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� UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD) Curso de Administração Polo de Apoio Presencial Campo Verde ADRIANA TONIELO RA 429101 CARLOS EDUARDO ALVES RODRIGUES RA 411128 IARA MARIA MOMBACH RA 436010 LUIS CARLOS ALVES RODRIGUES RA 411127 ROBSON DE SOUZA RA 439686 DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Semestre 6º PROFESSOROR EAD: Me. Luiz Manuel Palmeira TUTOR PRESENCIAL: DANIELA VIEIRA Campo Verde – MT Outubro/2015 DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Semestre 6º Desafio de aprendizagem na disciplina de Administração da produção e operações, no Curso de Administração da Universidade Anhanguera-Uniderp, sob a orientação do(a) Prof. Daniela Vieira Campo Verde – MT Outubro/2015 SUMÁRIO 41.0 INTRODUÇÃO � 52.0 ETAPA 1 � 52.1 Grupo Petropolis S/A � 93.0 ETAPA 2 � 93.1 Etapa A � 93.2 Etapa B � 103.3 Etapa C � 113.4 Etapa D � 134.0 ETAPA 3 � 134.1 Plano de produção � 144.2 Arvore do produto. � 144.3 Planilha com os tempos de programação de aquisição dos materiais necessários. � 155.0 ETAPA 4 � 155.1 Gestão de operações em serviços � 155.2 Planejamento das necessidades de capacidade � 176.0 CONCLUSÃO � 187.0 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS � � � 1.0 INTRODUÇÃO Ao longo dos anos a administração tem evoluindo constantemente com o desafio gerador a cada nova era, sempre buscando novas formas e maneiras de gerenciamento de produção. Podemos então citar alguns eventos que tem contribuíram e muito para que haja o desenvolvimento, tais como, Revolução industrial, Administração cientifica, etc. Administração de produção e operações é o nome que se é destinado a administração do sistema de produção de uma empresa ou organização, de tal forma que o nome indica que a empresa ou organização possui a capacidade de transformar diversos insumos tais como: prédios, maquinas, matérias diversas, etc. em produtos. A formar que a produção de uma organização é administrada e gerenciada é fundamental para o aumento dos lucros e seu crescimento, ainda mais no mercado cada vez mais competitivo que vivemos nos dias atuais, por isso a administração da produção e das operações se torna cada dia mais importante dentro de qualquer organização, pois isso mantem a organização com alto índice de competitividade e sempre viva no mercado que muda constantemente. Para nosso trabalho escolhemos a empresa Grupo Petrópolis de Rondonópolis – MT para que possamos estudar os seus planejamentos de produção, pois como se trata de uma empresa onde a quantidade de produtos fabricados por dia é muito grande, servia muito bem o como uma bela referência de aprendizado, já que existem inúmeras experiências para se aprender dentro de uma empresa desse porte. Vamos entender como funciona à sua maneira de planejamento de produção, seu controle de insumos e qual é a demanda de venda dos seus produtos. Iremos realizar também um plano de produção, o qual será totalmente baseado no aprendizado obtido dentro da sala de aula e que será aplicado para o Grupo Petrópolis levando como base na sua demanda verdadeira, fazendo um melhor aproveitamento da mão de obra. 2.0 ETAPA 1 2.1 Grupo Petrópolis Fundado na cidade de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, o Grupo Petrópolis é atualmente a segunda maior cervejaria do Brasil e a única grande empresa com capital 100% nacional do setor. Produz cervejas, bebidas alcoólicas e não alcoólicas, que primam pela qualidade e identificadas com o gosto do consumidor brasileiro. Atualmente o Grupo Petrópolis atua em 20 estados através de 6 fábricas e várias Unidades de distribuição, estrategicamente instalados em pontos chave do território nacional (Petrópolis/RJ, Teresópolis/RJ, Boituva/SP, Rondonópolis/MT, Alagoinhas/BA