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GESTAO EMPRESARIAL SORAIA

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SUMÁRIO
3��1 INTRODUCAO	
2 A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDUSTRIAL. ....................................4
2.1 CONTABILIDADE DE CUSTOS INDUSTRIAIS.....................................................5
2.2 O MERCADO FINANCEIRO..................................................................................6
2.3 A IMPORTACIA DA GESTAO DE CUSTOS NA INDUSTRIA...............................7
3 CONCLUSAO............................................................................................................8
4 REFERENCIAS.........................................................................................................9
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INTRODUÇÃO
 O planejamento de manutenção industrial eficiente é a garantia de que as empresas terão todas as máquinas e equipamentos produzindo a toda potência e pelo maior tempo possível. como Planejamento e Controle de Manutenção e Serviços; Controle de OS e Coleta de Dados via equipamentos MOBILES; CONTROLE de Solicitação de Serviços via Internet Controle de Custo de Manutenção, de consumo de materiais, e de tempo de ATENDIMENTO; CONTROLE e gerenciamento de parada de equipamentos, Para que haja uma comunicação agradável é necessário explicitar alguns termos relacionados com a contabilidade de custos da empresa Industria de Confecções Camila Ltda, que produz e comercializa camisas masculinas. Na rotina da empresa industrial, tem as atividades acontecendo de maneira constante como o cálculo dos custos unitários, para a formação do preço de venda. Ao observar essa situação poderemos atribuir aos fatos contábeis de cada produto que será considerado a quantidade vendida e o preço de cada produto, o faturamento bruto e o custo de vendas e também os impostos. Nessa mesma unidade nós lançaremos a contabilização no livro diário e livro razão. Ainda será exposto uma análise de custos diretos de apuração como custo variável e custos indiretos para a apuração como custos fixos e para concluir será feito uma pesquisa na região cujo objetivo e verificar a importância do mercado financeiro e de credito no auxílio da gestão industrial.
2 A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDUSTRIA
2.1 Setor Industrial na atualidade - Não é somente o setor industrial brasileiro que está sendo desafiado a evoluir e desenvolver-se tecnologicamente, antes faz parte de um movimento mundial de aprimoramento tecnológico das estruturas produtivas. Cabe à informação tecnológica um importante papel neste processo, estimulando-o e orientando-o. Assim, o Brasil está empenhado em criar suas estruturas, sistemas e redes de informação voltados ao atendimento industrial. O artigo apresenta resumidamente esse esforço, destacando o papel do Departamento de Tecnologia da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo e de seu Núcleo Setorial de Informação Tecnológica em Desenho Industrial (NSI-DI), integrante do Subprograma Tecnologia Industrial Básica do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PADCT). Os estudos sobre a demanda de informação dos usuários do setor produtivo industrial tornam-se cada vez mais necessários, à medida que a informação se estabelece como fator/insumo de produção. Neste trabalho, são analisados, comparativamente, dois estudos em nível nacional, separados por um intervalo de tempo de 25 anos. Neles, pode-se observar semelhanças e diferenças, sendo possível distinguir quais os tipos de informação mais relevantes para o setor industrial, nas respectivas etapas históricas. Ambos os estudos foram promovidos mediante cooperação entre o setor público e o setor privado, por suas entidades representativas. 
2.1.1 A Contabilidade como ferramenta de geração de valor para as indústrias - a era do conhecimento, o diferencial está em ter ou não ter informações para formular e acompanhar as estratégias. Neste sentido é necessário que toda organização esteja preparada com um verdadeiro banco de dados, dotado das mais diversas informações. Neste contexto a contabilidade é peça importantíssima, mas precisa de adaptações, pois os gestores precisarão de informações internas e externas, financeiras e não-financeiras, para orientar a tomada de decisões. Desta forma este estudo, partindo do diagnóstico das informações disponíveis para 
Tomada de decisões na empresa.
2.1.1.1 Demonstrativos Contábeis Obrigatórios 
	
