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` FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL ENGENHARIA MECÂNICA ELETRÔNICA E INSTRUMENTAÇÃO INTRODUÇÃO A ROBÓTICA Anápolis 2015 1 ALUNOS: Amadeu Gomez Pereira - Ra: 5631103563 Arailton Gabriel dos S. Bastos - RA: 4211796214 Ariclenes Almeida da Silva - RA: 5212933069 Edilson A. de Sousa Filho - RA: 5899076586 Franciliano Cafona. Lima - RA: 3226021138 Lucas Eliathan Faria Ferreira - RA: 3776753495 Magdiel Ramos Rodrigues - RA: 5670128594 Marcos Antônio M. da Costa - RA: 5222985910 Paulo H. Gleria Felix - RA: 1299862023 Thalles Jose da Silva - RA: 5899076605 INTRODUÇÃO A ROBÓTICA ELETRÔNICA E INSTRUMENTAÇÃO Anápolis 2015 Trabalho apresentado a Disciplina de ELETRÔNICA E INSTRUMENTAÇÃO. Para composição de nota do 2° bimestre do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Anhanguera de Anápolis. Profº: Luiz Henrique 2 SUMÁRIO 1.1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................03 1.2 INTRODUÇÃO A ROBÓTICA.......................................................................................04 1.3 Historia da Robótica 1.4 Robótica; Computação, Eletrônica, Mecânica, Controlador, Processador, Software. 1.5 Tipos de Robôs Por coordenadas; Cartesiana, Cilíndrica, Esférica, Articulada, SCARA. 1.6 Sistemas de Referencia do Robô; Global, Articulações, Ferramentas. 1.7 Tipos de acionamento, Direto, Indireto, 1.8 Acionamentos: elétricos hidráulicos e pneumáticos 1.9 Sensores. 1.10 CONCLUSÃO .................................................................................................................14 1.11 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................15 3 1.1 INTRODUÇÃO O homem sempre buscou evoluir seus processos produtivos, ao desenvolver novas formas de produção novas maquinas surgiram para facilitar, aumenta à produção a qualidade do produto e não expor o trabalhador a serviços repetitivos, pesados e perigosos. A revolução industrial trouxe a possibilidade de ampliar o estudo desses processos de produção que se tonaram cada vez mais voltado a operação de maquinas e equipamentos. Mesmo com Maquinas e equipamento operando junto a operários, ainda se via a necessidade da busca de automatizar os processos de produção. Uma maquina que poderia trabalhar sem a necessidade de um operário, realizar trabalhos que o homem não queria mais realizar. Disto vem a ideia da Robótica, um robô que programado realiza determinada função. A proposta do trabalho e falar sobre a Robótica uma pequena introdução desse importante tema tão vasto dentro da Engenharia e que engloba vários cuidados para a serem discutidos. 4 1.2 INTRODUÇÃO A ROBÓTICA 1.3 HISTORIA DA ROBÓTICA: A historia da robótica começou ser estudada no final do século XX, porem há muitos registros desse tipo de estudo em séculos passados onde os robôs conhecidos por nós nos dias de hoje eram chamados de “autômatos” (realizavam movimentos por si próprio), O Engenheiro Grego Heron de Alexandria do século I , possui dois textos onde são descritas varias criações de maquinas automatizadas que podiam realizar movimentos, mecanismos que davam vida a suas criações. Na Idade Média, na Europa e no Oriente Médio, maquinas automatizadas como partes de relógios eram bastante populares. O polímata árabe Al-Jazari (1136-1206) deixou textos descrevendo e ilustrando seus vários dispositivos mecânicos, incluindo um grande relógio elefante que se movia e soava na hora, uma banda de robô musical e uma garçonete robótica que servia bebidas. Muitos outros equipamentos foram criados inspirando-se em animais e figuras humanoides com simples sistemas de movimento. Em 1945 Leonardo da Vince esboçou um estudo sobre a anatomia humana o que permitiu um avanço na criação de mecanismos com articulações, ele também esboço os planos para um robô humanoide, e criações como o Leão autônomo que andava, criado para entreter o Rei. O leão mecânico foi o primeiro autómato com um mecanismo programável capaz de executar diferentes ações graças a um motor de sincronia perfeita É considerado que o primeiro autômato biomecânico do mundo é o The Flute Player (o toca flautas), inventado pelo engenheiro francês Jacques de Vaucanson em 1737. Ele também