e Itapissuma/PE). A localização da empresa que foi escolhida pelo grupo fica na Av. Bonifácio Sachetti, 4714, Distrito Industrial Augusto Bortoli Razia – Rondonópolis – MT, o nosso contato dentro da empresa é o Sr. Rafael Rayner Pacheco da Silva, Coordenador de envasamento. Sua Missão buscar sempre ser uma empresa empreendedora com produtos, distribuição e serviços de excelência com marcas fortes, buscando o crescimento sustentável e rentável, valorizando nossos colaboradores e assegurando a plena satisfação dos consumidores. Sua Visão é se tornar reconhecida como sendo a maior e melhor empresa de bebidas do pais pela excelência de seus produtos, distribuição e serviços por meio dos seus processos, potencial competitivo e colaboradores. Seus Valores Comprometimento, Objetividade e Simplicidade, Empreendedorismo, Respeito, Integridade. A previsão de demanda é algo primordial e essencial, para que seja utilizado como ferramenta obrigatório na determinação de todos os recursos que se fazem necessários para a empresa. No tempo em que vivemos hoje essa atividade tornou-se estratégica, pois os mercados mudam constantemente, exigindo que as empresas tenhas sempre sua previsão de demanda atualizada, em curto período de tempo. O planejamento de como a produção precisa ser realizada de uma maneira sempre continua e apresenta vários níveis diferentes detalhados, partindo do plano estratégico até se alcançar as etapas onde se é feita a execução e o produto final. Toda a produção realizada pela empresa é feita em forma de lotes; Por mais grande que seja a empresa ela tem sempre um limite de físico de espaço, por conta disso existe sempre o limite de produtos acabados em estoque e de insumos permitidos. Assim como também existem uma quantidade de insumos mínima que a empresa determina que fiquem em estoque, para evitar assim qualquer tipo de atraso na linha de produção. A produção da empresa tem a sua capacidade máxima, porem a sua produção está em constante mudança dependendo da época do ano, levando sempre em consideração a demanda de cada época do ano, por exemplo em feriados, estação do ano e etc. Existe ainda uma quantidade de insumos mínima para que seja possível realizar o pedido, isso tudo é feito com base em estudos realizados para que não acabem faltando insumos e nem realizando compra a mais de insumos. O Grupo Petrópolis realiza sua demando de forma sazonal, ou seja, como existe uma grande procura no período do verão e uma baixa procura no período do inverno por conta da diminuição de consumo. A demanda do Grupo Petrópolis anual é constituída levando por base a sua produção e a sua venda sempre do ano passado + a taxa prevista de crescimento pela empresa + casos pontuas, é evidente que essa demanda não é algo fixo, ela é sempre acompanhada pelo departamento de planejamento, levando sempre como base as vendas atuais bem como a situação economia e financeira do pais, podendo assim fazer alterações em diferentes períodos do ano. A empresa se utilizada de uma ferramenta na qual a área de planejamento conseguir toas as vendas, a produção já realizada, o nível mínimo do estoque, assim como o nível máximo do estoque em apenas um gráfico, essa ferramenta recebeu o nome de PMPE. Veja como é esse gráfico para a tomada de decisão sobre como a produção será realizada, vale ressaltar que esse é apenas um modelo, por motivos de sigilo industrial não conseguimos obter o gráfico utilizado pela empresa. SHAPE \* MERGEFORMAT ��� Estudando a PMPE o departamento de planejamento organiza de qual maneira a produção precisa agir durante a semana, essa programação é minunciosamente revisada na reunião com a equipe de planejamento , na presença de coordenadores de produção, coordenadores de logística e coordenadores de insumos