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ATPS ADM FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA / POLO MANAUS – AM
		
	
ALCILENE OLIVEIRA PINHEIRO – RA: 439306
DANIEL BEZERRA PIMENTEL JUNIOR – RA: 418614
EMERSON DA COSTA MESQUITA – RA: 427067
FERNANDO HÍTALO SERRÃO LEVY – RA: 425755
PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO
PROFESSOR DA DISCIPLINA EAD: WAGNER LUIZ VILLALVA
PROFESSOR TUTOR EAD DA DISCIPLINA: MARCELO LINS
MANAUS - AM
2015
ALCILENE OLIVEIRA PINHEIRO – RA 439306
DANIEL BEZERRA PIMENTEL JUNIOR – RA: 418614
EMERSON DA COSTA MESQUITA – RA: 427067
FERNANDO HÍTALO SERRÃO LEVY – RA: 425755
ATPS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Trabalho apresentado à Universidade Anhanguera Educacional - UNIDERP, como parte dos requisitos à obtenção do grau de Bacharel em Administração.
Orientadora: Professor Wagner Luiz Villalva
MANAUS – AM
2015
Etapa 1
Administração Financeira e à Interferência do Tempo Sobre a Moeda.
O principal papel do Administrador Financeiro é o relativo à tesouraria da empresa, ou seja, cuidar efetivamente do dinheiro, sua entrada e saída, e logicamente preservar o retorno exigido pelos acionistas. Neste sentido é necessário buscar um pleno entendimento da Administração de Caixa da empresa e o Custo ao qual este fluxo está submetido. A administração de caixa está intimamente ligada ao ciclo operacional da empresa e o custo de capital ao financiamento deste ciclo.
A Administração Financeira é definida como um conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem o planejamento, análise e controle das atividades financeiras de qualquer empresa. Tem o objetivo de geral dos lucros e recursos para planos de expansão e segurar o necessário equilíbrio entre os objetivos de lucros e os de liquidez financeira.
A gestão financeira é uma crucial dentro de uma empresa, o administrador tem que ter alguns conhecimentos e estudar como esse produto pode lhe trazer algum retorno. Em seguida mesmo tem que medir os custos e estabelecer um preço que seja acessível a seus clientes e que também lhe proporcione lucratividade no ganho de capital e o mais importante acompanharem de perto o fluxo de caixa da empresa.
A administração do Caixa constitui ferramenta fundamental para a boa administração dos recursos financeiros em qualquer empresa, independente de seu tamanho. A previsão de caixa preparada pelo administrador financeiro somente terá sucesso com o esforço conjunto dos vários departamentos da empresa. Todos os departamentos deverão ser sincronizados, para não ter custos e nem despesas excessivas entre outros setores.
Como no dia a dia de uma empresa existem muitas informações, existe a fase de controle de dados que se destaca em: Movimentação Financeira, Controle Pessoal, Controle de Maquinas - Veículos e Equipamentos, Controle de Estoques.
Quando tem a alta de valorização da moeda, todas as empresas tem dificuldade de competir com outros países. Agora nem queira imaginar o país passando por uma desvalorização da moeda, se como a moeda em alta já tem uma grande dificuldade para competir com outros países, sendo assim o Real caindo o dólar faz o inverso. Assim as empresas que trabalham no exterior tem mais valorização, pois assim o produto final fica mais caro, com isso a inflação aumenta ainda mais.
 
Um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%; outra ação, com o dobro dos riscos, terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nível de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros.
Alguns investimentos pagam um alto retorno, e outros, um baixo retorno. Certamente, não se pode esperar um retorno elevado de um "negócio seguro". Porém, é razoável exigir um retorno elevado ao investir dinheiro num negócio arriscado. Resumindo, os investidores devem ser adequadamente recompensados pelos riscos que assumem. O risco de aplicar o montante na segunda opção é maior, porém trará maior retorno caso o risco seja remunerado de acordo com as taxas contratadas, próprio de países com estabilidade econômica. A escolha pelo outro investimento vai depender do negócio e do retorno que se deseja alcançar.
Etapa 2 Passo 1.1
Selic de 23/09/2015 a 23/09/2015 
	Data
	Taxa (%a.a.)
	Fator diário
	Base de cálculo (R$)
	Estatísticas
	