	Com o advento da lei 11.638/07 e 11.941/09 a contabilidade brasileira vem passando pelo processo de convergência as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS), neste sentido, acompanhando a evolução do sistema contábil brasileiro o Conselho Federal de Contabilidade editou inúmeras normativas técnicas que tratam de assuntos eminentemente contábeis. Com relação às demonstrações contábeis que obrigatoriamente deverão ser incluídas no livro diário, como regra geral, destacamos o conjunto completo das demonstrações contábeis que está previsto no item 10 da NBC TG 26 (Res. CFC 1.185/09)
	(a)balanço patrimonial ao final do período
(b) demonstração do resultado do período;
(c) demonstração do resultado abrangente do período; 
(d) demonstração das mutações do patrimônio líquido do período;
(e) demonstração dos fluxos de caixa do período;
(f) demonstração do valor adicionado do período, conforme NBC TG 09 – Demonstração do Valor Adicionado, se exigido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente;
(g) notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e outras informações explanatórias; e
(h) balanço patrimonial no início do período mais antigo comparativamente apresentado quando a entidade aplica uma política contábil retrospectivamente ou procede à reapresentação retrospectiva de itens das demonstrações contábeis, ou ainda quando procede à reclassificação de itens de suas demonstrações contábeis. A demonstração do resultado abrangente pode ser apresentada em quadro demonstrativo próprio ou dentro das mutações do patrimônio líquido.
Importante: Lembramos que em todos os casos, quando obrigatórias, as Demonstrações Contábeis deverão ser apresentadas comparativamente, ou seja, pelo menos em duas colunas (ano e ano anterior) com os valores correspondentes de cada exercício. 
	
	
	
	
2.2 Contabilidade de Custo Industriais
2.2.1 Principais terminologias utilizadas na contabilidade de custos e industrial como base para o desenvolvimento dessas duas contabilidades -Despesas com Matéria-prima “ou “Custos de Matéria-prima”? “Gastos” ou “Despesas de Fabricação”? “Gastos” ou “Custos de Materiais Diretos”? “Despesas” ou “Gastos com
Imobilização”? “Custos” ou “Despesas de Depreciação”? Gastos, Custos e Despesas são três palavras sinônimas ou dizem respeito a conceitos diferentes? Confundem-se com Desembolso? Investimento tem algumas similaridade com elas? Perdas confundem se desses grupos 
Passamos a utilizar a seguinte nomenclatura:
Gasto — Compra de um produto ou serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade
(Desembolso), sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente Dinheiro).
Conceito extremamente amplo e que se aplica a todos os bens e serviços adquiridos; assim, temos Gastos com a compra de matérias-primas, Gastos com mão-de-obra, tanto na produção como na distribuição, Gastos com honorários da diretoria, Gastos na compra de um imobilizado etc. Só existe gasto no ato da passagem para a propriedade da empresa do bem ou serviço, ou seja, no momento em que existe o reconhecimento contábil da dívida assumida ou da redução do ativo dado em pagamento.
Note que o gasto implica desembolso, mas são conceitos distintos.
b) Desembolso — Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço.Pode ocorrer antes, durante ou após a entrada da utilidade comprada, portanto defasada Ou não domomento do gasto.
c) Investimento — Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro(s) período(s).
Todos os sacrifícios havidos pela aquisição de bens ou serviços (gastos) que são “estocados” nos Ativos da empresa para baixa ou amortização quando de sua venda, de seu consumo, de seu desaparecimento ou de sua desvalorização são especificamente chamados de investimentos. Podem ser de diversas naturezas e de períodos de ativação variados: a matéria-prima é um gasto contabilizado temporariamente como investimento circulante; a máquina é um gasto que se transforma num investimento permanente; as ações adquiridas de outras empresas são gastos classificados como investimentos circulantes ou permanentes, dependendo da intenção que levou a sociedade à aquisição.
