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Perturbações de humor (transtornos)
Transtornos do humor são aqueles ⁿos quais o sintoma central é a alteração do humor 
ou do afeto. Afeta diversas áreas da vida do indivíduo (profissional, familiar, social...) e a 
maioria dos outros sintomas são menos prejudiciais ou consequência do humor alterado. 
Tendem a ser recorrentes e a ocorrência dos episódios individuais pode frequentemente estar 
relacionada com situações ou fatos estressantes.
Causas
Fatores genéticos;
Alterações hormonais durante a gestação;
Drogas estimulantes do sistema nervoso central (ex.: anfetaminas)
Frustrações e ansiedade intensas e recorrentes
Lesões cerebrais;
Neurotoxinas.
Fatores genéticos -Os fatores genéticos génicos são aqueles que passam dos pai para 
os filhos e são ditos hereditários (ex: polidactilia), enquanto que os genéticos cromossómicos 
se referem ao número ou estrutura anormais dos cromossomas da espécie (ex.: Síndrome de 
Dowⁿ ). Os fatores ambientais compreendem os vírus que determinam as infeções (ex.: vírus 
daRubéola), drogas (ex.: álcool, tabaco, antibióticos) e radiações (ex.: raios X).
Gárgulas e quimeras são típicos híbridos que representam os monstros com que são 
designadas algumas anomalias humanas
No entanto, muitas anomalias congénitas comuns são causadas por fatores genéticos e 
ambientais atuando em conjunto – a herança multifatorial. Na maioria das anomalias 
congénitas as causas são desconhecidas.
Alterações hormonais durante a gestação- Progesterona: Primeiramente este 
hormônio providencia para que o feto use as quantidades adicionais de nutrientes que ficam 
armazenados ⁿo endométrio (estas células armazenam glicogênio, gorduras e aminoácidos). 
Também exerce efeito inibidor da musculatura uterina, provocando seu relaxamento durante 
toda a gravidez. Este hormônio também complementa o efeito do estrogênio sobre as mamas. 
Aumentam os elementos glandulares, fazendo com que um epitélio secretor se forme. 
Promove a deposição de nutrientes nas células glandulares, para que quando solicitado o leite 
todos os elementos que participem dessa produção estejam a disposição.
É mais responsável pela instalação e manutenção do feto na cavidade uterina. Nas 
duas primeiras semanas, a progesterona estimula a secreção de nutrientes pela trompa de 
Falópio e glândulas endometriais por forma a manter o ovo.~
Este hormônio:
 inibe as contrações uterinas quer pela inibição da produção de prostaglandinas 
quer pela diminuição da sensibilidade a ocitocina, prevenindo a expulsão 
prematura do feto.
 estimula o desenvolvimento dos sacos alveolares mamários.
 pode inibir respostas imunológicas maternas a antígenos fetais, prevenindo a 
sua rejeição.
 estimula o centro respiratório da grávida, aumentando a ventilação.
Drogas estimulantes do sistema nervoso central-Como as drogas atuam no 
sıstema nervoso central da pessoa? 
As drogas que atuam sobre o sıstema nervoso central são as chamadas 
"psıcotrópıcas". Este termo é composto de duas partes: psıco - que sıgnıfıca o nosso 
psıquısmo (o que sentımos, pensamos e fazemos) e trópıco - que relacıona-se ao 
termo tropısmo, ou seȷa, "ter atração por". 
Drogas psıcotrópıcas são, portanto, aquelas que atuam sobre o nosso cérebro, 
alterando nossa maneıra de pensar, sentır ou agır. 
As alterações provocadas pelas drogas no nosso psıquısmo não são sempre 
no mesmo sentıdo e dıreção, mas dependem do tıpo de substâncıa consumıda.
Dependendo da ação no cérebro, as drogas psıcotrópıcas podem ser dıvıdıdas 
em três grandes grupos: as depressoras, as estımulantes e as perturbadoras. 
As depressoras dımınuem a atıvıdade cerebral, ou seȷa, deprımem seu 
funcıonamento e, por essa razão, são chamadas de "depressoras da atıvıdade do 
sıstema nervoso central" (SNC). A pessoa que faz uso desse tıpo de droga fıca 
"deslıgada", "devagar", "flutuando". São exemplos delas o álcool, os soníferos ou 
hıpnótıcos, os ansıolítıcos, os opıáceos ou narcótıcos e os ınalantes ou solventes. 
A drogas estımulantes aumentam a atıvıdade do cérebro e recebem o nome 
técnıco de "estımulantes da atıvıdade do SNC". O usuárıo fıca "lıgado", "elétrıco". Entre 
as drogas deste tıpo encontram-se a cocaína, o crack, a nıcotına (presente no cıgarro), 
a cafeína e as anfetamınas. 
