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OAB - Direito_Tributario_Aula_0_268_012413_CUR_COMP_ADV_PUB_DIR_TRIB_AULA_01 (5)

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CURSO COMPLETO PARA ADVOCACIA PÚBLICA 2013 
Direito Tributário 
Josiane Minardi 
1 
IMPOSTOS FEDERAIS – ART. 153 CF 
ITR – Propriedade Territorial Rural 
Art. 153, VI CF; 29 a 31 CTN; Lei nº 9.393-96 e 
Decreto 4.382-02 
IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE 
TERRITORIAL RURAL – ART. 153, VI 
Art. 1228 CCB – O proprietário tem a faculdade 
de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de 
reavê-la do poder de quem quer que 
injustamente a possua ou a detenha. 
Discussão sobre Localização ou Destinação do 
Imóvel 
O critério da localização prevalece, contudo 
segundo o STJ não é apenas o critério de 
localização que caracteriza ser um imóvel rural 
ou urbano, mas a sua destinação. 
Nos termos do art. 15 do DL 57-66 se um 
imóvel localizado dentro da zona urbana de um 
Município, mas tiver como destinação a 
exploração vegetal, agrícola, pecuária ou 
agroindustrial, incidirá o ITR. 
(Resp nº 1.112.646) 
Critério Temporal – 1º de janeiro de cada ano 
Critério Espacial – Território Nacional. 
Regulamentando inciso III do § 4º do art. 153 
da CF, a Lei nº 11.250/05 permitiu que o ITR 
seja fiscalizado e cobrado pelos Municípios que 
assim optarem, mediante formalização de 
Convênio firmado com a União através da 
SRF. Assim, ocorre a delegação da condição 
de sujeito ativo ao Município de situação do 
imóvel. 
Art.1o A União, por intermédio da Secretaria da 
Receita Federal, para fins do disposto no inciso 
III do § 4o do art. 153 da Constituição Federal, 
poderá celebrar convênios com o Distrito 
Federal e os Municípios que 
assim optarem, visando a 
delegar as atribuições de fiscalização, inclusive 
a de lançamento dos créditos tributários, e de 
cobrança do Imposto sobre a Propriedade 
Territorial Rural, de que trata o inciso VI do art. 
153 da Constituição Federal, sem prejuízo da 
competência supletiva da Secretaria da Receita 
Federal. 
§ 1o Para fins do disposto no caput deste 
artigo, deverá ser observada a legislação 
federal de regência do Imposto sobre a 
Propriedade Territorial Rural. 
§ 2o A opção de que trata o caput deste artigo 
não poderá implicar redução do imposto ou 
qualquer outra forma de renúncia fiscal. 
Lei nº 9.393/96 - Art. 1º 
§ 3º O imóvel que pertencer a mais de um 
município deverá ser enquadrado no município 
onde fique a sede do imóvel e, se esta não 
existir, será enquadrado no município onde se 
localize a maior parte do imóvel. 
Sujeito Ativo: União 
Sujeito Passivo: Proprietário da Terra Rural 
Critério Quantitativo: Base de cálculo: Valor da 
terra nua. 
- Enseja a grandeza a tributação da 
grandeza dimensionada pela propriedade 
da terra nua 
Decreto nº 4.382/02 - Art. 32. O Valor da Terra 
Nua - VTN é o valor de mercado do imóvel, 
excluídos os valores de mercado relativos a: 
I - construções, instalações e benfeitorias; 
II - culturas permanentes e temporárias; 
III - pastagens cultivadas e melhoradas; 
IV - florestas plantadas. 
§ 1º O VTN refletirá o preço de mercado de 
terras, apurado em 1º de janeiro do ano de 
 
 
 
 
 
 
 
