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Terapia Cognitiva Comportamental no TDAH

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INTRODUÇÃO
O trabalho se refere em como a abordagem em Terapia Cognitiva Comportamental trata o Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade,e quais as áreas cognitivas, emocionais e comportamentais são afetadas. Também foi pesquisado a visão neurológica e os sintomas da doença em crianças e adultos, seus comportamentos e o tratamento junto a terapia cognitiva comportamental. A importancia de como se diagnosticar a doença principalmente em crianças, e como desenvolver uma terapia que a auxilie no tratamento e na compreensão da doença. Se refere também em como a TCC dá importancia significativa a presença da família no contexto de aceitação seguido do tratamento necessário para que os portadores obtenham uma melhor qualidade de vida afetivo emocional, social, acadêmica e profissional.
DEFINIÇÃO DE TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE (TDAH)
Segundo a ABDA (Associação Brasileira do Déficit de Atenção), o TDAH é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). 
Essa definição esta de acordo com Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais – 4ª Edição (DSM-IV). Os critérios são semelhantes aos utilizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), porém, a nomenclatura usada na OMS é de transtorno hipercinético. Para Barkley (2002 apud ROSSI e RODRIGUES, 2009, p. 201), O TDAH “é um transtorno do desenvolvimento do autocontrole que consiste em problemas com o período de atenção, com o controle do impulso e com o nível de atividade”.
O TDAH esta associado a uma disfunção em áreas do córtex cerebral, conhecida como Lobo Pré-Frontal. Quando seu funcionamento está comprometido, ocorrem dificuldades com concentração, memória, hiperatividade e impulsividade, originando os sintomas do TDAH - déficit de atenção, hiperatividade e impulsividade. Tem como características: persistir durante o desenvolvimento da criança, prejudica a capacidade da criança em responder às demandas, solicitadas para sua idade, não é facilmente explicado por causas ambientais ou sociais e relaciona-se a anormalidades no funcionamento ou desenvolvimento cerebral, que podem estar associadas a fatores biológicos, dessa forma é um transtorno mais comum da infância e está incluído entre as doenças crônicas mais frequentes em crianças em idade escolar.
TDAH - Visão neurológica
Para entender com mais clareza o processo que compõe-se o funcionamento mental característico do TDAH é preciso antes informar algumas funções da área pré-frontal e dos principais neurotransmissores envolvidos, para então compreender a relação da disfunção do sistema neurobiológico cerebral com os sintomas.
A característica do córtex pré-frontal é selecionar estímulos insignificantes responsável pela distração, visando regular o comportamento, no que se refere ao pensamento, agilidade das atividades físicas e mentais. A região pré-frontal tem acesso as estruturas subcorticais, córtex parietal, temporal e occipital, e sistema límbico. Que é subdividida em: córtex pré-frontal e córtex cingulado, os quais são responsáveis pelo desempenho de tarefas cognitivas, e o córtex ventromedial, que está relacionado com a emoção. Todavia, a região lateral e ventromedial executam a função de controlar e inibir o comportamento.
Inúmeros autores defendem a teoria de que no Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade existe uma disfunção da neurotransmissão na área pré-frontal, motora, giro cíngulo, regiões subcorticais e a região límbica, que podem ser os responsáveis pelo quadro clinico do TDAH. Pois, como vimos, essas disfunções comprometem o comportamento inibitório das funções executivas.
O déficit das funções cognitivas e do comportamento inibitório é reconhecido pelas principais características do transtorno, como a falta de controle, de motivação para concluir tarefas básicas, comportamentos regrados, prejuízo do senso crítico antes da realização do seu comportamento e busca pela recompensa imediata. 
Pesquisas também indicam que existe atividade dos sistemas dopaminérgica e noradrenérgicos nos indivíduos com TDAH. A teoria dopaminérgica assenta-se a um déficit de dopamina nas regiões corticais, portanto seria a responsável pela aparição dos sintomas do TDAH. Segundo Nieoullon (2002) analises vêm identificando que a ação da dopamina modifica as funções cognitivas, principalmente as relacionadas ao ajuste da atenção. Essa hipótese é sustentada pelo efeito da medicação usada em TDAH, que aumenta a dopamina na fenda sináptica e diversas áreas cerebrais. Porém outros estudiosos se embasam na hipótese da teoria noradrenérgica que também é fundamentada em uma hipofunção. Mick e Faraone (2008) revelam três receptores adrenérgicos relacionados a características da TDAH: alpha-2A, 2C e 1C. Sendo a teoria sustentado através de medicações, como antidepressivos tricíclicos, que tem função de inibir o transporte da noradrelanina.
