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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 BRASILEIRO É OTMISTA QUANTO AO USO DAS TCNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO	�
52.2 ESCOLA ATIVA, SEM PRECONCEITOS.	�
62.3 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA ESCOLA	�
82.4 ECA: ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE	�
93 CONCLUSÃO	�
10REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo apresentar o espaço escolar, como um local utilizado para formação da criança como agente transformador, ampliando a capacidade de ser protagonista do presente e do futuro, para construir uma sociedade melhor. O protagonismo transformador é uma das características necessárias para que as crianças possam fazer a diferença no ambiente em que estão inseridas, poderão promover mudanças positivas, podendo arriscar, identificando oportunidades e tomando iniciativas. Embora algumas competências empreendedoras possam ser aprendidas em cursos e vivenciando algumas experiências, outras são tipicamente formadas ainda na infância, assim como o protagonismo. As crianças têm características empreendedoras, precisam de um espaço que contribua para que elas conheçam seus próprios talentos. O espaço escolar é um local apropriado para que crianças possam participar ativamente deste processo, com atividades direcionadas pelo professor. A escola é base da educação formal e nossa sociedade tem passado por significativas mudanças sociais, econômicas e sustentáveis é necessário que o professores criem novas estratégias de aprendizagem, focadas no empreendedorismo e no protagonismo, que ajudem a fazer com que os alunos debatam, criem possibilidades, pensem em soluções, tenham objetivos, trabalhem em grupo, sejam conscientes para que possam saber como resolver e tomar decisões. Aplicado aos alunos da educação infantil o empreendedorismo, desperta este o lado protagonista nas crianças, ou seja, através atividade simples, criativa, diferente e envolvente, se torna uma maneira simples de estimular estas características nelas, para que se tornem adultos preparados para os desafios da vida. Com o objetivo de não desenvolver a terem caráter empreendedor em qualquer tipo de atividade a ser desenvolvida. Além disso, o empreender toma uma dimensão social focada na possibilidade de repensar sua conduta para a construção de uma nova realidade pessoal, social e pode se relacionar sustentavelmente com a comunidade em que está inserido. A disseminação da cultura empreendedora na sociedade está despertando o espírito empreendedor, através do estímulo ao protagonismo infantil, o qual engloba a cooperação, a sustentabilidade ambiental, a cidadania e a ética. Em alguns casos o emprego do termo protagonismo aparece distinto de participação, em outros aparecem como sinônimos. A partir da experiência profissional da autora deste estudo e das aulas no curso de Educação Empreendedora na Infância, tem-se realizado reflexões sobre o quanto as crianças revelam em suas narrativas e atitudes, pensamentos empreendedores frente suas escolhas, assim evidencio a importância do papel do professor como mediador dessa construção da criança como protagonista de transformação na escola
DESENVOLVIMENTo
Pensando o protagonismo da criança na escola
A palavra protagonismo tem origem grega: protagnistés e significa “ator”, aquele que ocupa o primeiro lugar num acontecimento. A criança-sujeito se constitui na e pela interação com outras crianças, com os adultos, com o meio físico, social e ideológico. Na interação com o meio físico são importantes as brincadeiras, principalmente as tradicionais (fazem parte do folclore, que é cultura) – cultura infantil, que é constituída de elementos culturais, quase exclusivos das crianças, caracterizados pela natureza lúdica, apesar de grande parte dos elementos da cultura infantil proverem da cultura do adulto. Desta forma, o lugar da criança é, em suma, o lugar das culturas da infância, que é continuamente reestruturado pelas condições estruturais que definem as gerações em cada momento histórico concreto. Discutir o protagonismo infantil é discutir sobre a cultura da infância e na forma como foi e é constituída. É discutir a interação entre as crianças e as relações criança-adulto e criança-espaço.
A infância tem sido alvo de atenção e construção de suporte teórico nos diferentes campos do conhecimento. O olhar e a voz da criança, como objeto e elementos de pesquisa, podem compor fontes para colorir ou ilustrar o que se estuda e conhece sobre a infância. Ao rompermos com a naturalização de que só os adultos pensam e refletem sobre a infância e a educação, descortina-se o desafio sobre o qual objetivamos nossa pesquisa: dar visibilidade às vozes da criança através de narrativas sobre suas experiências nas instituições educacionais reais onde frequentam e estudam, reconhecendo suas formas específicas de ver e representar o mundo, assumindo o lugar de novas gerações de atores sociais. No campo da pesquisa com crianças podemos nos surpreender e perceber que estamos longe de atender às demandas da sociedade atual. Para pensar na melhoria da educação básica no Brasil e avançar na perspectiva das políticas educacionais, é necessário dar visibilidade às vozes das novas gerações de atores sociais que ingressam na escola, possibilitando que falem de suas vivencias sobre as instituições educacionais reais que frequentam.
