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Portfólio Individual - 4º semestre - Gestão Financeira e Orçamento Empresarial, Noções de Atuária e Direito Empresarial

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL	�
42.1 Conceito de Gestão Financeira	�
2.2 Gestão Financeira e Fluxo de Caixa......................................................................5
2.3 Principais decisões de investimento.......................................................................7
2.4 Risco e Retorno......................................................................................................7
2.4.1 Tipos de Riscos...................................................................................................8
2.4.2 Definição de Retorno...........................................................................................8
2.5 Principais Tipos de Orçamento..............................................................................9
2.6 Pontos Positivos do Orçamento para a Gestão...................................................10
3 NOÇÕES DE ATUÁRIA..........................................................................................12
3.1 Conceitos de Atuária............................................................................................12
3.2 Previdência no Brasil............................................................................................13
4 DIREITO EMPRESARIAL.......................................................................................15
4.1 Sociedades Empresariais e Sociedades Simples................................................15
4.2 Obrigações dos Empresários e Sociedades Empresariais..................................17
5 ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO....................................................................19
6 CONCLUSÃO.........................................................................................................20
REFERÊNCIAS..........................................................................................................21 
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INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é tratar da Gestão Financeira e Orçamento Empresarial, aliados as Noções de Atuária e Direito Empresarial, com a finalidade de enfatizar a importância dos mesmos nas atividades exercidas pelo administrador financeiro dentro de uma organização.
Toda empresa em atividade deseja destacar-se no seu ramo de mercado, crescer nos negócios e dominar a concorrência; para tanto, é preciso que haja uma boa administração através de conhecimento, análises e planejamento adequado, além de um excelente controle interno da real situação financeira. Tais medidas garantem estabilidade e rentabilidade além de evitarem a mortalidade precoce da entidade.
Ao longo do estudo serão apontados também conceitos de risco e retorno e fluxo de caixa, pontos que refletem sobre os aspectos mais críticos e conflitantes, avaliando as decisões financeiras de investimento e orçamentos, que mostram que a alta competitividade do mercado aumenta a exigência por uma gestão financeira de qualidade, com transparência e veracidade, pois fornece direção e instrução para a execução dos planos empresariais.
Será discutido ainda o papel que o orçamento empresarial tem em uma organização, bem como os erros que muitos gestores cometem com relação a sua real aplicação; as estratégias do atuário para diagnosticar riscos financeiros e construir modelos de ações para gerir os fundos; as definições e conceitos dos tipos de sociedades empresárias bem como todos os benefícios usufruídos pelo empresário e as mesmas, estando legalizados e devidamente registrados conforme propõe o Código Civil em vigor no Brasil.
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Os registros contábeis garantem seguridade na análise de relatórios e do diagnóstico financeiro de uma empresa que em conjunto com a gestão financeira e o orçamento empresarial tornam-se fundamentais para a estabilidade, rentabilidade, perpetuidade e redução de despesas.
Conceito de Gestão Financeira
As teorias econômicas e estudos na área citada ascenderam-se após a crise americana no final dos anos 30, onde se buscou solver, liquidar e recuperar a situação financeira das empresas atingidas com a queda da bolsa. 
Ao longo dos anos, e com a colaboração de outras ciências, o processo de gestão e administração financeira tornou-se bastante funcional em qualquer entidade, pois, além de buscar a maximização do patrimônio, a ela também são cabíveis as atuações e decisões relacionadas aos recursos financeiros existentes e necessários a atividade realizada pela organização.
A gestão financeira envolve algumas das bases da administração, ou seja, o planejamento, a análise e o controle, com o objetivo de integrar as ações de obtenção, operação, captação e aplicação de recursos disponíveis, tanto internos como externos, de forma eficiente, buscando assegurar perspectivas de viabilidade e equilíbrio.
