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Aula3_Farmacocinética

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Prof.ª Ma. Juliana Penso 
Princípios Básicos da 
Farmacocinética 
Como agem os fármacos? 
Fármaco → interação química com a célula; 
 
“Corpora non agunt nisi fixata” 
 “Um fármaco não agirá, a menos que esteja ligado” 
 
Sítios de ligação = alvos farmacológicos. 
 Como os fármacos chegam ao seu local de ação? 
 Para que possam atuar, os fármacos precisam 
atingir uma concentração adequada no tecido-alvo. 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Organismo apresenta diversas barreiras: epitélio 
queratinizado, defensinas, pH. 
Como os fármacos chegam ao seu 
local de ação? 
Fármaco 
Concentração 
adequada 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Absorção 
 Pressupõe passagem do fármaco por barreira celular. 
 O tipo de barreira depende da via de administração: 
 Absorção gastrintestinal; 
 Absorção retal; 
 Absorção sublingual; 
 Absorção pulmonar; 
 Absorção cutânea; 
 Absorção sub-cutânea;; 
 Absorção muscular. 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Passagem de um substância do seu local 
de administração para o plasma. 
Passagem do fármaco por membrana celular 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Difusão direta 
através do 
lipídeo; 
Difusão através 
do canal aquoso 
Combinação 
com proteína 
transportadora 
 Difusão direta através do lipídeo = transporte passivo 
 Substâncias não-polares penetram as membranas por 
difusão. 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Passagem do fármaco por membrana celular 
A velocidade e extensão do transporte 
dependem do gradiente e da lipofilicidade da 
substância. 
 Difusão direta através do lipídeo = transporte passivo 
 A maioria dos fármacos são ácidos e bases fracas. 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Passagem do fármaco por membrana celular 
Fármacos fracamente ácidos 
não se ionizam em meio ácido. 
Fármacos fracamente básicos 
não se ionizam em meio 
básico. 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Passagem do fármaco por membrana celular 
 Difusão através do canal aquoso = transporte passivo 
 Moléculas polares, hidrossolúveis, pelos poros aquosos da 
membrana; 
 Depende do gradiente de concentração. 
 Aquaporinas são pequenas (0,4 nm) para a maioria dos fármacos 
 (1 nm). 
Difusão através do 
canal aquoso 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Passagem do fármaco por membrana celular 
 Combinação com proteínas transportadoras: 
 Difusão facilitada = sem gasto de energia 
 Transporte ativo = com gasto de energia 
 Em ambos os casos pode ocorrer saturação do 
transportador e inibição competitiva; 
 Envolvem a mudança de conformação do transportador. 
Combinação 
com proteína 
transportadora 
Pontos críticos para absorção 
 Forma farmacêutica; 
 Fatores físico-químicos (solubilidade, Ionização, peso 
molecular, degradação); 
 Interação com alimentos no TGI; 
 Motilidade gastrintestinal – especialmente 
esvaziamento gástrico; 
 Natureza do alimento; 
 Exercício físico; 
 Dor e emoções; 
 Posição corporal; 
 Doenças e medicamentos. 
 Débito sanguíneo; 
 Perfusão sanguínea do local de absorção. 
 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Distribuição 
 Transferência do fármaco do plasma para todo o 
organismo. 
 Distribuição do fármaco para um tecido 
específico depende da circulação sanguínea e da 
afinidade pelo tecido; 
 O sangue apresenta diversas proteínas 
plasmáticas às quais o fármaco pode se 
combinar. 
 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Apenas a fração do fármaco não ligada é 
capaz de deixar a corrente sanguínea rumo 
aos tecidos 
Distribuição 
 Proteínas plasmáticas 
Albumina 
 Ptn plasmática mais 
abundante!!! 
 Possui dois sítios de ligação; 
 Se liga à fármacos ácidos. 
Alfa 1-glicoproteína 
 Menor abundância; 
 Possui um sítio de ligação; 
 Se liga à fármacos alcalinos. 
 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Fatores que afetam a distribuição 
 Afinidade do fármaco pela proteína plasmática; 
 Concentração do fármaco no plasma; 
 Concentração da proteína plasmática (pct subnutrido); 
 Lipossolubilidade do fármaco. 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Volume de distribuição 
 Relação entre a quantidade total de fármaco no 
organismo e sua concentração plasmática: 
 
 
 
 Fármaco que se distribuem amplamente no 
organismo terão Vd grande ou pequeno? 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Grande!! 
 Exemplo A: 
 Aplica-se 100 mg de fármaco no indivíduo e a 
concentração plasmática é de 10 mg/L: 
 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Volume de distribuição 
Vd = massa do fármaco = 100 mg = 10 Litros 
 [ ] plasmática 10 mg/L 
 Exemplo B: 
 Aplica-se 100 mg de fármaco no indivíduo e a 
concentração plasmática é de 50 mg/L: 
 Vd = massa do fármaco = 100 mg = 2 Litros 
 [ ] plasmática 50 mg/L Fármaco permanece 
no plasma!! 
[ ] plásmatica após injeção intravenosa 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Reservatório de fármacos 
 Alguns tecidos podem favorecer acumulação do fármaco, 
funcionando com reservatórios! 
 
