Portfolio administração 2°semestre Unopar

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................4
2. MACROECONOMIA E MICROECONOMIA........................................................5
3. METODOS QUANTITAVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL ...........6
4. ÉTICA, POLITICA E SOCIEDADE.....................................................................7
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................9
6. REFERÊNCIAS................................................................................................10
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 1. INTRODUÇÃo
Diante de todo processo de estudos e conhecimentos adquiridos frente ao tema proposto, nas linhas seguintes podemos destacar a grande evolução que ocorreu no comercio varejista nos últimos tempos, principalmente pelo desenvolvimento tecnológico que abriu varias portas em relação às ferramentas de gestão para melhor suprir as necessidades das empresas.
O estudo objetiva demonstrar que no início dos anos 1980, o setor supermercadista comercializava 75% dos produtos, passando para 82,6% no final daquela década. Enquanto que no final dos anos 1990, ampliou-se para 86,1% no total de vendas de bens de consumo diário, revelando a importância desse segmento. Outra parte importante para o desenvolvimento e crescimento da competitividade do setor varejista aconteceu durante a década de 1990, com o processo da globalização e o crescimento da concorrência, ocorreu com a entrada no mercado brasileiro de grandes redes.
Ressalta-se que, vivemos um momento de estruturação com as transformações acontecendo no setor varejista e também no setor supermercadista. Com a implantação do Plano Real em 1994 e a estabilização da moeda atribuíram também para esse crescimento.
2. MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
Com base nos estudos é necessário compreender o funcionamento do amplo ambiente econômico, para então conseguir obter sucesso financeiro para a empresa. É necessário notar as consequências, de uma política monetária e, além disso, delimitar a capacidade da empresa em obter recursos e gerar receitas. É preciso conhecer as instituições financeiras e saber de que forma elas operam, para dessa maneira conseguir avaliar os canais de investimento e financiamento. Uma vez que a empresa deve operar no âmbito macroeconômico, por isso a importância de sua estrutura institucional.
Nesse sentido é primordial estar alerta ao que acontece a nossa volta e conseguir captar as consequências de diferentes níveis de atividade econômica e as mudanças na política econômica que afetam seu próprio ambiente empresarial. A Macroeconomia nos fornece uma visão ampla das políticas do governo e instituições privadas, através das quais a atividade econômica é controlada. É necessário enfrentar não só outros concorrentes em seu setor, mas também as condições econômicas atuais.
Na microeconomia ou teoria dos preços, busca-se em explicar como é definido o preço e seus fatores de produção. Com base em três teorias temos: a Teoria do Consumidor; a Teoria de Empresa e a Teoria da Produção. Sempre visando à formação de preços e o funcionamento da oferta e da demanda.
Dentre as estruturas de mercado podemos citar as três variáveis principais: que são por número de firmas produtoras no mercado; diferenciação do produto; existência de barreiras à entrada de novas empresas. Sendo assim no mercado de bens e serviços, as formas e mercado, segundo essas três características, são as seguintes: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística (ou imperfeita) e oligopólio. Entretanto no mercado de fatores de produção, definimos as formas de mercado em concorrência perfeita, concorrência imperfeita, monopólio e oligopólio no fornecimento de insumos.
Destacamos que o oligopólio é um tipo de estrutura de mercado que pode ser definido de duas formas: oligopólio concentrado (pequeno número de empresas no setor) e oligopólio competitivo (pequeno número de empresas domina um setor com muitas empresas).
Devido à existência de empresas dominantes, elas têm o poder de fixar preços de venda, enfrentando normalmente com demandas relativamente inflexíveis, em que os consumidores têm baixo poder de reação a alteração de preços.
No oligopólio, podemos encontrar duas formas de atuação das empresas: concorrem entre si, por meio da guerra de preços ou de promoções; formam cartéis. Cartel é uma organização formal ou informal de produtores dentro de um setor, que determina a política de todas as empresas do cartel, fixando preços e a repartição (cota) do mercado entre empresas.
3. METODOS QUANTITAVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL
O setor supermercadista brasileiro vem passando por uma enorme transformação, dessa forma novas ferramentas gerenciais vêm sendo empregadas como uma maneira de interagir com seus consumidores, com isso ressalta-se que a estatística é ferramenta gerencial utilizada há séculos, então podemos dizer que seus métodos quantitativos estão presentes na maioria das organizações, seja para analise de dados, estimativas de metas, abrindo novos caminhos visando sempre bem estar e crescimento da empresa.
Medidas Descritivas
 Vejamos sua subdivisão em três partes:
I - Medidas de Tendência Central - valor que representa uma entrada típica ou central de um conjunto de dados, onde há três medidas de tendência centrais mais usadas: média, mediana e moda.