	
	
	
	Média
	Mediana
	Moda
	Desvio padrão
	Índice de curtose
	23/09/2015
	14,15
	1,00052531
	391.530.651.005,52
	14,15
	14,14
	14,15
	0,03
	467,52
Etapa 2 Passo 1.2
	2015
	ÍNDICE BASE
	VARIAÇÃO MENSAL (%)
	VARIAÇÃO NO ANO (%)
	VARIAÇÃO ANUAL (%)
	JAN
	1.059,2496
	1,24
	1,2400
	7,1378
	FEV
	 1.072,1724 
	 1,22 
	 2,4751 
	 7,7018 
	MAR
	 1.086,3251 
	 1,32 
	 3,8278 
	 8,1286 
	ABR
	 1.094,0380 
	 0,71
	 4,5650 
	 8,1716 
	MAI
	 1.102,1339 
	  0,74 
	5,3388
	 8,4731 
	JUN
	 1.110,8408 
	  0,79 
	 6,1709 
	 8,8944 
	JUL
	 1.117,7280 
	  0,62 
	 6,8292 
	 9,5586 
	AGO
	1.120,1870
	 0,22
	7,0642
	9,5259
Etapa 2 Passo 1.3
Formúla dos Juros Real: (1+i) = (1+R) * (1+J)
Taxa Selic: 14,15%
Inflação (IPCA): 9,5%
Resolução:
	
(1+0,1415)=(1+R).(1+0,09558)
	(1,1415)=(1+R).(1,09558)
	(1+R)=1,1415/1,09558
	(1+R)=1,04191
	R=1,04191-1
	R=0,0419*100
	R=4,191%
Etapa 2 Passo 2.
	Investimentos em Ações na Companhia Agua Doce.
	Periodo
	Aplicação
	T. de Desc**
	Taxa Nom ( selic)
	Valor Futuro (Taxa de desconto)
	Valor futuro 
	1
	 50.000,00 
	1,00%
	14,15%
	 R$ 50.500,00 
	 R$ 57.075,00 
	2
	 50.000,00 
	2,01%
	14,15%
	 R$ 52.030,20 
	 R$ 65.151,11 
	3
	 50.000,00 
	3,03%
	14,15%
	 R$ 54.684,10 
	 R$ 74.369,99 
	4
	 50.000,00 
	4,06%
	14,15%
	 R$ 58.628,03 
	 R$ 84.893,35 
	5
	 50.000,00 
	5,10%
	14,15%
	 R$ 64.118,53 
	 R$ 96.905,76 
	6
	 50.000,00 
	6,15%
	14,15%
	 R$ 71.530,29 
	 R$ 110.617,92 
	7
	 50.000,00 
	7,21%
	14,15%
	 R$ 81.398,63 
	 R$ 126.270,36 
	8
	 50.0
00,00 
	8,28%
	14,15%
	 R$ 94.483,50 
	 R$ 144.137,61 
	9
	 50.000,00 
	9,36%
	14,15%
	 R$ 111.865,59 
	 R$ 164.533,09 
	10
	 50.000,00 
	10,46%
	14,15%
	 R$ 135.213,61 
	 R$ 187.814,52 
	Total
	 500.000,00 
	56,66%
	141,50%
	 R$ 74.452,48
	 R$ 1.111.768,72 
	
	Perido
	Aplicação
	Taxa de Juros Real
	Valor futuro
	 Variação de retorno(%)
	1
	50.000,00
	4,19%
	R$ 52.095,50
	4,19%
	2
	50.000,00
	4,19%
	R$ 54.278,82
	8,56%
	3
	50.000,00
	4,19%
	R$ 56.553,65
	13,11%
	4
	50.000,00
	4,19%
	R$ 58.923,81
	17,85%
	5
	50.000,00
	4,19%
	R$ 61.393,31
	22,79%
	6
	50.000,00
	4,19%
	R$ 63.966,30
	27,93%
	7
	50.000,00
	4,19%
	R$ 66.647,13
	33,29%
	8
	50.000,00
	4,19%
	R$ 69.440,31
	38,88%
	9
	50.000,00
	4,19%
	R$ 72.350,55
	44,70%
	10
	50.000,00
	4,19%
	R$ 75.382,77
	50,77%
	Total
	500.000,00
	41,91%
	 R$ 631.032,15 
	262,06%
Etapa 2 Passo 2
	Informações sobre calculos Riscos e Retornos
	Informativos das ações
	Dividendos
	R$ 10,00 / ação
	Preço das Ações ano corrente
	R$ 50/ação
	quantidade Invest.
	R$ 500.000,00
	Preço da ação no ano anterior
	R$ 22,00/Ação
	 
