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Questões de Rito Ordinário, Sumário e Sumaríssimo Em que diferenciam o rito ordinário do sumaríssimo? Procedimento ordinário = causas acima de 40 SM (salário mínimo); melhor conhecimento do mérito; casos de maior complexidade; pode ser feita citação por edital; entidade públicas podem ser demandadas; 3 testemunhas para cada parte. Procedimento Sumaríssimo = causas não excedentes a 40 SM; não pode ser aplicado a administração direta, autarquias e fundações (obs: empresa pública e sociedade econômica mista, podem ser parte); pedido certo ou determinado e sempre liquido (852 – b, I); Reclamante deve indicar nome e endereço do reclamado, pois não há citação por edital, será por carta com AR; 2 testemunhas; ajuizamento à sentença no máximo 15 dias; audiência pode ser interrompida (para perícia), mas da continuação até a sentença transcorrer o procedimento sumaríssimo, aplicando-se a este caso o princípio constitucional da inafastabilidade da jurisdição; não cabe recurso de revista; para no TRT; nãovai para o TST; pode R.E. ao STF, se houver ofensa a C.F. Discorra sobre a aplicação do princípio da inafastabilidade da jurisdição no procedimento sumaríssimo. Podem petição inicial e contestação se apresentarem oralmente em audiência? Justifique. Sim, artigos 840 e 847 da CLT (atendendo o principio da oralidade) Existe a possibilidade de apresentação de recursos no rito sumário? No procedimento sumário, não cabe recurso da sentença. Apenas Recurso extraordinário (ofensa a C.F.) ou pedido de revisão ao valor de alçada fixado pelo Juiz, no momento das razões finais. Se negado pelo Juiz, encaminhar pedido ao TRT, em até 48 horas para ser revisto. É constitucional, para estabelecer procedimentos, a vinculação dos ritos a uma quantidade de salários mínimos? Sim, conforme súmula 356 do TST e tendo em vista os princípios da oralidade, de informalidade, economia processual e celereidade.
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