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Trabalho de Penal

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FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMRIM - FDCI
Alunas: Clarisse Bosio Espinoso 7101
 Rosemarie Pereira Ramos 7049
Turma: 6º período B – Noturno;
Disciplina: Direito Penal Profº: Tiaciano Yazegy Perim
1. Elabore um quadro comparativo com as principais diferenças entre os crimes previsto nos arts. 210, 211 e 212 do código Penal.
	Diferenças 
	Núcleo do Tipo
	Sujeitos Ativos/ Passivos
	Bem Jurídico Tutelado
	Bem Material
	Consumação/ Tentativa
	Elemento Subjetivo
	Art.210
	Violar abrir, devassar Profanar ultrajar, macular
	Sujeito ativo: qualquer pessoa; Sujeito Passivo: é a familia do morto (coletividade) 
	Sentimento de respeito aos mortos (memória).
	Sepultura, urna ou funerária.
	Consumação: no momento que a sepultura é violada pelo agente. Admite-se tentativa.
	Só pode ser praticado com dolo, não se permite forma culposa
	Art.211
	Destruir (fazer com que não subsista), subtrair (tirar do local) ou ocultar (esconder)
	Crime comum em relação aos sujeitos ativo e passivo, crime vago onde não só a família do morto será o sujeito passivo, mas também toda a coletividade
	Sentimento de respeito aos mortos, (memória).
	Cadáver: corpo humano morto (não ossos e cinzas). Inclui-se o natimorto. Parte dele: partes sepultadas separadamente, não considerando as amputadas de pessoas vivas. 
	Consumação: quando se destruir total ou parcial, subtrair ou ocultar ainda que temporariamente o cadáver ou parte dele. 
Admite-se tentativa.
	Só pode ser praticado com dolo, não se permite forma culposa
	Art.212
	Vilipendiar aviltar, ultrajar e pode ser praticada mediante palavras, escritos ou gestos.
	Sujeito Ativo: qualquer pessoa, Sujeito Passivo : A coletividade.
	Sentimento de respeito aos mortos. 
	Cadárver e/ ou suas cinzas.
	Consuma-se com efetivo velipêndio.
Admite-se tentativa em consonância com o meio de execução.
	Dolo é o elemento subjetivo do tipo consistente no propósito de aviltar, ultrajar.
É Possível o concurso de crimes os delitos dos artigos 210, 211 e 212 do Código Penal?
Haverá concurso material de crimes se a violência empregada configurar por si só um crime (lesões corporais, dano). Nessa hipótese, o concurso dar-se-á com a forma majorada dos crimes contra o sentimento religioso em virtude do emprego de violência. 
A respeito do Concurso de crimes, Capez menciona quatros casos de concursos de agentes, tais como, Violação e profanação (art.210): Se para a prática do crime de violação de sepultura ou urna funerária forem cometidos também atos de profanação, estes restam absorvidos pela violação. Há, portanto, crime único. Violação de sepultura (art.210) e crimes de calúnia contra os mortos (art. 138, § 2º): Se a profanação construir calúnia contra o morto haverá concurso formal entre os citados crimes. Violação de sepultura (art.210) e subtração ou destruição de cadáver (art.211): Há crime único. Na hipótese em que o cadáver se encontra sepultado, a violação de sepultura constitui meio necessário para a prática do crime-fim, que é a subtração ou destruição de cadáver.
Desse modo, o primeiro delito resta absorvido pelo segundo. Vale ainda mencionar que os dois delitos atingem a mesma objetividade jurídica e a pena cominada para ambos é idêntica. Violação de sepultura (art.10) e furto (art.155): Se o agente violar a sepultura e subtrair objetos (p. ex., joias, dinheiro) que foram enterrados juntos ao corpo do falecido. Nesse caso, entendemos que a violação é absorvida pelo furto, uma vez que se trata de meio necessário para a prática do crime, sendo aplicável o principio da consumação.