	Taxa de Retorno mercado (Rm)
	9,5% a.a
	Taxa de retorno ibovespa( Rf)
	 6,5% a.a
	Calcular o Risco deste investimento (beta)
	0,68
	retorno esperado usando probabilidadesCondições Economicas
	Retorno Efetivos(K)
	Probabilidade (P)
	R
	Recessão
	15%
	
	
	Normal
	25%
	
	
	Expansão
	35%
	
	
	Riscos e Retornos de titulos selecionados
	 
	Retorno anual média (%)
	 Desvio-padrão
	Variância (%)
	Ações Preferenciais
	16,50
	36,5
	 2,21 
	Ações Ordinarias
	12,70
	21,0
	 1,65 
	Titulos Empresarias de Longo Prazo
	5,90
	8,7
	 1,47 
	Titulos governamentais de Longo Prazo
	4,20
	8,4
	 2,00 
	Obrigações do tesouro brasileiro
	3,90
	4,7
	 1,21 
	Calcular o coeficiente de Variância
Etapa 2 Passo 3.
	Riscos e Retornos 
	 
	Retorno Anual
	Desvio Padrão
	Variância (%)
	Projeto A
	280
	170
	0,607
	Projeto B
	280
	130
	0,464
	Calcular Coeficiente de Variância
Etapa 2 Passo 4.
Com base nas pesquisas e cálculos efetuados durante o processo, aprendemos que o lucro sempre tem que ser analisado, assim não vão cometer erros em alguma escolha através do lucro, isso pode ser uma cilada.
Também foram verificados os investimentos e a utilização das taxas selic e taxa de juros real, com bases nessas taxas foram analisado o investimento com o pensamento de obter qual seria a forma mais propicia ao longo do tempo o valor do investimento.
Importante também é que, analisamos que o investimento financeiro é uma alternativa para quem quer guardar dinheiro para o futuro ter uma aposentadoria, seria utilizado em caso de grande necessidade. No Brasil não tem muito o habito de investir em algo, muitos preferem os empréstimos e financiamentos, sendo que há inúmeras opções de investimentos financeiros com um bom retorno. A principal modalidade de investimento é os fundos de investimentos, a caderneta de poupança, ações, ouro e entre outros.
Os fundos de investimentos são classificados de acordo com o tipo de investimento, segue alguns tipos de fundos:
1. Curto Prazo 
Os fundos de curto prazo buscam acompanhar as variações das taxas de juros, investindo exclusivamente em títulos públicos federais prefixados ou privados de baixo risco de crédito. As restrições para a compra de ativos com prazo de vencimento longo fazem com que a carteira fique menos sujeita à variações na negociação dos títulos. Em geral, a rentabilidade destes fundos está atrelada à Selic ou à taxa média de empréstimos feitos entre os bancos, conhecida como CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Com um prazo máximo de resgate dos papéis de 375 dias e prazo médio de carteira de no mínimo 60 dias, os fundos de curto prazo são considerados investimentos conservadores e de baixíssimo risco.
Indicação: Como é fácil converter os títulos destes fundos em dinheiro, quem opta por esta aplicação quer mesclar a garantia de resgate a curto prazo com a certeza de não se expor aos riscos e oscilações do mercado. Ainda que a margem de rentabilidade seja pequena, o produto é interessante para quem tem planos que devem se concretizar em menos de 12 meses, como o pagamento das últimas parcelas de um carro ou de um apartamento. É importante lembrar que investimentos de prazo mais curto pagam mais impostos. Quem deixar dinheiro aplicado em um fundo por menos de um mês terá de pagar IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) - a alíquota varia de acordo com o número de dias. Além disso, o Imposto de Renda sobre aplicações em fundos alcança 22,5% do ganho obtido para aplicações de até 180 dias e 20% para investimentos de 181 a 360 dias. Por esse motivo, o professor Mauro Calil, especialista em finanças pessoais, recomenda que o investidor prefira a caderneta de poupança a um fundo de curto prazo sempre que planejar deixar o dinheiro aplicado por menos de 90 dias.