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CURSO COMPLETO PARA ADVOCACIA PÚBLICA 2013 
Direito Tributário 
Josiane Minardi 
2 
ocorrência do fato gerador, e será considerado 
auto-avaliação da terra nua a preço de 
mercado. 
§ 2º Incluem-se no conceito de construções, 
instalações e benfeitorias, os prédios, 
depósitos, galpões, casas de trabalhadores, 
estábulos, currais, mangueiras, aviários, 
pocilgas e outras instalações para abrigo ou 
tratamento de animais, terreiros e similares 
para secagem de produtos agrícolas, 
eletricidade rural, colocação de água 
subterrânea, abastecimento ou distribuição de 
águas, barragens, represas, tanques, cercas e, 
ainda, as benfeitorias não relacionadas com a 
atividade rural. 
Alíquotas: Art. 11 da Lei nº 9.393-96. 
- O grau de utilização é a relação percentual 
entre a área efetivamente utilizada pela 
atividade rural e a área aproveitável do imóvel, 
constituindo-se critério, juntamente com a área 
total do imóvel rural, para a determinação das 
alíquotas do ITR 
Características: 
Fiscal, mas nos termos do art. 153, 4º, I da CF 
extrafiscal. 
Direto 
Real 
Progressivo 
Imunidade: Art. 153, § 4º, II 
Não incidirá sobre pequenas glebas rurais, 
definidas em lei, quando as explore o 
proprietário que não possua outro imóvel. 
Art. 2º Nos termos do art. 153, § 4º, in fine, da 
Constituição, o imposto não incide sobre 
pequenas glebas rurais, quando as explore, só 
ou com sua família, o proprietário que não 
possua outro imóvel. 
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, 
pequenas glebas rurais são os imóveis com 
área igual ou inferior a : 
I - 100 ha, se localizado em município 
compreendido na Amazônia Ocidental ou no 
Pantanal mato-grossense e sul-mato-
grossense 
II - 50 ha, se localizado em município 
compreendido no Polígono das Secas ou na 
Amazônia Oriental; 
III - 30 ha, se localizado em qualquer outro 
município. 
Isenções: Lei nº 9.393/96 
Art. 3º São isentos do imposto: 
I - o imóvel rural compreendido em programa 
oficial de reforma agrária, caracterizado pelas 
autoridades competentes como assentamento, 
que, cumulativamente, atenda aos seguintes 
requisitos: 
a) seja explorado por associação ou 
cooperativa de produção; 
b) a fração ideal por família assentada não 
ultrapasse os limites estabelecidos no artigo 
anterior; 
c) o assentado não possua outro imóvel. 
II - o conjunto de imóveis rurais de um mesmo 
proprietário, cuja área total observe os limites 
fixados no parágrafo único do artigo anterior, 
desde que, cumulativamente, o proprietário: 
a) o explore só ou com sua família, admitida 
ajuda eventual de terceiros; 
b) não possua imóvel urbano. 
IMPOSTO SOBRE RENDA E PROVENTOS 
DE QUALQUER NATUREZA – IR, Art.153, III 
CF, Arts. 43 a 45 do CTN, Decreto nº 3.000-99 
 
 
 
 
 
 
 
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CURSO COMPLETO PARA ADVOCACIA PÚBLICA 2013 
Direito Tributário 
Josiane Minardi 
3 
Critério Material: Nos termos do art. 43 do CTN 
o fato gerador do IR é a aquisição da 
disponibilidade econômica ou jurídica: (i) de 
renda, assim entendido o produto do capital, do 
trabalho ou da combinação de ambos; (ii) de 
proventos de qualquer natureza, assim 
entendidos os acréscimos patrimoniais não 
compreendidos no inciso I do art. 43 do CTN 
(...) A incidência do imposto de renda 
pressupõe acréscimo patrimonial. Nesse caso, 
qualquer pagamento que possua caráter 
indenizatório ficará resguardado da incidência 
da exação, posto que a indenização representa 
reposição do patrimônio, e não acréscimo 
patrimonial.(...)(AgRg no Resp nº 1239613, 
Rel. Min. Humberto Martins, DJ 26-04-2011). 
Súmula 498: não incide imposto de renda 
sobre a indenização por danos morais. 
Súmula nº 386 STJ - São isentas de imposto 
de renda as indenizações de férias 
proporcionais e o respectivo adicional. 
Súmula nº 215 STJ - A indenização recebida 
pela adesão a programa de incentivo à 
demissão voluntária não está sujeita à 
incidência do imposto de renda. 
Súmula 136 STJ: O pagamento de licença-
prêmio não gozada por necessidade do serviço 
não está sujeito ao IR. 
Súmula 125 STJ: O pagamento de férias não 
gozadas por necessidade do serviço não está 
sujeito a incidência do IR. 
Súmula nº 463 STJ - Incide imposto de renda 
sobre os valores percebidos a título de 
indenização por horas extraordinárias 
trabalhadas, ainda que decorrentes de acordo 
coletivo. 
 