Entretanto, se for praticado vilipêndio, haverá concurso material de delitos, uma vez que para se subtraírem objetos de uma sepultura não é necessário vilipendiar o cadáver. Só a violação do sepulcro integra a fase de preparação e, portanto, somente ela restará absorvida. Conta ainda como Causas excludentes de ilicitude, Ainda segundo o doutrinador Fernando Capez, o art.163 do Código de Processo Penal autoriza a exumação para exame cadavérico. (...) Contudo, pode acontecer que, uma vez sepultada a vítima, haja dúvida acerca da causa de sua morte ou sobre a sua identidade: procede-se, então, à exumação.
Nessa hipótese, aquele que realizar a violação da sepultura em conformidade com a determinação judicial não comete o crime em tela, pois age no estrito cumprimento de um dever legal. Da mesma forma, na lição de Hungria, não comete o crime em tela, por agir no exercício regular do direito, aquele que procede a mudança do cadáver ou de seus restos mortais para outra sepultura, mediante as formalidades legais. 
II - CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA
Em que sentido deve ser entendido as expressões “documento público” e “documento particular?”
Entende-se por Documento Público, sendo aquilo que é o escrito, revestido de certa forma, destinado a comprovar um fato, desde que emanado de funcionário público, com competência para tanto; pode provir de autoridade nacional ou estrangeira, respeitada a forma legal prevista no Brasil, abrangendo certidões, atestados, traslados, cópias autenticadas e telegramas emitidos por funcionários públicos, atendendo ao interesse público. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal: Parte Geral: Parte Especial. 4. ed. 2008. 
O documento particular é o escrito elaborado por um autor certo, em que se manifesta a narração de fato ou a exposição de vontade, possuindo importância jurídica. Não tem formalidade especial, é feito por um particular, não sofrendo a intervenção de um funcionário público. Entretanto, o documento público, quando nulo por vício de forma, é considerado documento particular. JESUS, Damásio E. de. Direito Penal: Parte Especial. 13. ed. 2003.
Cópia não autenticada de documento público constitui documento público?
Fernando Capez, (apud GUTTIERREZ, 2014) assim escreve:
“A utilização de cópia reprográfica, sem a devida autenticação, como destacou, com muita propriedade o ministro Hamilton Carvalhido, não tipifica ação com potencialidade de produzir dano à fé pública, protegida pelo artigo 304 do Código Penal”.
Cita-se também jurisprudência pacífica do STJ, em que se entende da seguinte forma, não se exige autenticação de cópias de documentos públicos. Cabe à parte contra a qual foi produzida a prova impugnar a veracidade de seu conteúdo, caso em que se inverte o ônus da prova, nos termos do artigo 389, I, do CPC, transferindo-o para a parte que arguir o incidente de falsidade artigo 390 do CPC. 
JusBrasil. Disponível em <http://trf-1.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/2007293/agravo-regimental-na-apelacao-civel-agrac-68184-df-19980100068184-7>. Acesso em 15 de Setembro de 2015.
A falsificação grosseira de documento público caracteriza o crime de Falsificação de Documento Público?
Nas lições de Nucci: “o momento consumativo é quando qualquer das condutas previstas no tipo for praticada, independente de resultado naturalístico, consistente em efetiva concretização de prejuízo material para o estado ou para o particular; Mas exige-se a potencialidade lesiva do documento falsificado ou alterado, pois a contrafação ou modificação grosseira, não apta a ludibriar a atenção de terceiros, é inócua para esse fim”.
Em tese, a falsificação de documento público constitui crime. Porém, seguindo a jurisprudência do STJ e STF, o agente não praticou o crime de falsificação, pois o meio empregado foi ineficaz.
Documento público falsificado, que não acarrete prejuízo caracteriza o crime de Falsificação de Documento Público?
O dolo é o elemento subjetivo exigido pelo tipo penal que prevê o delito de falsificação de documento público, não havendo previsão para a modalidade de natureza culposa. O agente deverá ter conhecimento de todos os elementos constantes do tipo penal em estudo, pois, caso contrário, poderá ser arguido o erro de tipo, afastando-se odolo e, consequentemente, a própria infração. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte Especial. 4.ed. Niterói-RJ: Impetus, 2009.
