Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 MANUAL TÉCNICO PARA TRABALHOS CIENTÍFICOS UEG – UnU/Quirinópolis, 2011 APRESENTAÇÃO Procurando facilitar os trabalhos acadêmicos produzidos na UEG/Quirinópolis propomos este Manual Técnico para Trabalhos Científicos para direcionar a produção de trabalhos científicos exigidos por esta Universidade. Os objetivos deste Manual Técnico para Trabalhos Científicos são: • Guiar de forma prática e objetiva alunos e professores da graduação na elaboração dos projetos de pesquisa, monografias e artigos. • Reunir, de forma clara e precisa os elementos essenciais dispersos em diversas obras, caracterizando o perfil da UEG/Quirinópolis. As informações contidas neste manual são sobre a estrutura de um trabalho científico, forma de apresentação, e ainda, sobre o critério de uso de referências bibliográficas e de citações. Para a elaboração deste manual foram usadas as normativas da ABNT NBR 6023:2002, ABNT NBR 6024, ABNT NBR 6027:1989, ABNT NBR 6034:1989 e ABNT NBR 14724:2005. As autoras 2 Apresentação gráfica Os trabalhos devem ser: • Digitados na cor preta (exceto ilustrações), utilizando a fonte Times News Roman ou Arial. Justificado. • Tamanho 12 para o texto e tamanho menor 10 para: citações longas, notas de rodapé, paginação e legendas tanto das ilustrações como das tabelas. • Espaçamento 1,5. • Parágrafo deverá apresentar um recuo na primeira linha a 2 cm da margem esquerda, não contendo espaçamento entre um parágrafo e outro; • As citações com mais de 3 linhas (citações longas), notas, resumo, referências, legendas de ilustração e tabelas, bem como partes da capa e da folha de rosto devem ser digitados em espaços simples: • Impresso em papel branco, formato A-4 (21 cm x 29,7 cm). As margens para o trabalho científico devem ser: margem superior: 3 cm; margem inferior: 2 cm; margem direita: 2 cm; margem esquerda: 3 cm. Numeração das páginas As páginas são numeradas sequencialmente, no canto superior direito, em algarismo arábicos, a partir da primeira página de elementos textuais, a 2 cm da borda superior e direita; entretanto todas as páginas são contadas a partir da folha de rosto. As páginas de elementos pré-textuais são contadas, mas não numeradas. Contendo anexo ou apêndice, suas páginas serão igualmente numeradas de maneira que dêem sequência à numeração do trabalho. Esses capítulos somente não serão numerados se possuírem estrutura física diferente das páginas textuais. As páginas de abertura são contadas, independentemente da presença dos números. A numeração dos capítulos é feita com algarismos arábicos, bem como os 3 subtítulos e os títulos justificados à esquerda das folhas. A primeira página da introdução recebe o número arábico 1, porém o algarismo não aparece. Os números arábicos só aparecerão digitados da segunda página. A estrutura de um projeto de pesquisa, artigo e monografia compreende os seguintes elementos: pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. 1 - ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Elementos que antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho. Os elementos pré-textuais são: 1.1 - Capa (obrigatório) Apresenta as informações transcritas na seguinte ordem: 4 a) nome da instituição; b) nome(s) do(s) autor(es); c) título; (subtítulo, quando houver, distinguido tipograficamente (tamanhos de fonte menor em relação ao título); e) local (cidade) da entidade, onde deve ser apresentado; f) ano de depósito (entrega). 1.2 - Folha de rosto (obrigatório) Apresenta as informações transcritas na seguinte ordem: 5 a) nome(s) do(s) autor(es); b) título; c) subtítulo (distinguido tipograficamente); d) tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade a que deve ser submetido; e) local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado; f) ano de depósito (entrega). 1.3 - Folha de aprovação: (obrigatório) Obs: Exceto para projetos de pesquisa. Incorporar este item somente para elaboração do Relatório parcial (Pré-defesa) e Relatório final (Defesa) 6 De acordo com modelo abaixo: 1.4 - Dedicatória (opcional)-Tem a finalidade de se dedicar o trabalho a alguém, como uma homenagem de gratidão especial. 1.5 -Agradecimento (obrigatório)-- É a revelação de gratidão àqueles que contribuíram na elaboração do trabalho. 