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aula 06 - Pressão Atmosférica

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A INTERAÇÃO DOS ELEMENTOS DO CLIMA COM OS 
FATORES DA ATMOSFERA GEOGRÁFICA: 
PARTE 02 - PRESSÃO ATMOSFÉRICA
Disciplina: Climatologia I (GF-410)
Prof. Dr. Raul Reis Amorim
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS (IG)
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA (DGEO)
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
PRESSÃO ATMOSFÉRICA – é 
definido a partir do peso que o 
ar exerce sobre uma superfície. É 
resultante da força transmitida 
pelas moléculas de ar para a 
superfície.
+
-
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
A medida que aumenta a altitude a partir do 
nível do mar na Troposfera, diminui-se a pressão 
atmosférica → EFEITO DA FORÇA DE GRAVIDADE
Unidades de 
medida da Pressão 
Atmosférica
kg/cm²
1,0132 
kg/cm²
Mb
(milabar)
1.013,2 mb
hPa
(hectopascoal)
1.013,2 hPa
Nível do mar
Unidades de 
medida
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
Diminuição da 
Pressão 
Atmosférica
Aumento da 
Altitude
1 mb
10 m
A cada 275 m de ascensão – diminui 1/30 do valor da Pressão Atmosférica
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
Distribuição Global de 
Energia
Umidade do Globo
Dinâmica do 
movimento do ar
VARIAÇÃO DA 
PRESSÃO 
ATMOSFÉRICA 
NA 
SUPERFÍCIE
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
TROCAS DE CALOR DO AR
EFEITOS NA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
Expansão do ar – Baixa pressão Subsidência do ar – Alta Pressão
COMPORTAMENTO DO AR
Maior distanciamento entre as moléculas Menor distanciamento entre as moléculas
MOVIMENTAÇÃO DAS MOLÉCULAS
Maior número de choque entre elas Menor número de choque entre elas
Aquecimento do ar Resfriamento do ar
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
ZONAS 
CLIMÁTICAS
BAIXAS 
LATITUDES
GANHO DE 
ENERGIA
EXPANSÃO 
DO AR
BAIXA 
PRESSÃO
ALTAS 
LATITUDES
DÉFICIT DE 
ENERGIA
SUBSIDÊNCI
A DO AR
ALTA 
PRESSÃO
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
MESMO 
VOLUME DE 
AR
AR SECO
AR MAIS 
PESADO
APRESENTA 
MAIOR 
DENSIDADE
AR ÚMIDO
AR MAIS 
LEVE
APRESENTA 
MENOR 
DENSIDADE
UMIDADE DO 
AR
O VAPOR D’ÁGUA APRESENTA MENOR DENSIDADE 
QUE OUTROS GASES COMPONENTES DO AR 
PRESSÃO ATMOSFÉRICA – MOVIMENTOS VERTICAIS DO AR
ADIABÁTICO – alteração da temperatura do ar sem a troca de calor entre o 
pacote de ar e o ambiente circundante
RESFRIAMENTO ADIABÁTICO -
relativo ao esfriamento de um 
pacote de ar ascendente pela 
expansão 
AQUECIMENTO ADIABÁTICO – se 
refere ao aquecimento de um 
pacote de ar descendente 
(subsidência) pela compressão. 
Favorecida em ambiente com ar 
úmido – Processo de condensação 
e formação de nuvens
Processo de descenso – atração 
gravitacional.
Não ocorre condensação – não há 
formação de nuvens
MEDIDAS DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA – PRINCÍPIO DO BARÔMETRO
Torricelli (1643) – ao trabalhar em 
um problema de drenagem de 
uma mina, descobriu um método 
para medir a pressão do ar.
O nível da água em um cano 
vertical oscila de acordo com o dia
A pressão do ar varia com as 
condições meteorológicas
Barômetro de MercúrioBarômetro aneroide (barógrafo)
REGISTROS DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
FURAÇÃO KATRINA (AGOSTO DE 2005)
Formado em área de Baixa Pressão
VENTOS
“Movimento horizontal de ar em relação à superfície terrestre. É produzido 
essencialmente pelas diferenças de pressão de um local para outro; sua 
direção é influenciada pela força de Coriolís e pela fricção superficial.” 
