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PORTIFÓLIO BPC reparar

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
93	CONCLUSÃO	�
11REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
A abordagem deste trabalho refere-se ao Benefício de Prestação Continuada, BPC. Como benefício assistencial, o Benefício de Prestação Continuada – BPC que é: O repasse de um salário mínimo mensal, dirigido às pessoas idosas e às com deficiência que não tenham condições de sobrevivência e que atendam a determinados limites de idade e situação de deficiência, tendo como princípio central a incapacidade para o trabalho. Foi previsto na Constituição brasileira de 1988, nas disposições relativas à seguridade social, compondo o conjunto de direitos e objetivos da assistência social, a qual representa pela primeira vez com o estatuto de direito do cidadão que dela necessitar, é dever do Estado. Posteriormente, em 1993, foi regulamentado, no âmbito da Lei Orgânica da Assistência Social (Loas). Sendo executado a partir de 1996, sob a responsabilidade do governo federal, por intermédio do Ministério da Previdência e Assistência Social. O BPC é um benefício da Política de Assistência Social, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS e operacionalizado pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS. 
 A CF/88, a assistência social é pública, garantia e da certeza da
 provisão. É anunciado como direito sem contra partida para atender as necessidades sociais, as quais tem como primazia a rentabili- dade econômica. Para tanto, é definida como politica de segurida
de a ser composta por um conjunto de direitos.
 (GOMES, 2004, p. 193).
A Política Nacional de Assistência Social que estabelece a gestão do SUAS, mostra que BPC faz parte da proteção social Básica. A linguagem apresentada nesta política, referente ao BPC, demonstra seu impacto positivo no contexto social e econômico por retirar milhões de pessoas da miséria e assim ganha amplitude e efetividade. Destaca-se que o BPC é administrado pelas agências do INSS, assim para requerer este benefício o usuário por contato telefônico ou pessoalmente, agenda seu atendimento no caso do idoso com 65 (ou acima) anos de idade, ou sua perícia, se for pessoa com deficiência. O deferimento ou indeferimento do pedido é despachado via correspondência. 
Nesse contexto o BPC, sendo um benefício assistencial previsto na Constituição, regulamentado pela LOAS, é o objeto de estudo desse trabalho.
DESENVOLVIMENTO
A Constituição de 1988 subscreve a Assistência Social como direito. Miranda (2007) diz que os objetivos deste direito podem ser resumidos com um conjunto de atuações, cujo fim é o combate contra a pobreza, universalizando direitos sociais e identificando o caráter do Estado brasileiro incluso na Constituição Federal. Em um eixo simplista, a Assistência Social é uma forma de combate à pobreza.
Seu aparato regulatório são avanços notáveis, a Lei Orgânica de Assistência Social-LOAS; o Sistema Único de Assistência Social; Estatuto do Idoso e o direito de acesso ao BPC aos 65 anos de idade; o cadastro único e o Programa Bolsa-Família. Essas conquistas são resultados da luta de militantes da assistência social, que há tempos vêm se mobilizando pela regulamentação desta política como direito.
BPC quer dizer Benefício de Prestação Continuada. É um benefício da assistência social, integrante do Sistema Único de Assistência Social – SUAS pago pelo Governo Federal e assegurado por lei, que permite o acesso de idosos e pessoas com deficiência às condições mínimas de uma vida digna. Já são milhões de pessoas beneficiadas sob a coordenação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Os beneficiários ganham independência, autonomia e participam muito mais da vida comunitária. Em muitas regiões, o BPC movimenta o comércio da cidade. 
Sendo o BPC um benefício da assistência social, significa que o BPC é também um direito dos cidadãos brasileiros, que atendem aos critérios da lei e que dele necessitam. O valor do BPC é de um salário mínimo, pago por mês às pessoas idosas e/ou com deficiência que não podem garantir a sua sobrevivência, por conta própria ou com o apoio da família. Podem receber o BPC pessoas idosas com 65 anos ou mais e pessoas com deficiência. O benefício é destinado a idosos que não têm direito à previdência social e a pessoas com deficiência que não podem trabalhar e levar uma vida independente. A renda familiar nos dois casos deve ser inferior a 1/4 do salário mínimo. 
Idosos – Você precisa comprovar que tem 65 anos ou mais, que não recebe nenhum benefício previdenciário e que a renda da sua família é inferior a 1/4 do salário mínimo por pessoa.