 Aquele que falsifica documento público, mas o guarda, não utilizando, pratica crime em comento?
O fato de manter guardado um documento que falsificou pode configurar o tipo penal, uma vez que não é impossível que, algum dia, venha ele a circular e prejudicar interesses. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal: Parte Geral: Parte Especial. 4.ed. 2008.
Neste sentido, com o advento da lei 11.035/04, alterou o artigo 293 do decreto lei 2.848/40, que passou a vigorar com a seguinte redação:
§ 1° Incorre na mesma pena quem:
I – Usa, guarda, possui ou detém qualquer dos papéis falsificados a que se refere este artigo.
JusBrasil. Disponível em: http://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/97060/lei-11035-04 Acesso em 10 de setembro de 2015.
Aquele que falsifica documento público e o emprega para cometer estelionato responde pelo o que?
No sentido prático, de ver-se que a jurisprudência, diante da gravidade das penas impostas aos delitos de falso e da aspereza das disposições sobre o concurso material de crimes, ou reconhece a existência de uma só infração penal ou a presença do concurso formal. Trata-se de uma justa preocupação: A louvável intenção de suavizar as regras do CP sobre o cúmulo material. Força é reconhecer, então, sob o aspecto prático, que a consideração de um só delito ou do concurso formal, se não é doutrinariamente correta, tem aceitação prevalecente na jurisprudência sob a inspiração de princípios de política criminal. JESUS, Damásio E. de. Direito Penal: Parte Especial. 13. ed. 2003.
Súmula 17 do STJ:
“Quando o falso se exaure no estelionato, sem mais potencialidade lesiva, é por esse absolvido”.
Nesse mesmo sentido, Greco, se posiciona a favor da súmula 17 do STJ, dizendo: “Isso porque se o documento público falsificado pelo agente ainda puder ser utilizado na prática de outras infrações penais, forçoso é reconhecer a independência das infrações penais. Assim, imagina-se a hipótese em que o agente tenha falsificado um documento de identidade para, com ele, abrir diversos crediários em lojas de eletrodomésticos, a fim de praticar o delito de estelionato, pois receberá as mercadorias sem efetuar um único pagamento. O documento de identidade falsificado, como se percebe, poderá ser utilizado, em inúmeras infrações penais, razão pela qual, nesse caso, somos pelo concurso material de crimes, haja vista não se poder visualizar, na espécie, conduta única, mas, sim, pluralidade de comportamento”. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte Especial. 4. ed. Niterói-RJ: Impetus, 2009.
Diferencie a falsidade ideológica de falsidade material.
Falsidade Material: o vício incide sobre a parte exterior do documento, recaindo sobre o elemento físico do papel escrito e verdadeiro. O sujeito modifica as características originais do objeto material por meio de rasuras, borrões, emendas, substituição de palavras ou letras, números etc. Pode acontecer também que o agente, sem tocar no documento original, crie outro falso. 
Falsidade Ideológica ou Pessoal: o vício incide sobre o conteúdo das idéias. Inexistem rasuras, emendas, omissões ou acréscimos. O documento, sob o aspecto material, é verdadeiro; falsa é a idéia que ele contém. Daí também se chama falso ideal. Distinguem-se, pois, as falsidades material e ideológica. A primeira pode ser averiguada pela perícia; a segunda não, cumprindo ser demonstrada por outros meios. JESUS, Damásio E. de. Direito Penal: Parte Especial. 13. ed. 2003.
Qual a diferença entre uso de documento falso e falsa identidade?
Estão tipificados no Código Penal, artigos 304 e 307. 
Art. 304 - Fazer uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem os arts. 297 a 302:
Pena - a cominada à falsificação ou à alteração
Art. 307 - Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem:
Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa, se o fato não constitui elemento de crime mais grave.