construiu o Digesting Duck (pato digestor), um pato mecânico que dava a falsa impressão de comer e defecar. Outros criadores de autômato do século XVIII incluem um francês prolífico chamado Pierre Jaquet-Droz e seu contemporâneo, Henri Mailardet. Mailardet, um mecânico suíço, criou um autômato capaz de desenhar quatro desenhos e escrever três poemas, controlando um preciso braço mecânico com o movimento de um motor de corda o subir e descer de cames era preciso, o que fez desse autônomo ganhar ate um filme atualmente, “A invenção de Hugo Cabret”, além de abrir espaço para a criação de muitos outros autônomos que desenhavam escreviam e tocavam musica. 5 Em 1924, surgiu o primeiro modelo de robô mecânico. Roy J. Wensley, engenheiro elétrico da Westinghouse, desenvolveu uma unidade de controle supervisionada. O dispositivo utilizando o sistema de telefonia podia; ligar e desligar ou regular remotamente qualquer coisa que estivesse conectado a ele. A partir dessa ideia foram criados uma serie de robôs teleoperados como: Televox, Willie Vocalite, e Elektro; O termo “Robótica” surgiu em 1941 pelo autor de ficção cientifica Isaac Asimov em seu livro “I Robot”, ele se interessou pelo tema após assistir a peça de teatro R.U.R (Rossum’s Universal Robots - 1920) Onde atores interpretavam robôs que faziam serviços que eles não queriam mais fazer, o termo robô surgia então da palavra tcheca robota que significa (escravo, trabalho forçado). No mesmo livro Asimov criou leis, que segundo ele, regeriam os robôs no futuro: Leis da robótica: 1. Um robô não pode fazer mal a um ser humano e nem, por omissão, permitir que algum mal lhe aconteça. 2. Um robô deve obedecer às ordens dos seres humanos, exceto quando estas contrariarem a Primeira lei. 3. Um robô deve proteger a sua integridade física, desde que, com isto, não contrarie a Primeira e a Segunda leis. No ano de 1954 e desenvolvido por George Devol e Joseph F. Engelberger o projeto do primeiro robô industrial programavel, o Unimate que começou operar inicialmente em uma linha de montagem da GM (General Motors) sendo utilizados atuadores hidráulicos e eram programdados com "conjuntos de coordenadas", podemos considerar como exemplo um robô em que os ângulos de todas as juntas são armazenados durante uma fase de aprendizagem, e então repetidos durante a operação especifica. 1.4 ROBÓTICA A Robótica e uma área da engenharia que engloba Computação, Eletrônica, e Mecânica, tendo a finalidade de desenvolver robôs cada fez mais autônomos e que desenvolva tarefas cada vez mais difíceis e com maior precisão. Automação é uma tecnologia que faz uso de sistemas mecânicos, elétricos, eletrônicos e de computação para efetuar controle de processos produtivos. 6 A Computação e a parte responsável pela “inteligência” do robô, em termo geral a computação e responsável por controlar quais serão os movimentos que o robô ira fazer, tendo em vista estabelecer a relação entre: Controlador, o Processadore o Software. Controlador do sistema: e semelhante ao cérebro, ele recebe os dados do computador, e controla os movimentos dos atuadores e coordena os movimentos com a informação de realimentação sensorial. Processador: como se fosse o cérebro do robô, em geral um computador que e designado a função de calcular os movimentos das articulações do robô qual a velocidade para atingir o local e supervisiona as ações coordenadas pelo Controlador. Software: Para um robô são usados três tipos de software, o sistema operacional que opera o proccessador, o software robótico que calcula os movimentos de cada articulação de acordo com a cinemática do robô, e também um software que engloba o conjunto de rotinas orientadas a aplicações e programas desenvolvidos para o uso do robô ou seus periféricos. A Eletrônica e como as veias e artérias levam informação em forma de sinal a um determinado dispositivo, como um atuador servo motor ou motor de passos fazendo movimentar articulações e elos nos robôs, além de ser a base para os sensores de presença, toque, pressão entre outros. A Mecânica na robótica e como se fosse o corpo humano, estabelece os graus de liberdade que um robô pode ter dependendo de suas articulações e elos e sua estrutura. A mecânica também e responsável por alguns dos atuadores do robô como pneumáticos e hidráulicos. 