 
RECURSO ESPECIAL. REPRESENTATIVODE CONTROVÉRSIA. JUROS DE MORA 
LEGAIS. NATUREZA INDENIZATÓRIA. NÃO 
INCIDÊNCIA DE IMPOSTO DE RENDA. 
– Não incide imposto de renda sobre os juros 
moratórios legais em decorrência de sua 
natureza e função indenizatória ampla. 
Recurso especial, julgado sob o rito do art. 
543-C do CPC,improvido. 
(Resp 1227.133, DJ 19/10/2011) 
PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. 
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS 
COMO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO 
REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO 
ESPECIAL. PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE 
RECURSAL. IMPOSTO DE RENDA PESSOA 
FÍSICA - IRPF. JUROS DE MORA. VERBAS 
RECEBIDAS EM AÇÃO PREVIDENCIÁRIA. 
INCIDÊNCIA. ENTENDIMENTO 
UNIFORMIZADO PELA PRIMEIRA SEÇÃO. 
RECURSO ESPECIAL 1.089.720-RS. 
do tributo. 
2. A Primeira Seção, por ocasião do julgamento 
do Recurso Especial 1.089.720-RS, pôs fim às 
controvérsias envolvendo o alcance do acórdão 
proferido no recurso especial repetitivo 
1.227.133-RS, tendo ficado decidido que a 
regra geral é a incidência do imposto de renda 
sobre os juros de mora, nos termos do artigo 
16, caput e parágrafo único, da Lei 4.506/1964, 
havendo exceção quando os juros de mora se 
referirem a valores pagos no contexto da 
despedida ou rescisão do contrato de trabalho 
e quando a verba principal for isenta ou não 
sujeita à incidência 
3. Tratando-se de verba principal sujeita à 
tributação pelo imposto de renda 
(aposentadoria por tempo de serviço), tem-se 
por legítima a incidência do tributo sobre os 
juros de mora resultantes do montante principal 
efetivamente tributado. Precedentes: AgRg no 
 
 
 
 
 
 
 
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CURSO COMPLETO PARA ADVOCACIA PÚBLICA 2013 
Direito Tributário 
Josiane Minardi 
4 
AgRg no AREsp 202.597/PR, Rel. Ministro 
Castro Meira, Segunda Turma, DJe 
08/02/2013; AgRg no REsp 1222980/RS, Rel. 
Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda 
Turma, DJe 05/12/2012). 
5. Embargos de declaração recebidos como 
agravo regimental, ao qual se nega provimento. 
(EDcl no AgRg no AREsp 
 208.874/RS, Rel. Ministro BENEDITO 
GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 
18/04/2013, DJe 24/04/2013) 
Recurso Repetitivo – Resp nº 1089.720 
Critério Temporal: 
IRPF: 31 de dezembro de cada ano calendário 
IRPJ: Tem-se período de apuração trimestral e 
anual. No trimestral considera-se ocorrido o 
fato gerador no final de cada trimestre e no 
anual no dia 31 de dezembro. 
Critério Espacial: 
O IR caracteriza-se pela extraterritorialidade, 
ou seja, por alcançar fatos geradores ocorridos 
não apenas no território nacional como fora 
dele. 
§ 1o A incidência do imposto independe da 
denominação da receita ou do rendimento, da 
localização, condição jurídica ou nacionalidade 
da fonte, da origem e da forma de percepção. 
(Incluído pela Lcp nº 104, de 10.1.2001) 
§ 2o Na hipótese de receita ou de rendimento 
oriundos do exterior, a lei estabelecerá as 
condições e o momento em que se dará sua 
disponibilidade, para fins de incidência do 
imposto referido neste artigo. 
Critério Pessoal: 
Sujeito Ativo: União 
Sujeito Passivo: As pessoas físicas 
domiciliadas no Brasil, nos termos do art. 1º da 
Lei nº 7.713/88 (Art. 2º, do Decreto nº 
3.000/99) 
Pessoas Jurídicas – Art. 146 do RIR 
Critério Quantitativo: 
Base de Cálculo: 
Art. 44 CTN: A base de cálculo do imposto 
é o montante, real, arbitrado ou presumido, da 
renda ou dos proventos tributáveis. 
Art. 3º Lei nº 7.713/88 estabelece como base 
de cálculo da Pessoa Física, o seu rendimento 
bruto. 
A pessoa jurídica submete-se ao IR calculado 
com base no lucro real ou presumido, podendo, 
ainda, vir a ser tributada com base no lucro 
arbitrado. 
Lei nº 9.718/98 
Art. 13. A pessoa jurídica cuja receita bruta 
total, no ano-calendário anterior, tenha sido 
igual ou inferior a R$ 48.000.000,00 (quarenta 
e oito milhões de reais), ou a R$ 4.000.000,00 
(quatro milhões de reais) multiplicado pelo 
número de meses de atividade do ano-
calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) 
meses, poderá optar pelo regime de tributação 
com base no lucro presumido.(Redação dada 
pela Lei nº 10.637, de 2002) 
§ 1° A opção pela tributação com base no lucro 
presumido será definitiva em relação a todo o 
ano-calendário 
§ 2° Relativamente aos limites estabelecidos 
neste artigo, a receita bruta auferida no ano 
anterior será considerada segundo o regime de 
competência ou de caixa, observado o critério 
adotado pela pessoa jurídica, caso tenha, 
naquele ano, optado pela tributação com base 
no lucro presumido. 
 
