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SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO...........................................................................................	..............3
2 ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA....................	.....4
2.1 Concorrência Perfeita...................................................................................	.......6
2.2 Monopólio...........................................................................................................	.7
2.3 Oligopólio..........................................................................................................	...7
2.4 O Oligopólio Supermercadista...........................................................................	..8
3 Medidas Descritivas............................................................................	9
3.1 Medidas de tendência central.............................................................................	9
3.2 Medidas de Dispersão..........................................................................................	10
4 Técnicas de Amostragem Probabilística.............................................................	11
5 Números Índices.............................................................................	12
6 Ética, Política e Sociedade..........................................................................	12
7 CONCLUSÃO.........................................................................................................	14
REFERÊNCIAS.......................................................................................................	15
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INTRODUÇÃO
O trabalho representa uma organização importante na sociedade, exercendo influência considerável sobre a economia, assim como sobre a vida da sociedade. Com o objetivo de a partir das bases teóricas realizar uma pesquisa sobreas estruturas de mercado com base forma de atuação das grandes empresas do setor supermercadista na Economia Nacional e Regional do Rio Grande do Sul. Este estudo, trás importantes conceitos para a gestão administrativa da organização.
 É sabido que em um ambiente administrativo e econômico em constante mudança, as pessoas de um modo geral, podem ter acesso a diversas informações estatísticas. Neste sentido, os métodos estatísticos são de grande valia quando possibilita coletar, agrupar, resumir e analisar dados, para então, apresentar os resultados obtidos pela análise das variáveis observadas. Neste sentido, os métodos quantitativos se tornam um recurso indispensável, uma vez que eles se apresentam como uma ferramenta para a tomada racional de decisões gerenciais, substituindo as decisões empíricas utilizadas em grande escala, atuando nas áreas de economia, administração, finanças e organização geral. E quem é capaz de entender a informação e usá-la de maneira eficaz será assim um gestor bem sucedido.
Além disso, será apresentado também o conceito ética política e sociedade, que é uma análise de extrema importância, param se entender os impactos sociais das decisões gerenciais.
2 ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Entendemos como mercado, o ambiente social ou virtual propício às condições para a troca de bens e serviços, sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais. A constituição deste mercado está associada a união de grupos de vendedores e compradores, que estabelecem a relação de oferta e procura. 
Antigamente, a palavra mercado tinha uma conotação estritamente geográfica, mas isso já está deixando de ser assim. Hoje, com os avanços tecnológicos nas comunicações, as transações econômicas podem se realizar sem contato pessoal direto entre comprador e vendedor, tal como ocorre nas compras e vendas pela internet.
O mercado apresenta várias estruturas, tomaremos como base para este estudo três delas, concorrência perfeita, monopólios e oligopólios. Na concorrência perfeita nem os compradores nem os vendedores podem interferir no preço final do bem ou do serviço trocado.
Segundo Troster e mochón Morcillo (1994), Hall e Lieberman (2003) e Mansfield e Yohe (2006) a concorrência perfeita se da pela união simultânea de quatro condições: 
Homogeneidade ou padronização: requer que produto de um determinado vendedor, seja o mesmo produto de qualquer outro vendedor, fazendo com que os compradores comprem de qualquer um dos dois vendedores desde que o preço seja o mesmo.
Liberdade de entrada e saída: que cada recurso utilizado na produção de bens e serviços possa entrar e sair do mercado com facilidade e também ser empregado em outro uso sem complicações. Um exemplo seria o trigo, que pode ser empregado tanto para fazer macarrão, como pode ser usado para fazer pão ou bolachas.
Atomicidade: nenhum comprador pode ser grande o bastante para que, com seu poder de barganha possa conseguir um melhor preço dos vendedores, e da mesma forma, nenhum vendedor pode ser tão grande a ponto de influenciar o preço.
Transparência de mercado: requer que os consumidores, empresas e proprietários de recursos tenham conhecimento perfeito dos dados econômicos e tecnológicos relevantes. Os consumidores precisam conhecer os preços dos bens desejados e serviços desejados. As empresas devem conhecer os preços dos insumos utilizados na produção de seus produtos e a tecnologia empregada no processo produtivo. Exemplo de concorrência prefeita é encontrado no caso de vários produtos agrícolas (café, açúcar, etc.).
Entende-se como monopólio, o arranjo particular de mercado onde apenas uma empresa possui a totalidade dos consumidores de um determinado produto ou serviço, sem que haja concorrência. Essa empresa conseguirá determinar o preço do bem ou serviço comercializado. É uma situação imperfeita e desigual da relação comercial onde o consumidor sai prejudicado. De acordo com PINDYCK e RUBINFELD (2002), pela concepção tradicional, há monopólio quando há somente um único vendedor para um determinado produto, não substituto. 