2. Referenciados 
Apontam em seu nome o indicador de desempenhos que a carteira acompanha. Em outras palavras, no mínimo 95% dos ativos devem seguir a variação de um parâmetro específico, o chamado benchmark. O instrumento é usado para comparar a rentabilidade entre diferentes investimentos. Fundos referenciados são considerados seguros por terem um piso de 80% dos investimentos em títulos públicos federais ou em títulos de renda fixa privados na categoria de baixo risco de crédito. É nesta categoria que se enquadram os famosos referenciados DI, que recebem o nome por acompanharem as mudanças das taxas de juros do CDI. Por aplicarem recursos em títulos pós-fixados, isto é, com preço sujeito à flutuação do mercado, os fundos DI registram valorização em momentos de alta nas taxas de juros domésticos. 
Indicação: A alta liquidez de um fundo DI vale a pena para todos os perfis de investidor por ter a função de proteger o capital. Assim, os agressivos podem reservar uma fatia mais gorda dos seus recursos em aplicações de renda variável, mas ainda assim destinar 50% do capital em DI. Para os conservadores, a porcentagem investida em fundos referenciados pode chegar a 90%. Os moderados podem optar pelo meio do caminho, destinando entre 60 e 70% do seu patrimônio à aplicação. Vale ressaltar que eventuais aumentos na taxa de juros forjam um cenário propício para ganhos financeiros com os fundos DI.
3.Renda Fixa
Investem no mínimo 80% dos seus recursos em ativos de renda fixa prefixados (que rendem uma taxa de juros previamente acordada), ou pós-fixados. Como não precisam acompanhar o desempenho das taxas de juros, estes fundos buscam retornos adicionais em cenários de recuo nas taxas de juros. Isso acontece porque existe a possibilidade de investimento de parte ou mesmo da totalidade do patrimônio em títulos prefixados, ou seja, que irão render determinadas taxa independente das oscilações do mercado.
Indicação: Para quem procura a manutenção do poder de compra em reais, os fundos de renda fixa podem ser uma boa alternativa, já que procuram superar a inflação em longo prazo. Dividem a preferência dos investidores brasileiros com os referenciados DI, e assim como estes, podem constituir boa parte do portfólio de investimentos de quem aplica. A porcentagem de recursos investida neste tipo de fundo varia em conformidade com o perfil do cliente. Conservadores podem aplicar a maior parte do patrimônio nos fundos de renda fixa, moderados entre 60 e 70%, e agressivos de 40 a 50%. A diferença é que, ao contrário dos fundos DI, estes fundos tendem a apresentar valorização em situações de diminuição da taxa de juros. 
4. Multimercados 
Alocam seus recursos em diversas formas de ativos, combinando investimentos em renda fixa, câmbio, ações e derivativos (operações em que o valor das transações deriva do comportamento futuro de outros mercados, como o de ações ou de juros). O risco neste tipo de investimento varia de médio a alto: depende da natureza dos papéis que compõem a carteira e da estratégia escolhida pelos gestores para a administração do patrimônio. A procura pelas melhores oportunidades para diversificar os ativos do fundo se assenta sobre o talento e experiência desses profissionais, que devem combinar a aplicação do percentual ideal dos recursos em cada um dos mercados e investir o dinheiro no momento mais propício. 