Ambas as hipóteses estão relacionadas a circunstância de que medicamentos recebidos para reduzir os sintomas do TDAH são compostos das mesmas substâncias que elevam a quantidade de dopamina e de noradrenalina disponíveis, sendo cognominado de estimulantes do sistema nervoso central ou periférico.
Estudos também apontam a ineficácia do córtex pré-frontal e da amígdala, com base na neurotransmissão das catecolaminas, que ocasionam os sintomas de impulsividades, desatenção, e esquecimento.
“Em apoio às evidências neurológicas, estudos genéticos indicam que a maioria dos genes específicos implicados no TDAH codifica sistemas de sinais de catecolaminas e incluem o transportador de dopamina, transportador de noradrenalina, receptores dopaminérgicos D4 e D5, dopamina b-hidroxilase e a proteína-25 que facilitam a liberação dos neurotransmissores implicados no TDAH (Yang et al., 2004; Faraone et al., 2005).”
A parte mais afetada nos indivíduos com TDAH, portanto, é o lobo frontal, pois há um hipofuncionamento de suas funções e uma hiporpefusão cerebral, traduzido pela redução do encaminhamento sanguíneo. Com essa diminuição da glicose do sangue, reduz-se o metabolismo e como resultado, menos energia para desenvolvimento das suas atividades, contribuindo para a sintomatologia do transtorno.
SOBRE O ESTADO EMOCIONAL AFETADO NO TDAH VAMOS FALAR SOBRE DUAS PERSPECTIVAS: O TRANSTORNO EM CRIANÇAS E EM ADULTOS.
O impacto do TDAH na sociedade é enorme, considerando seu alto custo financeiro, o estresse nas famílias, o prejuízo nas atividades acadêmicas e vocacionais, bem como efeitos negativos na autoestima das crianças e adolescentes. Estudos têm demonstrado que crianças com essa síndrome apresentam um risco aumentado de desenvolverem outras doenças psiquiátricas na infância (pré-escola), adolescência e idade adulta. (BARBOSA,1995)
Segundo Rohde (1998), a crítica dos elementos essenciais referentes aos sintomas e às abordagens terapêuticas do TDAH é errônea e muitas vezes seu estudo fundamenta-se em dados epidemiológicos e etiológicos relacionados ao substrato neurobiológico e de evolução do transtorno e que podem ser encontrados em diversas literaturas. Os sintomas do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade variam em função de alguns fatores: idade, sexo, estímulos externos, entre outros. Assim, um garoto de sete anos com TDAH pode apresentar uma sintomatologia bem diferente de uma garota na mesma idade.
Gomes (2007) aborda que nas crianças a principal diferença de sintomas está associada ao gênero (masculino ou feminino). Portanto, nas garotas ocorre com mais frequência a manifestação do TDA sem hiperatividade e impulsividade com forte ênfase na desatenção. Já nos meninos, por outro lado, se destaca o fator hiperatividade / impulsividade. Os sintomas mais frequentes no sexo feminino são a dificuldade em manter o foco da atenção e/ou manter-se quieta, podendo se manifestar de diversasformas. Os do sexo masculino, por exemplo, são agitados ou inquietos, frequentemente ganham apelidos e ficam estigmatizados, e isso faz com que a criança perca toda a vontade de fazer parte de algum grupo social na pré-escola, ficando assim com dificuldades nas relações sociais.
Para Gomes (2007), ainda na idade pré-escolar estas crianças mostram-se agitadas, movendo-se incessantemente, mexendo em vários objetos e com dificuldades para manter atenção em atividades muito longas, repetitivas ou que não lhes sejam interessantes. São crianças facilmente distraídas por estímulos do ambiente externo, mas também se distraem com pensamentos "internos" dando a impressão de estarem "voando".
Sobre o estado emocional afetado em adultos com esse transtorno podemos pesquisar que somente nos anos 90 se estabeleceu definitivamente a persistência do transtorno na vida adulta. 
Seus sintomas na fase adulta podem ocasionar prejuízos no trabalho, nas relações sociais e amorosas, problemas com condução de veículos, drogas, crimes, imagem corporal, autoestima e queixas de dificuldades com a memória, dificuldades com lazer, espiritualidade, segurança, relações sexuais, ambiente familiar. 