diariamente, onde é sempre levado em consideração o espaço disponível para armazenamento, a quantidade de insumos mínima no estoque, os níveis de venda e a eficiência da produção, somente depois disso tudo conseguir se chegar a conclusão e realizar as modificações necessárias na produção. Os insumosque são mantidos no estoque garantem 1 mês de produção interrompidas, pois caso aconteça algum aumento súbito nas vendas a empresa tenha condições de atendar essa demanda sem precisar depender de nenhum fornecedor de insumos, ou até mesmo ter a sua linha de produção interrompida por falta de insumos, toda a produção é abastecida na qualidade, quantidade e em momento específicos, fazendo utilização do Sistema JIT. Todo o controle dos insumos é através de uma planilha MRP, a qual é abastecida com a produção atual e o estoque disponível de insumos, com isso é possível manter sempre a produção constante e sempre ter o estoque conforme a determinação estabelecida de 1 mês da empresa. 3.0 ETAPA 2 3.1 Etapa A Produção mensal constante. MESES ESTOQ. INICIAL PRODUÇÃO MENSAL DEMANDA MENSAL ESTOQ. FINAL JANEIRO 90.000 460.000 520.000 30.000 FEVEREIRO 30.000 460.000 570.000 -80.000 MARÇO -80.000 460.000 580.000 -200.000 ABRIL -200.000 460.000 415.000 -155.000 MAIO -155.000 460.000 330.000 -25.000 JUNHO -25.000 460.000 325.000 110.000 JULHO 110.000 460.000 320.000 250.000 AGOSTO 250.000 460.000 340.000 370.000 SETEMBRO 370.000 460.000 410.000 420.000 OUTUBRO 420.000 460.000 540.000 340.000 NOVEMBRO 340.000 460.000 570.000 230.000 DEZEMBRO 230.000 460.000 690.000 0 Produção Anual é de 5.520.000 garrafas. Produção Mensal é de 460.000 garrafas. 3.2 Etapa B Produção constante com volume de produção conforme a capacidade do sistema produtivo. Ex.: 2 máquinas que produzem 30 toneladas/mês de produto; então, volume de produção exatamente de 60 toneladas por mês. Capacidade máxima de produção da linha é de 510.000 garrafas. MESES ESTOQ. INICIAL PRODUÇÃO MENSAL DEMANDA MENSAL ESTOQ. FINAL JANEIRO 90.000 510.000 520.000 80.000 FEVEREIRO 80.000 510.000 570.000 20.000 MARÇO 20.000 510.000 580.000 -50.000 ABRIL -50.000 510.000 415.000 45.000 MAIO 45.000 510.000 330.000 225.000 JUNHO 225.000 510.000 325.000 410.000 JULHO 410.000 510.000 320.000 600.000 AGOSTO 600.000 510.000 340.000 770.000 SETEMBRO 770.000 510.000 410.000 870.000 OUTUBRO 870.000 510.000 540.000 840.000 NOVEMBRO 840.000 510.000 570.000 780.000 DEZEMBRO 780.000 510.000 690.000 600.000 Como podemos observar ouve 1 mês em que o estoque inicial foi negativo, significa que no mês anterior a demanda foi maior que a quantidade produzida e o estoque inicial juntos, para conseguir suprir esse estoque negativo a empresa utiliza o remanejamento de produtos vindo de outras fabricar do Grupo. 3.3 Etapa C Produção mensal 10% inferior à capacidade total do sistema, partindo de um estoque inicial de 50% da capacidade produtiva do sistema, e estoque final, ao término do período, de 30% da capacidade produtiva do sistema. MESES ESTOQ. INICIAL PRODUÇÃO MENSAL DEMANDA MENSAL ESTOQ. FINAL JANEIRO 255.000 459.000 520.000 194.000 FEVEREIRO 194.000 459.000 570.000 83.000 MARÇO 83.000 459.000 580.000 -38.000 ABRIL -38.000 459.000 415.000 6.000 MAIO 6.000 459.000 330.000 135.000 JUNHO 135.000 459.000 325.000 269.000 JULHO 269.000 459.000 320.000 408.000 AGOSTO 408.000 459.000 340.000 527.000 SETEMBRO 527.000 459.000 410.000 576.000 OUTUBRO 576.000 459.000 540.000 495.000 NOVEMBRO 495.000 459.000 570.000 384.000 DEZEMBRO 384.000 459.000 690.000 153.000 Produção mensal 10% inferior à capacidade total do sistema: 510.000 – 10% = 459.000 Partindo de um estoque inicial de 50% da capacidade produtiva do sistema: 510.000 * 50% = 225.000 Estoque final, ao término do período, de 30% da capacidade produtiva do sistema: 510.000 * 30% = 153.000 Como podemos observar ouve 1 mês em que o estoque inicial foi negativo, significa que no mês anterior a demanda foi maior que a quantidade produzida e o estoque inicial juntos, para conseguir suprir esse estoque negativo a empresa utiliza o remanejamento de produtos vindo de outras fabricas do Grupo. 