Loris Malaguzzi (1999), professor Italiano idealizador do sistema de municipal de Reggio Emilia do nordeste da Itália, elaborou e coordenou a construção de uma pedagogia singular, deixando suas contribuições para a implementação de políticas, práticas pedagógicas e a formação de professores que atuam na Educação Infantil com propósito de compreender a criança protagonista nas práticas da Educação Infantil. Com isso ele enfatiza as potencialidades da criança, que ela seja reconhecida como criança, em suas especificidades e integralidade, e para tanto necessita de um professor de criança e não de um professor de disciplina escolar. Na perspectiva pedagógica de Malaguzzi (1999) tem-se o respeito às necessidades da criança e a valorização das suas potencialidades, através de uma prática que respeita o direito das crianças de interagirem e comunicarem-se nesses espaços sociais.
Recorrente nos discursos, presente nos escritos que falam sobre infância, criança e as práticas em Educação Infantil, o protagonismo das crianças torna-se evidente e, ao mesmo tempo, instiga novos estudos e investigações no sentido de buscar melhor compreender a criança protagonista e como acontece a sua ‘protagonização’ em meio às práticas da Educação Infantil.
A revisão bibliográfica feita por autores que estudam o protagonismo nas práticas sociais e a sua significação nessas práticas, como Ferretti; Zibas; Tartuce (2004) denota que há diferentes interpretações para o termo ‘protagonismo’, pois aparece associado à participação, identidade, autonomia e cidadania, entre outros. Em alguns casos o emprego do termo protagonismo aparece distinto de participação, em outros aparecem como sinônimos. Constatam também que o emprego do vocábulo participação é mais frequente, trata-se de um termo de uso corrente na língua portuguesa. A explicação do que significa participação está associada ao significado de protagonizar, e é comum ser utilizado em contexto de ações sociais que visem envolver crianças em processos decisórios para transformações sociais. Nesse propósito de compreender a criança protagonista nas práticas da Educação Infantil, são importantes as contribuições de Loris Malaguzzi, professor Italiano idealizador do sistema de municipal de Reggio Emilia do nordeste da Itália. Malaguzzi elaborou e coordenou a construção de uma pedagogia singular, deixando suas contribuições para a implementação de políticas, práticas pedagógicas e a formação de professores que atuam na Educação Infantil. Voltou seus estudos e teorizações somente à educação de crianças pequenas,o que o diferencia de outros pensadores.
A imagem da criança participativa será consolidada na medida em que os processos de participação das crianças em seus cotidianos sejam organizados de forma sistemática. Para que esse processo seja estabelecido é essencialmente importante desenvolver o respeito pelas opiniões das crianças e garantir espaço para expressarem-se, questionarem e opinarem; proporcionar-lhes informações das situações que ocorrem no meio de convivência, com orientações adequadas as suas compreensões. Para exemplificar esse pensamento tomamos como exemplo as eleições para diretores de escola. É um acontecimento que envolve a escola, os pais, funcionários, professores e acima de tudo decisões importantes para a vida das crianças na instituição. Por tanto, não pode passar despercebido das crianças, elas precisam ser informadas de tal acontecimento e das implicações que isso tem na sua vida, não simplesmente deixá-las de lado ou ignorar as suas perguntas a esse respeito. Para além desse exemplo, as participações e contribuições das crianças podem acontecer nos momentos de pensar os projetos e planejamentos, nisso inclui-se como organizar os espaços e tempos de trabalho com elas: as atividades a serem desenvolvidas dentro e fora da sala de aula: o uso de espaços extra-escolares, a escolha de materiais a ser disponibilizado para a exploração, dentre outros aspectos. Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI/2010), a criança é reconhecida como centro do planejamento curricular e compreendida com sujeito social de direitos, que constrói sua identidade pessoal e coletiva através nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, 24617 produzindo cultura. Esse processo de construção de sentido da criança sobre o mundo físico e social ocorre por meio de diferentes experiências, quando brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona. (BRASIL, 2010). Essa concepção de criança presente nas diretrizes (2010) veio fortalecer a importância das instituições de Educação Infantil, como espaço de relações e trocas entre crianças de diferentes idades e com os adultos, possibilitando a elas ampliar e enriquecer suas vivências de mundo. A criança considerada um sujeito social e de direitos, ocupa o lugar central nessas práticas. E ativamente irá atribuir sentido as suas experiências com diferentes linguagens, as brincadeiras e as culturas infantis e por meio delas compreender o mundo e a si mesmo, construindo cultura.