d) Custo — Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. O Custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço.
Exemplos: a matéria-prima foi um gasto em sua aquisição que imediatamente se tornou investimento.
e) Despesa — Bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas. A comissão do vendedor, por exemplo, é um gasto que se torna imediatamente uma despesa. O equipamento usado na fábrica, que fora gasto transformado em investimento e posteriormente considerado parcialmente como custo, torna-se, na venda do produto feito, uma despesa. O microcomputador da secretária 17 do diretor financeiro, que fora transformado em investimento, tem uma parcela reconhecida como despesa (depreciação), sem transitar por custo.
As despesas são itens que reduzem o Patrimônio Líquido e que têm essa característica de representar sacrifícios no processo de obtenção de receitas.
Todo produto vendido e todo serviço ou utilidade transferidos provocam despesa. Costumamos chamá-lo
Custo do Produto Vendido e assim fazemo-lo aparecer na Demonstração de Resultados; o significado mais correto seria: Despesa que é o somatório dos itens que compuseram o custo de fabricação do produto ora vendido. Cada componente que fora custo no processo de produção agora, na baixa, toma-se despesa. (No
Resultado existem Receitas e Despesas — às vezes Ganhos e Perdas — mas não Custos.) A mercadoria adquirida pela loja comercial provoca um gasto (genericamente), um investimento (especificamente), que se transforma numa despesa no momento do reconhecimento da receita trazida pela venda, sem passar pela fase de Logo, o nome Custo das Mercadorias Vendidas não é, em termos técnicos, rigorosa- mente correto. Logo, todas as despesas são ou foram gastas. Porém, alguns gastos muitas vezes não se transformam em despesas (por exemplo, terrenos, que não são depreciados) ou só se transformam quando de sua venda.
Todos os custos que são ou foram gastos se transformam em despesas quando da entrega dos bens ou serviços a que se referem. Muitos gastos são automaticamente transformados em despesas, outros passam primeiro pela fase de custos e outros ainda fazem a via-sacra completa, passando por investimento, custo e despesa.
f) Perda — Bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária.
Não se confunde com a despesa (muito menos com o custo), exatamente por sua característica de anormalidade e voluntariedade; não é um sacrifício feito com intenção de obtenção de receita. Exemplos
Comuns: perdas com incêndios, obsoletismo de estoques etc.
São itens que vão diretamente à conta de Resultado, assim como as despesas, mas não representam sacrifícios normais ou derivados de forma voluntária das atividades destinadas à obtenção da receita. 
2.2.1.1 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA
	Toda empresa, seja industrial, comercial ou de serviços, precisa determinar, com precisão, seus preços de venda, sob pena de perder mercados (por praticar preços acima da concorrência) ou sofrer prejuízos pela venda de seus produtos, mercadorias e serviços abaixo do custo.
 Basicamente, a formação do preço de venda pode ser simplificada pela equação Custo + Lucro + Despesas Variáveis = Preço de Venda. A apuração dos custos se faz pelos próprios elementos da contabilidade, com auxílio de informações extra contábeis, como controles de estoques, rateios de custos indiretos, horas de produção, 
 Desta forma, a contabilidade de custos pode ser definida como um conjunto de registros específicos, baseados em escrituração regular (contábil) e apoiada por elementos de suporte (planilhas, rateios, cálculos, controles) utilizados para identificar, mensurar e informar os custos das vendas de produtos, mercadorias e serviços. As despesas administrativas, apesar de não serem registradas, habitualmente, como custos contábeis, precisam ser mensuradas e acrescentadas à planilha de custos, para a correta formação do preço, pois se tratam de encargos necessários e que devem ser remunerados pelas vendas.
	BASE DE CÁLCULO PV
	