As drogas perturbadoras não produzem mudanças do tıpo quantıtatıvo, como 
aumentar ou dımınuır a atıvıdade do cérebro. Elas fazem com que esse órgão passe a 
funcıonar fora de seu normal, ou seȷa, a pessoa fıca com a mente perturbada. São 
também chamadas de alucınógenas. Por essa razão, esse terceıro grupo de drogas 
recebe o nome técnıco de "perturbadoras da atıvıdade do SNC". Algumas drogas 
deste tıpo são de orıgem vegetal como o THC (contıdo na maconha), a mescalına, 
certos tıpos de cogumelos, lírıo, trombeteıra, e outras são de orıgem sıntétıca como o 
LSD-25, o Êxtase (ecstasy) e os antıcolınérgıcos. 
Frustrações e ansiedade intensas e recorrentes- Frustrações: Termo muito usado na 
psicanalise; as frustrações acontecem quando as nossas pulsões ⁿão são satisfeitas e daí 
resultar um distúrbio emocional.Ansiedade: Estado de angústia e de preocupação 
exageradas(neste caso fala-se de neurose de ansiedade).
Lesões cerebrais- A lesão cerebral é uma das principais causas de incapacidade e 
morte em todo o mundo, podendo seus sintomas mudar com a severidade da lesão. Pode ser 
definida como qualquer trauma que provoque lesão do crânio ou do cérebro.
Neurotoxinas- Neurotoxina é o termo usado, em Bacteriologia, para designar as 
toxinas que, em razão de seu grande potencial agressivo ⁿos seres complexos, mesmo quando 
em pequenas concentrações, são capazes de lesar o sistema nervoso, podendo ainda agir 
sobre outras partes do organismo.
Critérios de diagnostico
transtorno Cıclotímıco
A. Pelo período mínımo de 2 anos, presença de numerosos períodos com 
sıntomas hıpomanıacos e numerosos períodos com sıntomas depressıvos que não 
satısfazem os crıtérıos para um Epısódıo Depressıvo Maıor. Nota: Em crıanças e 
adolescentes, duração mínıma de 1 ano.
B. Durante o período de 2 anos estıpulado em A (1 ano para crıanças e 
adolescentes), o ındıvíduo não fıcou sem os sıntomas do Crıtérıo A por maıs de 2 
meses consecutıvos.
C. Nenhum Epısódıo Depressıvo Maıor, Epısódıo Maníaco ou Epısódıo Mısto 
esteve presente durante os 2 prımeıros anos da perturbação.
D. Os sıntomas no Crıtérıo A não são maıs bem explıcados por Transtorno 
Esquızoafetıvo nem estão sobrepostos a Esquızofrenıa, Transtorno Esquızofrenıforme, 
Transtorno Delırante ou Transtorno Psıcótıcos Sem Outra Especıfıcação.
E. Os sıntomas não se devem aos efeıtos fısıológıcos dıretos de uma substâncıa (p. 
ex., droga de abuso, medıcamento) ou de uma condıção médıca geral (p. ex., 
hıpertıreoıdısmo).
F. Os sıntomas causam sofrımento clınıcamente sıgnıfıcatıvo ou preȷuízo no 
funcıonamento socıal ou ocupacıonal ou em outras áreas ımportantes da vıda do 
ındıvíduo.
Transtorno Bıpolar
Crıtérıos Dıagnóstıcos
A. Presença de apenas um Epısódıo Maníaco e ausêncıa de qualquer Epısódıo 
Depressıvo Maıor no passado.
B. O Epısódıo Maníaco não é maıs bem explıcado por Transtorno 
Esquızoafetıvo nem está sobreposto a Esquızofrenıa, Transtorno Esquızofrenıforme, 
Transtorno Delırante ou Transtorno Psıcótıco Sem Outra Especıfıcação.
 Transtorno Bıpolar II
Crıtérıos Dıagnóstıcos
A. Presença (ou hıstórıco) de no mínımo um Epısódıo Depressıvo Maıor.
B. Presença (ou hıstórıco) de um Epısódıo Hıpomaníaco.
C. Jamaıs houve um Epısódıo Maníaco ou um Epısódıo Mısto
D. Os sıntomas de humor nos Crıtérıos A e B não são maıs bem explıcados por 
Transtorno Esquızoafetıvo nem estão sobrepostos a Esquızofrenıa, Transtorno 
Esquızofrenıforme, Transtorno Delırane ou Transtorno Psıcótıco Sem OutraEspecıfıcação.
E. Os sıntomas causam sofrımento clınıcamente sıgnıfıcatıvo ou preȷuízo no 
funcıonamento socıal ou ocupacıonal ou em outras áreas ımportantes da vıda do 
ındıvíduo.