1.5 TIPOS DE ROBÔS POR COORDENADAS Cartesiana: São constituídos de três articulações lineares que posicionam o atuador final, geralmente constituídas de uma articulação rotativa para orientar o atuador final. Cilíndrica: possuem duas articulações prismáticas e uma articulação rotacional para posicionamento da peça ale de articulações rotacionais para orientar a peça. Esférica: possuem um sistema de coordenadas esféricas, que tem uma articulação prismática e duas rotacionais, para posicionar a peça e outras articulações rotacionais para orientação. 7 Articulada ou Antropomórfica: são jutas de revolução semelhante ao braço humano. SCARA: (Selective Compliance Assembly Robot Arm, “Braço Robótico de Montagem com Complacência Seletiva”.) possuem duas ou três articulações rotacionais que são paralelas e permitem ao robô se mover em um plano horizontal, e também articulações prismáticas adicionais que se moem na vertical, sendo muito utilizados em operações e montagem. Nas figuras 1 e 1.2 vemos tipos de robôs de coordenadas e sua área de trabalho. Fonte: Saeed B. Niku - pag 10 Figura 1 Cartesiano Cilíndrico Esférico Articulado SCARA 8 Espaço de trabalho de um robô: Fonte: Saeed B. Niku - pag 13 Figura 1.2 1.6 SISTEMAS DE REFERÊNCIA DE UM ROBÔ Os robôs se movimentam de acordo com diferentes sistemas de coordenadas: Sistema de Referência Global: e um sistema universal de coordenadas definidos pelos eixos x, y, z. As articulações se movem simultaneamente coordenada criando movimentos nos três principais eixos, este sistema e usado para definir os movimentos do robô em relação a outros objetos, definindo trajetórias de movimento. Sistema de Referência das Articulações: e usado para controlar os movimentos das articulações individuais do robô, cada articulação e movida individualmente e apenas uma articulação se move por vez, e depende de cada tipo de articulação (prismática, rotatória, ou eferica) Sistema de Referência Ferramenta: especifica os movimentos da mão do robô em relação a um sistema referido a mão. O sistema de referência da ferramenta se move com o robô. Na figura 1.3 vemos os sistemas de Referencia Cartesiano Cilíndrico Esférico Articulado 9 Fonte: Saeed B. Niku pag 11 Figura 1.3 1.7 TIPOS DE ACIONAMENTO No Acionamento indireto pelos atuadores das juntas serem pesados, os fabricantes tentam introduzir alterações no projeto que permitam redução do peso nas juntas próximas ao pulso e transferir este peso, quando possível, para a base. Desta forma consegue-se uma capacidade de carga maior para o braço. O atuador fica afastado da junta movida por ele. Neste tipo de acionamento, é necessário usar algum tipo de transmissão de potência, como polias, correntes, rodas dentadas, engrenagens, parafusos e correias, ou seja, o acionador é adaptado longe da junta pretendida do manipulador. Entretanto este método sofre efeitos indesejados no desempenho do robô, devido à folga nas engrenagens, flexão dos vínculos do manipulador, escorregamento dos sistemas de polias. No Acionamento direto o acionador é adaptado diretamente na junta, o que, em determinados casos, proporciona melhor precisão e rendimento de potência em relação ao acionamento indireto. Contudo, devido ao baixo torque por unidade de peso alcançado pelos motores elétricos, costuma-se utilizá-los em conjunto com redutores de engrenagens, que aumentam o torque, porém reduzem a velocidade. Neste caso, se o acionador estiver fixado no elo motor, o acionamento é considerado direto. Nas juntas rotativas com acionamento direto, o sensor de posição angular fornece o ângulo relativo entre o elo motor e o elo movido. No acionamento indireto esta leitura fornece o ângulo do elo movido em relação a um outro elo, anterior ao elo motor. 