II - Medidas de Dispersão – constitui na função que determina os dados quando os mesmos se referem a “0” graus de afastamento dos valores em relação ao valor central. Onde há a classificação em heterogêneo e homogêneo. Nesse caso a ferramenta utilizada é: amplitude, desvio padrão, desvio médio e a variância.
III - Técnicas de Amostragens Probabilísticas - aleatória simples: trata-se da mesma probabilidade que seus elementos possuem em serem selecionados, não havendo um critério de divisão da população para extrair dados da amostra aleatória estratificada. Tais técnicas asseguram, com uma determinada margem de erro, que estão representados na amostra todos os subgrupos relevantes que constituem a população alvo. 
Números Índices
Usamos os números Índices para indicar variações relativas em quantidades, preços e valores de um artigo (ou artigos) durante certo período de tempo ou entre diferentes lugares. É de grande importância o uso dos Números Índices para o administrador, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças contínuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente.
Contudo existem números índices simples e compostos, o simples é quando somente um produto está em jogo, sendo analisado individualmente; já o composto, demonstra dados de um montante geral dos produtos.
 
4. ÉTICA, POLITICA E SOCIEDADE.
Na sociedade em que vivemos a reflexão sobre a ética é de suma importância para a humanidade, que com o passar dos anos vão sofrendo modificações, é necessário visar à busca pela redução das necessidades materiais e culturais humanas, com esse mercado tão atrativo de produtos que nos oferecem.
Nesse sentido podemos definir Ética como a ciência ou disciplina que se ocupa da conduta humana sendo ela social, política, artística dentre outras. A Moral é um fato social que ocorre na sociedade, corresponde a determinadas necessidades sociais cumprindo um conjunto de funções sociais, Temos também a conduta que é necessariamente orientada por preceitos normativos morais, o que converte a Moral no objeto da Ética.
Monopólio
Sabemos que a tendência do capitalismo emsua fase atual é de se tornar monopolista, isso tem sido discursado entre pesquisadores do ramo da economia. Na realidade quem detém o monopólio pode determinar o preço de seu produto sem a concorrência de outros vendedores. Geralmente, por essa razão se admite que a empresa monopolista firmará o preço que mais lhe convier, e nisso os consumidores ficam a mercê desse monopólio
 Conforme Paulo Netto (1996) o processo de mudança do capitalismo concorrencial para o monopolista, ou seja, essa relação entre o público e privado sofrerá sérias alterações. Ou seja, “no capitalismo monopolista, as funções do Estado imbricam-se organicamente com suas funções" (PAULO NETTO, 1996, p. 21), uma vez que no concorrencial o Estado quem representa o “capitalismo coletivo”, sem interferências nas condições internas da linha de produção.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podemos considerar que há uma elevada concentração de mercados na cidade como um todo, trazendo assim uma situação de oligopólio no setor supermercadista. Mesmo em meio a tantos acontecimentos, o setor supermercadista tem promovido uma evolução significativa, na busca de maior primazia. Notamos que esse setor é tido como principal porção dentro do mercado varejista e com o passar dos tempos tem se deparado com o aumento da concorrência e com as modificações no perfil do consumidor e nas oscilações econômicas.
Quanto à tendência de o capitalismo tornar-se monopolista, não é disposto alegar que o Estado deixará de assumir sua responsabilidade no enfrentamento às sequelas da questão social. Mas caberia ter suas ações direcionadas a atender os que estão em situação de extrema vulnerabilidade social.
Contudo precisamos estar sempre dispostos em busca de novas soluções para contribuir na melhoria da situação da nossa sociedade, ressaltando a importância da conduta ética e moral como fundamental para desenvolvimento de um todo, visando os mecanismos cabíveis de melhorias para todos. 
REFERÊNCIAS
PALAZOLLI, Fernando. Percepção de justiça nas organizações como antecedente
dos comportamentos de cidadania organizacional. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 7, n. 3, jul./set. 2000. Disponível em:<http://www.ead.fea.usp.br/Cad-pesq/arquivos/v07-3ART01.pdf>. (Acesso em: 30/09/2015).
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GARÓLAFO, Gilson de lima, CARVALHO, Luiz C. P. Teoria microeconômica. São Paulo: Atlas, 2” ed., 1992
PAULO NETTO, J. Capitalismo monopolista e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1996.
http://www.sondagenseestudosdeopiniao.wordpress.com/amostragem/amostras-probabilisticas-e-nao-probabilisticas/ (Acesso em 29/09/2015);
Sistema de Ensino Presencial Conectado
administraÇão 
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ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR
SUPERMERCADISTA
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2015
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 ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR
SUPERMERCADISTA
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, a disciplina Portfólio como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política e Sociedade e Seminário.
Orientador: WILSON SANCHES, SEBASTIÃO DE OLIVEIRA, PAULA CRISTINA DE OLIVEIRA KLEFENS, LEUTER DUARTE CARDOSO JUNIOR.
Barreiras
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