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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
serviço social
CRIsTIANE DA CONCEIÇÃO SILVA SANTOS
O TRABALHO PROFISSIONAL: A RELAÇÃO QUESTÃO SOCIAL, POLÍTICAS SOCIAIS E INTERVENÇÃO PROFISSIONAL 
Janaúba –MG
2015
 TRABALHO PROFISSIONAL: A RELAÇÃO QUESTÃO SOCIAL, POLÍTICAS SOCIAIS E INTERVENÇÃO PROFISSIONAL 
Trabalho apresentado ao Curso SERVIÇO SOCIAL da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplina: Fundamentos Históricos,Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III; Ética Profissional em Serviço Social; Fundamentos das políticas Sociais e políticas Sociais; Administração e planejamento em Serviço Social. Produção Textual Individual
Prof. Danillo Ferreira de Brito; Clarice Kernkamp; Maria Lucimar Pereira; Rosane Malvezzi
Janaúba -MG
Sumário
1-Introdução.................................................................................................4
2-Desenvolvimento......................................................................................5
3Conclusão................................................................................................10
4-Referências.............................................................................................11
1- Introdução
 O presente trabalho tem como objetivo entende a influência da revolução de 1930 no desenvolvimento econômico, social e político do Estado brasileiro. A organização dos trabalhadores e as conquistas alcançada,conceituar a questão social, a parti do contexto do capitalismo, alcança como se deu a construção das políticas sociais os fatores políticos econômicos e sociais que influenciaram neste processo ate 1988 enfocando o capitalismo e as desigualdades sociais que o mesmo provocou e ainda provoca na sociedade.
 Todavia a nova constituição representou um grande avanço na política social nos direitos garantidos aos trabalhadores e ás camadas mais depauperada da população. Mas essa nova política social não se compõe no estabelecimento de um Estado de bem-estar social , antes se delimita pelos pareceres do estado neoliberal.
2- Desenvolvimento
 
 Com a revolução industrial no século XIX desencadeou a expansão do capitalismo e como consequência o empobrecimento da força de trabalho , modificando assim os processos e as relações de produção capital e trabalho. As máquinas são incorporadas ao processo produtivo criando uma nova dinâmica industrial que implica na concentração de mão de obra nas cidades e a existência de um novo curso nas fábricas. Nesse período do capitalismo as cidades ficam inchadas e evidencia-se uma classe operária urbana desempregada, em condições precárias que por sua vez atestam o crescimento da pobreza, do desemprego e da exclusão, com privações social, econômica, cultural e política para a classe que vive do trabalho e que se encontra agora em condições difíceis e que não tem suas necessidades básicas atendidas, gerando então grandes insatisfação mobilização, e reivindicações da classe trabalhadora por algum tipo de proteção social dada a consciência da miséria a que estava submetida, a população empobrecida encontra- se legislada e controlada pelo Estado e se mantém subordinada a política econômica. E, por um outro lado, se têm uma enorme concentração de renda e riqueza para um pequeno grupo, os grandes proprietários.
Em meio a toda essa efervescência nasce o serviço social no bojo do processo selvagem de industrialização na estratégia de dar um tratamento sistemático á questão social e de frear o movimento operário. A questão social primeiramente foi entendida como uma questão religiosa e moral. Até 1930 não existia, no Brasil, uma classe trabalhadora organizada como classe. Existia trabalhadores de setores específicos de serviços que se organizavam para, coletivamente, criar mecanismos de proteção social. Existia, também, a assistência social, que era desenvolvida por instituições religiosas e por pessoas da sociedade. Essas formas assistenciais de benemerência foram apropriadas pelo "Estado" direcionando dessa forma a solidariedade social da sociedade civil,não havia uma compreensão da pobreza enquanto questão expressão da questão social e quando esta aparecia para a sociedade era tratada com repreensão e difusão individual ou seja ”caso de polícia", pessoas desempregadas eram consideradas “vagabundas” e podiam ser presas sem nenhuma justificativa. As situações de pobreza eram consideradas problemas individuais, sem que o Estado se responsabilizasse por elas..
As ações eram fragmentadas e ficava a cargo de irmandades religiosas, das sociedades de auxílio mútuo e às Santas Casas de Misericórdia (Carvalho:2004).