1.6 - Resumo (obrigatório) - Texto (e não tópicos) em um só parágrafo, que represente um resumo conciso do trabalho. Não deve ultrapassar 300 palavras. Abaixo dele seguem as palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores. Deve ressaltar o objetivo, a metodologia, os resultados e as conclusões do documento. 7 1.7 - Abstract (obrigatório) - Tradução, para o inglês, do resumo em língua portuguesa. 1.8 - Lista de ilustrações – (opcional) Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. 1.9 - Lista de tabelas (opcional) - Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. 1.10 - Sumário (obrigatório) - Enumeração das principais divisões, seções e outras partes de um documento, na mesma ordem em que a matéria nele se sucede, com indicação da página correspondente. O título de cada seção deve ser escrito com o mesmo tipo de letra em que aparece no corpo do texto. A indicação das páginas localiza-se à direita de cada seção e é inserido apenas o número da página onde se inicia a indicação. Modelo: 8 2 - Organização do Corpo do Texto 2.1- Citações - Quando se quer transcrever o que um autor escreveu (NBR 10520). 2.1.1- Citação Direta É a transcrição literal de parte da obra do autor consultado. 9 a) - Citação Direta Curta (com 3 linhas ou menos) - Deve ser feita na continuação do texto, entre aspas duplas (NBR 10520, seção 5.2). Exemplos: 1) Maria Ortiz, moradora da Ladeira do Pelourinho, em Salvador, que de sua janela jogou água fervendo nos invasores holandeses, incentivando os homens a continuarem a luta. Detalhe pitoresco é que na hora do almoço, enquanto os maridos comiam, as mulheres lutavam em seu lugar. Este fato levou os europeus a acreditarem que “o baiano ao meio dia vira mulher” (MOTT, 1988, p. 13). 2) Segundo Mott (1988, p. 13) os europeus acreditavam que “o baiano ao meio dia vira mulher” em função de que, na hora do almoço, as mulheres lutavam contra os invasores holandeses enquanto seus maridos iam almoçar. Observação: MOTT - autora que faz a citação. 1988 - o ano de publicação da obra desta autora nas referências. p. 13 - refere-se ao número da página na obra onde o autor fez a citação. b) - Citação Direta Longa (com mais de 3 linhas) - As margens são recuadas à direita em 4 cm, em espaço simples (ou 1) com a letra menor que a utilizada no texto e sem aspas. Exemplos: 10 1) Além disso, a qualidade do ensino fornecido era duvidosa, uma vez que as mulheres que o ministravam não estavam preparadas para exercer tal função. A maior dificuldade de aplicação da lei de 1827 residiu no provimento das cadeiras das escolas femininas. Não obstante sobressaírem as mulheres no ensino das prendas domésticas, as poucas que se apresentavam para reger uma classe dominavam tão mal aquilo que deveriam ensinar que não logravam êxito em transmitir seus exíguos conhecimentos. Se os próprios homens, aos quais o acesso à instrução era muito mais fácil, se revelavam incapazes de ministrar o ensino de primeiras letras, lastimável era o nível do ensino nas escolas femininas, cujas mestras estiveram sempre mais ou menos marginalizadas do saber. (SAFFIOTI, 1976, p. 193).2.1.2 Citação Indireta - É quando um autor cita um texto, com suas próprias palavras, escrito por outro autor, sem alterar as idéias originais. Ou então, se reproduz, sem distorcer, com as próprias palavras dos autores, as idéias desenvolvidas por outro autor. (Pode ser chamada também de paráfrase). Neste caso, é dispensável o uso de aspas. Formas de proceder: Quando o nome (s) do (s) autor (es) faz parte integrante do texto, mencionam-se a(s) data (s) da (s) publicação (ões) citada (s) entre parênteses, logo após o nome do autor. A indicação da (s) fonte (s) entre parênteses pode apresentar no meio da citação ou suceder à citação para evitar interrupção na seqüência do texto. Colocar em CAIXA ALTA. Exemplos: 1) 11 Como lembra Martins (1984) o futuro desenvolvimento da informação está cada dia mais dependente de um plano unificado de normalização. 2) Somente em 15 de outubro de 1827, depois de longa luta, foi concedido às mulheres o direito à educação primária, mas mesmo assim, o ensino da aritmética nas escolas de meninas ficou restrito às quatro operações. Note-se que o ensino da geometria era limitado às escolas de meninos, caracterizando uma diferenciação curricular (COSENZA, 1993). 