3.4 Etapa D Determinando um Plano de Produção que atenda plenamente à demanda prevista, sendo: estoque inicial com 70% da capacidade produtiva do sistema, estoque “zero” após 8 meses, e produção constante nos próximos 4 meses. Demanda acumulada MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ DEMANDA 520.000 570.000 580.000 415.000 330.000 320.000 320.000 340.000 410.000 540.000 570.000 690.000 DEMANDA ACUMULADA 520.000 1.090.000 1.670.000 2.085.000 2.415.000 2.740.000 3.060.000 3.400.000 3.810.000 4.350.000 4.920.000 5.610.000 MESES ESTOQ. INICIAL PRODUÇÃO MENSAL DEMANDA MENSAL ESTOQ. FINAL JANEIRO 357.000 389.250 520.000 226.250 FEVEREIRO 226.250 457.900 570.000 114.150 MARÇO 114.150 426.500 580.000 -39.350 ABRIL -39.350 473.800 415.000 19.450 MAIO 19.450 323.530 330.000 12.980 JUNHO 12.980 300.680 325.000 -11.340 JULHO -11.340 330.890 320.000 -450 AGOSTO -450 340.450 340.000 0 SETEMBRO 0 510.000 410.000 100.000 OUTUBRO 100.000 510.000 540.000 70.000 NOVEMBRO 70.000 510.000 570.000 10.000 DEZEMBRO 10.000 510.000 690.000 -170.000 Iniciamos com um estoque de 70% da capacidade total de produção de 510.000 garrafas. Utilizando-se da seguinte formula NP = D + EF – EI (NP = necessidade da produção. D= demanda. EF= estoque final. EI= estoque inicial.). Conseguimos calcular qual seria a necessidade de produção utilizando a formula acima, graças a isso conseguimos desenvolver essa planilha. Vemos que esse modelo de produção, não seria aconselhável pois acabou gerando um estoque negativo muito grande ao final do ano, já que ouve uma grande diminuição na produção em alguns meses. 4.0 ETAPA 3 4.1 Plano de produção Elaborar um Quadro/tabela com os insumos necessários para produzir o produto estudado Produto estudado garrafa de cerveja 600ml Itaipava Premium. LISTA DE MATERIAL PRODUTO - CERVEJA 600ML ITAIPAVA PREMIUM ITEM UNIDADE CONSUMO UNITARIO QUANTIDADE REQUISITADA ESTOQUE DE SEGURANÇA FORNCEDOR NOME NIVEL NA ARVORE DO PRODUTO INT. EXT. CEREJA 600ML ITAIPAVA PREMIUM - UNIDADE - LL - X GARRAFA 2 UNIDADE 1 M10.000 12.000 X TAMPA 2 UNIDADE 1 M10.000 12.000 X ROTULO 2 UNIDADE 4 M10.000 42.000 X CERVEJA LIQUIDA 2 LITROS 0,7 LL 18.000 X MALTE 3 KG 0,3 M12.250 6.000 X FERMENTO 3 KG 0,2 M5.00 6.000 X GLITZ 3 KG 0,4 M1.666 6.000 X AGUA 3 LITROS 1,1 LL 7.000 X TERRA INFUSÓRIA 3 KG 3,1 M3.333 12.000 X 4.2 Arvore do produto. 4.3 Planilha com os tempos de programação de aquisição dos materiais necessários. TEMPO DE AQUISIÇÃO DOS MATERIAIS MENSAL NOME DO PRODUTO 1 SEMANA 2 SEMANA 3 SEMANA 4 SEMANA GARRAFA X TAMPA X ROTULO X CERVEJA LIQUIDA X MALTE X FERMENTO X GLITZ X AGUA X TERRA INFUSÓRIA X Vale ressaltar que a determinação interna de estoque da empresa determina que se tenha estoque para 1 mês, ou seja, precisamos sempre ter 30 dias de insumos em estoque. 5.0 ETAPA 4 5.1 Gestão de operações em serviços Dentro das operações em serviçosse faz necessário conseguir um encontro direto entre o cliente e o fornecedor No momento em que o fornecedor fica frente ao cliente quando vai efetuar a entrega do produto, isso é conhecido como front office. O bom atendimento a demanda em tempo hábil, sempre buscando a maior qualidade no atendimento é o principal objetivo do planejamento de produção de serviços, conseguir sempre um bom equilíbrio entra a demanda e a oferta. Desse modo, é importante avaliar a importância relativa entre os vários momentos da verdade, a fim de identificar os momentos fundamentais ou críticos. Os momentos fundamentais são aqueles em que os critérios competitivos mais importantes estão em jogo, ou seja, estão evidentes para serem avaliados pelo cliente. (CORRÊA; GIANESI, 1997). 