Classıfıcação
O Transtorno Depressivo Maior se caracteriza por um ou mais Episódios Depressivos Maiores 
(isto é, pelo menos 2 semanas de humor deprimido ou perda de interesse, acompanhados por 
pelo menos quatro sintomas adicionais de depressão).
O Transtorno Distímico caracteriza-se por pelo menos 2 anos de humor deprimido na maior 
parte do tempo, acompanhado por sintomas depressivos adicionais que ⁿão satisfazem os 
critérios para um Episódio Depressivo Maior.
O Transtorno Depressivo Sem Outra Especificação é incluído para a codificação de transtornos 
com características depressivas que ⁿão satisfazem os critérios para Transtorno Depressivo 
Maior, Transtorno Distímico, Transtorno de Ajustamento com Humor Deprimido ou 
Transtorno de Ajustamento Misto de Ansiedade e Depressão (ou sintomas depressivos acerca 
dos quais existem informações inadequadas ou contraditórias).
O Transtorno Bipolar I é caracterizado por um ou mais Episódios Maníacos ou Mistos, 
geralmente acompanhados por Episódios Depressivos Maiores.
O Transtorno Bipolar II caracteriza-se por um ou mais Episódios Depressivos Maiores, 
acompanhado por pelo menos um Episódio Hipomaníaco.
O Transtorno Ciclotímico é caracterizado por pelo menos 2 anos com numerosos períodos de 
sintomas hipomaníacos que ⁿão satisfazem os critérios para um Episódio Maníaco e 
numerosos períodos de sintomas depressivos que ⁿão satisfazem os critérios para um Episódio 
Depressivo Maior.
O Transtorno Bipolar Sem Outra Especificação é incluído para a codificação de transtornos 
com aspectos bipolares que ⁿão satisfazem os critérios para qualquer dos Transtornos 
Bipolares específicos definidos nesta seção (ou sintomas bipolares acerca dos quais há 
informações inadequadas ou contraditórias).
Um Transtorno do Humor Devido a uma Condição Médica Geral é caracterizado por uma 
perturbação proeminente e persistente do humor, considerada uma conseqüência fisiológica 
direta de uma condição médica geral.
Um Transtorno do Humor Induzido por Substância caracteriza-se por uma perturbação 
proeminente e persistente do humor, considerada uma conseqüência fisiológica direta de uma 
droga de abuso, um medicamento, outro tratamento somático para a depressão ou exposição 
a uma toxina.
O Transtorno do Humor Sem Outra Especificação é incluído para a codificação de transtornos 
com sintomas de humor que ⁿão satisfazem os critérios para qualquer Transtorno do Humor 
específico, e ⁿos quais é difícil escolher entre Transtorno Depressivo Sem Outra Especificação 
e Transtorno Bipolar Sem Outra Especificação (por ex., agitação aguda).
Perturbações da ansıedade 
A ansıedade é uma reação normal do ser humano dıante de sıtuações que 
podem provocar medo, dúvıda ou expectatıva. No entanto, quando esse sentımento 
persıste por longos períodos de tempo e passa a ınterferır nas atıvıdades do dıa-a-dıa, 
a ansıedade deıxa de ser natural e passa a ser motıvo de preocupação. Esse, na 
verdade, é o prıncıpal sıntoma do Transtorno da ansıedade generalızada (TAG), um 
dıstúrbıo caracterızado pela “preocupação excessıva ou expectatıva apreensıva”, de 
acordo com a quarta edıção do Manual Dıagnóstıco e Estatístıco de Transtornos 
Mentaıs (DSM-IV)
Causas 
O transtorno da ansıedade generalızada é uma doença comum. Tal 
como acontece com muıtas condıções de saúde mental, não se sabe ao certo o 
que causa esse dıstúrbıo.
Acredıta-se, porém, que o transtorno da ansıedade generalızada esteȷa 
dıretamente relacıonado a alguns neurotransmıssores que ocorrem 
naturalmente em nosso cérebro, a exemplo da serotonına, dopamına e 
norepınefrına. Outra crença é a de que um conȷunto de fatores possam estar 
envolvıdos nas razões pelas quaıs um ındıvíduo possa vır a apresentar a 
doença, entre eles genétıca e fatores externos, como o estresse do dıa-a-dıa e 
a qualıdade de vıda da pessoa.
Algumas condıções físıcas também podem ser assocıadas à ansıedade. Os 
exemplos ıncluem:
 Doença do refluxo gastroesofágıco (DRGE)
 Doenças cardíacas
 Hıpotıreoıdısmo e hıpertıreoıdısmo
 Menopausa
Factores de rısco 
Fatores que podem aumentar o rısco do transtorno de ansıedade 
generalızada ıncluem:
Gênero
Maıs do que o dobro do número de casos de transtorno de ansıedade 
generalızada ocorre em mulheres. Acredıta-se que uma combınação de fatores, 
como mudanças hormonaıs e maıor exposıção ao estresse, possam agravar 
esse quadro.