Estudos recentes sugerem que se inclua a desregulação emocional como sendo um sintoma fundamental no TDAH adulta. A emoção conglomera processos de avaliação, sensação física, comportamento motor, intencionalidade e expressão interpessoal; desempenha a função básica de auxiliar uma pessoa na avaliação de alternativas, ao oferecer motivação e revelar necessidades e perigos. Portanto, regular as emoções representa uma habilidade fundamental para a interação social.
Podemos definir mediante apresentação acima que a desregulação emocional é a dificuldade ou inabilidade de lidar com as experiências ou processar as emoções, podendo se manifestar como intensificação excessiva ou como desativação das emoções.
Vale ressaltar que com nossas pesquisas vimos que nem todas as características ou sintomas são apresentados em todos os casos. 
Usando a TCC como uma das formas de tratamento do TDAH, o paciente irá encontrar maneiras de redirecionar sua atenção, reconstruir suas crenças de maneiras mais adaptativas, mudar o modo de como se sente visto que, antes de descobrir o transtorno, acreditava ser incapaz de realizar determinadas tarefas e até mesmo de ser sociável com outras pessoas, o indivíduo irá aprender estratégias de resolução de problemas, monitorias, controle de tempo e de raiva, assim como controle de agressividade. (BARKEY, 2002; DOYLE, 2006; HALLOWELL & RATEY, 1999; KNAPP E COLS., 2002)
OS COMPORTAMENTOS E ESTADOS FISIOLOGICOS AFETADOS E COMO SÃO TRATADOS
Comportamentos comuns em adultos com TDAH 
Distrair-se com assuntos de menor importância, deixando o principal para a última hora (procrastinação).
Cometer erros por distração, mesmo conhecendo o assunto.
Ser muito desorganizado em tarefas ou tempo (geralmente está sempre atrasado).
Dificuldade em controlar, conter seu comportamento. Costuma falar ou fazer coisas, antes de pensar se são adequadas ou não, podendo gerar conflitos pessoais, sociais ou familiares.
Começar uma tarefa pensando nas que estão por terminar e nas que estão por fazer. A falta de foco e a impulsividade faz com que se largue o que está fazendo e vá para outra tarefa, deixando-a inacabada.
Sentir muita dificuldade em ler um livro até o final (apesar de comprar muitos) a não ser que o assunto o interesse muito.
Oscila muito de humor. Está bem, no momento seguinte está mal, sem um motivo necessário.
Dificuldade em ouvir. Enquanto o outro fala, já está pensando na resposta. Pode monopolizar as conversas sem perceber que está sendo inadequado.
Geralmente é muito crítico, quer fazer tudo do seu jeito, no seu tempo.
Ser muito impaciente e irritadiço.
Costuma ser muito emotivo e intenso, fazendo verdadeiros dramas com fatos muitas vezes simples.
Geralmente está sempre estressado e ansioso.
O adulto com TDAH pode ter como conseqüências (comorbidades): depressão, ansiedade generalizada, TOC, bipolaridade, endividamento, transtorno do sono, de apetite, uso de drogas.
Comportamentos comuns em crianças com TDAH 
Dificuldade no aprendizado. Há 2 tipos:
Hiperativos/impulsivos: conversam, não param quietos em sua cadeira, derrubam material, saem da classe, atrapalham o professor e seus colegas na sala de aula. Em casa não conseguem sentar e fazer as tarefas até o final. Não conseguem se concentrar no que fazem.
Desatentos: são calmos, aparentemente prestam muita atenção ao professor mas seus pensamentos estão longe,”viajando”. O mesmo acontece quando estão fazendo suas tarefas em casa. Esse grupo é mais difícil de ser diagnosticado na infância.
Tanto o tipo hiperativo/impulsivo como o tipo desatento (ou combinado), costumam cometer erros por distração, mesmo sabendo a matéria questionada.
Dificuldade no relacionamento interpessoal. Em casa, com professores ou com amigos, querem fazer tudo do seu jeito sem esperar a vez do outro ou sem ouvir as orientações dadas.
Irritabilidade. Quando os acontecimentos dos fatos não ocorrem como eles querem, tornam-se irritados, fazendo birras ou rebeldias.
Desorganização. A mochila, a mesa de estudos, o quarto costumam ser caóticos. Esquecem ou perdem materiais escolares, óculos, celulares, etc.