Indicação: Para o investidor com horizonte de resgate de médio em longo prazo, o fundo multimercado é uma alternativa interessante e pode funcionar como um bom instrumento de poupança, independente do perfil. Se por um lado as políticas destes fundos pressupõem exposição ao risco, por outro as possibilidades de aumentar significativamente a renda são maiores. Isso porque um multimercado congrega a possibilidade de ganhar mais dinheiro com ações, por exemplo, à segurança de não ficar exclusivamente à mercê do mercado (devido à presença de títulos que pagam juros na carteira). O conservador pode destinar 5% do seu patrimônio à aplicação, o moderado de 10 a 20%, e o agressivo, cerca de 30%.
5. Ações 
Com no mínimo 67% da sua carteira alocada em ações negociadas em Bolsa de Valores, estes fundos estão sujeitos às mudanças de preços dos ativos e contam com o potencial de valorizaçãodos papéis na busca por rentabilidade. O risco para o investidor é alto, apoiado na volatilidade e inconstância do mercado acionário. Alguns fundos desta classe buscam seguir a oscilação na composição de um índice do mercado acionário, como o Ibovespa ou IBrX. São os chamados fundos passivos. Já os fundos ativos são aqueles em que o gestor toma decisões de investimento a partir de suas análises para a macroeconomia e para determinados setores e empresas. 
Indicação: De uma forma geral, atraem investidores agressivos que querem aumentar a margem de lucro sem a urgência de um retorno imediato. Investir em fundos de ações significa aceitar riscos em troca da chance de aumentar o capital em um prazo maior. Não são indicados para quem precisará do dinheiro no curto prazo nem para investidores avessos ao risco.
6. Cambiais 
Mantém no mínimo 80% do seu patrimônio em ativos atrelados, direta ou indiretamente, à variação de preços de uma moeda estrangeira ou à mudanças na taxa de juros (cupom cambial). Esses fundos não refletem apenas a cotação da moeda, pois taxa de administração e imposto de renda são tributos abatidos do patrimônio. 
Indicação: São uma alternativa para investidores que buscam preservar o poder de compra do seu patrimônio na moeda estrangeira a longuíssimo prazo. Para viagens ao exterior, pode valer a pena simplesmente comprar dólares ao invés de investir em fundos cambiais. Isso porque as taxas de administração e IR ameaçam minar a rentabilidade do fundo. Com o dólar a 2 reais, por exemplo, o investidor precisaria de 6.000 reais para comprar 3.000 dólares. Caso optasse por aplicar o montante no fundo, o capital ficaria sujeito às variações cambiais. Se o dólar chegasse a 3 reais (aumento de 50%) e a carteira acompanhasse 100% da valorização, o investidor passaria a ter 9.000 reais. Contudo, sobre o retorno de 3.000 reais incidiria uma taxação de 15% de IR, o equivalente a 450 reais. A alíquota corresponde a um resgate feito após dois anos. Na prática, o sujeito teria agora 8.550 reais e seus 3.000 dólares iniciais teriam se transformado em 2.850 dólares.
Sendo assim, aprendemos a calcular Juros Real, Risco e Retorno, Variância e a Probabilidade, também aprendemos que nunca se deve tomar uma decisão de acordo com o lucro, antes de qualquer decisão temos que analisar muito bem para não cairmos em alguma cilada. Os brasileiros deveriam começar a fazer aplicações de fundos, para isso se tornar um hábito natural no Brasil.