1.8 ACIONAMENTOS ELÉTRICOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS Global Articulações Ferramenta 10 Acionamento Elétrico: Os acionadores elétricos tendem a ser maiores e mais pesados que acionadores hidráulicos e pneumáticos. Por este motivo, nem sempre é possível posicionar tais atuadores próximos às respectivas juntas, em virtude de restrições no espaço disponível ou de problemas com deflexões devido ao peso. Assim sendo, os acionadores podem ser acoplados de forma direta ou indireta. Existem muitos tipos de motores elétricos, cada um com sua determinada característica CA, CC, Trifásico, motor de passos, etc. eles podem ser usados como acionadores: Servo Motor: Servo-motores são compostos por motores DC e um redutor de velocidades, junto com um sensor de posição e um sistema de controle realimentado. Em outras palavras, os servo motores podem ser considerados como sendo motores comandados em posição (angular ou linear), já que, do ponto de vista de quem os utiliza, o controle interno em malha fechada é irrelevante. Os servo-motores são pequenos, com ampla variação de torques. O mecanismo de posicionamento ajusta a posição angular por meio de um sinal codificado que lhe é enviado. Enquanto esse código estiver na entrada, o servo irá manter a sua posição angular. Motor de passos: Os motores de passo podem ser bipolares ou unipolares. Em ambos os casos as fontes utilizadas são de tensão contínua e requerem um circuito digital que produza as sequências de sinais para que o motor funcione corretamente. Podem ser controlados por microprocessadores diretamente por meio de um circuito de comando. Os motores de passo tem uma posição angular sempre conhecida. Acionamento hidráulico: Acionadores hidráulicos Os principais componentes deste sistema são: motor, cilindro, bomba de óleo, válvula e tanque de óleo. O motor é responsável pelo fluxo de óleo no cilindro em direção ao pistão que movimenta a junta. Assim, este tipo de acionador é geralmente associado a robôs de maior porte, quando comparados aos acionadores pneumáticos e elétricos. Entretanto a precisão em relação aos acionadores elétricos é menor. Existem diversos tipos diferentes de motores hidráulicos,como motor de palheta, de engrenagem, de lóbulos, etc., e todos eles apresentam características de alto torque específico, ou seja, torque elevado com massa e volume reduzidos. São, portanto, apropriados para braços que manipulam grandes cargas. Em contrapartida, a exigência de elementos de controle e pressurização do fluido hidráulico faz com que o custo destes sistemas seja elevado, tornando- 11 se vantajoso apenas em braços de grande porte. Apresentam, adicionalmente, problemas de manutenção, já que podem ocorrer vazamentos do fluído e desgaste na bomba e motores. Os atuadores hidráulicos lineares são mais compactos e robustos do que seus equivalentes elétricos ou mesmo pneumáticos, e com isso são indicados para uso em robôs do tipo pórtico ou esféricos, que utilizam juntas prismáticas. Acionadores Pneumáticos: Os acionadores pneumáticos são semelhantes aos acionadores hidráulicos, porém a diferença é a utilização de ar ao invés de óleo. Entretanto o ar é altamente compressível, o que causa uma baixa precisão e força, mas estes acionadores possuem alta velocidade. Acionadores pneumáticos lineares (cilindros) requerem sistemas sofisticados e complexos para controlarem a posição em pontos ao longo do curso. Justamente por isso, são pouco utilizados em aplicações para essa necessidade. Porém, diversas tarefas de produção podem ser automatizadas com atuadores pneumáticos lineares trabalhando entre os extremos de posição, ou seja, totalmente recolhido ou totalmente estendido. Estas tarefas em geral são simples, consistindo de movimentação de material, fixação de peças e separação de objetos. O baixo custo dos acionadores pneumáticos e da geração de ar comprimido faz com que a automação pneumática seja a mais adequada se o trabalho a ser realizado for simples. Pode-se utilizar o acionamento pneumático em juntas rotativas de forma direta (acionadores rotativos) ou com redutores (motores pneumáticos de lóbulos ou palhetas). Tais aplicações são, contudo, muito específicas e indicadas apenas quando houver restrições quanto ao acionamento elétrico ou hidráulico. A programação de sistemas pneumáticos pode ser realizada com controladores lógicos programáveis (PLC), ou mesmo por chaves distribuidoras e chaves fim-de-curso. Este tipo de programação permite certa flexibilidade na sequência de acionamentos, porém é bastante limitada no que se refere a mudanças na forma e no tipo de tarefa executada. Pode-se dizer, portanto, que sistemas pneumáticos estão mais próximos de uma automação fixa do que da automação programável. 