	RECEITA TOTAL 100%
	IPI 
	10%
	ICMS 
	12%
	PIS 
	1,65%
	COFINS 
	7,6%
	Despesas Variáveis 
	9%
	Margem de Lucro
	5%
	SOMA
	45,25%
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	R
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
2.3 MERCADO FINANCEIRO 
 O desenvolvimento econômico tem forte relação com o mercado financeiro e de credito, quanto maior a disponibilidade de dinheiro para empréstimos, maior a demanda se expande e, consequentemente acelera a produção. O acesso ao credito constitui-se em uma ferramenta fundamental para que as empresas possam satisfazer sua capacidade produtiva e, com isso, estimular o crescimento econômico. A necessidade de estabelecer um nível razoável de estoque de matéria prima no âmbito da administração de recursos materiais e que se refere a aperfeiçoar os resultados da empresa pode implicar em custos e riscos, portanto exerce influencia diretamente na rentabilidade do negócio e passa a ser item considerado na gestão eficaz do capital de giro. 
	Importante fator a ser observado na evolução do CDG-Capital de Giro é a expressão caixa gerado pelas operações, que vai servir de alimentação e ao CDG-Capital de Giro. Pode-se medir a potencialidade de geração de caixa de uma empresa dividindo-se o caixa gerado pelas operações com as venda brutas Sendo que esta relação é muito importante, na medida em que indica a possibilidade ou não de a empresa gerar recursos suficientes para suas necessidades.
	De acordo com a Lei n° 6.404/76, o ativo circulante expressa o saldo das contas realizáveis em até 360 dias e o passivo circulante o saldo das contas exigível em até 360 dias. Ainda de acordo com a referida Lei, dentro dos citados grupos, os saldos são apresentados numa ordem de liquidez — no caso do ativo — e de exigibilidade — no caso do passivo. 
	Como já visto é importante que se conheça a capacidade financeira da empresa em saldar os compromissos de curto prazo (360 dias), para isso temos os índices de liquidez e também o capital circulante liquido que pode dar esta mesma visão. Porém segundo SANTI FILHO e OLINQUEVITCH (1993:20) estes indicadores tem pelo menos duas falhas:
Pressupõem que, para pagar os compromissos de curto prazo, a empresa deve realizar seu Ativo Circulante, implicando, dessa forma, a liquidação da mesma; 
Avaliam o desempenho do passado, uma vez que os indicadores são o resultado das atividades anteriores em termos de política de estocagem, política decompras, taxas de rentabilidade e do nível da utilização da recursos de terceiros. Não são de grande utilidade, portanto, para uma avaliação da capacidade financeira da empresa para períodos futuros.
	Os resultados evidenciaram que há certa homogeneidade no que diz respeito às políticas de gestão do capital de giro, independentemente do porte da empresa. Porém, quando se trata de financiamento bancário de curto prazo, aquelas de menor porte deparam-se com vários empecilhos à sua consecução. Mesmo em se tratando das empresas em boa situação no tocante ao caixa e ao capital de giro, as principais necessidades observadas referem-se à formalização de suas políticas de gestão de curto prazo e implementação de um planejamento financeiro mais efetivo e adequado às suas características operacionais.
	Foi demonstrado através da pesquisa que as empresas que não possuem lojas próprias e, portanto, fazem suas vendas ao comércio varejista, têm sua função financeira bastante centralizada na figura do proprietário/diretor/gerente do negócio. Dessas empresas apenas uma faz uso de software para controlar suas finanças. As demais fazem o controle das entradas e saídas de recursos por meio de planilhas do Microsoft Excel e de anotações em agendas. Como o responsável pelas finanças responde também pelas demais áreas, devido à sobrecarga de atividades, às vezes ocorrem a ausência de lançamentos, o que ocasiona alguns prejuízos à empresa. Sobre o relacionamento bancário, apenas uma afirmou relacionar-se satisfatoriamente com o banco no qual possui conta.
		Assim é necessário que se faça um estudo da capacidade econômico-financeira de enfrentar períodos de desenvolvimento ou uma políticas econômica recessiva. E importante estudar a composição do ativo e passivo circulantes, relacionando os saldos contábeis com as atividades operacionais da empresa.
2.4 A IMPORTACIA DA GESTAO DE CUSTOS NA INDUSTRIA
2.4.1 Escreva sobre a análise da margem de contribuição e ponto de equilíbrio na contabilidade - Ponto de equilíbrio é o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas. No ponto de equilíbrio, a empresa não terá lucro nem prejuízo. ”
“É o valor, ou percentual, que sobra das vendas, menos o custo direto variável e as despesas variáveis. A margem de contribuição representa o quanto a empresa tem para pagar as despesas fixas e gerar o lucro líquido.”
Margem de Contribuição é quantia em dinheiro
A margem de contribuição é calculada da seguinte forma:
Margem de contribuição(MC) =
Preço de Venda(PV) – Custo da Mercadoria Vendida(CMV) – Despesas Variáveis(DV).
(MC= PV-CMV-DV)
3 CONCLUSAO 
 Ao observar essa situação poderemos atribuir aos fatos contábeis de cada produto que será considerado a quantidade vendida e o preço de cada produto, o faturamento bruto e o custo de vendas e também os impostos. Nessa mesma unidade nós lançaremos a contabilização no livro diário e livro razão. Ainda será exposto uma análise de custos diretos de apuração como custo variável e custos indiretos para a apuração como custos fixos e para concluir será feito uma pesquisa na região cujo objetivo e verificar a importância do mercado financeiro e de credito no auxílio da gestão industrial.
REFERÊNCIAS
Orientação do Portfólio de Grupo da UNOPAR – Ciências Contábeis. Tema: Gestão de Custos.
	
	
Contabilidade de Objetos de Custo (CO-PC-OBJ). Cálculo de Custo Unitário. Disponível em: https://help.sap.com/saphelp_46c/helpdata/pt/7e/cb859a43a311d189ee0000e81ddfac/content.htm. 
PASOLD, A. Mercado de Capitais. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. 176 p.
ZANLUCA, J. C. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/formacao-do-preco-de-venda.htm. 
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
Sistema de Ensino Presencial Conectado
	ciências contábeis 
GESTAO INDUSTRIAL
Sete Lagoas - MG
2015
SORAIA DE SOUSA
GESTAO INDUSTRIAL
Trabalho de ........ Apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Gestão Industrial
Orientador: Prof. Mirelle Aguiar
Sete Lagoas – MG
2015

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