De maneira sintetizada, podem ser associadas na função financeira, as seguintes atividades:
Obtenção de financiamentos da forma mais vantajosa procurando analisar os custos, prazos, condições contratuais e o impacto na estrutura financeira da empresa;
Planeamento, previsão e aplicação minuciosa dos recursos financeiros disponíveis, cálculo das necessidades de financiamento, análise dos riscos associados a este, de forma a obter rendibilidade econômica;
Recolha e estudo de informações seguras a respeito da situação econômica e financeira da entidade.
Para CRUZ (1991:38) cabe à gestão:
“analisar as variáveis externas e internas à organização identificá-las quanto à sua controlabilidade, ameaças e oportunidades que representam e determinam o caminho mais adequado para o cumprimento da missão, em função dos pontos fortes e fracos da organização”
A gestão financeira exige um profissional de visão sistêmica e integrativa do ramo, inclusive deste com o ambiente externo, e ainda com boa formação e contato com todos os setores da empresa, coordenando e controlando as atividades. Hoji (2004, p.21) destaca três funções básicas de um administrador financeiro:
Análise, planejamento e controle financeiro;
Tomadas de decisões de investimento;
Tomadas de decisões de financiamentos.
Portanto, cabe a esse administrador, estar preocupado com todas as funções financeiras já citadas, ou seja, obter, analisar e controlar os recursos financeiros da entidade e os seus respectivos resultados econômicos para uma futura tomada de decisões segura e inteligente, avaliando também, os riscos e retornos correspondentes.
 Gestão Financeira e Fluxo de Caixa
O administrador financeiro tem por ênfase em suas atividades, o fluxo de caixa (a entrada e saída de caixa), onde planeja os fluxos necessários para que a empresa cumpra suas obrigações e adquira os objetivos financeiros almejados, pois, independente de lucro ou prejuízo, é preciso que a entidade mantenha um fluxo de caixa suficiente que liquide suas despesas.
É imprescindível o uso desse método dentro de uma organização, pois é o mecanismo mais adequado para a obtenção das informações financeiras levantadas pelos relatórios, estes que são excelentes ferramentas estratégicas, já que existem vários fatores que podem afetar o fluxo financeiro de uma empresa, desde altas taxas de juros e cortes de créditos até os prazos obtidos com fornecedores ou concedidos a clientes.
O fluxo de caixa possui cinco etapas:
Etapa 1 - Receber pagamentos (impulsionar o caixa com o recebimento dos produtos e serviços vendidos);
Etapa 2 - Gerenciar o dinheiro (garantir a liquidez das obrigações e aplicar o saldo positivo);
Etapa 3 - Fazer pagamentos (pagar despesas em dias, mantendo a organização e evitando os custos excedentes com juros);
Etapa 4 - Financiar compras (controlar adequadamente os investimentos de médio e longo prazo e enquadrar os parcelamentos dentro do orçamento);
Etapa 5 - Controlar o estoque (asseguraro prazo de entrega de novas compras e obter velocidade nas vendas).
Para a montagem da projeção do fluxo de caixa devem-se levar em conta os seguintes dados, quanto às Entradas:
Vendas à vista;
Vendas a prazo (duplicatas, cheques pré-datados e cartão de crédito);
Venda de Imobilizado (desde que não prejudiquem as operações da empresa);
Empréstimos e/ou financiamentos junto a bancos;
Juros recebidos de clientes;
Rendimentos de aplicação financeira;
Aumento de capital.
Quanto às Saídas, tem-se:
Distribuição dos lucros;
Pró-labore;
Pagamentos de juros a fornecedores;
Aquisição de equipamentos (capital de giro por capital fixo);
Compra à vista;
Pagamento de fornecedores;
Impostos;
Despesas Operacionais (folha de pagamento, aluguel, água, luz, telefone, honorários, comissões).
De acordo com o Banco Commonwealth da Austrália, cada valor que é investido na organização passa pelo ciclo de fluxo de caixa antes que volte trazendo algum lucro. E então, partindo de uma gestão financeira eficiente, a empresa é capaz de ter esse fluxo maximizado, tendo garantia na excelência dos negócios.