Vício em videogame. Quando a criança ou adolescente gostam do que fazem ou sentem-se desafiados (características do jogador), entram em hiperconcentração. Muitos nem ouvem caso sejam chamados.
Procrastinação. Deixam para fazer suas tarefas na última hora, em detrimento da qualidade.
Alterações no peso: ou são obesos pela compulsão de comer ou estão abaixo do peso pela impaciência de ficarem sentados à mesa o tempo suficiente para fazerem suas refeições.
Crianças ou adolescentes com TDAH podem ter como conseqüências (comorbidades): TOD (Transtorno Opositivo Desafiador), dislexia, discalculia, dispraxia, depressão, transtornos de comportamento (impulsividade/hiperatividade, impaciência, irritabilidade, tiques).
TRATAMENTO DE TDAH
Após o diagnóstico feito por um profissional que entenda profundamente do assunto, o tratamento abrange psicoterapia estrutural e organizadora na criança ou no adulto, envolvendo toda dinâmica familiar, medicação quando necessário, muita informação e conscientização do que é TDAH (DDA).
Comprovadamente a terapia cognitiva comportamental é que dá melhores resultados. O terapeuta deve funcionar como um treinador, dando instruções e sinalizando. O foco da terapia deve ser a mudança de velhos hábitos que já se tornaram vícios: adiamento crônico, desorganização, pensamentos negativos, além do resgate da auto-confiança e da auto-estima, geralmente muito abaladas.
Dependendo do grau do TDAH, a medicação pode melhorar muito a qualidade de vida da pessoa. No Brasil, a primeira indicação é do estimulante do córtex pré-frontal, o metilfenidato. Apresentando 3 formas: Ritalina de curta duração, Ritalina LA de longa duração, e Concerta de longa duração. Eles funcionam como óculos para o míope: devolvem a visão focada, mais nítida. O estimulante é fundamental quando há problemas de aprendizado e/ou decréscimo na capacidade profissional. No entanto, ele sozinho não faz milagres, nem cura o transtorno que é crônico. Há muita desinformação e enxurradas de falsos rumores envolvendo o metilfenidato. Esses boatos alarmantes ignoram centenas de pesquisas científicas que comprovam ser um medicamento extremamente seguro quando administrado com supervisão adequada.
Se o TDAH (DDA) vier acompanhado de comorbidades (conseqüências), muitas vezes é necessário a inclusão de outra medicação mas é comum a depressão por exemplo, desaparecer apenas com o estimulante e psicoterapia, na medida em que os sintomas de TDAH (DDA) vão sendo administrados, controlados e a pessoa readquire seu controle interno e sua produtividade.
Existem também alguns outros medicamentos que ainda não existem no Brasil, como o Focalin, um “derivado” dometilfenidato (na verdade, uma parte da própria molécula), Daytrana – um adesivo (para colocar na pele) de metilfenidato, Dexedrine – uma anfetamina (Dextroanfetamina); existe a formulação de ação curta e de ação prolongada, Adderall – uma mistura de anfetaminas; existe a formulação de ação curta e de ação prolongada. 
CONCLUSÃO
Podemos concluir através do que estudamos que a TDAH é relativamente mais frequente em crianças em idade escolar, o que acaba agravando seu estado pelo fato da criança não saber lidar muito bem com suas emoções e comportamentos. 
A TCC no entanto trata essa doença, fundamentada primeiramente pela aceitação da doença, que até então era desconhecida para o paciente, pela mudança de habitos, recuperação do autocontrole, resgate da autoconfiança e autoestima. O tratamento pela TCC somada a medicação (geralmente um estimulante do sistema nervoso central), entretanto, não acontece apenas no contexto da clínica, é necessário o envolvimento e suporte da família e dos professores (no caso de crianças) para estimular continuamente a pessoa.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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GOMES, Isadora; GOULART, Kenya; PIOVESAN, Giovanni et al. A Atuação do Psicólogo no Apoio à Criança com TDAH. Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação do 2º Semestre de curso de Psicologia. Faculdade de Psicologia, Centro Universitário UNA. Belo Horizonte, 2013. Disponível em: https://psicologado.com/psicopatologia/transtornos-psiquicos/a-atuacao-do-psicologo-no-apoio-a-crianca-com-tdah
Fonte: https://psicologado.com/psicopatologia/transtornos-psiquicos/a-atuacao-do-psicologo-no-apoio-a-crianca-com-tdah Psicologado.com
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