(CHRISTOPERSON, 2012, p. 714).
Forças que determinam a velocidade e a direção dos ventos
Força 
gravitacional
Força de 
gradiente de 
pressão
Força de 
Coriolís
Força de 
fricção
FORÇA GRAVITACIONAL
A força gravitacional da Terra sobre a atmosfera é praticamente 
uniforme. 
A gravidade comprime igualmente a atmosfera por toda a 
superfície do Planeta com a densidade decrescendo com o 
aumento da altitude;
A força gravitacional se opõe à força centrífoga existente na 
superfície da Terra e que é produzida a partir do movimento de 
rotação.
O CAMPO DE PRESSÕES NA ATMOSFERA
FORÇA GRAVITACIONAL
FORÇA DE GRADIENTE DE PRESSÃO
“Movimento do ar de áreas com alta pressão atmosférica (ar mais denso) 
para áreas de menor pressão atmosférica (ar menos denso), portanto, 
gerando ventos. Sem a força de gradiente de pressão não existiriam os 
ventos” (CHRISTOPERSON, 2014, p. 144)
FORÇA DE GRADIENTE DE PRESSÃO
CONCEITO IMPORTANTE: 
ISÓBARAS
É uma isolinha (uma linha 
definida por pontos de valor 
constante) representadas 
sobre um mapa 
meteorológico, conectando 
pontos de igual pressão 
atmosférica.
FORÇA DE GRADIENTE DE PRESSÃO
Os ventos trazem consigo as características térmicas e 
higrométricas (umidade) do ambiente onde se originam;
Os ventos são denominados a partir da direção do local de onde 
procedem
A medida que os ventos se deslocam ...
Variação na direção dos ventos
ALETA E ANEMÔMETRO
ALETA - Instrumento 
meteorológico usado 
para determinar a 
direção do vento.
ANEMÔMETRO -
Instrumento 
meteorológico usado 
para determinar a 
velocidade do vento.
ESCALA DE BEAUFORT
Escala de 
Beaufort
Velocidade
(km/h)
Descrição do 
vento
Efeitos observados na superfície do mar Efeitos observados sobre a terra
0 < 1 Calmo Espelhado Mar espelhado, calmo, sem 
movimento das folhas.
1 1 – 5 Leve Rugosidade da superfície do mar; sem 
espuma nas cristas.
Leve movimento das folhas; desvio 
da coluna de fumaça; cata-vento 
parado.
2 6 – 11 Brisa leve Pequenas ondulações; aparência 
espelhada das cristas que não quebram.
Folhas levemente arrastadas pelo 
vento; sensação de brisa; cataventos 
se movimentam
3 12 – 19 Brisa suave Ondulação; cristas espumadas 
dispersas.
Galhos menores e folhas mexem-se; 
pequenas bandeiras desfraldadas.
4 20 – 29 Brisa moderada Ondas menores e longas; numerosas 
cristas espumadas.
Galhos movem-se; poeira suspensa; 
papel, lixo e folhas secam 
movimentam-se.
5 30 – 38 Brisa fraca Ondas moderadas bem-definidas; 
muitas cristas espumadas; alguns 
espirros de água a partir da quebra das 
ondas.
Pequenas árvores e galhos balançam 
moderadamente; ondas pequenas 
formam-se sobre os corpos de água.
Escala de 
Beaufort
Velocidade
(km/h)
Descrição do 
vento
Efeitos observados na superfície do mar Efeitos observados sobre a terra
6 39 – 49 Brisa forte Ondas maiores, cristas espumadas por 
toda parte, alguns espirros de água a 
partir da quebra das ondas.
Galhos maiores balançam; fiação 
aérea assoviando; dificuldade de 
usar guarda-chuva;
7 50 – 61 Vento moderado Mar crescendo; espuma e espirros são 
levados pelo vento.