2.1.3 - As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula. Exemplos: (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995) (CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000) 2.1.4 - As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética. NBR 10520:2002. Exemplos: Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997). Diversos autores salientam a importância do “acontecimento desencadeador” no início de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1986; MEZIROW, 1991). 12 OBS: Tanto na Citação direta como na Citação indireta de um documento com mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. Exemplo: (OLIVEIRA et al, 2006) 2.1.5 - Citação de citação - É aquela em que o autor do texto não tem acesso direto à obra citada, valendo-se de citação constante em outra obra. Forma de proceder: Entre parênteses o sobrenome do autor do documento original e ano, seguido da expressão latina “apud” (deve ser colocada no texto em itálico), e o sobrenome do autor da obra que foi consultada, ano e página. Na lista de referências indicar somente a publicação efetivamente consultada. Exemplos: 1) A formulação do problema, de acordo com (MARINHO,1980 apud MARCONI; LAKATOS, 1982, p.25), apresenta-se como uma fase da pesquisa que, sendo bem delimitada, simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigação. 2) Ponce (1982) apud Silva (1994, p.25), declara que: 13 Instrução, no sentido moderno do termo, quase não existia entre os espartanos. A organização documental é importante, sem ela, todo o resto seria invalidado, porém o fazer biblioteconômico é muito mais do que apenas isso dentro da biblioteca universitária. Ela deve estar a serviço, ser uma atividade meio e não um fim em si mesma. O humano e a técnica devem caminhar juntos, de forma equilibrada, para que a organização possa cumprir seu papel social maior. 3) A indústria de informação, isoladamente, não produz conhecimento. Produz estoques de informação organizada para uso mediato ou futuro, ou, o que é pior, a criação voluntária no Brasil de uma base importante para sustentar a indústria transnacional de indústria da informação em ciência e tecnologia, na qual o profissional é formado no país para funcionar como um mero executor de normas e regulamentos, sem, no entanto, tê-los criado (BARRETO, 1990 apud SOUZA, 1991, p. 183). Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada. Exemplos: “[...] para que não tenha lugar a producção de degenerados, quer physicos quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO, 1916, p. 46, grifo nosso). “[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo do autor). 14 Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso. Exemplos: (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965) (BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965) As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem espacejamento, conforme a lista de referências. Exemplos: De acordo com Reeside (1927a) (REESIDE, 1927b) 4 - Notas de Rodapé Notas de rodapé são as indicações, anotações ou apontamentos ao texto que aparecem ao pé das folhas em que são mencionadas para não interromper a sequência lógica da leitura. Podem ser bibliográficas ou explicativas. São indicações, observações ou aditamentos feitos ao texto. São indicadas utilizando-se algarismos arábicos, com o número sobrescrito, seguindo uma ordem consecutiva em todo o texto. Devem ser colocadas na página em que aparecem as chamadas numéricas, evitando-se continuar nas páginas(s) seguintes(s). São impressas ao pé da página e se o 15 trabalho estiver sendo digitado no editor de texto Word, são inseridas automaticamente na formatação padrão. 5 - Notas Bibliográficas A numeração das notas de referência é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa. As notas de referência devem conter o sobrenome do autor, Título da publicação, data da publicação e outros dados para localização da parte citada. As subsequentes citações da MESMA OBRA podem ser referenciadas de forma abreviada, desde que não haja referências intercaladas de outras obras do mesmo autor, utilizando as seguintes expressões latinas: a) ibidem ou ibid. = (na mesma obra); b) idem ou id. = (mesmo autor); c) Cf = (confira, confronte ); d) apud = (citada por, conforme, segundo). 