 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Metabolismo/Biotransformação 
 A depuração de fármacos do organismo ocorre 
através do metabolismo e da excreção. 
 Metabolismo/Biotransformação: 
 Transformaçãoenzimática de uma substância 
química em outra; 
 Eliminação: remoção do fármaco intacto, ou de 
seus metabólitos do organismo. 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Metabolismo/Biotransformação 
Metabolismo/Biotransformação 
 Substâncias lipossolúveis: penetram nas células mais 
facilmente, inclusive no hepatócito; 
 Substância hidrofílicas: mais afinidade com a urina. 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Ocorre principalmente no fígado, 
mas também no pulmão, pele, rins, 
TGI. 
Efeito de primeira 
passagem 
 Reações de Fase I introduzem ou expõem um 
grupo funcional: oxidação, redução, hidrólise. 
 
 Reações de Fase II: adicionam, por ligação 
covalente, um grupo mais hidrofílico: conjugação. 
 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Metabolismo/Biotransformação 
Em geral, ocorre inativação do fármaco. Mas pode 
ocorrer aumento da atividade ou surgimento de 
metabólitos tóxicos. 
Pró-fármacos 
Metabolismo/Biotransformação 
 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
 Reações de Fase I 
 Citocromo P450: superfamília de enzimas oxidativas 
mais importante para a biotransformação de fármacos. 
 Enzimas muito parecidas em sua estrutura 3D e sequência de 
aa, porém com alta especificidade para as reações que 
catalisam. Ex: CYP1A2, CYP2C9, CYP2D6. 
 CYP 3A4: É responsável pelo metabolismo de 50-60% dos fármacos. 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Metabolismo/Biotransformação 
Hidroxilação 
alifática 
Hidroxilação 
aromática 
N-desalquilação 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Metabolismo/Biotransformação 
 Reações de Fase I 
 Citocromo P450: atividade modificada por vários 
fatores, tias como: 
 Fatores Genéticos; 
 Fisiológicos: idade e função hepática; 
 em virtude da idade há uma diminuição na massa, 
atividade enzimática e fluxo sanguíneo no fígado, 
diminuindo a capacidade metabólica global do órgão 
 Nutricionais; 
 Outras drogas: fármacos, álcool e tabaco: inibição ou 
indução 
 Interação medicamentosa- A administração concomitante de 2 ou 
mais fármacos pode alterar a depuração de um deles se houver 
interação. 
 Fármacos, álcool e tabaco: inibição ou indução do CYP 450 
 
 
 
 
Metabolismo/Biotransformação 
Capacidade de um fármaco de induzir 
(aumentar), ou inibir (diminuir) a 
biotransformação de outro fármaco. 
Metabolismo/Biotransformação 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
 Indução enzimática - aumenta a síntese das enzimas do 
citocromo P450. 
 - Diminuem a biodisponibilidade do fármaco: 
 - exposição a poluentes, fumaça de cigarro. 
 
 Inibição enzimática - diminui a síntese das enzimas do 
citocromo P450 
 - Aumentam a biodisponibilidade do fármaco: 
 - quinina, cimetidina, cetoconazol. 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Metabolismo/Biotransformação 
 Reações de Fase II 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Metabolismo/Biotransformação 
Excreção 
 É a transferência de um fármaco dos tecidos 
corporais para o ambiente. 
 Possibilitada pelas reações de biotransformação 
que aumentam a hidrofilicidade dos fármacos 
hidrofóbicos; 
 Via mais comum: renal; 
 Pode ser biliar, fecal, pulmonar,dérmica e 
mamária (lactentes!); 
 Hemodiálise. 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Excreção 
 O fluxo sanguíneo renal 
representa cerca de 25% do 
fluxo sanguíneo sistêmico 
total. 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Contínua exposição de qualquer 
fármaco presente no sangue aos 
rins. 
Fármacos ligados à ptn 
plasmática!! 
Fármacos lipossolúveis: 
reabsorção passiva por difusão 
através do túbulo renal (não são 
excretadas eficientemente na 
urina). 
Excreção 
 EFEITO DO pH 
 Um fármaco que seja uma base fraca será 
excretado em maior quantidade (não sendo 
reabsorvido!!!) em valores mais baixos de pH da 
urina (meio ácido) 
 Ionização → polar → não há absorção. 
 
 Um fármaco que seja um ácido fraco será 
excretado em maior quantidade (não sendo 
reabsorvido!!!) em valores mais altos de pH da 
urina 
 Ionização → polar → não há absorção 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Depuração 
 A depuração de um fármaco é o parâmetro 
farmacocinético que limita mais significativamente o 
tempo de ação do fármaco em seus alvos 
moleculares, celulares e orgânicos. 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
Meia-Vida – T1/2 
 Tempo necessário para reduzir a concentração 
plasmática de uma droga no organismo em 50%; 
 Permite calcular a frequência de doses necessária 
para manter a concentração plasmática do fármaco 
dentro da faixa terapêutica. 
 Quantas T1/2 são necessárias para eliminar uma dose 
do fármaco??? 
GOLAN. D. E. (Ed.). Princípios de Farmacologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
RANG, H.P. (Ed.). Rang e Dale Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

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