Etapa 3
Avaliação de ações e títulos
O valor de um ativo é igual ao valor presente de seus fluxos futuros. Essa regra pode ser aplicada a qualquer ativo financeiro, inclusive os títulos. O governo norte-americano, regularmente, toma empréstimos do mercado, emitindo títulos governamentais, para cobrir seu déficit público. Os acionistas recebem um dividendo fixo das companhias emitentes a intervalos regulares. As ações preferenciais não tem data de resgate; portanto, como discutido. O valor da ação preferencial também pode ser determinado descontando o valor presente de seus dividendos em um período infinito de tempo.
VP = valor de mercado da ação preferencial
D= dividendo constante
K = taxa de desconto
Calculo de retorno esperado (Ks), Modelo Gordon da Companhia A:
O Beta é 1,5, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 6%, e os investidores esperam receber R$ 6,00 de dividendos por ação no próximo ano.
Ks=RF+B(RM-RF) P = __D___ =___6___= R$ 59,26 
Ks= 0,0975+1,5(0,14-0,0975) (Ks-g) (0,16125-0,06) 
Ks= 0,16125 
Ks= 16,12%
Calculo de retorno esperado (Ks), Modelo Gordon da Companhia Z:
Tem um Beta de 0,9, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 5%, e os investidores esperam receber R$ 8,00 de dividendos por ação no próximo ano. 
Ks=RF+B(RM-RF) P = __D___ = __8__= R$ 93,29 
Ks= 0,0975+0,9(0,14-0,0975) (Ks-g) (0,13575-0,05) 
Ks=0,13575 
Ks= 13,58%
A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão a taxa de 18% durante os próximos três anos, e após esse prazo, a taxa anual de crescimento deve ser de apenas 7%. O dividendo anual por ação deverá ser R$ 4,00. Supondo taxa de retorno de 15%, qual é o preço mais alto oferecido aos acionistas ordinários? 
Companhia Y – taxa de 18 % 
P0 = D0 (1 +G) 
KS – G 
P0 = 4 ( 1+ 0,18) 
0,15- 0,18 
P0 = 7,69 
Companhia Y – taxa de 7 % 
P0 = D0(1 +G) 
KS – G 
P0 = 4 ( 1+ 0,07) 
0,15- 0,07 
P0 = 7,06 
R: O preço mais alto a taxa de 18 %. 
Avaliar dois projetos industriais independentes, cujo investimento inicial para o projeto A é de R$: 1.200.000,00 e para o projeto B é de R$: 1.560.000,00. A projeção é para 10 Anos. Com taxa mínima de atratividade de 10,75% a.a. Calcular a viabilidade por meio do Valor presente liquido, a taxa interna de Retorno, e o índice de avaliação de lucratividade. 
Projeto A - Fluxo de Caixa R$ - 1.200.000: A Taxa Média de Atratividade é 10,75%.
(1) 250.000 / (2) 250.000 / (3) 250.000 / (4) 250.000 / (5) 250.000 / (6) 250.000 / (7) 250.000 / (8) 250.000 / (9) 250.000 / (10) 250.000.
250.000,00 = 250.000,00 = 225.733,63
 ( 1 + 0,1075 )¹ 1.1075
250.000,00= 250.000,00 = 203.815,42
( 1 + 0,1075 )² 1.2266
250.000,00 =250.000,00 = 184.040,05
( 1 + 0,1075 )³ 1.3584 
250.000,00= 250.000,00 = 166.179,21
( 1 + 0,1075 )4 1.5044
250.000,00= 250.000,00 =150.042,01
( 1 + 0,1075 )5 1.6662
250.000,00= 250.000,00 = 135.479,32
( 1 + 0,1075 )6 1.8453
250.000,00 =250.000,00 = 122.333,14
( 1 + 0,1075 )7 2,0436
250.000,00 =250.000,00 = 110.458,18
( 1 + 0,1075 )8 2,2633 
250.000,00= 250.000,00 = 99.736,69
( 1 + 0,1075 )9 2,5066
250.000,00 =250.000,00 = 90.054,39
( 1 + 0,1075 )10 2,7761
Cálculo do VPL (Valor Presente Líquido):
Projeto A - Fórmula do VP:
VP = PMT X (1+i ) n – 1
I X ( 1 + i ) n 
VP = 250.000 X ( 1 + 0, 1075 ) 10 – 1 
0,1075 X ( 1 + 0,1075 ) 10
VP = 694.027,58 = R$: 2.325.595,88 - 1.200.00,00 = 1.125.595,88 
0,29843 
PROJETO A
Ano
Fluxo de caixa (R$)
TMA
TIR
Payback simples
Índice de Lucratividade
0
-1.200.000,00
 