 O Estado capitalista era e é desigual em sua estrutura e não permitiu e nem permiti igualdade de oportunidade e divisão de riquezas de maneira igualitária.Por esse motivo o estado criou as políticas sociais que baseava-se na manutenção da "ordem social" para atende a população que não participa do processo produtivo. Iniciadas a partir da década de 1930 as políticas sociais( São ações governamentais desenvolvidas em conjunto por meio de programas que proporcionam a garantia de direitos e condições dignas de vida ao cidadão de forma equânime e justa.)  destinaram-se então a permitir alcançar, respectivamente, os objetivos de regulação dos conflitos surgidos do novo processo de desenvolvimento econômico e social do país e de legitimação política do Governo. 
 Segundo Vicente de Paula Faleiros sintetiza políticas sociais como:
“[...] formas de manutenção da força de trabalho econômica e politicamente articuladas para não afetar o processo de exploração capitalista e dentro do processo de hegemonia e contra-hegemonia da luta de classes” (FALEIROS, 1991, p. 80).
Desta forma então o estado passa então a intervi por meio das políticas sociais na expressão da questão social com base no cotidiano da classe trabalhadora que vivenciava as mais variadas faces: desemprego,analfabetismo, prostituição,violência moradia precária etc. Logo a questão social e entendida pela expressão das desigualdades da sociedade capitalista.
 Na maneira capitalista de produção da vida social, a política social não compõe, em sua origem, em uma alternativa que objetiva privilegiar o capitalista. Mas é uma política que tem por objetivos constituir organismos de proteção social a todas as pessoas que não têm condições – temporárias ou definitivas – de prover sua própria sobrevivência, além de fornecer atendimentos e serviços públicos para a abonação de participação de todos no desenvolvimento nacional, como serviços públicos de saúde, educação, segurança, formação profissional, etc. É uma política que vai versus a lógica do capital, que é a lógica do lucro, que significa ganhar sempre, em qualquer circunstância. A política social tem como foco a recepção às necessidades básicas de vida e trabalho de indivíduos e grupos sociais, Mas o que fazer se vivemos em uma sociedade capitalista?
tomar a “questão social” como problemática configuradora de uma totalidade social é remetê-la concretamente a relação capital/trabalho – o que significa, liminarmente, colocar em xeque a ordem burguesa. Enquanto intervenção do Estado burguês no capitalismo monopolista, a política social deve constituir-se necessariamente em políticas sociais: as sequelas da “questão social” são recortadas como problemáticas particulares (o desemprego, a fome, a carência habitacional, o acidente de trabalho, a falta de escolas, a incapacidade física etc.) e assim enfrentadas (NETTO, 1992, p. 28, grifos do autor).fonte:google
Como já vimos ate 1930 não existia política social mas notáveis conquistas podem ser notadas como: O primeiro marco da política social brasileira a Lei Eloy Chaves (Decreto n. 4.682, de 24 de janeiro de 1923), que lança as bases de financiamento das políticassociais destinadas ao trabalhador assalariado. Outro marco significativo da política social é a promulgação da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, em 1943. Porem os direitos da CLT atingem apenas os trabalhadores urbanos, e nesse período, a maioria da população era composta de trabalhadores rurais, sem qualquer garantia salarial e de proteção social. A CLT foi promulgada durante a presidência de Getúlio Vargas. 
E para atende a população pobre, ou seja, para a classe trabalhadora que se encontrava fora do mercado de trabalho houve em 1942, a criação da LBA – Legião Brasileira de Assistência. A LBA era presidida pela primeira-dama e tinha por objetivo acolher as famílias dos soldados envolvidos na guerra. Finalizada a guerra, a LBA passou a desenvolver programas de atendimento à maternidade e à infância, junto às famílias mais empobrecidas da população. Foram desenvolvidas atividades assistencialistas, normalmente em conjunto com obras de filantropia. Podemos dizer, então, que a LBA era um dos mecanismos de legitimação do Estado junto às populações empobrecidas. 
 Em 1960, o sistema previdenciário do trabalhador urbano foi unificado através da Lei Orgânica da Previdência Social, o qual uniformizou todos os direitos sociais em todo o território nacional. e em 1963, foi criado o FUNRURAL – Fundo de Assistência do Trabalhador Rural, em resposta aos movimentos dos trabalhadores rurais, estendendo-se aos mesmos os direitos trabalhistas. 
