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A transmissão de potência entre eixos que giram pode ser feita por meios rígidos e/ou elásticos. Entre os meios rígidos estão as engrengens e as rodas de atrito e entre os meios elásticos estão as correias e as correntes. Engrenagens Correias Correntes Na transmissão por engrenagens, por exemplo, existe a inversão do movimento enquanto que nas transmissões abertas por correntes e polias isto não ocorre. De qualquer maneira, em ambos os casos, a velocidade periférica é a mesma. Isto é: nas transmissões por meios rígidos a velocidade tangencial dos dois elementos é a mesma e nas transmissões por meios flexíveis esta velocidade é igual à velocidade do elemento flexível. Com isto, em função dos diâmetros dos elementos de transmissão, existe variação na velocidade angular dos elementos. Com estes conceitos é possível estabelecer as seguintes expressões: motora movida motora movida movida motora T T d d n n i n2 P T Rn2v 2180o1 2180o2 a2 dd arcsen motoramovida cosa2 2 d 2 d L movidamovida motora motora Onde: i = relação de transmissão P = potência na transmissão v = velocidade tangencial ou periférica n = rotação do eixo R = raio do elemento de transmissão d = diâmetro do elemento de transmissão ( d = 2 R) a = distância entre centros = ângulo de abraçamento L = comprimento primitivo do elemento flexível Vale observar que que no caso do sistema não ser conservativo, isto é, existir transformação da energia do movimento em calor considera-se o rendimento da transmissão. Este rendimento é a relação entre a potência na entrada e a potência na saída; ou seja: entrada saída P P Em um sistema de transmissão qualquer, o rendimento total do sistema é igual ao produto entre os rendimentos dos elementos que existem entre a entrada e a saída.
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