16,19
 
1
250.000,00
10,75%
 
-R$ 923.125,00
 
2
250.000,00
10,75%
 
-R$ 616.485,94
 
3
250.000,00
10,75%
 
-R$ 276.883,18
 
4
250.000,00
10,75%
 
R$ 99.226,88
 
5
250.000,00
10,75%
 
 6
250.000,00
10,75%
 
 7
250.000,00
10,75%
 
 8
250.000,00
10,75%
 
 9
250.000,00
10,75%
 
 10
250.000,00
10,75%
 
 VP
2.325.578,04
 
16,19%
4 meses
 
VPL Manual
1.125.578,04
 
VPL Excel
259.928,16
 
VPL HP
287.870,44
 
Projeto B - Fluxo de Caixa R$ - 1.560.000: A Taxa Média de Atratividade é 10,75%.
(1) 210.000 / (2) 210.000 / (3) 210.000 / (4) 230.000 / (5) 230.000 / (6) 230.000 / (7) 240.000 / (8) 250.000 / (9) 250.000 / (10) 250.000.
210.000,00= 210.000,00 = 189.616,25
( 1 + 0,1075 )¹ 1.1075
210.000,00 =210.000,00 = 171.204,95
( 1 + 0,1075 )² 1.2266
210.000,00 =210.000,00 = 154.593,63
( 1 + 0,1075 )³ 1.3584 
230.000,00 =230.000,00 = 152.884,87
( 1 + 0,1075 )4 1.5044
230.000,00= 230.000,00 = 138.038,65
( 1 + 0,1075 )5 1.6662
230.000,00 =230.000,00 = 124.640,97 
( 1 + 0,1075 )6 1.8453
240.000,00 =240.000,00 = 106.039,85
( 1 + 0,1075 )7 2,0436
250.000,00= 250.000,00 = 110.458,18
( 1 + 0,1075 )8 2,2633 
250.000,00 =250.000,00 = 99.736,69
( 1 + 0,1075 )9 2,5066
250.000,00 =250.000,00 = 90.054,39
( 1 + 0,1075 )10 2,7761
Cálculo do VPL (Valor Presente Líquido):
Projeto B - Fórmula do VP:
VP = PMT X (1+i ) n – 1
I X ( 1 + i ) n 
PROJETO B
Ano
Fluxo de caixa( R$)
TMA
TIR
Payback simples
Índice de Lucratividade
0
-1.560.000,00
  
1
210.000,00
10,75%
7,56
-R$ 1.327.425,00
 
2
210.000,00
10,75%
 
-R$ 837.273,19
 
3
 210.000,00
10,75%
 
-R$ 61.855,06
 
4
230.000,00
10,75%
 
R$ 1.059.584,335
230.000,00
10,75%
 
6
230.000,00
10,75%
 
7
240.000,00
10,75%
 
8
250.000,00
10,75% 
 
9
250.000,00
10,75%
 
10
250.000,00
10,75%
 
VP 
R$ 1.348.666,01
VPL Manual
-211.333,99
 
7,56%
4 meses
 
VPL Excel
-190.820,76
 
VPL HP
-211.333,99
Etapa 4
OS MÉTODOS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: COM RISCO 
Cada empresa pode passar por a cada instante por riscos. O risco é outra expressão para incerteza e instabilidade. Um investimento é chamado livre de risco se o seu retorno é estável ou confiável. Os investidores, geralmente, consideram as letras do Tesouro, emitidos pelo governo norte-americano, como um investimento livre de risco, sobretudo porque têm retornos certos e garantidos.
No orçamento de capital, não há projetos livres de risco. Os fluxos de caixa futuros de um projeto, inesperadamente, podem aumentar ou diminuir. A taxa pela qual os futuros fluxos de caixa foram investidos pode não permanecer a mesma. Como sempre há risco no orçamento de capital, a principal tarefa dos analistas de investimento é selecionar projetos sob condições de incerteza.
 A abordagem equivalente à certeza é a de separar a duração dos fluxos de caixa de seu risco. Os fluxos de caixa são convertidos em fluxos de caixas sem risco (certos), que são descontados, então, pela taxa livre de risco. Geralmente, a taxa paga pela letra do tesouro dos Estados Unidos é aceita e usada como taxa livre de risco.
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
A análise de sensibilidade é uma maneira popular de descobri como o VPL de um projeto se altera se as vendas, os custos de mão-de-obra ou de materiais, a taxa de desconto, ou outros fatores variarem de uma situação para outra. Simplificado, ANÁLISE DE SENSIBILIDADE é um estudo de “hipóteses” ou “suposições”. Por exemplo, você pode estar interessado em saber o que acontece ao VPL de um projeto se o fluxo de caixa crescer 10%, 20% ou 30% cada ano.
 