 Já o oligopólio acontece quando poucas empresas detêm o controle da maior parcela do mercado. Ainda assim, cada uma tem que considerar os comportamentos e as reações das outras na tomada de decisões de mercado. A concorrência se dá muito mais ao nível de fatores como a qualidade, o serviço de pós-venda, a fidelização ou a imagem, do que ao nível do preço. 
Um exemplo de oligopólio esta no estudo de caso no setor supermercadista do Rio Grande do Sul entre 1994 e 2005. Ao calcular o Índice de Concentração de mercado, o que se pôde perceber é que o nível de concentração no setor de supermercadista do Rio Grande do Sul vem aumentando ao longo do período observado. Como apontou SANTOS (2009), “ autores identificaram que a estrutura do segmento supermercadista passou de um grau de concentração moderadamente baixo, em 1992, para moderadamente alto em 2001”.
A partir de uma visão Schumpeteriana aplicada na implementação de novas tecnologias e a modernização do gerenciamento, a consolidação dos oligopólios no setor supermercadista se tornou evidente e irreversível. Isso se pode constatar estatisticamente, através de métodos quantitativos aplicados aos dados referentes às empresas participantes dos referidos oligopólios.
No mercado do Rio Grande do Sul, onde baseamos estes estudos, foi percebido um índice de concentração para as quatro maiores empresas, considerando seu market-share no ano de 2005, de 47,25%. Este índice superou o índice nacional registrado em pesquisas de AGUIAR e AMIM (2005), que apontaram um índice de 39% no ano de 2002. Conforme SANTOS (2009), “O setor de supermercado gaúcho parece enquadrar-se melhor na situação de oligopólio fraco.”
E quando acontece uma situação de monopólio, em uma economia capitalista, os problemas econômicosrelativos à decisão sobre que tipos de produtos devem ser produzidos e a que preços serão vendidos esses produtos são resolvidos normalmente pelo livre jogo das forças de mercado, isto é, pelo livre funcionamento da oferta e da demanda. Nesta hipótese, as decisões e escolhas econômicas são individualizadas e feitas pelos consumidores, que são os demandantes dos bens e serviços e também pelos produtores, que são os ofertantes. Agindo de acordo com seus próprios interesses, os indivíduos, afetando e sendo afetados pelo sistema de preços, tomam as decisões que maximizarão a satisfação coletiva.
2.1 Concorrência Perfeita
A estrutura de Concorrência Perfeita é um modelo teórico criado para descrever o que seria o ideal de acordo com a denominação da economia.
Autores apontam que a definição de concorrência perfeita, sedá pela união de quatro condições básicas: homogeneidade que garante que os compradores não se importem em comprar o produto de qualquer um dos dois vendedores desde que preço seja o mesmo; a atomicidade onde nenhum comprador pode ser grande o bastante para que, com seu poder de barganha, possa conseguir um melhor preço dos vendedores, e da mesma forma, henhm vendedor pode ser tão grande a ponto de influenciar o preço; a liberdade de entrada e saída ou mobilidade, que requer que todos os recursos tenham completa mobilidade; e por último a transparência do mercado, onde os consumidores, empresas e proprietários de recursos, devem ter conhecimento perfeito dos dados econômicos e tecnológicos relevantes ao seu negócio.
Na concorrência perfeita, é o mercado que estabelece o preço do produto, eliminando toda e qualquer possível exploração do consumidor, fazendo com que os preços sejam “justos”, no sentido de que sejam iguais aos custos.
2.2 Monopólio
Considerado o oposto de concorrência perfeita, neste mercado, o consumidor não tem escolha porque algumas empresas são as únicas fornecedoras de bens e serviços. Devido a esta situação, é ela quem estabelece o preço de venda desses produto e fica caracterizada pela ausência de competição. Podemos citar como exemplo de monopólio os serviços prestados pelos Correios. 
Para que o poder monopolista possa ser exercido, as seguintes condições devem existir:
Dispor de uma tecnologia específica que permita à empresa produzir, com preços razoáveis, a quantidade necessária para abastecer o mercado.
Controle de um recurso indispensável para conseguir o produto.
A empresa deve ter o direito exclusivo de produzir um bem ou serviço em determinada área.
Dispor do direito de desenvolver uma patente sobre o produto ou processo produtivo.
