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MONTES CLAROS 2013 FRANCIANE SILVA CORDEIRO FRANCIS TÁBATA GONÇALVES FARIAS HIAGO ALVES ARAÚJO JÉSSICA ALCIOLE SANTA ROSA CORDEIRO KÁTIA RIBEIRO SOARES RODRIGO DURÃES DIAS SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE EMPRESARIAL E ROTINAS TRABALHISTAS MONTES CLAROS 2013 CONTABILIDADE EMPRESARIAL E ROTINAS TRABALHISTAS Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Noções de Direito, Contabilidade Empresarial e Trabalhista, Matemática Financeira, Metodologia Financeira e Seminário II. Orientador: Prof. Valdeci Araújo Prof. Vânia Machado Prof. Janaína Testa Prof. Adriane Loper Prof. Rodrigo Trigueiro Prof. Marcelo Viegas FRANCIANE SILVA CORDEIRO FRANCIS TÁBATA GONÇALVES FARIAS HIAGO ALVES ARAÚJO JÉSSICA ALCIOLE SANTA ROSA CORDEIRO KÁTIA RIBEIRO SOARES RODRIGO DURÃES DIAS 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .............................................................. Erro! Indicador não definido. 2 DESENVOLVIMENTO .................................................. Erro! Indicador não definido. 2.1 RELAÇÃO DOS CÁLCULOS ................................. Erro! Indicador não definido. 2.1.1 Cálculo de Multa e juros ..................................................................................... 6 2.1.1.1 Guia de INSS................................................................................................... 7 3 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS ............................................................................... 8 3.1 Fatos Contábeis....................................................................................................... 3.2 Livro Diário............................................................................................................... 4 APOSENTADORIA ................................................................................................ 10 5 LEI COMPLEMENTAR .......................................................................................... 11 6 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 16 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 17 4 1. Introdução Este trabalho tem como finalidade, apresentar análise acerca dos processos contábeis envolvendo empresas, sócios, suas obrigações enquanto empresários e seus direitos adquiridos quando contribuintes perante a Previdência Social. Além de apresentar valores atualizados dos tributos em atraso, a fim de que possam regulariza-los. 5 2. Cálculos do Pagamento em atraso O pagamento referente ao recolhimento devido ao INSS realizado em guia de GPS referente à competência maio 2010 fora do prazo legal acarreta em penalidades como multas e juros calculados conforme a tabela de juros acumulados e multas fixadas pelo governo, já que esta contribuição deveria ter sido recolhida em junho de 2010. Levando em consideração que a empresa é optante pelo Simples Nacional, ambos os sócios contribuíam com o teto da época que era no valor de R$ R$3.416,24 e que a retenção de INSS de sócio é de 11% foram feitos cálculos para recolhimento em 30 de Agosto de 2013. Segue abaixo tabela com valores para recolhimento fora do prazo. SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO REFERENTE A MAIO DE 2010 PRO – LABORE ALQ. INSS VALOR CONTRIB. ALQ, JUROS VALOR JUROS ALQ MULTA VALOR MILTA TOTAL CONTRIB 3.416,24 11% 375,79 29,54% 111,01 20% 75,16 561,96 3.416,24 11% 375,79 29,54% 111,01 20% 75,16 561,96 6 2.1 Guia de INSS em atraso 7 3. LANÇAMENTOS CONTÁBEIS 3.1 Fatos Contábeis O lançamento contábil é a forma onde a Contabilidade registra os fatos que alteram o patrimônio da empresa. Estes lançamentos são efetuados pelo método conhecido como "partidas dobradas", segundo o qual todo débito corresponde a um crédito de mesmo valor. Sempre que haver lançamentos em crédito, haverá lançamentos em débito, mesmo que os lançamentos individualmente tenham valores diferentes os totais por operação devem ser sempre correspondentes um ao outro. Os lançamentos contábeis são os fatos que constituem a escrituração fiscal. 