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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO- UEMA 
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ- CESI 
DEPARTAMENTO DE QUIMICA E BIOLOGIA- DQB 
CURSO ENGENHARIA AGRONÔMICA- BACHARELADO 
 
 
 
ADRIELLE CHRISTINA PEREIRA ROCHA SANTOS 
MARIA IVANESSA DUARTE RIBEIRO 
 MICKAELLE ALVES DE SOUSA LIMA 
RAKEL FERREIRA ALVES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA DE PERFIL DE SOLO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imperatriz 
2015 
 
 
ADRIELLE CHRISTINA PEREIRA ROCHA SANTOS 
MARIA IVANESSA DUARTE RIBEIRO 
MICKAELLE ALVES DE SOUSA LIMA 
RAKEL FERREIRA ALVES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA DE PERFIL DE SOLO 
 
 
Trabalho apresentado para obtenção de nota 
parcial na disciplina Gênese, Morfologia e 
Classificação de Solos. 
 
Orientador: Profº Dr. Wilson Araújo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imperatriz 
2015 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Sendo solo a coleção de corpos naturais, constituídos por parte sólida, líquida e 
gasosa, tridimensionais, dinâmicos, formados por materiais minerais e orgânicos, que 
ocupam a maior parte do manto superficial das extensões continentais do nosso planeta, 
contém matéria viva e podem ser vegetados na natureza, onde ocorrem. Ocasionalmente 
podem ter sido modificados por atividades humanas (EMBRAPA, 1999). 
Segundo a EMBRAPA a unidade básica do solo é chamada de pedon, do grego 
que significa solo, terra. Ela vai da superfície ao material de origem e se constitui na 
menor porção tridimensional, perfazendo um volume mínimo que possibilite estudar o 
solo. 
Mediante a teoria e conceitos como os citados anteriormente foi realizados no 
dia 25 de outubro de 2015, sendo esta importante para aquisição de conhecimentos 
práticos baseados nas informações teóricas repassadas pelo Professor Dr. Wilson Araújo 
da Silva. 
Espera se com este contribuir de forma sucinta para aquisição de conhecimento 
dos discentes desta disciplina já mencionada no inicio deste trabalho, haja vista que, o 
estudo a cerca das características morfológicas do solo requer atenção para obtenção de 
resultados precisos, ou próximos a isso, uma vez que existe interferentes como o 
homem e fatores não contraleveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 REVISÃO TEORICA 
 
2.1 Solo 
 
Segundo a EMBRAPA os solos são definidos como corpos naturais 
independentes, constituídos de materiais minerais e orgânicos, organizados em camadas 
e/ou horizontes. A unidade básica do solo é chamada de pedon, do grego que significa 
solo, terra. Ela vai da superfície ao material de origem e se constitui na menor porção 
tridimensional, perfazendo um volume mínimo que possibilite estudar o solo. 
 
2.2Perfil do solo 
 
Secção vertical do solo, observada em duas dimensões, que se estende da 
superfície até o contato com a rocha. É composto do conjunto de horizontes ou camadas 
que compõem o solo. (ALMEIDA, J. A.). 
 
2.3 Cor 
 
A cor do solo é a característica mais facilmente perceptível, sendo usada no 
Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 2006) para a distinção de 
algumas subordens (2º nível categórico do sistema). 
 
2.4 Textura 
 
Textura corresponde à proporção relativa das frações granulométricas do solo. 
Como pelo tato, com a amostra de solo molhada. 
 
2.5 Estrutura 
 
A estrutura é a agregação das partículas primárias do solo em unidades 
estruturais compostas, separadas entre si pelas superfícies de fraqueza. - É avaliada 
quanto a: - tipo (laminar, prismática, blocos angulares, blocos subangulares, e granular) 
- classe (muito pequena, pequena, média, grande, muito grande) - grau de estrutura (sem 
 
 
estrutura grãos simples, sem estrutura maciça, com estrutura fraca, com estrutura 
moderada, com estrutura forte). 
 
2.6 Consistência 
Consistência é a consequência da manifestação das forças físicas de coesão e 
adesão entre as partículas do solo, conforme a variação do grau de umidade. - deve ser 
determinada com o solo seco (dureza), úmido (friabilidade) e molhado (plasticidade e 
pegajosidade). 
 