Árvores balançam; dificuldade de 
caminhar contra o vento;
8 62 – 74 Ventania Ondas moderadamente altas e de maior 
comprimento; cristas que formam 
espirros; estrias de espuma bem 
marcadas.
Galhos menores que quebram;
dificuldade para caminhar; veículos 
em movimento sofrem resistência 
do vento;
9 75 – 87 Ventania forte Ondas altas; cristas das ondas tombam e 
o mar começa a rolar; visibilidade 
reduzida pela forte maresia.
Destelhamento de casas e outros 
danos leves às edificações; galhos 
quebrados cobrem o solo.
ESCALA DE BEAUFORT
Escala de 
Beaufort
Velocidade
(km/h)
Descrição do 
vento
Efeitos observados na superfície do mar Efeitos observados sobre a terra
10 88 – 101 Tempestade Ondas muito altas e pesadas, mar rola 
em plena atividade; mar com aparência 
branca da cobertura de espuma; ondas 
violentas e visibilidade reduzida;
Árvores quebradas e desenraizadas;
danos estruturais; considerável 
destruição; evento de ocorrência 
ocasional.
11 102 – 116 Forte tempestade Mar de ondas excepcionalmente altas 
coberto por espuma branca; 
embarcações de pequeno e médio porte 
desaparecem da vista nas calhas das 
ondas; as cristas dasondas são 
vaporizadas.
Amplos danos às edificações e 
árvores, de rara ocorrência.
12-17 > 117 Furacão Ar carregado de espuma e maresia; mar 
branco, visibilidade mínima e quase 
inexistente.
Danos graves a catastróficos; 
desastre natural.
ESCALA DE BEAUFORT
CONSEQUÊNCIA DO GRADIENTE DE PRESSÃO: VENTOS 
BAROSTRÓFICOS
São ventos em que a força do gradiente exerce grande influência por não se
fazer sentir a força de Coriolis. Desenvolvem-se nas camadas superficiais e
constituem os ventos locais, tais como as brisas de terra e mar, dos vales e
das montanhas e as monções.
BRISAS TERRA-MAR
São decorrentes das
diferentes características
de aquecimento das
superfícies de terra e
água.
BRISAS MONTANHA-VALE
Resultam do rápido resfriamento
do ar da montanha e o ar no vale
ganha calor rapidamente durante
o dia.
• o ar quente eleva-se encosta
acima durante o dia,
particularmente à tarde;
• noite o ar frio desce encosta
abaixo para o interior dos
vales.
VENTOS CATABÁTICOS
“Um platô elevado ou 
terras altas são 
essenciais para a sua 
formação, onde 
camadas de ar junto à 
superfície tornam-se 
mais densas e fluem 
vertente abaixo”
(CHRISTOPERSON, 
2012, p. 164).
São ventos de escala regional e, sob certas 
condições, normalmente mais fortes que as 
brisas de vale-montanha. 
Os ventos inóspitos que podem soprar dos mantos 
de gelo são ventos catabáticos clássicos.
VENTOS DE MONÇÃO
FORÇA DE CORIOLÍS
É uma força de deflação 
(desvio), faz que o 
vento que se desloca 
em linha reta seja 
aparementemente
defletido em relação à 
rotação da superfície da 
Terra (CHRISTOPERSON, 
2012).
FORÇA DE CORIOLÍS
Sentido da 
Deflação
DIREITA
Hemisfério 
Norte
ESQUERDA
Hemisfério 
Sul
“Sem a força de Coriolís os ventos se deslocariam em linhas retas entre as 
áreas de alta e baixa pressão” (CHRISTOPERSON, 2012, p. 144).
É uma força de deflação (desvio), faz que o vento que se desloca em linha reta 
seja aparementemente defletido em relação à rotação da superfície da Terra 
(CHRISTOPERSON, 2012).
CONSEQUÊNCIA DA FORÇA DE CORIOLÍS X GRADIENTE DE PRESSÃO: 
VENTO GEOSTRÓFICO
“Vento que move-se entre as áreas de pressão ao longo do caminho 
paralelo às isóbaras. Ele é produto da força do gradiente de pressão e da 
força de Coriolís” (CHRISTOPERSON, 2012, p. 714).