5.2 Planejamento das necessidades de capacidade O planejamento é realizado utilizando uma ferramenta para calcular todas as necessidades de produção, ferramenta essa chamada de MRP (manufaturing resources planning), utilizando essa ferramenta a empresa tem como determinar quando será necessário a obtenção de cada suprimento necessário para a fabricação do seu produto, dessa forma não haverá falta e nem sobre de suprimentos necessários para a fabricação do produto, atualmente também existe uma ferramenta mais ampla disponível no mercado que é o MRPII que além de calcular a necessidade de obtenção dos suprimentos, calcula também capacidade de maquina, recursos financeiros, recursos humanos e etc. MESES MÃO DE OBRA MÁQUINA JANEIRO 0,33 0,13 FEVEREIRO 0,41 0,44 MARÇO 0,43 0,44 ABRIL 0,43 0,42 MAIO 0,27 0,07 JUNHO 0,27 0,07 JULHO 0,27 0,07 AGOSTO 0,27 0,07 SETEMBRO 0,66 0,68 OUTUBRO 0,66 0,68 NOVEMBRO 0,66 0,68 DEZEMBRO 0,66 0,68 Como podemos observar na tabela a capacidade produtiva da empresa não sofrera problemas, pois se olharmos o planejamento a veremos a relação de valores de mão de obra e maquina 6.0 CONCLUSÃO Com base em todos os estudos realizados no Grupo Petrópolis e realizando todas as etapas desta atps, podemos concluir que não é uma tarefa fácil a fabricação de nenhum produto em larga escala dentro de uma empresa, existem várias coisas a serem levadas em conta diariamente e pra realizar essas tarefas existem ferramentas que auxiliam nesse processo, ferramentas a cada dia mais modernas e eficazes, garantindo sempre a melhor produção, com o menor tempo possível, evitando que a linha de produção seja interrompida por falta de insumos ou que acha compra exagerada de insumos, gerando prejuízos para a empresa em ambos os casos, além claro de um controle rigoroso do estoque, um estudo muito eficaz de sobre demanda, o que permite a empresa sempre poder atender o seu cliente, sem ficar estocando produto exageradamente. Vale lembrar também que o estudo para realização dessa atps foi muito além apenas de como é feito todo o processo da produção dentro de uma empresa, ele nos permitiu aprender como são feitos vários planejamentos a longo prazo, enriquecendo ainda mais o nosso aprendizado obtido dentro da sala de aula. 7.0 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Grupo Petrópolis. Disponível em: <http://www.grupopetropolis.com.br/empresa>. Acesso em: 15 de agosto de 2015. Conceitos Básicos do MRP (Material Requirement Planning). Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/conceitos-basicos-do-mrp-material-requirement-planning/26507/>. Acesso em: 1 de setembro de 2015. Um modelo para a estratégia de operações de serviços. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/45539/um-modelo-para-a-estrategia-de-operacoes-de-servicos#ixzz3luMHmGTa>. Acesso em: 1 de setembro de 2015. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. PLT 242. Estratégias sequenciais subótimas para planejamento agregado da produção sob incertezas. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-530X2000000300005&script=sci_arttext>. Acesso em: 2 de setembro 2015. CORRÊA, H.; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção MRP II / ERP: Conceitos, Uso e Implementação. São Paulo: Atlas 1997. HOOP, W.J.; SPEARMAN, M.L. Factory Physics: foundations of manufacturing Management. 2.ed. New York: Irwin McGraw-Hill, 2000. Vídeo. Disponível em: <Https://docs.google.com/leaf?id=0B9lr9AyNKXpDMjI1NzJhMDItMGEzZi00ZDJhLTgWztqtm2UxNjNlYjBhY2E1&hl=en_US>. Acesso em: 27 de agosto de 2015.
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