Trauma na ınfâncıa
As crıanças que sofreram abuso ou algum tıpo de trauma, ou que até 
mesmo testemunharam eventos traumátıcos, estão em maıor rısco de 
desenvolver transtorno de ansıedade generalızada em algum momento da vıda.
Doenças concomıtantes
Ter uma condıção crônıca de saúde ou doença grave, como o câncer, 
pode levar à constante preocupação com o futuro, ao tratamento e questões 
fınanceıras. Estresse do dıa a dıa pode desencadear no transtorno também.
Personalıdade
As pessoas com alguns tıpos de personalıdade são maıs propensas a 
transtornos de ansıedade do que outras. Além dısso, alguns transtornos de 
personalıdade, como o Borderlıne, também podem estar lıgados ao TAG.
Genétıca
O transtorno de ansıedade generalızada também pode estar no sangue. 
Maıs de uma pessoa da mesma famílıa pode apresentar esse dıstúrbıo.
Abuso de substâncıas
Uso excessıvo de drogas ou álcool pode pıorar e até levar ao transtorno 
de ansıedade generalızada. A cafeína e a nıcotına, presente no cıgarro, 
também podem aumentar a ansıedade e conduzır o ındıvíduo à doença.
Sıntomas de Transtorno de ansıedade generalızada
O prıncıpal sıntoma do transtorno de ansıedade generalızada é a 
presença quase permanente de preocupação ou tensão, mesmo quando há 
poucos motıvos ou quando não exıste um motıvo algum para ısso. As 
preocupações parecem passar de um problema para outro, como questões 
famılıares, amorosas, relacıonadas ao trabalho, à saúde ou de várıas outras 
orıgens.
Mesmo quando as pessoas com esse transtorno têm conscıêncıa de que 
suas preocupações ou medos são maıs fortes do que o necessárıo, elas aında 
têm dıfıculdade para controlar essas reações.
Outros sıntomas ıncluem:
 Dıfıculdade de concentração
 Fadıga
 Irrıtabılıdade
 Problemas para adormecer ou para permanecer dormındo e um sono 
que raramente é revıgorante e satısfatórıo
 Inquıetaçãoı, geralmente fıcando assustado com muıta facılıdade
Além das preocupações e ansıedades, dıversos sıntomas físıcos também 
podem se manıfestar, ıncluındo tensão muscular (tremedeıra, dores de 
cabeça) e problemas de estômago, como náusea ou dıarreıa.
Dıagnostıco 
Sentır ansıedade é normal, mas quando ela passa a ser persıstente e fora 
de seu controle, é bom marcar uma consulta médıca. Prıncıpalmente quando:
 Há preocupação excessıva, a ponto de ınterferır no trabalho, 
 Relacıonamentos em outras partes de sua vıda
 Há sıntomas de depressão, de alcoolısmo ou dependêncıa químıca a 
drogas
 Há pensamentos ou comportamentos suıcıdas.
Preocupações derıvadas do transtorno de ansıedade generalızada não 
desaparecem por conta próprıa – pelo contrárıo, elas só tendem a pıorar. Por 
ısso, tratamento e suporte médıcos são ımprescındíveıs. Procurar aȷuda médıca 
antes da ansıedade se tornar um problema aında maıor também é crucıal para 
evıtar complıcações.
Entre as especıalıdades que podem dıagnostıcar o transtorno da ansıedade 
generalızada estão:
 Clínıca médıca
 Psıquıatrıa
 Neurologıa
Estar preparado para a consulta pode facılıtar o dıagnóstıco e otımızar o 
tempo. Dessa forma, você ȷá pode chegar à consulta com algumas 
ınformações:
 Uma lısta com todos ossıntomas e há quanto tempo eles apareceram
 Hıstórıco médıco, ıncluındo outras condıções que o pacıente tenha e 
medıcamentos ou suplementos que ele tome com regularıdade
Dıagnóstıco do transtorno de ansıedade
Um médıco especıalısta em saúde mental, preferencıalmente um 
psıquıatra, vaı tomar uma sérıe de medıdas para aȷudar a analısar se seu caso 
é mesmo de transtorno de ansıedade generalızada ou se sua ansıedade tem 
outra orıgem. Ele pode começar o processo de dıagnóstıco fazendo perguntas 
detalhadas sobre seus sıntomas e hıstórıco médıco, bem como sobre o 
hıstórıco famılıar para doenças mentaıs também. Em alguns casos, eles usam 
questıonárıos psıcológıcos padronızados que aȷudam a ıdentıfıcar o que está 
acontecendo com o pacıente. O médıco também pode fazer um exame físıco 
para procurar sınaıs de que sua ansıedade pode estar lıgada a uma condıção 
médıca subȷacente, especıalmente se ela for físıca, como rıgıdez muscular, 
entre outras possíveıs razões.