 Pessoas com deficiência - Você deve comprovar que a renda da sua família é inferior a 1/4 do salário mínimo por pessoa e que não recebe nenhum benefício previdenciário. Deve comprovar, também, a sua deficiência e o nível de incapacidade por meio de avaliação do Serviço de Perícia Médica do INSS. A renda familiar por pessoa é a soma total da renda de toda a família, dividida pelo número de membros que fazem parte do núcleo familiar, vivendo na mesma casa. Todas as pessoas que vivem sob o mesmo teto podem participar da conta. Esposa/Esposo • Companheiro/Companheira • Filhos/Filhas, menores de 21 anos ou inválidos • Irmãos/Irmãs, menores de 21 anos ou inválidos • Pai/Mãe.
 Somando todos os ganhos destas pessoas e divida o resultado pelo número de pessoas que fazem parte da sua família. 
“Art. 8o  Para fazer jus ao Benefício de Prestação Continuada, o idoso deverá comprovar:
I - contar com sessenta e cinco anos de idade ou mais;
II - renda mensal bruta familiar, dividida pelo número de seus integrantes, inferior a um quarto do salário mínimo; e,
III - não possuir outro benefício no âmbito da Seguridade Social ou de outro regime, salvo o de assistência médica e no caso de recebimento de pensão especial de natureza, indenizatória observada o disposto no inciso VI do art. 4º(Nova redação dada pelo Decreto Nº 6.564, de 12 de setembro de 2008 - DOU de 15/09/2008)
Parágrafo único.  A comprovação da condição prevista no inciso III poderá ser feita mediante declaração do idoso ou, no caso de sua incapacidade para os atos da vida civil, do seu curador.
 Art. 9o  Para fazer jus ao Benefício de Prestação Continuada, a pessoa com deficiência deverá comprovar:
I - ser incapaz para a vida independente e para o trabalho, observado o disposto no § 2o do art. 4o;
II - renda mensal bruta familiar do requerente, dividida pelo número de seus integrantes, inferior a um quarto do salário mínimo; e
III - não possuir outro benefício no âmbito da Seguridade Social ou de outro regime, salvo o de assistência médica e no caso de recebimento de pensão especial de natureza, indenizatória observada o disposto no inciso VI do art. 4º(Nova redação dada pelo Decreto Nº 6.564, de 12 de setembro de 2008 - DOU de 15/09/2008)
 ” Parágrafo único “ A comprovação da condição prevista no inciso III poderá ser feita mediante declaração da pessoa com deficiência ou, no caso de sua incapacidade para os atos da vida civil, do seu curador ou tutor”.
 Não é necessário nenhum intermediário para ter direito ao BPC, basta ir até a agência do INSS mais próxima da sua casa, levando consigo os documentos pessoais necessários. Algumas prefeituras também podem orientar. É imprescindível que as informações que você fornecer esteja corretas e atualizadas. Levar os documentos exigidos se faz necessário para que seja possível avaliar o direito ao BPC. Os documentos exigidos são: • Certidão de nascimento ou casamento; • Documento de identidade, carteira de trabalho ou outro que possa identificar quem é você; • CPF se tiver; • Comprovante de residência; • Documento legal, no caso de procuração, guarda tutela ou curatela. Documentos da sua família: • Documento de identidade,
carteira de trabalho, CPF, se houver, certidão de nascimento ou casamento ou outros documentos que possam identificar todas as pessoas que fazem parte da família e suas rendas. 
Deve ser preenchido o Formulário de Declaração da Composição e Renda Familiar, este documento faz parte do processo de requerimento e será entregue a você no momento da sua inscrição. Em alguns casos, o beneficiário precisa ser representado por outra pessoa para receber o BPC. 
Nestes casos, será necessária procuração, guarda, tutela ou curatela. Procuração – A procuração é útil em caso de problemas de saúde ou nos casos em que a pessoa não pode se movimentar. Deve-se escolher uma pessoa para representá-lo, pessoa essa que será o procurador. Guarda – Se responsável por uma criança ou adolescente, mas não o pai ou mãe deles, deve-se comprovar a guarda com o documento. Tutela – Quando os pais das crianças ou adolescentes (menores de 18 anos) são inexistentes, é necessário que o juiz nomeie um tutor. CURATELA – Este documento é necessário para o responsável por maiores de 18 anos que não possuem nenhum discernimento. Estas pessoas são consideradas, pela lei, incapazes para atos da vida civil. A curatela não é obrigatória para ter direito ao BPC. E deve ser usada se realmente houver necessidade. Para saber se o requerimento do BPC foi aprovado o INSS enviará uma carta para a sua casa informando se você vai receber ou não o BPC. Essa carta também informará como e onde será recebido o dinheiro do BPC. Se tiver direito ao BPC, em até 45 dias após a aprovação do seu requerimento, o valor em dinheiro já estará liberado para ser sacado.
 Quem tem direito ao BPC recebe do banco um cartão magnético para usar apenas para o BPC. 
