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Lei no 8.8571994

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● Lei no. 8.857/1994 
Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar, nos Municípios de Brasiléia, Estado 
do Acre, com extensão para o Município de Epitaciolândia, Estado do Acre, e no 
Município de Cruzeiro do Sul, Estado do Acre, Áreas de Livre Comércio de exportação 
e importação, sob regime fiscal especial, estabelecidas com a finalidade de promover o 
desenvolvimento das respectivas regiões.
Art. 2º O Poder Executivo fará demarcar as áreas contínuas com a superfície de 20 
Km2, envolvendo, inclusive, os perímetros urbanos dos Municípios de Brasiléia e 
Epitaciolândia e do Município de Cruzeiro do Sul, onde serão instaladas as Áreas de 
Livre Comércio de Brasiléia - ALCB e do Cruzeiro do Sul - ALCCS, respectivamente, 
incluindo locais próprios para entrepostamento de mercadorias a serem nacionalizadas 
ou reexportadas. [...]
Art. 3º As mercadorias estrangeiras ou nacionais enviadas às Áreas de Livre Comércio 
de Brasiléa - ALCB e de Cruzeiro do Sul - ALCCS serão, obrigatoriamente, destinadas 
às empresas autorizadas a operar nessas áreas. [...]
 Art. 11. Ficam as Áreas de Livre Comércio de Brasiléia - ALCB e de Cruzeiro do Sul - 
ALCCS sob a administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus - 
SUFRAMA, que deverá promover e coordenar suas implantações, aplicando-se-lhes, no 
que couber, a legislação pertinente à Zona Franca de Manaus, com suas alterações e 
respectivas disposições regulamentares. [...]
● Instrução Normativa no. 300/2003 da Secretaria da Receita Federal.
Art. 1º A saída temporária, para o restante do território aduaneiro, de bens ingressados 
na Zona Franca de Manaus (ZFM) ou Área de Livre Comércio (ALC) com os 
benefícios fiscais previstos na legislação específica, far-se-á por meio de Declaração de 
Saída Temporária (DST), com suspensão do pagamento dos tributos, garantidos 
mediante formalização de termo de responsabilidade, quando se tratar de:
I - produtos manufaturados e acabados, para conserto, reparo ou restauração; [...]
VI - produtos semi-elaborados, para serem submetidos a processo de beneficiamento ou 
transformação de que não resulte produto final;
VII - produtos para demonstração em feiras, exposições e outros eventos científicos, 
técnicos ou culturais; [...]
IX - veículos de origem nacional ou estrangeira, exceto os de transporte coletivo de 
pessoas ou de transporte de carga, cujo proprietário seja residente e domiciliado na ZFM 
ou em ALC.
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se também a produtos industrializados na ZFM com 
insumos importados e a produtos de fabricação nacional entrados na ZFM ou em ALC 
com suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
§ 2º No caso do inciso VI, o produto intermediário resultante deverá ser utilizado direta 
e exclusivamente no processo produtivo do beneficiário. [...]
Art. 2º A autorização para a saída dos bens de que trata o art. 1º, da ZFM ou da ALC, 
será consignada em DST, a ser preenchida pelo interessado. [...]
Art. 3º No despacho autorizatório da DST será fixado prazo para o retorno das 
mercadorias à ZFM ou à ALC, não superior a 180 dias, prorrogável, uma única vez, por 
até igual período. [...]
Art. 4º A confirmação do retorno das mercadorias à ZFM ou ALC deverá ser feita 
dentro do prazo concedido, mediante apresentação da mercadoria para verificação 
física, e dar-se-á na 2ª via da DST, instruída com a nota fiscal de retorno ou relação 
discriminativa, se for o caso.
§ 1º O contribuinte é responsável pela apresentação da mercadoria, no mesmo local 
onde tenha sido autorizada a saída temporária, para que se realize a verificação física 
prevista no caput deste artigo.
§ 2º A não confirmação do retorno do bem, no prazo estipulado na DST, ensejará a 
cobrança dos tributos suspensos e dos respectivos acréscimos legais. [...]
Art. 7º Após a autorização para a saída temporária, o contribuinte terá o prazo de trinta 
dias para apresentar a mercadoria para conferência e desembaraço.
Parágrafo único. O não cumprimento da providência estabelecida no caput ensejará o 
cancelamento da DST. [...]

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