Principais Decisões de Investimento
A administração financeira, envolvida pela tomada de decisões e a gestão dos recursos da empresa, responde pelo bom ou mau andamento da entidade, ou seja, pelo seu sucesso ou fracasso, e para isto, requer diversos cuidados e análises profundas, levantadas a partir das informações fornecidas pelos relatórios financeiros. O profissional capacitado para o cargo remete a três decisões:
Investimentos; o mercado financeiro disponibiliza diversos investimentos e cabe ao administrador analisar e aplicar os recursos em ativos correntes mais apropriados, de longo prazo ou de natureza permanente, observando alguns fatores de risco que evitem possíveis prejuízos.
Financiamentos; aqui o administrador capta recursos basicamente para o financiamento de ativos, verificando de que forma conseguir aquele que se enquadre dentro da necessidade e capacidade da organização. As fontes a serem buscadas podem ser onerosas e não onerosas (com/sem cobrança de juros), permanentes e temporárias (dívidas acrescidas a longo/curto prazo) e por fim, próprias ou de terceiros (balanço patrimonial da empresa/proventos, tributos a recolher).
Distribuição de Resultados; estas são conhecidas também por decisões de investimentos.
Risco e Retorno
No Brasil, as taxas de juros são bastante elevadas, porém, em contrapartida, existem muitas oportunidades de investimentos, tanto no mercado financeiro como em negócios próprios. No momento em que procuram aplicar um capital, muitos investidores, visando lucro alto, esquecem-se de analisar os fatores de risco, pois, retornos maiores e mais rápidos são os que mais estão passíveis a prejuízos.
A relação risco x retorno é bem simples: ambos caminham juntos, porque retornos mais elevados são obtidos consequentemente quando os riscos também são maiores, exceto em curtos períodos de tempo quando as informações não se propagam perfeitamente, ou seja, se um negócio está dando lucros, quanto menos concorrentes souberem menos investimentos terá, pressionando as margens de lucro para cima. Não convém querer ganhar sem estar preparado para possibilidades de perdas.
Tanto investidores como especuladores devem lidar constantemente com o equilíbrio do risco x retorno. Como exemplo de fatores que podem ser determinantes para comparar o risco em relação ao retorno é a Volatilidade, que nada mais é que a subida ou queda de preços de um ativo financeiro. Ela acontece basicamente pela avaliação que os mercados fazem sobre o que está a acontecer no momento para prever uma possível estimativa do que vai acontecer futuramente, e a Pirâmide de Risco, uma espécie de relação dos tipos de investimentos, do menos ao mais arriscado.
Tipos de Risco
Em todo e qualquer investimento, existem diversos tipos de risco que necessitam de uma tomada de decisões para avaliar aquele que é mais adequado à realidade do investidor. Alguns destes riscos incluem:
Risco de mercado - provêm dos movimentos positivos e negativos que ocorrem no mercado bolsista;
Risco político - quando determinado país muda políticas que afetam o que foi investido;
Risco de taxas de juro - o investimento pode ser afetado pela variação dessas taxas;
Risco de crédito - quando determinada empresa ou indivíduo liquida o que lhe foi emprestado ou os juros desse valor; 
Risco de país - associado ao fato de determinado país não ser capaz de saldar as suas obrigações;
Risco de câmbio externo - ocorre quando as variações das taxas de câmbio de determinado país afetam o investimento.
Definição de Retorno
Retorno é o ganho ou prejuízo total que se tem com um investimento, que tanto em físicos como em títulos, podem ter duas origens, seja no valor do ativo ou no fluxo de caixa esperado. Os tipos de retorno podem ser:
Retorno Esperado (ex-ante); remuneração que os investidores solicitam para manter suas aplicações no ativo considerado;
Retorno Exigido; corresponde ao retorno esperado num mercado eficiente;
Retorno Real (ex-post); é o retorno efetivo do investimento ou da aplicação.