Os princípios da Participação e do Protagonismo Infantil ganharam grande visibilidade quando, juntamente com outros dez princípios, foram dando forma ao que os autores italianos denominaram de progettazione (sem tradução para o português). Escolheram preservar a palavra original, pois, conforme Rinaldi (2012) é difícil encontrar um termo exato para descrever os processos que se dão na cidade de Reggio Emília/Itália. Alguns escritores ingleses empregaram diversas expressões para denominar a maneira como os professores em Reggio Emília trabalham e planejam com as crianças, seus colegas docentes e pais de alunos. No entanto, Rinaldi salienta que prefere manter a palavra progettazione, na sua originalidade, para denominar a forma de trabalho encontrada nestas escolas. A autora ainda acrescenta que este conceito representa uma abordagem elaborada acerca das hipóteses iniciais e do trabalho de sala de aula, estando sujeita a modificações no decorrer do processo, dado que este não ocorre de forma linear, pois pode ir e voltar, dependendo da maneira como seus protagonistas interajam. Esta forma de planejamento opõe-se ao termo programmazione que, por sua vez, traz a ideia de currículos, programas ou estágios. (RINALDI, 2012)
Podemos dizer que os doze princípios da proposta pedagógica das escolas4 de Educação Infantil reggianas encontram-se interligados, uma vez que um completa-se no outro, sendo difícil separá-los. O planejamento no Enfoque Emergente, como o próprio nome já diz, emerge no decorrer dos processos com as crianças, sendo que o professor, à luz dos princípios que o embasam, ao mesmo tempo em que se utiliza destes, prepara situações que interliguem os interesses das crianças às suas próprias concepções pedagógicas e escolhas, originando projetos que produzam aprendizagens não só para as crianças, mas também para os demais envolvidos.
Para o êxito de um trabalho em sintonia com o contexto cultural e social em que a comunidade escolar está inserida, que leve em consideração o que vem das crianças e o que está chamando a atenção do próprio professor, é necessário considerar as crianças como competentes e ativas. Elas são capazes de levantar problemáticas interessantes de ser estudado, o que significa percebê-las como protagonistas. O professor, por sua vez, está sempre atento, apropriando-se de um escutar/ver que possa permitir a captação dos sinais que demonstram os interesses dos grupos de crianças. Ele se envolve com as crianças na investigação de suas curiosidades, para então possibilitar a participação, não só da criança, mas também da família e da comunidade em geral.
Assim, os princípios do planejamento no Enfoque Emergente estão relacionados e complementam-se um no outro. Partindo da concepção da criança como protagonista capaz de grande capacidade de aprendizagem, podendo agregar conhecimento aos processos de ensino e de aprendizagem, não só dela, como de todo o grupo, abre-se espaço para a sua participação. Ela precisa ter espaço para que possa estabelecer relações a seu modo, favorecendo essa troca incessante de que fala Silva. Além disso, é preciso abrir espaço também para que o outro atore envolvido nos processos de ensino e de aprendizagem e/ou relacionados com a comunidade escolar, de alguma forma, possam participar, sentindo-se convidados e incluídos.