3.2 Livro Diário O livro Diário é obrigatório pela legislação comercial, e registra as operações da empresa, no seu dia-a-dia, originando-se assim o seu nome. A escrituração do Diário deve obedecer as Normas Brasileiras de Contabilidade. Neste livro irão constar todas as operações da atividade empresarial, onde a seguir são apresentados os lançamentos. Após os cálculos da contribuição, do juro e da multa devida ao atraso é necessário preencher a Guia da Previdência Social (GPS) com campos devidamente e a data a ser recolhida. Valor da Guia INSS 751,58 JUROS 222,02 MULTAS 150,32 JUROS + MULTA 222,02+150,32 372,34 TOTAL A RECOLHER 1.123,92 8 Caruaru – PE, 30 de Agosto de 2013 Dia Conta Devedora Conta Credora Histórico Valor (R$) 30 INSS a pagar Caixa Pagamento de GPS sobre pró-labore ref. a 05/2010 751,58 30 Juros a pagar Caixa Pagamento de juros ref. a GPS 05/2010 paga em atraso 222,00 30 Multa a pagar Caixa Pagamento de Multa ref. a GPS 05/2010 paga em atraso 150,30 30 Caixa Capital Social Aumento no Capital Social da empresa 50.000,00 30 Veículos Capital Social Aumento do capital Social com a entrada de um caminhão Furgão 50.000,00 9 4. APOSENTADORIA 4.1 Aposentadoria por Tempo de Contribuição Previdenciária Para ter direito à aposentadoria por tempo de contribuição, é necessário comprovar carência e tempo mínimo de contribuição, exigidos pela Lei nº. 8213/91, podendo ser integral ou proporcional. Abaixo as possibilidades de aposentadoria por tempo de contibuição: A Aposentadoria por Tempo de Contribuição Integral é necessário completar 35 anos de contribuição para o homem e 30 anos de contribuição para a mulher. A aposentadoria Integral independe de idade e pedágio, bastando somente o cumprimento do tempo de contribuição. Para solicitar o seu pedido de Aposentadoria por Tempo de Contribuição Previdenciária você tem que agendar o seu atendimento (escolher a opção Aposentadoria Por Tempo de Contribuição). Esse serviço também está disponível na Central de Atendimento, pelo telefone 135, de segunda à sábado, das 07:00 às 22:00, horário de Brasília. Esses são os documentos que deverão ser apresentados no dia do seu atendimento. Documentos Principais: Número de Identificação do Trabalhador – NIT (PIS/PASEP/NIS); Carteira de Identidade; Cadastro de Pessoa Física - CPF (Obrigatório); Documentos necessários para a regularização dos dados do Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS: Certidão de Registro Civil (Nascimento ou Casamento, conforme o caso. Para documento emitido no exterior); Comprovante de Endereço; Título de Eleitor; Carteira de Habilitação, se possuir; Todos os comprovantes de recolhimento à Previdência Social (guias e carnês de recolhimento). 10 Caso seja nomeado um procurador, esse deve apresentar documento de identificação, CPF e a procuração devidamente assinada pelo segurado. Segue o resumo do tempo de contribuição utilizado nesta simulaçao: NOME: GERALDO GABRIEL ALVES NASCIMENTO:00/03/1948 Sexo: MASCULINO NIT(PIS/PASEP/CICI): XXX.XXXXX.XX-X IDADE: 65 INICIO: NO ANO DE 1977 TEMPO TOTAL: 36 ANOS TEMPO LIQUIDO: 35 ANOS e 11 MESES NOME: ANA LUIZA BELEZER ALVES NASCIMENTO: 00/04/1953 SEXO:FEMININO NIT(PIS/PASEP/CIC):XXX.XXXXX.XX-X IDADE: 60 INICIO: NO ANO DE 1977 TEMPO TOTAL: 36 ANOS TEMPO LIQUIDO: 35 ANOS e 11 MESES Após análise contatou-se que o tempo de contibuição de ambos os segurados até a presente data é de 35 anos e 11 meses, tempo este que dá o direito a aposentadoria por contribuição e por idade ao Sr. Geraldo Gabriel e a Sra. Ana Luiza. 