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RECURSOS HÍDRICOS E GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Profª. Me. Mirtes Tatiane Neisse Boldrin professora-mirtes.webnode.com Ciclo Hidrológico As redes de drenagem Toda elevação entre dois rios, quer meça poucos metros ou milhares, forma um divisor de águas. • PADRÕES DE DRENAGEM Área de drenagem da Bacia Hidrográfica Área de drenagem da Bacia Hidrográfica Área de drenagem da Bacia Hidrográfica DRENAGEM URBANA - Objetivo principal de remover as águas pluviais em excesso; - Medidas estruturais (onerosas e não representam as soluções mais eficazes e sustentáveis); - Integrar as relações entre os sistemas que compõe o ambiente urbano. Soluções para Drenagem Urbana Dependem de: - Políticas públicas voltadas a esse assunto e que sejam eficientes; - Processos de Planejamento adequados; - Educação Ambiental. DRENAGEM URBANA Impactos da urbanização: - Impermeabilização - Lixo - Redes de esgoto deficientes - Desmatamento - Desenvolvimento Indisciplinado Tempo de Concentração É o tempo necessário para a água precipitada no ponto mais alto da bacia, deslocar-se até a seção principal. Imagine uma gota de água. Tempo de Concentração Tempo de Concentração 6,6 Km 1,2 km Exercício Determine o tempo de concentração para uma bacias com as seguintes características: Comprimento do Talvegue: 6,6 Km Declividade: 20 m. Tc = 57 * (6,6³/20)0,385 Tc = 57 * (14,37) 0,385 Tc = 57 * 2,790 Tc = 159,05 minutos Tc = 2,6 horas Exercício Comprimento do Talvegue: 1,2 Km Declividade: 15 m Comprimento do Talvegue: 1,2 Km Declividade: 15 m Tc = 57 * (1,2³/15)0,385 Tc = 57 * (0,11) 0,385 Tc = 57 * 0,43 Tc = 24,80 minutos Tc = 0,41 horas Drenagem Subterrânea Pode ser calculada através da equação: K=1,15 r [log(h(1)+r/2)-log(h(2) +r/2)] /[ t(2)-t(1) ] K = Condutividade Hidráulica; r = raio do furo; h = nível de água no furo. Drenagem Subterrânea Figura 1 – Área de estudo e localização dos furos de ensaio e dos poços medidos. Tempo (min.) Nível d'água Altura d' água (h) hora (h(1)+r/2) Log(h(1)+r/2) K (intervalo 1) 0 0 100 08:30 104,0 2,0 0,01502 60 21 79 08:31 83,0 1,9 0,01040 120 33 67 08:32 71,0 1,9 0,00903 180 42 58 08:33 62,0 1,8 0,00798 240 49 51 08:34 55,0 1,7 0,00914 320 58,2 42 08:35 45,8 1,7 0,00902 380 64 36 08:36 40,0 1,6 0,00512 420 66 34 08:37 38,0 1,6 0,00939 480 71 29 08:38 33,0 1,5 0,00860 540 75 25 08:40 29,0 1,5 0,01015 600 79,1 21 08:41 24,9 1,4 0,00245 660 80 20 08:42 24,0 1,4 0,00889 720 83 17 08:44 21,0 1,3 0,00939 Tabela 1 – Condutividade hidráulica e classificação por furo. Figura 3 – Mapa de condutividade hidráulica da área de estudo em 2D. Com base na foto responda: Referência Bibliográficas CAUDURO, F. A.; DORFMAN, R.; SANTALÓ, J. B. Manual de ensaios de laboratório e de campo para irrigação e drenagem. In Apostila Métodos Hidrológicos e Hidrogeológicos de Campo, Mestrado em Recursos Hídricos, UFMT, 2011. TUCCI, C. E. M. (Organizador). Hidrologia – Ciência e Aplicação. Editora de Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2002. Material de Aula da Profª. Etiene Belique Covre.
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