Observam-se em altitude com isóbaras retilíneas ou de pequena curvatura.
• A força centrífuga depende da posição do corpo em relação ao
centro de rotação, e na maioria das vezes não é nula, mesmo
para partículas paradas em relação ao referencial em rotação.
• Pode dizer-se que a força centrífuga é o componente estático
da força inercial que se manifesta no referencial em rotação
enquanto que a força de Coriolís é o componente dinâmico.
• O movimento de um objeto (bola preta) conforme observado a
partir de um referencial inercial externo e a partir de um
referencial dotado de movimento circular (ponto laranja).
• A descrição do movimento conforme observado pelo
referencial não inercial requer assumir a existência de forças: a
destacar-se neste caso a força de Coriolís.
FORÇA CENTRÍFUGA
INÉRCIA – resistência que a matéria 
oferece a aceleração.
CONSEQUÊNCIA DA FORÇA DO GRADIENTE X FORÇA DE CORIOLÍS X 
FORÇA CENTRÍPETA: VENTO DO GRADIENTE
É o vento que resulta do equilíbrio entre a força do gradiente, força de 
Coriolis e a força centrífuga. Observa-se em altitude (ausência de atrito) com 
isóbaras curvilíneas.
CONSEQUÊNCIA DA FORÇA DE CORIOLÍS X FORÇA CENTRÍPETA: 
VENTO CICLOSTRÓFICO
É o vento que resulta do equilíbrio 
entre a força do gradiente e a força 
ciclostrófica (força centrífuga). Os 
ventos deste tipo desenvolvem-se 
nos ciclones tropicais onde a força 
centrífuga tem maior importância. O 
ar mover-se-á em espiral, com 
grandes velocidades.
FORÇA DE FRICÇÃO
“É o arrasto do vento gerado enquanto ele se movimenta sobre a superfície 
da Terra; essa força decresce com a altitude. Sem a fricção os ventos 
simplesmente se moveriam em linhas paralelas às isóbaras e a grandes 
velocidades” (CHRISTOPERSON, 2014, p. 144).
O efeito de fricção verifica-se principalmente na chamada camada de atrito que se situa 
entre a superfície terrestre e os 1000 metros de altura sobre os continentes ou os 600 
metros sobre os oceanos.
Suponha-se que um observador no ponto O regista a velocidade de um 
vento V em vez de VG (vento geostrófico).
LEGENDA:
V – vento
Vg – vento geostrófico
Fc – Força de Coriolis
Fa – Força de Fricção (atrito)
Ph – Gradiente de Pressão
R – Força resultante por conta da 
interação entre FC e Fa
LEGENDA:
V – vento
Vg – vento geostrófico
Fc – Força de Coriolis
Fa – Força de Fricção (atrito)
Ph – Gradiente de Pressão
R – Força resultante por conta da 
interação entre FC e Fa
A direção de V corresponde uma força Fc (Força de Coriolís), perpendicular a ela, 
desviando-a para a direita.
LEGENDA:
V – vento
Vg – vento geostrófico
Fc – Força de Coriolis
Fa – Força de Fricção (atrito)
Ph – Gradiente de Pressão
R – Força resultante por conta da 
interação entre FC e Fa
A partícula que se move de O para V é retardada por uma força Fa (força de fricção) que se 
opõe ao movimento. A resultante das forças Fa e Fc é uma força R. Significa isto que 
podemos substituir as forças Fc e Fa por R, sendo esta última oposta a PH (força do gradiente 
de pressão).
LEGENDA:
V – vento
Vg – vento geostrófico
Fc – Força de Coriolis
Fa – Força de Fricção (atrito)
Ph – Gradiente de Pressão
R – Força resultante por conta da 
interação entre FC e Fa
Se não houvesse fricção a força do gradiente de pressão PH seria equilibrada por Fc, mas 
nesta situação (com fricção) PH é equilibrado em parte por Fc e em parte por Fa; pelo que a 
velocidade do vento é menor com fricção do que sem ela.
PRESSÃO + CORIOLIS + FRICÇÃO

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