 Após 1964 o Brasil vive o golpe militar, que perdurou por 21 anos, uma ditadura militar, caracterizada pelo autoritarismo , falta de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão aos que eram contra o regime militar.Neste momento o Brasil retrocede no que diz respeito a direitos sociais a sociedade foi calada pela força. Para beneficio próprio em 1966, a ditadura militar substituiu a estabilidade pelo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS, que representou a possibilidade de demissão do trabalhador de acordo com os interesses do empregador ,que nada mais é que mecanismo de transferência de recursos dos trabalhadores para o capital privado lucrativo via FGTS, PIS/PASEP, unificação do sistema de previdência social;
Além do FGTS, a ditadura militar tomou outras iniciativas no campo da política social para os trabalhadores assalariados com o objetivo, segundo a fala oficial, de levar os trabalhadores a participarem da produtividade nacional. Assim, os trabalhadores teriam uma participação no PIB (Produto Interno Bruto) através do PIS – Programa de Integração Social, dirigido aos trabalhadores das empresas privadas; e o PASEP – Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público. Mas sabemos que na realidade nenhumas das políticas adotadas visava o bem estar da classe trabalhadora mas sim uma poupança forçada, visto que os trabalhadores não tinham ascensão aos recursos. Mas inicia-se a articulação do movimento de reconceituação do serviço social fundamentado na insatisfação dos profissionais que se conscientizavam de suas restrições tanto no campo teórico – instrumentais quanto nas político-ideológico. 
 O descontentamento da classe trabalhadora com a ditadura imposta desencadeou na população enormes revoltas que por sua vez organiza-se em movimentos na luta contra a opressão e exploração. Esse grito coletivo exigiu do profissional de serviço social uma postura de superação de sua prática antes baseada na manutenção do poder e assistencialismo, para efetivação do direito da classe trabalhadora com as lutas e movimentos populares, objetivando a transformação social. A partir do Movimento de reconceituação, o serviço social priorizou em suas discussões um novo profissional com uma ação social voltada para o um público-alvo sofredor das mazelas sociais.
 No final dos anos 1970 suscita na população o interesse, a necessidade de participação nos processos decisórios das políticas sociais E toda essa força revolucionária que muitas vezes foi repreendido e silenciado com torturas e mortes gerou a efetivação dos direitos sociais com constituição federal de1988,um marco na historia do direitos sociais a CF/88 foi um divisor de águas, a parti dai instigou-se um novo questionamento a respeito da política social como enfoco democrático na perspectiva de cidadania e dos direitos . 
 Após a CF/88 novas mobilizações foram aparecendo com a intenção de assegura os direitos conquistados, como os relacionados ao acesso a saúde, educação e a seguridade social, constituída pelo tripé saúde, assistência e previdência. É importante resaltar expressivas conquistas como: o SUS( Sistema Único de Saúde), o BPC( Beneficio de prestação continuada), a LOAS( lei Orgânica da Assistência Social), os programas de transferência de renda, (bolsa familia)o ECA( Estatuto da Criança e do Adolescente)e atualmente temos a implantação do SUAS( Sistema Único de Assistência Social) que se caracteriza como um novo modelo de gestão da política de assistência social com o objetivo de concretizar a assistência social como política pública de seguridade social, tendo como matrizes estruturantes a família, a participação social e a complementaridade da rede de serviços, organizada com base no território onde moram os beneficiários, todos esses avanços que a constituição trouxe no âmbito da seguridade social,como campo da amparo de direitos sociais e da cidadania, a profissão assume crescente papel na construção do direito social das classes subalternizadas na sociedade brasileira.
Contudo em 1990 a sociedade vivencia o aprofundamento da crise econômica, advinda de um ajuste neoliberal, acarretando grandes taxas de juros,alta na inflação, quedas de salários,contribuindo para o agravamento e a destituição do sistema de proteção social,atingindo marcos legais da Constituição de 1988 e fragilizando o sistema de proteção social, representou um anacronismo nos direitos sociais.
 Sabe-se que até os dias atuais a C/F é tida como referencia em muitos países. Mas muito há por fazer para garantir a efetividade desses direitos sociais, visto que o Brasil ainda a pobreza aguda afeta de mais de 25 milhões de brasileiros, segundo dados do IBGE. 
O IBGE divulgou nesta sexta-feira (29) um retrato de como vivem os brasileiros. A síntese dos indicadores sociais examina aspectos como condições de trabalho, saúde e educação, e se baseia na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2012. 
As desigualdades começam cedo, aos quatro, cinco anos. No grupo dos mais ricos, a porcentagem de crianças fora da pré-escola, em dez anos, caiu pela metade. Já entre os mais pobres, também houve uma queda, mas quase 30% das crianças nessa faixa etária ainda estão fora da escola.