 Para que mais de uma pessoa receba o BPC numa família, a regra não muda: a renda familiar por pessoa tem que ser menor que 1/4 do salário mínimo. Se já existe um idoso que recebe o BPC na família, este valor não entra no cálculo da renda familiar. Se já existe alguém na família, idoso ou deficiente, que já receba o BPC, este valor entra no cálculo da renda familiar. O BPC não é transferido em caso de morte. Exemplificando, se os pais falecerem, o direito de receber o BPC não passa para os filhos. Somente o valor não retirado em vida pelo beneficiário pode passar para outras pessoas da família.
O fato do BPC não gerar pensão nos mostra que, ao falecer um provedor que tenha este benefício, a família, cônjuge e/ou filhos ficam em situação de vulnerabilidade, pois esta renda, muitas vezes, é a principal fonte da família (SPOSATI, 2004).
Todo o dinheiro do BPC vem do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Esse Ministério cuida do Fundo Nacional de Assistência Social. O BPC investiu 7,5 bilhões de reais em 2005 e está atendendo mais de 3,7 milhões de brasileiros. E estes números não param de crescer e de beneficiar mais brasileiros que não têm condições de viver com dignidade. 
A Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS regulamentou o BPC, que está previsto na Constituição Federal. Em 2003, o Estatuto do Idoso reduziu de 67 para 65 anos a idade mínima para o requerimento dos idosos. Assim, mais idosos puderam receber o BPC. O Estatuto do Idoso é muito claro. Ninguém tem o direito de reter o cartão de um idoso que recebe o BPC, seja qual for a situação. Isso é crime e está no Estatuto do Idoso, artigos 102, 103 e 104.
 A lei obriga que de dois em dois anos seja feita uma revisão na lista das pessoas que recebem o BPC. Isso quer dizer que, a cada dois anos, é verificado se as condições que garantiram o direito ao BPC ainda são as mesmas. A atualização das informações é necessária para que o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome transfira o valor em dinheiro do BPC somente para quem realmente precisa dele. Quem realiza esta revisão são as Secretarias Estaduais e Municipais de Assistência Social, junto com o INSS e com o Ministério. Pode-se contar com a orientação do Centro de Referência Social - CRAS e das Secretarias Estaduais e Municipais de Assistência Social. O pagamento do BPC só é garantido enquanto as pessoas que têm direito a ele continuarem atendendo às exigências da lei. Por isso, deve sempre manter seus dados e informações em dia. Só assim o BPC tem o controle de quem precisa ou não do dinheiro. O BPC não é aposentadoria, não dá direito ao 13º salário. A legislação diz que qualquer pessoa que tenha conhecimento de alguma irregularidade no pagamento do BPC deve denunciar, junto ao MDS, INSS ou Ministério Público. 
 Com o objetivo de propiciar maior inserção profissional dessas pessoas, foram promovidas alterações na legislação referente ao Benefício de Prestação Continuada – BPC. Com a promulgação da Lei nº 12.470, de 31 de agosto de 2011, e do Decreto nº 7.617, de 17 de novembro de 2011, o beneficiário do BPC com deficiência passou a ter o benefício suspenso, e não mais cancelado, se contratado para o trabalho. (LOAS - BPC, 22)
Ao começar a trabalhar com carteira assinada, ou em outra atividade remunerada, ele deve comparecer a uma Agência da Previdência Social/INSS e solicitar a “suspensão especial” do BPC. Além disso, se perder o emprego, pode voltar a receber o BPC, bastando, para tanto, comunicar o fato ao INSS dentro do prazo de 90 (noventa) dias. Outra alteração importante refere-se ao beneficiário contratado como aprendiz, que poderá acumular o salário recebido nesta condição com o valor do BPC, por até dois anos.
CONCLUSÃO
O BPC, sendo um benefício assistencial previsto na Constituição, podemos afirmar que de certa forma, ao ser inserido como benefício assistencial, possui assim como os demais benefícios assistenciais, um caráter emergencial, ou seja, visa atender uma parcela da população que necessitava de determinada proteção, como no caso dos idosos e das pessoas com deficiência, quando se encontravam desprovidos de qualquer proteção social. Entretanto, diferente de outros benefícios assistenciais que estão ligados a uma determinada gestão de governo, o BPC pertence à política de assistência, que permanece presente por ser respaldado em legislações, o que acaba por torná-lo permanente, “eliminando” o caráter emergencial a ele configurado em sua implementação. A proteção social das pessoas idosas e das pessoas com deficiência só é possível a partir de ações que vão além da garantia da renda. Desta forma, a integração/articulação entre os benefícios e os serviços socioassistenciais na esfera do SUAS compreende uma relação necessária entre a segurança de renda e as seguranças de convívio familiar, comunitário e de desenvolvimento da autonomia, previstas na Política Nacional de Assistência Social.