Do ponto de vista da sociedade, o monopólio traz consigo alguns efeitos indesejáveis do que aqueles oriundos da livre concorrência entre empresas: menor produtividade de bens e serviços e preços maiores. Outra prática habitual dos monopólios é a discriminação de preços, que implica na cobrança de diferentes valores para os mesmos bens e serviços, dependendo de qual parte do mercado está comprando.
2.3 Oligopólio
O Oligopólio é um tipo de estrutura normalmente na qual existe um pequeno número de empresas que dominam a oferta de mercado. O setor produtivo no Brasil é altamente oligopolizado, sendo possível encontrar inúmeros exemplos: montadoras de veículos, setor de cosméticos, indústria de papel, indústria farmacêutica, bebidas, chocolates, etc. Nos oligopólios, tanto as quantidades ofertadas quanto os preços são fixados entre as empresas por meio de cartéis. 
O cartel é uma organização formal ou informal de produtores dentro de um setor que determina a política de preços para todas as empresas que a ele pertencem. Podemos caracterizar também tanto oligopólios com produtos diferenciados (como a indústria automobilística) como oligopólios com produtos homogêneos (alumínio). (VASCONCELLOS;GARCIA, 2004).
2.4 O Oligopólio Supermercadista
	Os resultados apontaram para concentração neste segmento da economia gaúcha, considerado oligopólio com franjas, que acompanha as tendências nacionais e mundiais, no qual as quatros maiores redes supermercadistas responderam por 41,64% do faturamento do setor em 2003, 42,02% em 2004 e 47,25% em 2005.
	
	Os autores entenderam que a entrada de redes estrangeiras e as grandes fusões e compras no final da década de 1990 impulsionou os oligopólios do setor supermercadista. 
	A partir de uma visão Schumpeteriana aplicada na implementação de novas tecnologias e a modernização do gerenciamento a consolidação dos oligopólios no setor supermercadista se tornou evidente e irreversível. Isso se pode constatar estatisticamente, através de métodos quantitativos aplicados aos dados referentes às empresas participantes dos referidos oligopólios. 
	No mercado do Rio Grande do Sul, onde baseamos estes estudos, foi percebido um índice de concentração para as quatro maiores empresas, considerando seu market-share no ano de 2005, de 47,25%. Este índice superou o índice nacional registrado em pesquisas de AGUIAR e AMIM (2005), que apontaram um índice de 39% no ano de 2002. Conforme SANTOS (2009), “O setor de supermercado gaúcho parece enquadrar-se melhor na situação de oligopólio fraco.”
3 Medidas Descritivas
Presente em praticamente todas as áreas do conhecimento humano, principalmente em análise de dados, as medidas descritivas utilizam um conjunto de técnicas destinadas a descrever e resumir dados com o objetivo de tirarmos conclusões a respeito de características de interesse. É usada para designar os próprios dados ou números deles derivados como, por exemplo, médias. O primeiro passo para que se possa caminhar em direção à informação é organizar os dados, em conformidade com a população e/ou com a amostra em estudo.
A População ou universo, é a totalidade dos elementos, objetos ou pessoas que estão sendo considerados inicialmente. É todo subconjunto de unidades retiradas de uma população para obter a informação desejada. Uma amostra tem que representar e ter as mesmas características da população original, portanto, a amostra só traz informação sobre a população da qual foi retirada. 
Em outras palavras, a amostra é parte da população que é selecionada para análise. No aspecto descritivo da estatística, os dados brutos, ou seja, aqueles obtidos diretamente da pesquisa, não permitem uma análise direta, daí porque necessitam ser ordenados na forma de um rol que trata de ordenar arranjo dos dados brutos em ordem crescente. A finalidade do rol é permitir, de maneira mais clara e concisa, a análise dos dados, de sorte a visualizar o maior e o menor valor, a amplitude dos dados e os elementos que se repetem.
3.1 Medidas de tendência central
A média, assim como a mediana e a moda são medidas de tendência central, ou seja, são usadas para indicar um valor que tende a tipificar, ou a representar melhor, um conjunto de números, são aquelas que produzem um valor em torno do qual os dados observados se distribuem, e que visam sintetizar em um único número o conjunto de dados. 
Média Simples Denomina-se como média simples ou média aritmética, é uma medida de posição para variáveis quantitativas e é obtida somando-se todos os valores observados e dividindo-se o resultado pelo número de observações
Em um dado conjunto de informações numéricas, o valor central corresponde à mediana desse conjunto Dessa forma, é importante que esses valores sejam colocados em ordem, seja crescente ou decrescente. Se houver uma quantidade ímpar de valores numéricos, a mediana será o valor central do conjunto numérico. Se a quantidade de valores for um número par, devemos fazer uma média aritmética dos dois números centrais, e esse resultado será o valor da mediana.