Nas condições de moradia, grandes e velhos desafios precisam ser vencidos. O número de pessoas que vivem em locais sem rede de esgoto, de água, coleta de lixo e iluminação pública diminuiu. Porém, o estudo também constatou que 30% das casas, nas áreas urbanas, nas cidades brasileiras, ainda não têm todos esses serviços básicos.
fonte:IBGE(matéria exibida no Jornal Nacional Edição do dia 29/11/2013)
Cabe ao estado o compromisso de promover a dignidade humana por meios de comportamentos significativos com a satisfação dos direitos á educação, previdência e assistência social, lazer, trabalho, segurança e transporte. É pertinente observar a importância e a necessidade de avaliar e acompanha o processo de implementação e efetivação das políticas sociais no Brasil sendo observadas pautadas na igualdade e cidadania.Na Constituição Federal no Art.6°diz que " São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.." Mas o que se ver é uma grande defasagem entre os princípios sociais da lei e a realidade das disparidades e exclusões sociais,a população em risco e cada vez mais desprovidas de direitos embora garantidosem lei. Infelizmente muitos são os aspectos que podem interferir na implementação e na garantia dos direitos sociais e um deles é a escassez de recursos, a falta de direcionamento dos recursos, a concretização dos direitos sociais, a ausência de prioridades políticas,a contradição entre as necessidades versus recursos públicos disponíveis, sabe-se que nenhum desses aspectos pode ser considerado barreira para efetivação dos mesmos pois é preciso constituir prioridades e ter lucidez da opção política a ser feita, respaldada no compromisso com a elevação da dignidade humana, do contrario o estado brasileiro nunca chegam ao núcleo da questão social restringindo, assim ,o desenvolvimento de uma cidadania plena.
3- Conclusão
 
Conclui-se então, que no período de 1930 a 1988 tivemos grandes mudanças na política social. De 1930 a 1964, a luta dos trabalhadores garantiu que o Estado ampliasse a política social e criasse um aparato jurídico-formal de defesa dos direitos sociais.
 Entretanto, no período ditatorial pós-1964, a política social ainda, que se manteve a política assistencialista dos governos anteriores, com a qual a necessidade de proteção social de parcelas significativas da população se constituía em moeda de troca e não tem continuidade como direito social. Com a Constituição de 1988, aplicou-se a concepção de política social. Houve o reconhecimento de que as políticas desenvolvidas pelo Estado não tinham criado empregos suficientes para absorver a força de trabalho. Daí a necessidade de se estabelecer política social de assistência social para atender a quem dela precisar, involuntariamente de contribuição à seguridade social. A Constituição de 1988 amplia direitos sociais, contudo, no cotidiano, mantém-se a ideologia dominante. Apesar de se constituir como direito, a assistência social, por exemplo, ainda não adquiriu tal status no cotidiano das pessoas. Podemos, então, concluir que o direito constitucional é direito legal, mas não é direito real e concreto e que de fato atende a todos. Como foi dito, a política social é uma política contra a lógica do capital é uma política que nasceu das lutas das classes trabalhadoras e, de cujas reivindicações, o Estado se apropriou e transformou-as em medidas que, além de não acolherem à totalidade das necessidades de vida e trabalho dos usuários, passaram a contribuir diretamente com o capital privado lucrativo.A pobreza do Brasil se da devido a desigualdade na distribuição de renda enquanto o Estado se torna Maximo para o capital e mínimo para o social.O Estado precisa se reformado em suas bases, de forma que seja possível uma nova relação entre Estado e sociedade, sociedade esta que precisa acorda e coletivamente resgata a expansão da política social e movimentar na busca da garantia dos direitos sociais ,bem como do pleno exercício da cidadania.
REFERÊNCIAS: BEHRING, Elaine Rossetti; Boschetti, Ivonete. Política Social: Fundamentos e História. 2ª edição. São Paulo: Cortez Editora, 2007. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Acesso em: 12 mar. 2013 COUTO, B. R. O direito social e a Assistência Social na sociedade brasileira: uma equação possível? São Paulo: Cortez. 2008. 
COHN, Amélia. Gastos Sociais e Políticas Sociais nos Anos 90. A Persistência do Padrão Histórico de Proteção Social Brasileira. 2000. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Parâmetros para atuação de assistentes sociais na política de saúde. 2010.. Acesso em: 30 mar. 2012. 
FREITAS, Maria Raquel Lino de Freitas. Desenvolvimento e Políticas Sociais no Brasil Considerações Sobre as Tendências de Universalização e de Focalização. MONTAÑO, C. E. A Natureza do Serviço Social: um ensaio sobre sua gênese, sua especificidade e sua reprodução. São Paulo. Cortez. 1998. 
NETTO, J.P. A construção do projeto ético-político do Serviço Social frente a crise contemporânea. 
RIZOTTI, Maria Luiza do Amaral. A construção do sistema de proteção social no Brasil: avanços e retrocessos na legislação social. 
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