Assim, a visibilidade dada às vozes das crianças, aos seus processos de desenvolvimento, enfatizando o Protagonismo Infantil, veio acompanhada pelo protagonismo das famílias e dos educadores, igualmente envolvidos nos processos construídos pelas crianças (RINALDI, 1999). Edwards (1999) corrobora, escrevendo: 
As crianças, como entendidas em Reggio, são protagonistas ativas e competentes que buscam a realização através do diálogo e da interação com os outros, na vida coletiva das salas de aula, da comunidade e da cultura, com os professores servindo como guia. (p. 160) 68 Revistas Contemporânea de Educação, vol. 9, n. 17, janeiro/junho de 2014 
De fato, conceber a criança como protagonista ativa de seu processo de crescimento é abrir espaço à sua própria participação e à participação das suas famílias no processo de ensino e de aprendizagem. Para que isso ocorra, o olhar do professor e a sua escuta são fundamentais. Por meio desta postura, o professor busca o entrelaçamento entre os interesses das crianças, das famílias e da instituição em que estão inseridos, aproximando-os de suas concepções pedagógicas. Desse modo, esta abordagem de planejamento retroalimenta-se de seu próprio contexto, em que os atores (crianças, professores e pais) vão escrevendo a sua própria história
CONCLUSÃO
O estudo deste trabalho é promover a defesa da criança como protagonista de transformação na escola a educação empreendedora em questão, buscando apresentar práticas educativas empreendedoras na Educação Infantil, vem sendo comprovada ao longo deste estudo perante seu embasamento teórico e pesquisas. Esta conclusão é baseada em um pequeno resgate das concepções compartilhadas com alguns especialistas estudiosos. O conhecimento é construído por meio das relações e interações pedagógicas empreendedoras estabelecidas entre e com as crianças, favorecendo a sua elaboração e expressão. A essência de uma pedagogia empreendedora para a educação infantil está na interação e nas relações, que devem fluir entre as crianças e destas com os professores e o contexto educativo criado na escola. As comunicações e interaçõesconstruídas por meio das ações pedagógicas e o empreendedorismo devem ser estimulados para que as crianças possam tornar-se protagonista transformador no ambiente no qual estiverem inseridas. A educação infantil é onde a criança desenvolve suas potencialidades, e utiliza de várias linguagens para se expressar e conhecer o mundo, desenvolver sua identidade, ao perceber o outro e a si próprio, trabalhando valores importantes para sua atuação sobre a sociedade. Estimular o desenvolvimento de futuros cidadãos empreendedores e protagonistas transformadores com conhecimento nas questões financeiras, sociais e ambientais. Para que esse processo seja estabelecido é essencialmente importante desenvolver o respeito pelas opiniões das crianças e garantir espaço para expressarem-se, questionarem e opinarem, proporcionar-lhes informações das situações que ocorrem no meio de convivência, com orientações adequadas as suas compreensões. Por esse motivo, quando se defende a criança como protagonista transformação na escola a educação empreendedora em questão, se defende uma pedagogia para infância, para o exercício da cidadania, de um futuro cidadão em desenvolvimento. As crianças trazem consigo estas características empreendedoras, através da curiosidade e da inteligência, mas é essencial estimular esta capacidade de criação e observação, apostando em seus potenciais, transformando a educação em uma ponte para um futuro de realizações. 
REFERÊNCIAS
STEINLE, Marlizete Cristina Bonafini; Suzuki, Juliana Telles. Educação da criança de 0 a 5 anos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009
RABITTI, Giordana. À procura da dimensão perdida: Uma escola de infância em Reggio Emília/Giordana Rabitti; trad. Alba Olmi. – Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda, 1999.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 11. ed. São Paulo: Libertad, 2002
http://educere.bruc.com.br/ANAIS2013/pdf/7704_5611.pdf
 http://www.estudosdacrianca.com.br/resources/anais/1/1404271249_ARQUIVO_PESQUISACOMCRIANCAS3.pdf
https://www.colaboraread.com.br/aluno/dashboard/index/0149671404
http://www.editorarealize.com.br/revistas/ceduce/trabalhos/TRABALHO_EV047_MD1_SA5_ID875_07062015233322.pdf
http://www.scielo.br/pdf/paideia/v17n38/v17n38a02.pdf
http://www.sesc.com.br/wps/wcm/connect/50846f17-912c-46fd-8053-3b7107fe7b59/35_O+protagonismo+infantil+na+animacao+cultural.pdf?MOD=AJPERES&CACHEID=50846f17-912c-46fd-8053-3b7107fe7b59
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Pedagogia
denair ferreira peixoto
elaine cristina vilaça
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Protagonismo infantil na prática pedagógica
Vilhena
2015
 denair ferreira peixoto
elaine cristina vilaça
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protagonismo infantil na prática pedagógica
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas Atividades interdisciplinar em grupo.
Orientador: Prof. Equipe de professores do 4° semestre. 
Vilhena
2015

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