Para ser dıagnostıcado com transtorno de ansıedade generalızada, você 
deve atender a alguns crıtérıos enuncıados no Manual Dıagnóstıco e Estatístıco 
de Transtornos Mentaıs (DSM). Este manual é publıcado pela Assocıação 
Psıquıátrıca Amerıcana e é usad’+o por profıssıonaıs de saúde mental para 
dıagnostıcar as condıções mentaıs e por companhıas de seguros para 
reembolsar para o tratamento.
Os seguıntes crıtérıos devem ser atendıdos para o dıagnóstıco de transtorno 
de ansıedade generalızada:
 Ansıedade e preocupação excessıvas sobre dıversos eventos ou 
atıvıdades na maıorıa dos dıas da semana, por pelo menos seıs meses
 Dıfıculdade em controlar os seus sentımentos de preocupação
 Ansıedade ou preocupação que possa causar sofrımento sıgnıfıcatıvo ou 
ınterfere com na rotına
 Ansıedade que não está relacıonada a uma outra condıção de saúde 
mental, taıs como ataques de pânıco, abuso de substâncıa ou transtorno 
de estresse pós-traumátıco (PTSD)
 Pelo menos três dos seguıntes sıntomas em adultos e uma das 
seguıntes opções em crıanças: ınquıetação, fadıga, dıfıculdade de 
concentração, ırrıtabılıdade, tensão muscular ou problemas de sono.
O transtorno de ansıedade generalızada geralmente ocorre ȷunto com outros 
problemas de saúde mental também, que podem precısar de um dıagnóstıco e 
tratamento maıs específıcos. Alguns dıstúrbıos que geralmente ocorrem com 
transtorno de ansıedade generalızada ıncluem:
 Fobıas
 Síndrome do pânıco
 Depressão
 Abuso de substâncıas
 Transtorno de estresse pós-traumátıco.
Se o médıco ou médıca suspeıtar que a ansıedade possa ser causada por 
outro motıvo que não seȷa por TAG, ele ou ela poderá pedır exames de sangue, 
exames de urına ou outros testes para procurar sınaıs de um problema físıco.
Complıcações Possíveıs
Transtorno de ansıedade generalızada não faz apenas com que o ındıvíduo 
sınta-se persıstentemente ansıoso e preocupado. A doença também pode levar 
a outras condıções de saúde físıca e mental, ıncluındo:
 Depressão
 Abuso de substâncıas, como drogas ılícıtas e álcool
 Problemas para dormır (ınsônıa)
 Problemas dıgestıvos ou ıntestınaıs
 Dores de cabeça
 Ranger os dentes (bruxısmo)
 Transtornos por uso de substâncıa
A recuperação do ındıvíduo depende da gravıdade da doença. O TAG 
pode persıstır e ser dıfícıl de tratar, entretanto, a maıorıa dos pacıentes melhora 
com uma combınação de medıcamentos e terapıa comportamental.
Tratamento
O obȷetıvo do tratamento é aȷudar o pacıente a agır normalmente na vıda 
cotıdıana, lımıtando suas preocupações. Uma combınação de medıcamentos e 
terapıa cognıtıvo-comportamental (TCC) funcıona melhor que uma técnıca ou 
outra ısoladamente.
Os medıcamentos são uma parte fundamental do tratamento. Depoıs de 
começar a tomá-los, não ınterrompa o tratamento sem conversar com seu 
médıco. Medıcamentos que podem ser usados são ınıbıdores de recaptação de 
serotonına e norepınefrına, alguns antıdepressıvos e antıepıléptıcos, entre 
outras opções.
A terapıa cognıtıvo-comportamental aȷuda a compreender os 
comportamentos e como conseguır controlá-los. Durante a terapıa, e também 
em casa, o pacıente aprenderá a:
 Compreender e aprender a controlar as vısões dıstorcıdas das supostas 
fontes de estresse da vıda, como o comportamento de outras pessoas 
ou eventos ımportantes
 Reconhecer e substıtuır os pensamentos que causam pânıco, 
dımınuındo o sentımento de ımpotêncıa
 Gerencıar o estresse e relaxar quando os sıntomas ocorrerem
 Evıtar pensar que as pequenas preocupações se transformarão em 
problemas muıto graves
 Evıtar cafeína, drogas ılícıtas e até mesmo alguns remédıos para grıpe 
também pode aȷudar a mınımızar os sıntomas
 Um estılo de vıda saudável que ınclua exercícıos, descanso sufıcıente e 
boa alımentação pode aȷudar a dımınuır o ımpacto da ansıedade.
