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   INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
Simulado: CCJ0003_SM_201512522082 V.1   Fechar
Aluno(a): LUCIANA DE SOUSA SILVA Matrícula: 201512522082
Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 21/10/2015 21:06:12 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201512582897) Pontos: 0,0  / 0,1
Com frequência, o termo hermenêutica jurídica é usado como sinônimo de interpretação da norma jurídica.
MIGUEL REALE, por exemplo, fala em "hermenêutica ou interpretação do Direito", em suas Lições Preliminares
de Direito. CARLOS MAXIMILIANO, por sua vez, distingue "hermenêutica" e "interpretação"; aquela seria a
teoria científica da arte de interpretar; esta seria a aplicação da hermenêutica; em suma, a hermenêutica seria
teórica e a interpretação seria de cunho prático, aplicando os ensinamentos da hermenêutica. Outros autores
dão ao vocábulo um sentido mais amplo, que abrange a interpretação, a aplicação e a integração do Direito.
Com base nessas informações, conclui­se que:
  Quando se fala em interpretação da norma está­se referindo tão somente às leis, na medida em que
somente as leis são utilizadas como fundamentos das decisões judiciais que precisam dessa
interpretação jurídica.
O trabalho do intérprete apenas é necessário quando as leis são obscuras. A interpretação nem sempre
é necessária, a não ser que sejam obscuras ou pouco claras as palavras da lei ou de qualquer outra
norma jurídica.
Não há necessidade de interpretação quando a norma é "clara", ou seja, "in claris cessat interpretatio"
(dispensa­se a interpretação quando o texto é claro).
A hermenêutica jurídica leva em conta o estado de espírito do intérpete da norma que pode influir nesta
interpretação, razão pela qual a hermenêutica não pode ser considerada uma ciência.
  Um dos elementos que encerra o conceito de interpretação da norma é fixar o seu alcance: significa
delimitar o seu campo de incidência; é conhecer sobre que fatos sociais e em que circunstâncias a
norma jurídica tem aplicação.
  2a Questão (Ref.: 201512598040) Pontos: 0,1  / 0,1
Margareth Nogueira teve uma discussão com sua vizinha, Manoela Santos, na reunião de condomínio. Margareth
narra que, de forma impensada, falou que Manoela, síndica, estava desviando verbas da arrecadação mensal
do prédio em favorecimento próprio. Deste fato, originou­se queixa­crime de calúnia de Manoela em face de
Margareth. Neste processo, que correu junto ao Juizado Criminal, as partes envolvidas celebraram acordo nos
seguintes termos: Margareth se comprometeu a mandar carta para todos os condôminos retratando­se do que
falara e, ainda, teria que colocar no quadro de avisos do prédio esta mesma carta. O acordo foi cumprido
integralmente por Margareth. No entanto, esta recebeu uma convocação para comparecer ao Juizado Especial
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Cível para responder a outro processo ajuizado por Manoela em razão do mesmo fato acima narrado. Neste
último feito, Manoela requer a condenação de Margareth ao pagamento de R$ 10.000,00 pelos supostos danos
morais sofridos. Você, advogado de Margareth, sustentaria a tese de:
ATO JURÍDICO PERFEITO
NULIDADE RELATIVA
  COISA JULGADA
ANULABILIDADE
ATO JURÍDICO PERFEITO
  3a Questão (Ref.: 201512585554) Pontos: 0,0  / 0,1
Assinale a alternativa abaixo que NÃO RETRATA uma das características das normas jurídicas:
  autonomia;
bilateralidade;
imperatividade.
generalidade;
  abstração;
  4a Questão (Ref.: 201512584966) Pontos: 0,1  / 0,1
De acordo com a hierarquia das normas propostas pelo jusfilósofo austríaco Hans Kelsen (pirâmide normativa
de Kelsen) é correto afirmar:
As normas consubstanciadas nas leis são o ápice do ordenamento jurídico;
Só existem dois níveis de hierarquia entre as normas: as normas legais e as normas costumeiras;
  O que dá validade a todas as demais normas é a norma constitucional;
As normas jurisprudenciais não fazem parte da estrutura piramidal do ordenamento defendida por
Kelsen.
As normas de caráter particular (como as cláusulas de um contrato) não extraem sua validade das
demais normas que estão em grau superior na pirâmide normativa;
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  5a Questão (Ref.: 201512588007) Pontos: 0,1  / 0,1
O primeiro doutrinador a lecionar que o sistema jurídico era composto por normas superiores e inferiores
interligadas e estruturadas entre si foi Merkel. Porém, a estrutura hierárquica das normas jurídicas ganhou
ênfase através de Hans Kelsen, que se refere à estrutura escalonada do sistema jurídico, explicando que:
A ordem jurídica é um sistema de normas jurídicas ordenadas no mesmo plano, com normas superiores
convivendo em harmonia com normas inferiores, situadas de forma justaposta e isto é que garante a
unidade ao sistema.
O sistema jurídico é um conjunto aleatório de normas e princípios que buscam seu fundamento de
validade na norma que lhe é mais próxima e familiar e isto garante a unidade do sistema.
A ordem jurídica não mais representa que um aglomerado aleatório de normas eficazes e ineficazes que
buscam seu fundamento de validade na norma fundamental e isto é que garante unidade ao sistema.
  Existem normas superiores e inferiores. As inferiores são subordinadas às normas superiores, nelas
buscando seu fundamento de validade e este escalonamento garante unidade ao sistema.
A ordem jurídica é um sistema de normas jurídicas ordenadas no mesmo plano, situadas umas ao lado
das outras e isto garante a unidade ao sistema.

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