O CAPM NO ORÇAMENTO DE CAPITAL
O modelo de precificação de ativos financeiros (CAPM) foi introduzido no Capítulo 4, e era utilizado para encontrar a taxa requerida de retorno de uma ação ou carteira. O seu cálculo é muito simples se o retorno sobre um ativo livre de risco, o beta (B) da ação ou carteira, e o retorno sobre a carteira do mercado forem conhecidos.
AJUSTAMENTO PELA INFLAÇÃO 
Inflação é uma alta generalização de preços numa economia. Quando a inflação aumenta, o valor real dos fluxos de caixa esperados diminui. Se o analista não ajustar o fluxo de caixa ao risco da inflação, o VPL ou a TIR podem ficar artificialmente altos. Ou seja, se aceita um projeto com um VPL ou uma TIR não ajustado, enquanto a TIR ou o VPL reais, ajustando à inflação, são inaceitáveis, a inflação torna-se um problema econômico.
Discutir sobre a importância da avaliação dos riscos nas tomadas de decisões dos ativos, resolvendo o seguinte estudo de caso:
 
1. Fazer uma análise de sensibilidade sobre o investimento, considerando que os fluxos de caixa do Projeto X sejam de R$ 70.000,00 para os três primeiros anos e R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. O projeto Z tem fluxos esperados de R$ 180.000,00 para os três primeiros anos e de R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. Qual projeto é o mais arriscado se a taxa de desconto mudar de 10% para 14%?
 
R= Ambos VPLS vão ter uma baixa quando o valor da taxa de desconto passar de 10% para 14%. Após a análise foi possível verificar que o projeto A é mais sensível a mudanças na taxa de desconto
2. Supor que vocês desejem encontrar o VPL de um projeto, mas não tem ideia de qual taxa de desconto utilizar. Você sabe, entretanto, que o beta da companhia é 1,5, a taxa livre de risco é 8%, e o retorno da carteira de mercado, tal como o Dow Jones, é de 16%. Vocês acreditam também que o risco do projeto não é muito diferente do risco de outras companhias. Avaliar o nível de risco para esse investimento.
R= O projeto apresenta um nível de risco alto, porém frente ao investimento e suas condições o mesmo é aceitável.
Viabilidade de Projetos
Calcular a viabilidade que a Companhia Doce Sabor traçou para cinco simulações sobre os projetos X, Y e Z.
Após analisar os projetos X, Y e Z, pode-se concluir que o projeto mais atraente para a organização é o X. Isso ocorre por ele possuir um CV menor baseado na compensação de risco-retorno.
CONCLUSÃO
Nesta etapa da ATPS de Administração Financeira e Orçamentária foi possível absorver maiores conhecimentos sobre gestão de investimentos. Nós pudemos verificar o fluxo de caixa e sua tamanha importância, uma vez que é um dos principais conceitos de finanças, pois o valor de um ativo está na sua capacidade de gerar fluxos de caixa. De maneira geral e de acordo com os exercícios realizados, aprendemos a classificar o fluxo de caixa como uma movimentação monetária que altera o saldo de dinheiro acumulado. Deste modo, o fluxo de caixa de ativos pode ser definido como: fluxo de caixa a credores + fluxo de caixa dos acionistas e representado por 3 fatores: Fluxo de Caixa Operacional, Gastos de Capital e Aumento de Capital de Giro Líquido. Para mensurar riscos nós utilizamos a ferramenta Beta que possibilita identificar o nível do risco não diversificável e o risco sistemático.
Para atualizar o preço das ações nós utilizamos o método de Gordon, e assim, colocamos em prática as situações demonstradas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
http://br.advfn.com/indicadores/ipca/2015
http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/conheca-7-principais-tipos-fundos-quem-se-destinam-552063
https://docs.google.com/open?id=0B9lr9AyNKXpDXzdxQmN3WDJxT1U
https://docs.google.com/open?id=0B9lr9AyNKXpDSTJudmFNZ1lXZGM
A. A. Groppelli & Ehasan Nikbakht. PLT. Administração Financeira. Edição especial. Saraiva. São Paulo. 2009.
GOOGLE DOCS. Fundamentos básicos da Administração Financeira. Disponível em: Acesso em 09 de setembro de 2014.

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