6 - ELEMENTOS TEXTUAIS 6.1 - Estrutura do projeto de pesquisa Ao escolher o tema do projeto deve-se escolher um título que não seja muito longo ou detalhado. Para os elementos pré-textuais do projeto de pesquisa veja os itens 1 a 1.10: Excetos: 16 • Capa (obrigatório) – abaixo da instituição deverá acrescentar com letras maiúsculas PROJETO DE PESQUISA. • Folha de rosto (obrigatório) – a nota de caracterização deverá indicar que é um projeto apresentado ao curso do acadêmico, especificando o nome do orientador e do co-orientador, caso tenha, com sua respectiva titulação além da instituição de vínculo. 6.1.1 - Textuais (obrigatório) Esta é a parte onde se desenvolve o assunto de forma objetiva. Deve ser constituído de uma parte introdutória, na qual são expostos o tema do projeto, o problema a ser abordado, bem como a justificativa e o objetivo a ser atingido. É necessário que sejam indicados o referencial teórico que o embasa, a metodologia a ser utilizada, assim como os recursos e o cronograma necessários à sua concepção. Os itens a serem abordados são: • Introdução • Objetivos • Metodologia • Resultados esperados • Cronograma de execução • Orçamento (recursos)6.1.2 - Introdução É a primeira seção do projeto e deve ser elaborada de forma corrente. Possibilita uma visão geral do trabalho a ser realizado, de forma clara e sintética. Apresenta uma conceituação do tema e da delimitação do problema ou objeto de estudo. É nesse momento que se apresenta uma revisão da literatura pertinente, procedendo a uma síntese dos realizados anteriormente utilizados como base para a elaboração da pesquisa. Pode-se incluir nessa parte: Justificativa, revisão de literatura, problema. 17 Objetivos - É tudo aquilo relativo ao alvo proposto, devendo ser claro e conciso. O número de objetivos geral e específicos não deve ser extenso. Recomenda-se que os objetivos sejam descritos começando com o verbo no infinitivo: esclarecer; definir; procurar; permitir, demonstrar, etc. O objetivo geral é o que se pretende com o desenvolvimento da pesquisa, e que resultados pretendem alcançar, tendo em vista os problemas diagnosticados e a ação pretendida. Já os objetivos específicos derivam do objetivo geral, devendo explicar, de modo claro e preciso, as ações a serem desenvolvidas para se alcançar o objetivo geral. 6.1.3 - Metodologia Deve ser descrita de forma clara, detalhada e exaustiva, de acordo com as atividades a serem desenvolvidas. Deve-se especificar como serão aplicadas as diferentes estratégias para atingir os objetivos, sempre com embasamento na literatura técnica e científica. Nesta parte do projeto é explicado o tipo de pesquisa, o instrumento a ser utilizado (questionário, entrevista, etc.), o tempo previsto, a equipe de pesquisadores e a divisão do trabalho, as formas de tabulação e tratamento dos dados, o universo de amostragem, o campo de pesquisa, enfim, tudo aquilo que será utilizado no trabalho de pesquisa. 6.1.4 - Cronograma de Execução Cronograma de execução Atividades 2010 - 2011/Mês 1º 2º 3º 4º 5º 6° 7° 8º 9º 10º 11° 12º Ampliar o levantamento bibliográfico – Referencial teórico. X X X X X X Identificar e selecionar as dissertações e teses na área de Educação Física defendidas nos Programas de Pós-Graduação em Educação. X Confeccionar o instrumento de coleta de dados (ficha-roteiro); X Aplicar/preencher o instrumento. X X X Análise e interpretação dos dados X X X X Elaboração do Relatório Final X X Divulgação/publicação em eventos e periódicos científicos X 18 Cronograma de execução Atividades 2010 - 2011/Mês 1º 2º 3º 4º 5º 6° 7° 8º 9º 10º 11° 12º Os projetos terão período de duração/execução de 12 meses. Em caráter excepcional, poderão ser aprovados projetos com período de duração superior a 1 (ano), desde que sejam coordenados por professores efetivos, vinculados aos Grupos de Pesquisa certificados junto ao CNPq. Orçamento (recursos) Discriminação orçamentária Nº Qtd. Descrição Valor total (R$) Fonte financiadora¹ Elemento de despesa² 1. 04 Resmas de papel A4 R$ 56,00 [ ] a [ ] b [ X ]c [ ] d [ X ] a [ ] b [ ]c [ ] d [ ] e 2. 