3 MATERIAS UTILIZADOS 
 
 GPS 
 faca 
 Enxada 
 Fita métrica 
 Boné 
 Protetor solar 
 Coletor de perfil( vidro) 
 Lista de presença 
 Garrafão de água 
 Manual de campo 
 Carta de cores Munsell 
 Tabela de campo 
 Pisseta (02) 
 
4 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO DA TÉCNICA 
 
No dia 25 de outubro de 2015 foi realizada uma pratica de perfil de solo com a 
finalidade de estudo da aparência do solo no meio ambiente natural; descrição dessa 
aparência segundo as características visíveis a olho nu, ou prontamente perceptíveis 
pelos sentidos. Seguindo o manual de descrição e coleta de solos no campo, foi descrito 
a estrutura morfológica do solo. 
Com uma enxada foi retirado 5 cm de solo, para melhor visualização das 
características morfológicas do perfil do solo, depois este foi divido de acordo com as 
 
 
características de cada horizonte, sendo os horizontes identificados Ap, AB, BA, Bt1, 
Bt2, BC e C como mostra a imagem 1, com uma fita identificando os centímetros que 
cada horizonte. 
Comparamos a cor com o auxilio do manual, onde identificamos a cor mais 
próxima da realidade. Horizonte Ap cor preto; AB cor bruno; BA cor marrom escuro; 
Bt1 cor vermelho- amarelado; Bt2 cor vermelho- amarelado; BC cor vermelho- 
amarelado e C cor vermelho. 
 
Imagem 1: Perfil do solo. 
 
 
 
Fonte: Autoria das discentes do grupo deste relatório. 
 
 
 
O usuário deverá entrar e prosseguir na Chave para classificar o solo mediante 
a comparação dos aspectos individuais verificados no perfil do solo, por meio de 
atributos e horizontes diagnósticos, com os critérios estabelecidos pelo Sistema 
Brasileiro de Classificação dos Solos (SiBCS). No entanto, antes de entrar na chave é 
necessário identificar, em primeiro lugar, o horizonte diagnóstico superficial e o 
subsuperficial, pois o 1° nível categórico é fundamentado na presença ou ausência 
destes horizontes e de atributos ou propriedades adicionais reconhecíveis no campo. 
(EMBRAPA). 
Diante das recomendações da Embrapa foram descobertas as características 
morfológicas, sendo o realizado um dos procedimentos como o recomendado. Na 
textura foi pego três amostra de solo, adicionou água suficiente para umedecer- las; 
foram amassadas as três amostras até que suas umidades ficassem homogêneas ; foram 
apertada entre os dedos e estimou-se as granulométricas das amostras. 
A estrutura observou- se algumas características como grau sem agregação que 
ele se subdivide em grão simples e maciço; fraca, moderada e forte, o tipo laminar 
granular, bloco angular e sub- angular e colunas, primas e quanto ao tamanho que pode 
variar de muito pequeno a muito grande. 
Com o auxilio das mãos observamos o tipo de consistência da cada solo 
apertando- os, onde cada tipo de consistência obteve um tipo de procedimento. Na 
forma seca amassamos o solo onde classificamos se é solto, macio, ligeiramente duro, 
duro, muito duro e extremante duro; no solo úmido com auxilio da piceta despejamos 
algumas gotas de água até úmidecer- lo e no solo molhado adicionou- se uma grande 
quantidade de água até o solo ficar molhado onde classificamos quanto a sua 
plasticidade e pegajosidade. 
As características e dados do perfil do solo identificadas ou resultantes de 
análises de laboratórios são comparados a atributosdiagnósticos definidos pelo SiBCS, 
utilizando a Chave do Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos (SiBCS). 
 
5 DESCRIÇÃO DE SOLO NO CAMPO 
 
PERFIL N° 01 
DATA: 25/10/2015 
 
 
CLASSIFICAÇÃO –ARGISSOLO VERMELHO- AMARELOS distróficos- PVAd, A 
moderado, fase de transição Cerrado Amazônia, relevo suave ondulado. 
UNIDADE DE MAPEAMENTO: PVAd 
LOCALIZAÇÃO, MUNICÍPIO, ESTADO E COORDENADAS: Barranco situado em 
área suave ondulado do lado direito da BR-010, terreno do novo campus da UEMA, 
município de Imperatriz(MA). 05º 30’ 43,4’’S e 47º 27’ 43,3’’W. 
SITUAÇÃO E DECLIVE: Área plana com cerca de 1% de declividade. 
ALTITUDE: 92m. 
FORMAÇÃO GEOLÓGICA: Formação Itapecuru. 
MATERIAL ORIGINÁRIO: Formada por arenitos médios a grosseiros, intercalados 
por siltitos e argilitos. 
PEDREGOSIDADE: Ausente. 
ROCHOSIDADE: Ausente. 
RELEVO LOCAL: Suave ondulado. 
RELEVO REGIONAL: Suave ondulado/ ondulado. 
EROSÃO: Laminar. 
DRENAGEM: Bem drenado. 
VEGETAÇÃO PRIMÁRIA: Cerrado/Amazônia. 
USO ATUAL: Sem uso. 
 