A implementação do BPC só pode ser considerado um avanço das políticas de transferência de renda que ainda estavam em seu desenvolvimento inicial, mas principalmente sua manutenção ao longo desses anos de implantação só foi possível por meio a duros embates e pelo fato do INSS disponibilizar toda sua infraestrutura (profissionais, equipamentos e instrumentos necessários), para a concessão, revisão e pagamento do benefício. Sem essa disponibilidade não haveria meios para se garantir o prosseguimento de um programa desse porte.
. A concessão do BPC, é considerada importante e necessária, população usuária em um estereótipo de pobreza e miserabilidade, muitas vezes o benefício torna-se a única fonte de renda existente para o sustento da família, exemplo disso é o elevado número de requerentes e beneficiários desse programa considerado um dos maiores programas de transferência de renda do país, e ainda vale ressaltar que diferente do demais programas assistenciais o BPC possui um caráter permanente a medida que sua ação está garantida constitucionalmente e não ligada a uma determinada esfera de governo. É incontestável que a estabilidade de um benefício nas dimensões do BPC, deve ser garantido e, o assistente social como profissional devidamente
qualificado a intervir junto às políticas públicas deve lutar pela universalização dessas políticas, assim como propor alternativas de intervenção em uma realidade marcada pela desconstrução dos direitos sociais. Os profissionais, sobretudo o Assistente Social, não devem esvair-se na luta pela dignidade da pessoa humana. Nossa Constituição Federal preza por isto, mas o cotidiano mostra suas burocracias e limitações para direitos que são de inteira importância para sobrevivência das pessoas incapacitadas para o trabalho, seja por deficiência ou idade. São pessoas que possuem direitos e merecem tê-los garantidos de forma aceitável e digna Entendo ser absolutamente necessária a destinação do BPC a estes segmentos da sociedade. Compreendo que este beneficio é um direito humano e que atende minimamente às necessidades básicas de pessoas que são vítimas das desigualdades existentes no sistema. 
O assistente social conforme seu código de ética profissional, baseado em projeto hegemônico deve buscar a defesa dos direitos, consolidar a cidadania e a justiça social, colaborando para a conscientização das classes, onde todos se vejam como sujeitos participantes na luta contra uma sociedade excludente e desigual. 
REFERÊNCIAS
 MIRANDA, Jadiel Galvão. Direito da Seguridade Social previdenciário, infortunística, assistência social e saúde. – Rio de Janeiro: Elzevir, 2007.
SPOSATI, Aldaíza. Benefício de Prestação Continuada como mínimo Social. In: Proteção Social de Cidadania. Inclusão de Idosos e pessoas com deficiência no Brasil, França e Portugal. / Aldaíza Sposati , São Paulo: Cortez, 2004.
Revista SER Social nº 12, Política de Assistência Social. Brasília, 2003, p.221 - 244.
GOMES, Ana Lígia. O Benefício de Prestação continuada: Uma trajetória
de retrocessos e Limites- construindo possibilidade de Avanços. 
In: Proteção Social de Cidadania. Inclusão de Idosos e pessoas com deficiência no Brasil, França e Portugal. / Aldaíza Sposati , (org) São Paulo: Cortez, 2004. p.191 a 226. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm acesso em 13/10/2015.
http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/PainelBPC/ acesso em 13/10/2015.
http://www.sdh.gov.br/assuntos/pessoa-com-deficiencia/observatorio/inclusao-social/bpc-trabalho. Acesso em 20/10/2015.
http://www.sdh.gov.br/assuntos/pessoa-com-deficiencia/observatorio/inclusao-social/bpc-trabalho. Acesso em 20/10/2015.
http://www.jurisway.org.br/v2/EstudosTematicos.asp. acesso em 30/09/2015.
http://www.previdencia.gov.br/servicos-ao-cidadao/todos-os-servicos/beneficio-assistencial-bpc-loas/ acesso em 20/10/2015.
http://direitodoidoso.braslink.com/05/estatuto.html acesso em 21/10/2015.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
iones josé ribeiro
bpc
Direito garantido pela Constituição Federal
Maringá
2015
iones josé ribeiro
bpc
Direito garantido pela Constituição Federal
Trabalho de Serviço Social, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Serviço Social na área da Saúde, Previdência e Assistência Social, Serviço Social e Processos de Trabalho, Direito e Legislação. 4) Seminários da Prática VI, Estágio em Serviço Social II.
Orientador: Prof. Maria Lucimar Pereira, Amanda Boza Gonçalves, Vanessa Vilela Berbel, Valquíria Caprioli.
Maringá
2015

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