04 Notebook Semp Toshiba IS1462 Intel Celeron M 550 2.0 GHz 1024 MB 160 GB R$ 6.796,00 [ ] a [ ] b [ X ]c [ ] d [ ] a [ X ] b [ ]c [ ] d [ ] e 3. - - [ ] a [ ] b [ ]c [ ] d [ ] a [ ] b [ ]c [ ] d [ ] e TOTAL GERAL ¹ - No item “Fonte financiadora”, identificar a fonte como: a) recurso próprio; b) recurso externo (empresas, outras instituições de ensino/pesquisa, instituições de fomento); c) recurso da Unidade Universitária. ² - No item “Elemento de despesa”, identificar como: a) material de consumo; b) equipamento; c) serviço de terceiros e encargos diversos; d) diárias e passagens; e) outros. 6.2. Artigos 6.2.1 - Estrutura do artigo científico • Título: O título do artigo não deve ser muito longo ou detalhado. Para os elementos pré-textuais do artigo veja os itens 1 a 1.10: Exceto: • Folha de rosto (obrigatório) – na nota de caracterização deverá indicar que é um artigo apresentado à Universidade Estadual de Goiás, como parte das exigências do Curso de xxxxxxxx para conclusão do curso de graduação, especificando os nomes do acadêmico, do orientador e do co-orientador, caso tenha, com sua respectiva titulação além da instituição de vínculo. 6.2.2 - Textuais (obrigatório) 19 6.2.2.1- Artigo original O artigo original constitui uma pesquisa com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados de estudo realizado em uma determinada área do conhecimento. O artigo original deve conter os seguintes elementos: título (português e inglês), autores (nomes completos abaixo do título alinhados à direita, com titulação e instituição de vínculo no rodapé da primeira página), resumo com no máximo 300 palavras (justificado e espaçamento simples), palavras- chave (no máximo 5, sem repetição das palavras já citadas no título), abstract, keywords, texto, referências∕bibliografia, anexos e apêndices (não é todo artigo que terá os dois últimos elementos). Os itens a serem abordados no texto são: • Introdução • Material e métodos • Resultados e discussão (podem ser separados) • Considerações finais ou conclusão (opcional) • Referências 6.2.2.2 - Artigo de revisão O artigo de revisão analisa e discute trabalhos já publicados, revisões bibliográficas entre outros. A diferença entre os elementos do artigo original para o artigo de revisão está no texto. O texto do artigo de revisão é constituído basicamente pela introdução, a qual geralmente se subdivide em partes: histórico, conceito, revisão da literatura, material e considerações finais. 6.3 - Monografia A monografia é o primeiro passo da atividade científica do pesquisador. Algumas faculdades exigem que seus alunos, para obtenção de graus, realizem um trabalho científico de curso, ou seja, a monografia (MARCONI e LAKATOS, 2006). 20 6.3.1- Estrutura de Monografia A estrutura de uma monografia compreende os seguintes elementos: pré- textuais (ver itens 1 a 1.10), textuais e pós-textuais e devem ser apresentados na seguinte ordem. 6.3.2 - Elementos textuais: • Introdução; • Desenvolvimento; • Conclusão. A Introdução é a apresentação sucinta e objetiva do trabalho, que fornece informações sobre sua natureza, sua importância e sobre como foi elaborado: problema, objetivo, métodos e procedimentos seguidos. Em outras palavras, é a parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. Lendo a introdução, o leitor deve sentir-se esclarecido a respeito do tema do trabalho como do raciocínio a ser desenvolvido. A introdução é uma apresentação sucinta e objetiva do trabalho, fornecendo informações sobre sua natureza, sua importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos; O desenvolvimento do trabalho, dividido em capítulos, é a parte principal do texto, descrevendo com detalhes a pesquisa e como foi desenvolvida. Esta parte do trabalho pode ser distribuída em capítulos. A conclusão é a síntese dos resultados do trabalho e tem por finalidade recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada. 7 – ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS (obrigatório) - constituem-se em um conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma e permitir sua identificação individual. 21 ANEXO (opcional): Texto (s) ou documento (s) não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. APÊNDICE (opcional): Texto (s) ou documento (s) elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidadenuclear do trabalho. 