Principais Tipos de Orçamento
O orçamento é um processo construtivo onde se faz uma projeção de situações futuras, ou seja, uma espécie de simulação com a intenção de evitar prejuízos e alcançar o objetivo maior da organização. Ganhou notoriedade entre os anos 1950 e 1960 quando empresas fortes do mercado começaram a utilizá-lo em suas operações dando expansão mundial ao método.
As principais etapas para elaboração de orçamentos empresariais são: orçamento de vendas, orçamento de produção ou fabricação, orçamento dos custos de matéria-prima, orçamento dos custos de mão-de-obra direta, orçamento dos custos indiretos de fabricação, despesas de vendas e administrativas, e projeção dos financeiros.
Orçamento Estático
É o tipo mais comum de orçamento com aplicabilidade maior em funções administrativas; ele não permite alterações, porém é vital para que a entidade tenha visão geral dos seus negócios e resultados esperados.
Orçamento Flexível
É um conjunto de orçamentos que podem ser ajustados a qualquer nível de atividades; sua elaboração se dá entre custos fixos e variáveis que serão assumidos à medida que forem ocorrendo.
Orçamento Ajustado
É um orçamento derivado do flexível que vigora quando se modifica o volume ou nível de atividade planejada inicialmente, para outro decorrente de um ajuste, ou seja, toda vez que houver necessidade de ajustar, refaz-se o orçamento com as novas quantidades.
Orçamento Corrigido
É o ajuste do orçamento original de forma automática, devido alterações de preços ocorridos por cláusulas de reajustes com base inflacionária ou impostas pelo governo. Nem todas as entidades aceitam esse tipo de orçamento porque não existe a possibilidade do gestor financeiro controlar essas alterações. E isto, segundo estas empresas deve fazer parte da responsabilidade do profissional setorial.
Bugdet e Forcast
O termo bugdet refere-se ao orçamento dentro do conceito estático, e muito utilizado entre empresas transnacionais; já o forcast que também é comum nesse tipo de entidade, é utilizado para o conceito de projeções, ou seja, à soma dos dados reais mensais já ocorridos no período mais os dados restantes dos orçamentos a serem cumpridos.
Rolling Budgeting e Rolling Forecasting
Essas expressões são conceitos recentes sobre o orçamento e podem ser também chamadas de orçamento contínuo e projeção contínua. Tem o objetivo de tornar o planejamento flexível retirando a ideia de orçamento estático, orçando ou projetando um novo período a cada outro que seja realizado.
Pontos Positivos do Orçamento para a Gestão
 Ao longo do estudo notou-se que o orçamento não é um procedimento isolado, mas sim um conjunto de esforços que tem o objetivo de maximizar os resultados buscados pela entidade e é fundamental colocar em prática esses conceitos e práticas. Porém, JENSEN (2002), discorre contrariamentesobre o orçamento das organizações da seguinte forma: ”o processo de elaboração dos orçamentos é uma piada, e todos sabem disso. Consome um tempo absurdo dos executivos, forçando-os a passar por intermináveis e enfadonhas reuniões e tensas negociações. Encoraja os gerentes a mentir e enganar.”
O orçamento deve conter os quatro pontos mais importantes em finanças que são: lucratividade, rentabilidade, liquidez e risco. Ele dispõe de condições para uma gestão eficaz, trazendo vantagens competitivas às entidades empresariais que o utilizam em contrapartida aquelas que os desconheçam. Gestores que desprezem o orçamento podem cometer erros de abordagem e entendimento do problema exposto.
Segundo CATELLI (1992:10), gestão econômica é a
 “administração por resultados” representando um sistema por gestão. Ela agrega noções gerenciais avançadas, reconhecendo aspectos dos princípios de gestão estabelecidos pelas organizações. Sua contribuição é  muito importante ao nível das práticas contábeisno que se refere à identificação e mensuração dos eventos econômicos, diferindo das práticas da contabilidade financeira e societária.