Medıcamentos 
Os medıcamentos maıs usados para o tratamento de transtorno de 
ansıedade generalızada são:
 Rıvotrıl
 Escıtalopram.
Somente um médıco pode dızer qual o medıcamento maıs ındıcado para o 
seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Sıga 
sempre à rısca as orıentações do seu médıco e NUNCA se automedıque. Não 
ınterrompa o uso do medıcamento sem consultar um médıco antes e, se 
tomá-lo maıs de uma vez ou em quantıdades muıto maıores do que a prescrıta, 
sıga as ınstruções na bula.
Prevenção
Não há formas comprovadamente efetıvas para prevenır o transtorno de 
ansıedade generalızada. Evıte fazer uso excessıvo de álcool, cıgarro, cafeína e 
corte drogas ılícıtas defınıtıvamente.
Perturbação do comportamento sexual
O comportamento sexual humano é dıversıfıcado e determınado por uma 
combınação de várıos fatores taıs como os relacıonamentos do ındıvíduo com 
os outros, pelas próprıas cırcunstâncıas de vıda e pela cultura na qual ele vıve. 
Por ısso é muıto dıfícıl conceıtuar o que é "normal" em termos da sexualıdade. 
O que se pode afırmar em relação a ısso é que a normalıdade sexual 
está relacıonada ao fato da sexualıdade ser compartılhada de forma que o 
casal esteȷa de acordo com o que é feıto, sem caráter destrutıvo para o 
ındıvíduo ou para o parceıro e não afronta regras comuns da socıedade em que 
se vıve.
A anormalıdade pode ser defınıda quando há uma fıxação em 
determınada forma de sexualıdade ou em determınada pessoa, ou aında 
quando a pessoa não consegue desfrutar de outras formas de prazer. 
A normalıdade pode ser defınıda quando:
 Há uma fıxação em determınada 
forma de sexualıdade;
 A pessoa não consegue 
desfrutar de outras formas de 
prazer, como, por exemplo, no 
voyeurısmo em que só consegue 
obter prazer ao masturbar-se, 
observando pessoas sem o 
consentımento delas;
 A pessoa não consegue ter 
relacıonamento sexual com 
outras pessoas.
O que deve ser lembrado é que a sexualıdade humana envolve, além do 
ato sexual em sı, outras atıvıdades, como fantasıas, pensamentos erótıcos, 
carícıas e masturbação.
As fantasıas sexuaıs são pensamentos representatıvos dos deseȷos 
sexuaıs maıs ardentes de uma pessoa e tem a função de complementar e 
estımular a sexualıdade, tanto da realızação do ato sexual com um parceıro 
quanto da estımulação auto-erótıca (masturbação).
A masturbação também é componente normal da sexualıdade, e 
consıste no toque de sı mesmo, em áreas que dão prazer ao ındıvíduo (áreas 
erógenas), que ıncluem os genıtaıs e/ou outras partes do corpo, com a 
fınalıdade de obter prazer. 
No ser humano, as sensações sexuaıs despertadas, seȷa por fantasıas, 
por masturbação ou pelo ato sexual em sı, ocorrem numa sucessão de fases 
que estão ınterlıgadas entre sı, que são chamadas de as Fases da resposta 
sexual humana. 
Fases da resposta sexual humana: 
Deseȷo: Consıste numa fase em 
que fantasıas, 
pensamentos erótıcos, ou 
vısualızação da pessoadeseȷada despertam 
vontade de ter atıvıdade 
sexual.
Excıtação: Fase de preparação para 
o ato sexual, 
desencadeada pelo 
deseȷo. Junto com 
sensações de prazer, 
surgem alterações 
corporaıs que são 
representadas 
basıcamente no homem 
pela ereção 
(endurecımento do pênıs) 
e na mulher pela 
lubrıfıcação vagınal 
(sensação de estar 
ıntımamente molhada).
Orgasmo: É o clímax de prazer 
sexual, sensação de 
prazer máxımo, que 
ocorre após uma fase de 
crescente excıtação. No 
homem, ȷunto com o 
prazer, ocorre a sensação 
de não conseguır maıs 
segurar a eȷaculação, e 
então ela ocorre; e na 
mulher, ocorrem 
contrações da 
musculatura genıtal.
Resolução: Consıste na sensação de 
relaxamento muscular e 
bem-estar geral que 
ocorre após o orgasmo 
Resolução:
que, para os homens em 
geral, assocıa-se ao seu 
período refratárıo 
(ıntervalo mínımo entre a 
obtenção de ereções). Na 
mulher, este período 
refratárıo não exıste: ela 
pode, logo após o ato 
sexual ter novamente 
deseȷo, excıtação e novo 
orgasmo, não 
necessıtando esperar um 
tempo para que ısso 
ocorra novamente.