A moda é o valor que ocorre com maior freqüência num conjunto. Conseqüência desse conceito é que se todos os elementos do conjunto forem diferentes entre si, não haverá moda. A moda não é fruto de um cálculo, ela resulta de uma observação e, por essa razão, não se presta, diretamente, à análise matemática. Contudo,o valor da moda chama atenção sempre que estiver próximo ou coincidir com a média ou com a mediana, posto que reforçará a tendência central da apuração.
3.1 Medidas de dispersão
As medidas de dispersão apuram um valor médio para os elementos de um rol torna-se necessário examinar as medidas de dispersão dos demais elementos em relação à tendência central, como meio de definir a variabilidade que os dados apresentam entre si.
Somente não haverá dispersão quando todos os elementos do rol forem iguais. As medidas de dispersão, assim, apresentam o grau de agregação dos dados.
De modo geral a amplitude total corresponde à diferença entre o maior e o menor elemento de um conjunto de observações ou de um rol. Como é lastreada apenas nos valores extremos, apresenta limitação em seu aspecto conclusivo.
A variância tem como fundamento os desvios de cada elemento do rol em relação à média. Para evitar que a soma dos desvios seja igual a zero, posto que os desvios podem ser positivos ou negativos, a variância considera o quadrado de cada desvio, ou seja, . Assim o desvio padrão de modo sintético é a raiz quadrada da variância.
Após calcular o desvio padrão a pergunta que segue é a seguinte: o desvio é grande ou pequeno. Essa questão é relevante quando se quer saber a precisão do método indicado em uma pesquisa.
Em valores nominais a questão não pode ser respondida posto que depende da grandeza dos números envolvidos. Com efeito. Em uma base de observação com valores médios de 10.000 e moda e mediana nessa mesma faixa, um desvio de 10 é irrisório. Contudo, esse mesmo desvio para valores cuja observação média típica é 50 torna-se bastante elevado.
Para responder a indagação primitiva é necessário utilizar o Coeficiente de Variação, que, é um número adimensional, um número puro e é usualmente expresso em porcentagem. Quanto menor o coeficiente de variação, mais homogêneo é o conjunto analisado.
4 Técnicas de Amostragem Probabilística 
Em sondagens e estudos de opinião usam-se amostras selecionadas por um processo de amostragem probabilística, isto é, amostras em que todos os sujeitos incluídos na amostra têm a mesma probabilidade (diferente de zero) de serem escolhidos.
As técnicas de amostragem probabilística asseguram com uma determinada margem de erro, que estão representados na amostra (de forma proporcional à sua representação na população) todos os subgrupos relevantes que constituem a população alvo. Desta forma garante-se que os resultados obtidos com o estudo dos sujeitos da amostra podem ser generalizados, com uma determinada margem de erro, para a população alvo. A amostragem probabilística refere-se a procedimentos que utilizam alguma forma de seleção aleatória dos seus membros.
Para se ter um método de seleção aleatória, é necessário definir um procedimento que garanta que as diferentes unidades da população têm probabilidades iguais de serem escolhidas. Não é suficiente que a escolha dos membros da amostra seja aleatória. É igualmente determinante para que uma amostragem seja probabilística que todos os membros da população tenham a mesma probabilidade de serem escolhidos.
5 Números Índices
Os números índices representam medidas estatísticas utilizadas para resumir modificações em variáveis econômicas, ou um grupo de variáveis, facilitando o estudo da evolução de dados quantitativos ao longo do tempo, podendo assumir diferentes formas, como números-índices simples ou compostos, estes últimos empregados na análise conjunta de diferentes dados.
Alguns números-índices podem ser chamados de índices econômicos quando são utilizados para medir variações ocorridas ao longo do tempo das variáveis de preços, quantidade e valor associados ao nível de custo de vida ou de preços praticados em uma economia. No Brasil, os índices mais conhecidos são o Índice Geral de Preço, calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Um ferramenta indispensável na gestão das organizações.
6 Ética, Política e Sociedade
A ação humana é fruto de uma escolha entre o certo e o errado, e entre o que é bom e o que é mal. O indivíduo procura se basear em parâmetros socialmente aceitos que lhe permite conviver com as outras pessoas, em outras palavras, ele busca sempre se guiar pelos conceitos que norteiam a prática dos valores positivos e das qualidades humanas. A ética não somente serve de base para as relações humanas, mas, trata também das relações sociais dos homens na medida em que os filósofos consideram a ética como base da justiça ou do direito, e até mesmo das leis que regulam a convivência entre todos que vivem na sociedade.