1.9 SENSORES Sensores são dispositivos cuja finalidade é obter informações sobre o ambiente em que se encontram, e são utilizados como componentes do sistema de controle de realimentação 12 do robô. Há diversos tipos de sensores que podem ser classificados de acordo com os princípios físicos sobre os quais eles estão baseados, sendo alguns deles: Sensores de Posição Sensores de Aceleração Sensores de Força e de Pressão Sensores de Torque Sensores de Luz visível e infravermelho Sensores de Toque e Tato Sensores de Proximidade A interação entre o robô e a área de trabalho onde o operador supervisiona o processo produtivo para assegurar o correto funcionamento dos eventos, e introduzir, caso necessário, reprogramações no sistema. O sistema de comunicações realiza a interface entre o operador e o programa que controla o processo produtivo. Este, por sua vez, comanda a execução de programas no manipulador, ativa e desativa acionamentos nas máquinas da célula e sincroniza as atividades entre ambos, com base em informações prestadas pelos diversos sensores externos presentes na célula. O sistema de tomada de decisões pode ainda alterar a programação do braço mecânico ou das máquinas em função do produto a ser manipulado ou produzido. O sistema de controle do robô, por seu lado, recebe comandos do sistema de decisão e executa o programa corrente, controlando os diversos motores das juntas e verificando seu posicionamento por meio dos sensores instalados nelas. A figura 1.4 ilustra essa rotina de trabalho. 13 Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br Figura 1.4 14 1.10 CONCLUSÃO A evolução da Robótica trouxe muitos benefícios a indústria em geral, com o desenvolvimento desses novos “funcionários”, que não tem necessidade de férias, podem trabalhar 3 turnos, trazem maior segurança a trabalhadores e podem desenvolver trabalhos pesados e perigosos como de solda, carga e descarga de materiais pesados, ou manuseio de peças que transmitem riscos a saúde ou lesionar o operário. Vimos no trabalho a História da Robótica como foi o caminho ate chegar ao ápice do estudo nos dias de hoje onde há grande empregabilidade desta tecnologia nas indústrias. Podemos também conhecer alguns tópicos importantes na composição de um robô, tipos de robôs em relação as coordenadas que irão determinar qual a área de trabalho que ele pode atuar, como cartesiano pode trabalhar em um espaço retangular, cilíndrico em uma área de trabalho cilíndrica, e assim por diante. Cada robô pode ser programado para realizar determinada função e de acordo com a ferramenta realiza- la, ou seja o Robô diferente de maquinas CNC podem realizar diferentes funções de acordo com a necessidade da produção. Os atuadores Elétricos, Hidráulicos e Pneumáticos, movimentam ou giram os elos para direcionar o robô, seus sensores determinam sua aproximação ao objeto, a força que sua ferramenta pode aplicar sobre ele. 15 1.11 BIBLIOGRAFIA A historia da Robótica ate os dias de hoje, disponível em: https://cienciasetecnologia.com/robotica-historia/, Acesso em 03 de junho de 2015. A Historia e a evolução da Robótica, disponível em: https://tegruposete7.wordpress.com/historia/, Acesso em 03 de junho de 2015. Heron de Alexandria, disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Heron_de_Alexandria Acesso em 03 de junho de 2015. Autômato, disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aut%C3%B4mato, Acesso em 03 de junho de 2015. Curso Robótica Unidade 3, disponivel em: http://cursorobotica- un3.blogspot.com.br/2011_04_01_archive.html, Acesso em Robótica, disponível em: http://roboticagrupo4.blogspot.com.br/2009/05/historia-da- robotica.html, Acesso em 03 de junho de 2015. Apostila de Robótica - Prof. Valdemir Carrara – Universidade Brás cubas, disponível em: http://www2.dem.inpe.br/val/homepage/cursos/rb_apostila.pdf, Acesso em: 04 de junho de 2015. Niku, Saeed Benjamin. “Introdução a Robótica: Analise, Controle, Aplicações” 2ª edição – LTC, 2013. Jonhn J. Craig. “Robótica” 3ª edição – Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2012.
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