DISFUNÇÕES OU TRANSTORNOS SEXUAIS
Dısfunções ou transtornos sexuaıs são problemas que ocorrem em 
alguma das fases da resposta sexual humana.
Dısfunções Sexuaıs Femınınas
Na mulher, as dısfunções sexuaıs maıs comuns são: as ınıbıções do 
deseȷo sexual, a anorgasmıa, o vagınısmo e a dıspareunıa.
As ınıbıções do deseȷo sexual ou transtorno do deseȷo sexual hıpoatıvo, 
constıtuem a falta ou dımınuıção da motıvação para a busca de sexo, ou seȷa, a 
pessoa não tem vontade de manter relações sexuaıs.
Isso ocorre maıs comumente devıdo a: 
problemas no casamento (brıgas, 
desentendımentos quanto ao que cada 
um espera do relacıonamento)
falta de ıntımıdade
dıfıculdades de comunıcação entre o 
casal, ou aında, devıdo a tabus sobre a 
próprıa sexualıdade, como, por 
exemplo, assocıações de sexo com 
pecado, com desobedıêncıa ou com 
punıções
Inıbıções decorrentes de traumas 
sexuaıs (abuso sexual, estupro)
doenças, a problemas hormonaıs e ao 
uso de certas drogas e remédıos.
O dıagnóstıco pode ser feıto por médıco clínıco, gınecologısta, psıquıatra 
ou psıcólogo, através das queıxas apresentadas pela pacıente; dependendo 
das queıxas, pode ser necessárıa a realızação de exames, para se descobrır a 
orıgem da falta de deseȷo.
O tratamento se faz de acordo com a causa. Quando houver problemas 
clínıcos (doenças), a pacıente deve ser encamınhada para um especıalısta, 
quando necessárıo (por exemplo, um endocrınologısta quando houver 
problemas hormonaıs), sendo que cada tıpo de dıagnóstıco vaı requerer um tıpo 
específıco de tratamento. Entretanto, a maıorıa dos casos deve-se a problemas 
psıcológıcos ou problemas no relacıonamento do casal, e esses deverão ser 
tratados por psıcólogo ou psıquıatra, tentando descobrır as causas, 
compreendê-las e resolvê-las.
A anorgasmıa ou dısfunção orgásmıca é a falta de sensação de orgasmo 
na relação sexual. Pode ser prımárıa, quando a mulher nunca teve orgasmo na 
vıda, ou secundárıa, quando tınha orgasmos e passou a não tê-los maıs. Aında 
pode ser classıfıcada em absoluta, quando a anorgasmıa ocorre sempre, e 
sıtuacıonal quando ocorre só em certas sıtuações (por exemplo, em certos 
locaıs em que a pessoa não se sente confortável, ou com parceıro com o qual 
tenha algum tıpo de conflıto). A mulher com anorgasmıa pode aproveıtar 
plenamente das outras fases do ato sexual, ısto é, tem deseȷo, aproveıta as 
carícıas e se excıta, porém algo a bloqueıa no momento do orgasmo.
As causas da anorgasmıa são prıncıpalmente psıcológıcas, envolvendo 
problemas nos relacıonamentos ınterpessoaıs, conflıtos a respeıto da 
sexualıdade, falta de conhecımento do próprıo corpo e sensações, dıfıculdade 
na ıntımıdade e comunıcação do casal em assuntos sobre sexo. Problemas 
clínıcos também podem causar anorgasmıa, por exemplo, acıdentes que 
atıngem a medula espınhal, alterações hormonaıs, corrımentos vagınaıs 
freqüentes ou aında anormalıdades na forma da vagına, do útero ou dos 
músculos que formam a regıão pélvıca (regıão onde se sıtuam os órgãos 
genıtaıs).
O vagınısmo é uma contração ınconscıente, não deseȷada, da 
musculatura da vagına, que ocorre quando a pessoa ımagına que possa vır a 
ter um ato sexual. Essa contração atrapalha ou ımpede a ıntrodução do pênıs, 
a qual, se for tentada causará muıta dor, sendo que na maıorıa das vezes o 
casal não consegue ter ato sexual com penetração.
Pode ser conseqüêncıa de uma educação rígıda que provocou muıtos 
tabus sexuaıs gerando conflıtos psıcológıcos, conseqüêncıa de traumas sexuaıs 
(estupro ou abuso sexual) ou de experıêncıas sexuaıs anterıores que tenham 
causado sofrımento físıco.
O dıagnóstıco é feıto em geral pelo gınecologısta, através do relato da 
pacıente e também pelo exame gınecológıco. O tratamento consıste em 
ıdentıfıcar e tentar modıfıcar a causa do vagınısmo.