11 5. LEI COMPLEMENTAR A Constituição Federal de 1988, em seus artigos 170 e 179, indica a necessidade de uma política pública que assegure benefícios às pequenas empresas, objetivando reduzir a desigualdade existente entre elas e as demais empresas. Ante a determinação constitucional foi editada, em 14 de dezembro de 2006, a Lei Complementar nº 123, a qual institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. As inovações contidas na legislação trouxeram mudanças procedimentais de grande relevância, vindo a alterar o resultado final dos certames licitatórios. Com o advento da Lei Complementar nº 123/06 foi seguida a determinação constitucional, possibilitando, desta forma, facilidade no acesso aos mercados das micro e pequenas empresas, no tocante às participações que as mesmas poderão ter nos procedimentos licitatórios instaurados pela Administração Pública. Os critérios de enquadramento para ME e EPP se formam em função da receita bruta auferida em cada ano-calendário, o que equivale dizer que, se o faturamento for igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais), estaremos diante de uma microempresa. Caso o faturamento seja superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais), estaremos diante de uma empresa de pequeno porte. O capítulo V da LC 123/06, composto pelos artigos 42 a 49, é dedicado a regular o acesso aos mercados pelas ME e pelas EPP. Os arts. 42 e 43 enunciam normas sobre a comprovação da regularidade fiscal por parte das microempresas e das empresas de pequeno porte. Os arts. 44 e 45 deliberam em favor delas o direito de preferência. O art. 46 autoriza-as a emitir cédula de crédito microempresarial, na forma de regulamento a ser expedido pelo Poder Executivo. E, enfim, os arts. 47, 48 e 49 dispõem sobre o tratamento diferenciado e simplificado para as ME e EPP, desde que previsto e regulamentado na legislação do respectivo ente. 12 DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES Seção I Da Instituição e Abrangência Art. 13. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições: I – Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ; II – Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, observado o disposto no inciso XII do § 1o deste artigo; III – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL; IV – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, observado o disposto no inciso XII do § 1o deste artigo; V – Contribuição para o PIS/Pasep, observado o disposto no inciso XII do § 1o deste artigo; VI – Contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no caso das pessoas jurídicas que se dediquem às atividades de prestação de serviços previstas nos incisos XIII a XXVIII do § 1o e no § 2o do art. 17 desta Lei Complementar; VII – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS; VIII – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS. § 1o O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas: I – Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF; II – Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros - II; III – Imposto sobre a Exportação, para o Exterior, de Produtos Nacionais ou Nacionalizados - IE; IV – Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - IPTR; 13 V – Imposto de Renda, relativo aos rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de renda fixa ou variável; VI – Imposto de Renda relativo aos ganhos de capital auferidos na alienação de bens do ativo permanente; VII – Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF; VIII – Contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; IX – Contribuição para manutenção da Seguridade Social, relativa ao trabalhador; X – Contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual; XI – Imposto de Renda relativo aos pagamentos ou créditos efetuados pela pessoa jurídica a pessoas físicas; XII – Contribuição para o PIS/Pasep, Cofins e IPI incidentes na importação de bens e serviços; XIII – ICMS devido: a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual ou distrital vigente; c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou industrialização; d) por ocasião do desembaraço aduaneiro; e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal; g) nas operações com mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, bem como do valor relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal, nos termos da legislação estadual ou distrital; XIV – ISS devido: 14 a) em relação aos serviços sujeitos à substituição tributária ou retenção na fonte; b) na importação de serviços; XV - demais tributos de competência da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, não