6 RESULTADOS E DISCURSÕES 
 
Ao termino dos procedimentos realizados em campo obteve os resultados 
mostrados na tabela 1 mostrando as descrições morfológicas, sendo esta resultante da 
teoria repassada pelo Professor Dr. Wilson Araújo da Silva, na disciplina Gênese, 
Morfologia e Classificação de Solos. 
 
Tabela 1: Descrição morfológica 
 
Ap 0 – 10 cm, preto (5YR 2,5/1, úmida) e bruno- avermelhado- escuro (5YR 3/2, seco); 
areia; grãos simples e granular, macio, solta, não plástica e ligeiramente 
pegajoso; transição clara e plana. 
AB 10– 45 cm, bruno (7,5YR 4/3, seco); fraco arenosa; laminar granular; macio, solto, não 
plástica e ligeiramente pegajoso; transição clara e plana. 
BA 45-65 cm, marrom escuro, (10YR 4/2, seco); franco argilo arenosa; grão moderado; 
duro, muito friável, não plástica e ligeiramente pegajoso; transição gradual ondulada. 
 
 
Bt1 65– 100 cm, vermelho- amarelado (5YR 5/8, seco); argila arenosa; granular; 
ligeiramente duro, friável, muito plástico e ligeiramente pegajoso; transição gradual 
ondulada. 
Bt2 100– 135 cm, vermelho- amarelado (5YR 5/8, seco); argila; grão simples e maciço; 
laminar, macio, muito friável, ligeiramente plástico e ligeiramente pegajoso; transição 
difusa e plana. 
BC 135– 175 cm, vermelho- amarelado (5YR 4/6, seco); muito argiloso; grão simples e 
maciço; laminar, macio, muito friável, ligeiramente plástico e ligeiramente pegajoso; 
transição difusa e plana. 
C 175-230+cm, vermelho (2,5YR 4/8, seco); muito argiloso; grão simples e maciço; 
laminar, macio, muito friável, plástico e pegajoso; transição difusa e plana. 
 
RAIZES: horizontes Ap e AB a presença de raízes finas e medias em grandes 
quantidades, BA apresenta raízes medias moderada, nos demais horizontes à 
presença de raízes e finas, medias e grossas em pouca quantidade. 
 
Fonte: Autoria das discentes do grupo 
 
A classificação de um solo se inicia com a descrição do seu perfil 
representativo, ou seja, descrição de características identificadas no campo 
(características morfológicas) e coleta de material para análises de laboratório, que estão 
relacionadas à sua gênese e pela descrição da paisagem que ele ocupa no ecossistema. 
(EMBRAPA). 
Mediante a isto a tabela acima (Tabela 1) mostra os resultados obtidos através 
das recomendações descritas no Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos (SiBCS), 
uma vez que é indispensável o conhecimento teórico a cerca do mesmo para uma pratica 
com resultados precisos ou próximo ao recomendável. 
 
7 CONCLUSÃO 
 
Diante do exposto é notória a comprovação dos resultados através da interação 
de teoria e pratica, visto que é indispensável resultados precisos sem embasamento 
teórico, estes repassados em sala pelo Professor Dr. Wilson Araújo da Silva. 
Infere-se que este foi de grande valia na soma de conhecimentos ligados a área 
de classificação ou identificação das propriedades morfológicas do solo, sendo estas 
cor, textura, consistência e estrutura. Seguindo os parâmetros da EMBRAPA sobre 
classificação de solo, o objetivo deste foi alcançado através da pratica dos 
procedimentos realizados em campo. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
EMBRAPA. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. 
Conceituação sumária de algumas classes de solos recém-reconhecidas nos 
levantamentos e estudos de correlação do SNLCS. Rio de Janeiro, 1982. 31 p. versão 
provisória. (EMBRAPA-SNLCS. Circular Técnica, 1). 
 
 
EMBRAPA. Classificação do perfil. Disponível em: 
<http://www.agencia.cnptia.embrapa.br>. Acesso em: 28 Out 2015. 
 
 
AMEIDA, J. A. Perfil do solo: Pedon, Horizontes genéticos, Camadas. Disponível 
em: < www. perfil-solo>. Acesso em: 28 Out 2015. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS

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