiamentos
	51.633,00
	
	
	
	
	Saldo Líquido dos fluxos de caixa das atividades financ.
	-40.440,00
	
	Saldo Final de Caixa
	8.781,00
	
	Saldo Inicial de Caixa
	49.221,00
	
	Variação do Caixa
	40.440,00
PARECER
Analisamos as demonstrações relativas ao exercício de 2009 e 2010 e ao período de janeiro a maio de 2011, e concluímos que a situação econômica e financeira apresentada pela empresa, não é boa. São baixos os índices de liquidez, o que demonstra fraca capacidade de pagamento enquanto que seus graus de endividamento mostram elevado nível de comprometimento dos capitais próprios com os capitais de terceiros. Dada a elevada participação dos custos frente às receitas líquidas com vendas, as margens bruta, operacional e líquida são baixas. Tal comportamento do resultado se reflete ainda, negativamente, na taxa de retorno sobre o patrimônio líquido. Os prazos médios apurados, com destaques para 2009 e 2010, resultam em déficits no ciclo de conversão de caixa e ainda, um saldo negativo no saldo líquido nos fluxos de caixa das atividades operacionais no valor de R$ 90.462, sendo as atividades de financiamento, através dos sócios, quem tem dado cobertura a inversões realizadas pela empresa em 2011. Pertinente ao deflacionamento apurado, vê-se que em 2011, a empresa teve uma perda de R$ 248.738, quando comparados os investimentos feitos nos clientes e estoques, frente os recursos obtidos junto aos fornecedores. O único fato que pode ser destacado como favorável, foram os valores oníricos obtidos nas gerações econômicas do balanço de 2010 e no balancete de 2011.

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