relacionados nos incisos anteriores. § 2o Observada a legislação aplicável, a incidência do imposto de renda na fonte, na hipótese do inciso V do § 1o deste artigo, será definitiva. § 3o As microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo SimplesNacional ficam dispensadas do pagamento das demais contribuições instituídas pela União, inclusive as contribuições para as entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical, de que trata o art. 240 da Constituição Federal, e demais entidades de serviço social autônomo. § 4o (VETADO). Art. 14. Consideram-se isentos do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados. § 1o A isenção de que trata o caput deste artigo fica limitada ao valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata o art. 15 da Lei no 9.249, de 26 de dezembro de 1995, sobre a receita bruta mensal, no caso de antecipação de fonte, ou da receita bruta total anual, tratando-se de declaração de ajuste, subtraído do valor devido na forma do Simples Nacional no período. § 2o O disposto no § 1o deste artigo não se aplica na hipótese de a pessoa jurídica manter escrituração contábil e evidenciar lucro superior àquele limite. Art. 15. (VETADO). Art. 16. A opção pelo Simples Nacional da pessoa jurídica enquadrada na condição de microempresa e empresa de pequeno porte dar-se-á na forma a ser estabelecida em ato do Comitê Gestor, sendo irretratável para todo o ano-calendário. § 1o Para efeito de enquadramento no Simples Nacional, considerar-se-á microempresa ou empresa de pequeno porte aquela cuja receita bruta no ano-calendário anterior ao da opção esteja compreendida dentro dos limites previstos no art. 3o desta Lei Complementar. 15 § 2o A opção de que trata o caput deste artigo deverá ser realizada no mês de janeiro, até o seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção, ressalvado o disposto no § 3o deste artigo. § 3o A opção produzirá efeitos a partir da data do início de atividade, desde que exercida nos termos, prazo e condições a serem estabelecidos no ato do Comitê Gestor a que se refere o caput deste artigo. § 4o Serão consideradas inscritas no Simples Nacional as microempresas e empresas de pequeno porte regularmente optantes pelo regime tributário de que trata a Lei no 9.317, de 5 de dezembro de 1996, salvo as que estiverem impedidas de optar por alguma vedação imposta por esta Lei Complementar. § 5o O Comitê Gestor regulamentará a opção automática prevista no § 4o deste artigo. § 6o O indeferimento da opção pelo Simples Nacional será formalizado mediante ato da Administração Tributária segundo regulamentação do Comitê Gestor. 16 6. CONCLUSÃO Após análise contatou-se a necessidade de uma política pública que assegure benefícios às pequenas empresas e aos sócios, objetivando reduzir a desigualdade existente entre elas e as demais, isto passou a acontecer após a aprovação do Simples Nacional. Outro item discutido neste trabalho foi o direito a aposentadoria, onde foi necessário apresentar cálculos de uma guia da Previdência Social que se encontrava em atraso e apresentou-se aos interessados um relatório que dá o direito a aposentadoria para ambos. 17 Referencias JUSTEN FILHO, Marçal. O Estatuto da Microempresa e as Licitações Públicas. 2. ed., rev. e atual., de acordo com a Lei Complementar 123/06 e o Decreto Federal 6.204/2007. São Paulo: Dialética, 2007. JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 12. ed. São Paulo: Dialética, 2008. LOPES, JULIANO JOSÉ; VARESCHINI, Julieta Mendes Lopes. Lei de Licitações e Contratos Administrativos: Incluindo legislação complementar correlata. 3. ed. Curitiba: JML, 2008. SANTANA, Jair Eduardo; GUIMARÃES, Edgar. Licitações e o novo estatuto da pequena e microempresa – Reflexos práticos da LC nº 123/06. Belo Horizonte: Fórum, 2007. <http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/LeisComplementares/2007/leicp127.htm> Acesso em 01/11/2013 <http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/LeisComplementares/2006/leicp123.htm> Acesso em 01/11/2013 18
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