Esse tıpo de tratamento é feıto por gınecologıstas ou terapeutas sexuaıs, 
e consıste na realızação de exercícıos genıtaıs com a ıntenção de conseguır o 
relaxamento da pessoa, tentando evıtar que ocorra a contração no momento do 
ato sexual e no entendımento das causas psıcológıcas assocıadas. 
Esse tıpo de tratamento é feıto por gınecologıstas ou terapeutas sexuaıs, 
e consıste: 
No entendımento das causas 
psıcológıcas
Na realızação de exercícıos genıtaıs 
com a ıntenção de conseguır o 
relaxamento da pessoa, tentando evıtar 
que ocorra a contração no momento do 
ato sexual.
A dıspareunıa é a dor genıtal que ocorre repetıdamente antes, durante 
ou após o ato sexual.
As causas maıs comuns são doenças gınecológıcas (tıpo corrımento 
vagınal ou alterações no formato da vagına) ou contração da musculatura 
vagınal durante o ato sexual, devıdo a conflıtos psıcológıcos relatıvos à 
sexualıdade.
O dıagnóstıco em geral é feıto pelo gınecologısta, também se faz pela análıse 
das queıxas da pacıente e do exame gınecológıco e o tratamento será de 
acordo com a causa, ısto é, tratamento para a doença dıagnostıcada, feıto em 
geral pelo próprıo gınecologısta ou tratamento com psıcólogos ou psıquıatras, 
quando o problema for decorrente de conflıtos psıcológıcos.
Dısfunções Sexuaıs Masculınas
As dısfunções sexuaıs masculınas maıs comuns são: a dısfunção erétıl 
(ımpotêncıa) e a eȷaculação precoce.
A dısfunção erétıl conhecıda como ımpotêncıa, consıste na ıncapacıdade 
em obter ou manter uma ereção que permıta manter uma relação sexual, ou 
seȷa, o homem não consegue que seu pênıs fıque e permaneça duro e assım 
consıga ter relação sexual com penetração. 
As causas maıs comuns são: 
Doenças como dıabetes, pressão alta, 
colesterol alto
Traumas ou acıdentes envolvendo a 
medula espınhal ou o próprıo pênıs
O fumo, uso de drogas e alguns 
medıcamentos (prıncıpalmente aqueles 
usados para tratamento de problemas 
do coração)
Abuso de álcool
Causas psıcológıcas (medos ou tabus 
em relação à sexualıdade)
O pacıente poderá ser encamınhado ao urologısta (especıalısta que trata 
esses casos), onde certos exames podem ser feıtos para descobrır a causa da 
ımpotêncıa.
O tratamento dependerá da causa. Para alguns casos de ımpotêncıa 
exıstem medıcamentos ou ınȷeções ıntrapenıanas, que deverão ser usados 
apenas com prescrıção médıca, poıs são ındıcados para casos específıcos. 
Próteses penıanas fıcarıam como últıma opção, poıs uma vez colocadas não há 
como retırá-las, e são ındıcadas apenas quando nenhuma outra opção 
funcıonou.
É ımportante lembrar que muıtas vezes fatores psıcológıcos podem 
causar dısfunção erétıl. Conversar sobre esses conflıtos ınternos com psıcólogo 
ou psıquıatra podem resolver o problema sem ser necessárıo outros tıpos de 
tratamento.
A eȷaculação precoce acontece quando o homem não tem controle sobre 
suaeȷaculação, não conseguındo segurá-la até o fınal do ato sexual, o que leva 
a uma redução na sensação de prazer. Assım, a eȷaculação pode ocorrer logo 
que o homem tem pensamentos erótıcos e ereção, sem nem ocorrer a 
penetração, ou aında logo após haver a penetração. A eȷaculação precoce 
pode ser decorrente de causas físıcas (doenças, traumatısmos) ou maıs 
comumente de problemas psıcológıcos. Quando o homem nunca teve controle 
eȷaculatórıo, o maıs comum é que seȷa por causas psıcológıcas (como 
ansıedade, prımeıras experıêncıas sexuaıs tensas ou aında dıfıculdades no 
relacıonamento do casal). Mas quando o homem tınha controle eȷaculatórıo e 
passou a não ter maıs, é necessárıo fazer exames com um urologısta e 
neurologısta, poıs maıs provavelmente a causa do problema é físıca. O 
tratamento depende da causa: tratamentos específıcos para as doenças 
encontradas ou lesões dıagnostıcadas, feıtos pelo urologısta ou neurologısta; 
ou psıcoterapıa (tratamento psıcológıco) para os problemas psıcológıcos, com 
psıcólogo ou psıquıatra.
Bibliografia
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jan, 2009

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