 O orçamento deve representar a materialização de uma estratégia ou, se quiser aprofundar, deve colocar a missão de uma empresa em prática. De acordo com GUERREIRO (1989:155) missão é:
“um objetivo fundamental do sistema empresa, que se constitui na verdadeira razão de uma existência, que caracteriza e direciona o seu modo de atuação, que independe das condições ambientais do momento, bem como de duas condições internas e assume um caráter permanente.
Enfim, o orçamento está ligado a uma gestão com plena responsabilidade e competência tanto na administração em si como na tomada de decisões, pois dentro de uma organização encontram-se processos internos e externos, com ou sem controles, todos eles executados por pessoas. Assim, as empresas mais organizadas deveriam ter mais de um orçamento, de preferência um para cada probabilidade de cenário da economia.
NOÇÕES DE ATUÁRIA
Atuária ou simplesmente Ciências Atuárias surgiu há cerca de 150 anos na Inglaterra e caracterizam a área multidisciplinar do conhecimento contábil que analisa os riscos e expectativas socioeconômicos, principalmente na administração de seguros e pensões. É necessário um grande domínio de conceitos em economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística para o entendimento dos modelos atuariais mais fundamentais.
O título de “primeiro atuário da História” é atribuído a Domitius Ulpiames, prefeito de Roma durante o Império Romano, considerado um dos maiores economistas de sua época. Foi ele quem deu os primeiros passos para o desenvolvimento do seguro de vida ao estudar os documentos sobre os nascimentos e mortes dos romanos.
Conceitos de Atuária
No princípio, a Atuária estudava basicamente a taxa de mortalidade, voltando-se para o cálculo da expectativa de vida, com ênfase nos quesitos de aposentadoria e pensão. Com a expansão da área de seguros e a inserção cada vez maior de empresas de seguro e pensão no mercado financeiro, a ciência se especializou nos campos econômicos. Daí, as empresas seguradoras passaram a oferecer programas de seguro de vida e outras especializações.
O estudo da Atuária divide em dois ramos: o vida e o não-vida, onde o primeiro trata das questões de longo prazo, como aposentadoria, pensões, seguros de vida e saúde, e o segundo, relaciona-se com características de curto prazo, como seguros de automóveis e responsabilidade civil.
A Profissão Atuário
Segundo o Instituto Brasileiro de Atuária (2010), o atuário é o profissional que deve estar apto para mensurar e administrar riscos. Seu trabalho se resume em construir modelos de ações em qualquer âmbito do mercado de capitais, desenvolvendo projetos, pesquisas e planos de fundos de investimento, cálculo de probabilidades e fiscalização da previdência pública, privada e de seguros.
Essas ações se caracterizam em basicamente, três setores econômicos:
Seguros - fiscalizam o trabalho técnico na área de seguros,
sendo responsável pelos cálculos de prêmios, indenizações e probabilidades;
Previdência - trabalham tanto com a Previdência Social como
com a Privada, gerenciando os cálculos de fundos a serem criados, produzindo os relatórios de avaliação e mensuração e de possíveis riscos;
Capitalização e Investimentos - trabalham com a pesquisa de
fundos de investimento, elaborando planos e políticas para tal, gerindo esses fundos com aconselhamento e consultoria também medindo possíveis riscos.
A fiscalização da atuação do profissional atuário é feita pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP (órgão vinculado ao Ministério da Fazenda que regulamenta os seguros privados no Brasil) que poderá instaurar processo administrativo para investigação e punição de possíveis irregularidades cometidas pelo profissional.
Previdência no Brasil
O termo Previdência vem do latim pré videre que é a antecipação das contingências sociais para procurar formá-las, ou seja, garantir, reconhecer e conceder direitos aos seus segurados.