O mundo de uma forma geral vem se desenvolvendo aceleradamente, e este crescimento muitas vezes sem estrutura, destaca a atuação de um sistema capitalista. O capital financeiro desenvolveu-se juntamente com a sociedade anônima e alcançou o seu apogeu com a monopolização da indústria. O rendimento industrial ganha uma caráter seguro e contínuo. 
A consolidação do capitalismo ocorre quando se dá a generalização da lei do valor para todos os produtos do trabalho humano, num processo de mercantilização do trabalho objetivado, estendido aos próprios agentes produtivos, também transformados em mercadorias. O conceito de subsunção real designa, pois, a relação de dominação e subordinação do trabalho frente ao capital do período industrial. 
Nesse momento, o trabalhador passa por um processo de expropriação do seu saber-fazer e cristalização desse conhecimento em um processo mecânico e objetivo (as máquinas-ferramentas). O trabalhador passa a não mais ter o domínio completo sobre o ritmo da produção e, principalmente, sobre o modo de produzir – e isso passa a ser ditado pela máquina, a qual subsume realmente o trabalhador. 
Com a incorporação do trabalhador a uma máquina simples, o capital separa braços e mentes, tornando o conhecimento aplicado no processo de trabalho como algo externo aos próprios agentes produtivos. Foi preciso, então, criar um segmento de trabalhadores técnico-científicos, separado da classe trabalhadora tradicional, vinculado a um trabalho unicamente intelectual (sem nenhuma relação direta com algum trabalho manual específico), responsável unicamente pela gestão e organização do trabalho.
Segundo BOLTANSKI, e L. CHIAPELLO, o nascimento de um novo espírito do capitalismo ocorre em dois tempos, ainda que num primeiro momento ao esboço de um esquema de interpretação geral dos novos dispositivos, à instauração de uma nova cosmologia que possibilite identificar e deduzir algumas regras elementares de comportamento. Num segundo momento, esse esquema vai depurar-se no se/1tido de alcançar maior justiça; estabelecidos os seus princípios de organização, a crítica reformista se esforçará por tornar as novas provas identificadas mais rigorosas.
7 CONCLUSÃO
Este estudo teve como finalidade apresentar conceitos de extrema relevância no âmbito empresarial. Analisar as estruturas de mercado e suas características, possibilitou uma nova visão sobre as diferentes formas de atuação no mercado econômico. 
Dentro de uma organização, saber tratar e avaliar dados estatísticos, compõem uma importante ferramenta de gestão, pois possibilita identificar erros e resultados que servirão de base para tomada de decisão em um ambiente tão dinâmico principalmente econômico. Neste ambiente tão incerto, voltado para ações capitalistas, onde a demanda e oferta andam lado a lado, saber fazer uso da ética, se torna essencial, pois seus fundamentos e princípios orientam ou justificam determinados sistemas e conjunto de valores morais. 
REferências
ALMEIDA, Silva. Conceitos Básicos de Micro e Macroeconomia. Portal Educação. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/49223/conceito-basicos-de-micro/> (acesso em 08 out. 2015)
BOLTANSKI, L. CHIAPELLO, E. O novo espirito do capitalismo.Ed, São Paulo Martins Fontes, 2009.
BRUST, Francisco. Supermercados gaúchos cresceram 7,39% em 2013, aponta o Ranking Agas. Sala de Impresa. Disponível em: <http://www.agas.com.br/site/default.asp/> (acesso em 13 outubro. 2015)
COULLON, Olga Maria A. Fonseca e PEDRO, Fábio Costa. O Capitalismo Monopolista, o Desenvolvimento Industrial, e a Concentração de Capital. Disponível em: < http://www.geocities.ws/fcpedro/capit01/> (acesso em 19 de out. 2015)
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
SUA PESQUISA.COM. Globalização. Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/globalizacao/> (acesso em 27 set. 2015)
URBANO, J. O. Estatística: uma nova abordagem. Rio de Janeiro: Ciencias Moderna 2010.CARVALHO, Luis Carlos. Microeconomia Introdutória: para curso de Administração e Contabilidade. 2 . ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
administração 1º e 2º semestre
JOÃO BATISTA PRATA
estrutura de mercado do setor supermercardista 
BETIM
2015
JOÃO BATISTA PRATA
 estrutura de mercado do setor supermercardista 
Trabalho de Produção textual individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de: Sistemas de Informação; Ética, Política e Sociedade e Economia e Modelo de Gestão.
Orientadores: Professores Luis C. Perini, Henry T. Nonaka; Maria Carolina Araújo, José Adir L. Machado; Joenice L. Santos, Mônica Maria Silva e Rinaldo J.B. Lima.
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BETIM
2015

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