Na distinção destes dois tipos penais, citam-se dois posicionamentos, o primeiro de Damásio, que defende a seguinte tese: “a conduta punível consiste em fazer uso de documento falso como se fosse verdadeiro. Assim, incrimina-se o uso de documento público ou particular material ou ideologicamente falso, de documento com falso reconhecimento de firma ou letra, de atestado, certidão ou atestados médicos falsos”.[...] “Usar documento falso significa empregá-lo em sua finalidade probatória especial, empregá-lo como prova do fato de importância jurídica a que diz respeito, como se fosse verdadeiro”.JESUS, Damásio E. de. Direito Penal: Parte Especial. 13. ed. 2003.
No que se refere à consumação e tentativa ele afirmar que, consuma-se o delito com o efetivo uso do documento falso, independentemente da obtenção de proveito ou da produção de dano. A tentativa é inadmissível, uma vez que o delito já se encontra consumado com o primeiro ato de uso. O simples tentar usar já é uso, estando consumado o crime. JESUS, Damásio E. de. Direito Penal: Parte Especial. 13. ed. 2003.
Ainda sobre o mesmo tema, Greco tem o seguinte entendimento, ocorre à consumação quando o agente, efetivamente, utiliza, ou seja, faz uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados a que se referem os artigos 297-302 do Código Penal.
Em relação à tentativa, o autor afirma que dependendo da forma como o delito venha a ser praticado, será possível o reconhecimento da tentativa, embora seja difícil sua ocorrência. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte Especial. 4. ed. 2009.
No que tange sobre o tipo de penal de falsa identidade, segundo Greco:
“É o conjunto de caracteres próprios de uma pessoa de uma pessoa, que permite identificá-la e distingui-la das demais, a exemplo do nome, idade, profissão, sexo, estado civil etc. A lei pune a auto-atribuição falsa, ou a atribuição falsa a terceiro, isto é, o agente se identifica incorretamente, com dados que não lhe são próprios, ou tua, da mesma forma, atribuindo esses dados falsos à terceira pessoa”.
Para o autor, consuma-se o delito quando o agente atribui-se ou atribui a terceira falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem. Não há necessidade de que o agente, efetivamente, obtenha a vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou que cause dano a outrem, pois se cuida in casu, de delito de natureza formal, de consumação antecipada, de resultado cortado. Já a tentativa será possível quando estivermos diante de uma modalidade plurissubsistente. Isso dependerá da forma como o delito for praticado.”GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte Especial. 4. ed. Niterói-RJ: Impetus, 2009.
A utilização de vários documentos falsos, no mesmo contexto, caracteriza um único crime ou vários crimes de uso de documentos falsos?
Nas breves palavras do professor Damásio, consiste em crime único o emprego de vários documentos falsos na mesma conduta. JESUS, Damásio E. de. Direito Penal: Parte Especial. 13. ed. 2003.
Se o usuário do documento falso é o próprio falsificador, deve ser imputado a ele qual (is) crime (s), (responde pelo artigo 297, artigo 304 ou por ambos)?
Se o sujeito falsifica o documento e em seguida usa-o, responde por um só delito: o de falsidade, em qualquer de suas formas típicas (falsificação de documento público ou particular, falsidade ideológica etc.). A unidade complexa que, segundo a doutrina, é considerada uma só conduta, composta de duas ações simples (falsificar e usar o documento), apresenta os requisitos exigidos para que, na progressão criminosa, seja aplicado o principio do post factum impunível: unidade e objeto material, ofensa ao mesmo bem jurídico (fé pública), de titularidade do meso sujeito passivo (o Estado). O delito de falso possui a potencialidade lesiva que o uso do objeto material procura concretizar. Consumadoo falso, o sujeito realiza o fato posterior do uso, atingindo o mesmo bem jurídico e do mesmo sujeito passivo, procurando tirar proveito da conduta antecedente, mas sem causar ofensa jurídica diversa. Não se trata de crime progressivo, uma vez que este exige unidade simples de comportamento. JESUS, Damásio E. de. Direito Penal: Parte Especial. 13. ed. 2003. 
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