7.1 - Orientação para a elaboração das Referências Definição As Referências são elementos obrigatórios e imprescindíveis do texto científico, monografia, artigo e outros. Entende-se por referências o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma a permitir sua identificação individual. Os elementos que compõem as referências podem ser caracterizados como essenciais ou complementares. Os elementos essenciais são: autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e data de publicação, são indispensáveis à identificação do documento consultado e devem ser sempre apresentados na referência em uma ordem padronizada, de acordo com o tipo e suporte do mesmo. Os elementos complementares são: número de páginas, ilustrador, tradutor, revisor, compilador, ilustrações, série, coleção, volume, numero de série e notas, complementam a referência do documento e, em alguns casos, podem ser considerados essenciais na identificação de parte ou de todo documento. LOCALIZAÇÃO A referência pode aparecer: a) no rodapé; b) no fim de texto ou de capítulo; 22 c) em lista de referência; d) antecedendo resumos, resenhas, fichamentos e recensões. 7.1.1- Regras para apresentação das referências Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em seqüência padronizada. As referências são alinhadas à margem esquerda, com espaço simples e de forma a se identificar individualmente cada documento. O recurso tipográfico (negrito) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Obs: As referências poderão ser adequadas segundo as especificidades de cada curso. 7.1.2 - Modelos de referências Os elementos essenciais são: autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e data de publicação. LIVRO GOMES, L.G.F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998, 137 p.,(Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). TRÊS AUTORES PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p. MAIS DE TRÊS AUTORES Todos os nomes dos autores: URANI, A.; SOUSA, L. V.; ANDRADE, J.; CHAVES, S. V.; Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. 150p. Ou a expressão et al.: 23 URANI, A et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. CAPÍTULO DE LIVRO SANTOS, F.R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: História do Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24. LIVRO ON- LINE PARRISH, T. J. Teaching of the new testament on slavery. New York: J. h. Ladd, 1856. Diponível em: http://www.cs.deu/book.html. Acesso em: set. 1995. ARTIGO E/OU MATÉRIA DE PERIÓDICO AUTOR do artigo. Título do artigo: sub-título. Título do período, local da publicação, n. do volume, n. do fascículo, páginas inicial-final, mês (abreviado) e ano da publicação. ARTIGO DE REVISTA INSTITUCIONAL COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em pauta-Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998. GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2 p. 15-21, set. 1997. ARTIGO DE REVISTA EM MEIO ELETRÔNICO SILVA, M.M.L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em:<http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998. ARTIGO E/OU MATÉRIA DE JORNAL ARTIGO DE JORNAL DIÁRIO NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13. 24 MATÉRIA DE JORNAL ASSINADA LEAL, L.N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999. Artigo, matéria, reportagem publicados em periódicos, jornais e outros, em meio Eletrônico NOTA – Pode ser necessário substituir as informações relativas à divisão do periódico (volume, fascículo, período de tempo abrangido pelo fascículo ou outras partes) por outra forma de divisão, característica do meio eletrônico. MATÉRIA DE JORNAL ASSINADA SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998. ARTIGO DE JORNAL CIENTÍFICO KELLY, R. Eletronic publishing at APS: its not just online journalism. APS Newes Online, Los Angeles , Nov. 1996. Disponível em:< http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html> Acesso em: 25 nov. 1998. EVENTO COMO UM TODO ANAIS DE CONGRESSO SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995, Belo Horizonte. Anais...Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p. RESUMOS DE ENCONTRO REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997. TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO Resumo de Trabalho de Congresso 25 MARTIN NETO, L; BAYER, C.; MIELNICZUK, j. Alterações/qualitativas da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho- escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos...Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141. Trabalho Publicado em Anais de Congresso BRAYNER, A.R.A.; MEDEIROS, C.B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9.; 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29. EVENTO EM MEIO ELETRÔNICO, NO TODO OU EM PARTE. Congresso Científico CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. Trabalho de Congresso SILVA, R.N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04..htm> Acesso em: 21 jan. 1997. Trabalho de Seminário GUNCHO, M.R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD. Trabalho de Congresso SABROZA, P.C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa - redonda. Disponível em: http://www.abrasco.com.br/epirio98/>. Acesso em: 17 jan. 1999. 26 MONOGRAFIA, DISSERTAÇÃO E TESES Elementos/apresentação AUTOR. Título: sub-título. Data. Número total de folhas. Tipo de trabalho.(grau e área de concentração)- Vinculação acadêmica, local de apresentação, mencionada na folha de apresentação (se houver) OBS: Para este caso a diferença será com relação ao tipo de trabalho: Monografia (Trabalho de Curso), Monografia (Especialização), Dissertação (Mestrado) e Tese (Doutorado). DISSERTAÇÃO OLIVEIRA, Marlete Ribeiro da Silva. Avaliação da remoção de pinos ultra- radiculares pré-fabricados através de técnica de ultra-sônica.1998. 64f. Dissertação (Mestrado em Reabilitação Oral) - Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. TESE BARCELOS, M.F.P. Ensaio Tecnológico, bioquímico e sensorial de soja e guandu enlatados no estádio verde e maturação de colheita. 1998. 160 f. Tese (Doutorado em Nutrição) – Faculdade de Engenhariade Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. PARTE DE MONOGRAFIA SÃO PAULO (Estado). Secretaria do meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In:______. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 8 mar.1999. FOLHETO IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993. 41 p. DICIONÁRIO HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s: Inglês/Português, português/Inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Folha de S. Paulo. 27 GUIA BRASIL: roteiros turísticos, São Paulo: Folha da manhã, 1995. 319 p., it. (Roteiros turísticos Fiat). Inclui Mapa rodoviário. MANUAL São Paulo (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatório de Impacto Ambiental – RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Séries Manuais). CATÁLOGO MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – S. Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. 16 p. ALMANAQUE TORELLY. M. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou Almanaque d’A Manhã. Ed. facsim. São Paulo: Studioma: Arquivo do Estado, 1991. (Coleção Almanaques do Barão de Itararé). Contém iconografia e depoimentos sobre o autor. PARTE DE COLETÂNEA ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16. PUBLICAÇÕES EM MEIO ELETRÔNICO Quando se tratar de obras consultadas online, são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais, < >, precedida da expressão “Disponível em:” e a data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”. VERBETE DE DICIONÁRIO 28 POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999. PUBLICAÇÃO PERIÓDICA Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, volume de uma série, número de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.). COLEÇÃO DE REVISTA REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-.Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico do IBGE. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL=REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941 Bimensal. ISSN 0035-0362. DOCUMENTO JURÍDICO Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos textos legais). LEGISLAÇÃO Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resolução do Senado Federal) e normas emanadas das entidades públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros). CONSTITUIÇÃO FEDERAL BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 29 EMENDA CONSTITUCIONAL BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional n.