É um seguro social, caracterizado principalmente pelo caráter contributivo, com a finalidade de trazer subsistência ao trabalhador em caso de perda de sua capacidade laboral, por motivo de acidente de trabalho, maternidade, reclusão, doença, morte e velhice. Assim, só terão direito as prestações previdenciárias às pessoas que se filiarem ao regime e que contribuírem para esse sistema. Todo trabalhador com carteira assinada é automaticamente filiado à Previdência Social.
Os beneficiários da previdência social são divididos em segurados e dependentes, onde os primeiros citados classificam-se em obrigatórios e facultativos, os primeiros são os trabalhadores que exercem atividade laborativa, não se limitando ao empregado, pois abrange qualquer um que realize atividade remunerada efetiva ou eventual, permanente ou temporária, com ou sem vínculo empregatício, como por exemplo, os empregados, empregados domésticos, trabalhadores avulsos, contribuintes individuais e os trabalhadores rurais. As pessoas que não que não tem renda própria, como os estudantes de donas de casa, também podem contribuir para a previdência.
O órgão que administra a previdência social no Brasil é o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), autarquia do Governo Federal que recebe as contribuições para a manutenção do regime e é o responsável pelo pagamento dos benefícios previsto. O INSS está subordinado ao Ministério da Previdência Social.
Um dos tipos de regimes da Previdência Social é o Regime de Repartição Simples, onde a arrecadação se dá pela cobrança de contribuição das pessoas que estão em atividade para o financiamento daqueles que estão em gozo de um benefício.
Previdência Privada Fechada e Aberta
Os fundos de previdência privada são aqueles criados com a finalidade de beneficiar um determinado grupo de pessoas, pertencentes ao quadro de funcionários de uma única empresa, um sindicato, uma classe, etc., que tem o objetivo de garantir a qualidade de vida dos funcionários e demais citados depois de findado o seu período laboral.
Existem dois tipos de previdência privada e a diferença entre ambos é básica:
Previdência Privada Aberta – os planos são comercializados por bancos e seguradoras, adquiridos por qualquer pessoa física ou jurídica e fiscalizada pela SUSEP;
Previdência Privada Fechada – é conhecida como fundos de pensão. Tem planos criados por empresas e voltados exclusivamente para seus funcionários, e não podem ser comercializados para quem não é da empresa contratante.
DIREITO EMPRESARIAL
O Direito Empresarial, antes chamado de Direito Comercial, é o ramo das ciências jurídicas, subdividido do Direito Privado, que estuda as relações que envolvem o empresário e a empresa, estabelecendo um conjunto de normas essenciais para a harmonia das atividades e interesses coletivos. Inclui-se ainda o estudo da empresa, do direito societário, as relações de título de crédito,as relações de direito concorrencial, intelectual e industrial e os contratos mercantis.
O documento de mais importância no Direito Empresarial no Brasil é o Código Civil, este que diz que as empresas podem se organizar de cinco formas distintas:
 Sociedade por nome coletivo; é a empresa por sociedade onde todos os sócios respondem pelas dívidas de forma ilimitada.
 Sociedade comandita simples; organizada em sócio comanditário, de responsabilidade limitada e comanditados de responsabilidade ilimitada.
 Sociedade comandita por ações; sociedade onde o capital está dividido em ações, regendo-se pelas normas relacionadas às sociedades anônimas.
 Sociedade anônima (companhia); conforme traz o artigo 1088 do Código Civil, é a sociedade onde o capital divide-se em ações, obrigando-se cada sócio ou acionista apenas pelo preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas.
 Sociedade limitada; prevista no Código Civil no artigo 1052, diz que a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, sendo que todos respondem solidariamente pela integralização do capital social, dividindo-se este em quotas iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio. 
4.1 Sociedades Empresariais e Sociedades Simples
É indevido referir-se a sócios como sociedade empresária de empresários. Estes na verdade, são empreendedores e investidores. A diferença entre ambos torna-se clara quando se distingue as definições de empresário individual e sociedades empresárias, pois, empreendedores designam seu trabalho à pessoa jurídica na condição de administradores investindo o capital, já os investidores dedicam-se a trazer capital. Entretanto, o empresário individual diferencia-se da sociedade empresária de forma bastante simples, ou seja, se tratando de pessoa física, será empresário individual, e se pessoa jurídica, sociedade empresária.
As sociedades empresárias exploram atividades de maior caráter econômico, ou seja, grandes negócios exigem investimentos de tal porte, e em razão disso, união de esforços por um grupo de pessoas ou individualmente não as constituem empresárias.
O Direito Empresarial também traz a figura das Sociedades Simples, aquelas que não são registradas no Registro Público de Empresas Mercantis (obrigatoriedade para todas as cinco modalidades citadas no item 4) e por este motivo não podem alegar direitos perante a justiça comum.
Em prática, têm-se no Brasil empresas distribuídas em limitadas ou anônimas, as outras existem praticamente apenas no papel.
4.1.1 Definição de Empresário
Empresário é simplesmente aquele que executa em nome próprio uma atividade empresarial, já partindo do Art. 966 do Código Civil “considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens e serviços”. Porém, é importante acrescentar que dentro do conceito de empresário devem constar noções de profissionalismo, atividade econômica organizada, produção e circulação de bens e serviços.
Definição de Empresa
No Código Civil, o termo é forçadamente definido como atividade, pois está previsto e estabelecido nos Art. 966 e Art. 1.142 que “empresa” deve ser entendida como uma atividade revestida de duas características singulares, econômica e organizada. Por certo, entende-se este termo também como sinônimo de empreendimento.
Publicado no site do Instituto de Registro de Títulos e Documentos e de Pessoas Jurídicas do Brasil, o conceito de Fábio Ulhoa traz uma importante e detalhada descrição do termo citado, reforçando a ideia anterior:
"Conceitua-se empresa como sendo atividade, cuja marca essencial é a obtenção de lucros com o oferecimento ao mercado de bens ou serviços, gerados estes mediante a organização dos fatores de produção (força de trabalho, matéria-prima, capital e tecnologia). Esse modo de conceituar empresa, em torno de uma peculiar atividade, embora não seja totalmente isento de imprecisões, é corrente hoje em dia entre os doutrinadores. No passado, contudo, muito se discutiu sobre a unidade da noção jurídica da empresa, que era vista como resultante de diferentes fatores, objetivos e subjetivos (9). Certo entendimento bastante prestigiado considerava-a, em termos jurídicos, um conceito plurivalente".
4.2 Obrigações dos Empresários e Sociedades Empresariais
Para executar seu exercício de forma regular, todas as pessoas jurídicas, independente do seu enquadramento jurídico ou sua forma de tributação devem cumprir obrigatoriamente as normas prescritas legalmente, como o Registro de Empresas antes de praticar uma atividade comercial (Art. 967), a realização de balanço patrimonial anualmente e de resultado econômico anualmente (Art. 1.179) e a escrituração dos livros obrigatórios (Art. 1.179). 
Todas as sociedades (empresárias, simples e entidades), independente do seu objeto social e porte econômico também estão sujeitas a essa regra.
4.2.1 Registro da Empresa
É chamado de "Registro de Empresas Mercantis e Atividades Afins", e está disciplinado pela Lei n. 8.934/94 (Lei de Registro de Empresas) do Código Civil. Dispõe que as sociedades com finalidade econômica devem se registrar na Junta Comercial do Estado em que estão localizadas. Todavia, o Art. 998 do CC de 2002 restringiu o âmbito desse registro e apenas as sociedades empresárias devem registrar-se nas Juntas, já as sociedades simples devem ser registradas no Registro Civil de Pessoas Jurídicas. O registro das empresas compete a três atos: a matrícula, o arquivamento e a autenticação.
A principal pena imposta à sociedade empresária que funciona sem registro na Junta Comercial é a responsabilidade ilimitada dos sócios pelas obrigações da sociedade.