º 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex-Coletânea de Legislação e Jurisprudência: Legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995. CONSOLIDAÇÃO DE LEIS BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei n. 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex-Coletânea de legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento. CÓDIGO BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. IMAGEM EM MOVIMENTO Inclui filmes, fitas de vídeo, DVD, entre outros. FILME LONGA METRAGEM CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de Clemont Tonnerre e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pera; Vinicius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. [S.I.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 filme (106 min), son., color., 35 mm. FILME LONGA METRAGEM EM DVD BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Itérpretes: Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward James Olmos e outros. Roteiro: Hampton Fancher e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles: Warner Brothers, c 1991. 1 DVD (117 min), widescreen, color. Produzido por Warner Video Home. Baseado na novela “Do androids dream of eletric sheep?” de Philip K. Dick. 30 DOCUMENTO ICONOGRÁFICO Inclui documentos bidimensionais tais como original e/ou reprodução de obra de arte, fotografia, desenho técnico, diapositivo, diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz entre outros. FOTOGRAFIA EM PAPEL KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fot., color. 16 cm x 56 cm. FOTOGRAFIA PUBLICADA EM JORNAL FRAIPONT, E. Amílcar II. O Estado de São Paulo, São Paulo, 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 fot., p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-cola. GRAVURA SAMÚ, R. Vitória: 18:35 h. 1977. 1 grav., serigraf., color., 46 cm x 63 cm. Coleção particular. PINTURA A ÓLEO MATTOS, M. D. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1 original de arte, óleo sobre tela, 40 cmx50 cm. Coleção particular. IMAGEM EM ARQUIVO ELETRÔNICO VASO. TIFF. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIF>. 1999. Acesso em: 28 out. 1999. DESENHO TÉCNICO LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni á Rua da Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal. DOCUMENTO CARTOGRÁFICO Inclui atlas, mapa, globo, fotografia aérea, entre outros. As referências devem obedecer aos padrões indicados para os documentos monográficos (conforme 7.1 a 7.5), acrescidos das informações técnicas sobre escalas e outras representações utilizadas 31 (latitudes, longitudes, meridianos etc.) formato e/ou outros dados mencionados no próprio item, sempre que necessário para sua identificação. ATLAS ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. MAPA BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000. FOTOGRAFIA AÉREA INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea. São Paulo, 1986. Fx 28, n. 15. Escala 1:35.000. IMAGEM DE SATÉLITE LANDSAT TM5. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1987-1988. Imagem de Satélite. Canais 3, 4 e composição colorida 3,4 e 5. Escala 1:100.000. REFERÊNCIAS UTILIZADAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de janeiro, 2002. ______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2005. ______. NBR 15287: Informação e documentação — Projeto de pesquisa — Apresentação. Rio de janeiro, 2005. ______. NBR 6022: Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6023:Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 32 ______. NBR 6024: Informação e documentação – Referências - Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6027: Informação e documentação – Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6028: Informação e documentação – Resumo - Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. BACCARELLI, M.R.T. Manual para elaboração de projeto de pesquisa. Jaguariúna, 2009. SOUSA, A. S. de; ALVES, A. S.; PEREIRA, C. M. B. Manual de Trabalhos Científicos. 2ª edição Revista e Atualizada. Imperatriz, 2010. 69 p. STRINGHINI, J.H. Guia para redação técnico-científica e normatização bibliográfica. Goiânia, 2003. Discriminação orçamentária Descrição Notebook Semp Toshiba IS1462 Intel Celeron M 550 2.0 GHz 1024 MB 160 GB
Compartilhar