4.2.2 Escrituração
Esta é a segunda obrigação do empresário que é manter regularmente a escrituração da atividade que exerce, conforme disposto no Art. 1.179, organizando uma contabilidade precisa e clara dos livros empresariais que são documentos unilaterais onde se registra atos e fatos de importância no exercício regular da empresa, inspecionados por fiscalização estatal.
A escrituração dispõe de três funções distintas:
Função gerencial; auxilia o empresário na tomada de decisões, além da boa administração e avaliação de seus resultados.
Função documental; demonstração dos resultados da atividade a terceiros.
Função fiscal; controle da incidência do pagamento dos tributos.
A falta de escrituração gera duas consequências: as sancionadoras e as motivadoras, onde as primeiras importam a penalização do empresário, inclusive pela imputação da responsabilidade penal e as últimas negam a ele o acesso a um benefício de que poderia usufruir caso tivesse cumprido a obrigação.
4.2.3 Demonstrações Contábeis
A última obrigação do empresário compreende o balanço, uma espécie de declaração de caráter unilateral em que o proprietário ou a sociedade apresentam a situação patrimonial da entidade através de demonstrações contábeis, apontando a situação real da empresa, indicando seu passivo e ativo, ou seja, todos os seus bens e obrigações.
Estando em dias com todos os requisitos estabelecidos, bem como os itens prescritos na LRE, mais precisamente, nos Art. 41 e Art. 42, o empresário está protegido em termos de segurança legal necessária para o cumprimento de suas atividades, e em contrapartida, caso não cumpra tais exigências, sofrerá com prejuízos, limitações e riscos. Agindo dessa forma, torna-se o chamado “Empresário Irregular”.EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
EXEMPLO DE FIGURA
Figura 1 – Fluxo de Caixa
 Fonte: www.nibo.com.br
Figura 2 – Relação Risco x Retorno
 
 Fonte: http://pt.slideshare.net/franco_douglas/risco-e-retorno-pfo
CONCLUSÃO
Tendo em vista o desenvolvimento deste estudo, percebeu-se não somente a importância do planejamento empresarial – dentro da gestão financeira – de forma a ser um instrumento de apoio aos gestores, onde este, fundamenta, comprova e evidencia que a falta de informação aliada ao mau uso do mesmo, implica na rentabilidade, na liquidez e na continuidade da empresa, como também que um profissional capacitado e habilitado utiliza-se das ferramentas informativas para formar a tomada de decisões onde executa os planos traçados e analisa os possíveis riscos, tendo assim grandes chances de correções. Em virtude dos fatos mencionados ao longo deste trabalho, evidenciou-se que a atividade do atuário vem a ser vital, por diagnosticar problemas financeiros e desenvolver modelos de ações para qualquer âmbito do mercado de capitais, seguros e pensões. Já se tratando de caráter contributivo, foi imprescindível trazer os entendimentos da previdência destacando sua visão e missão para com o trabalhador e sua família. Por fim, junto a uma leitura transparente e explicativa acerca do Direito Empresarial e todos os requisitos que o envolvem, desde a formação da empresa até suas obrigações prescritas no Código Civil, entendeu-se que todos os temas abordados unidos a Contabilidade contribuem de forma irrelevante para bons negócios e excelentes atuações no mercado.
REFERÊNCIAS
ATUÁRIA, O que é. In: FEAUSP. 2008. Disponível em: <http://www.fea.usp.br/conteudo.php?i=211> Acesso em: 26 out. 2014. 
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS coNTÁBEIS
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gestão financeira e orçamento empresarial, noções de atuária e direito empresarial - 
unidos a contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial
CIDADE
ANO
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gestão financeira e orçamento empresarial, noções de atuária e direito empresarial - 
unidos a contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Gestão Financeira e Orçamento Empresarial, Noções de Atuária e Direito Empresarial.
Orientador: Prof. Alcides José da Costa Filho
 Prof. Joenice Leandro Diniz dos Santos
 Prof. Jossan Batistute
 Prof. Regis Garcia
 
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