 
 
 
 
 
 
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Direito Tributário 
Josiane Minardi 
5 
Art. 14. Estão obrigadas à apuração do lucro 
real as pessoas jurídicas: 
I - cuja receita total, no ano-calendário anterior 
seja superior ao limite de R$ 48.000.000,00 
(quarenta e oito milhões de reais), ou 
proporcional ao número de meses do período, 
quando inferior a 12 (doze) meses; (Redação 
dada pela Lei nº 10.637, de 2002) 
 II - cujas atividades sejam de bancos 
comerciais, bancos de investimentos, bancos 
de desenvolvimento, caixas econômicas, 
sociedades de crédito, financiamento e 
investimento, sociedades de crédito imobiliário, 
sociedades corretoras de títulos, valores 
mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e 
valores mobiliários, empresas de arrendamento 
mercantil, cooperativas de crédito, empresas 
de seguros privados e de capitalização e 
entidades de previdência privada aberta; 
III - que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos 
de capital oriundos do exterior; 
IV - que, autorizadas pela legislação tributária, 
usufruam de benefícios fiscais relativos à 
isenção ou redução do imposto; 
V - que, no decorrer do ano-calendário, tenham 
efetuado pagamento mensal pelo regime de 
estimativa, na forma do art. 2° da Lei n° 9.430, 
de 1996; 
VI - que explorem as atividades de prestação 
cumulativa e contínua de serviços de 
assessoria creditícia, mercadológica, gestão de 
crédito, seleção e riscos, administração de 
contas a pagar e a receber, compras de 
direitos creditórios resultantes de vendas 
mercantis a prazo ou de prestação de serviços 
(factoring). 
VII - que explorem as atividades de 
securitização de créditos imobiliários, 
financeiros e do agronegócio.(Incluído pela Lei 
nº 12.249, de 2010) 
Lei nº 9.245/05 - Art. 15. A base de cálculo do 
imposto, em cada mês, será determinada 
mediante a aplicação do percentual de oito por 
cento sobre a receita bruta auferida 
mensalmente, observado o disposto nos arts. 
30 a 35 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 
1995. (Vide Lei nº 11.119, de 205) 
 
§ 1º Nas seguintes atividades, o percentual de 
que trata este artigo será de: 
I - um inteiro e seis décimos por cento, para a 
atividade de revenda, para consumo, de 
combustível derivado de petróleo, álcool etílico 
carburante e gás natural; 
II - dezesseis por cento: 
a) para a atividade de prestação de serviços de 
transporte, exceto o de carga, para o qual se 
aplicará o percentual previsto no caput deste 
artigo; 
b) para as pessoas jurídicas a que se refere o 
inciso III do art. 36 da Lei nº 8.981, de 20 de 
janeiro de 1995, observado o disposto nos §§ 
1º e 2º do art. 29 da referida Lei; 
 
III - trinta e dois por cento, para as atividades 
de: (Vide Medida Provisória nº 232, de 2004) 
a) prestação de serviços em geral, exceto a de 
serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e 
terapia, patologia clínica, imagenologia, 
anatomia patológica e citopatologia,medicina 
nuclear e análises e patologias clínicas, desde 
que a prestadora destes serviços seja 
organizada sob a forma de sociedade 
empresária e atenda às normas da Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa; 
b) intermediação de negócios; 
 
 
 
 
 
 
 
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Direito Tributário 
Josiane Minardi 
6 
c) administração, locação ou cessão de bens 
imóveis, móveis e direitos de qualquer 
natureza; 
d) prestação cumulativa e contínua de serviços 
de assessoria creditícia, mercadológica, gestão 
de crédito, seleção de riscos, administração de 
contas a pagar e a receber, compra de direitos 
creditórios resultantes de vendas mercantis a 
prazo ou de prestação de serviços (factoring). 
Art. 530. O imposto, devido trimestralmente, 
no decorrer do ano-calendário, será 
determinado com base nos critérios do lucro 
arbitrado, quando (Lei nº 8.981, de 1995, art. 
47, e Lei nº 9.430, de 1996, art. 1º): 
I - o contribuinte, obrigado à tributação com 
base no lucro real, não mantiver escrituração 
na forma das leis comerciais e fiscais, ou 
deixar de elaborar as demonstrações 
financeiras exigidas pela legislação fiscal; 
II - a escrituração a que estiver obrigado o 
contribuinte revelar evidentes indícios de 
fraudes ou contiver vícios, erros ou deficiências 
que a tornem imprestável para: 
a) identificar a efetiva movimentação financeira, 
inclusive bancária; ou 
b) determinar o lucro real; 
III - o contribuinte deixar de apresentar à 
autoridade tributária os livros e documentos da 
escrituração comercial e fiscal, ou o Livro 
Caixa, na hipótese do parágrafo único do art. 
527; 
IV - o contribuinte optar indevidamente pela 
tributação com base no lucro presumido; 
V - o comissário ou representante da pessoa 
jurídica estrangeira deixar de escriturar e 
apurar o lucro da sua atividade separadamente 
do lucro do comitente residente ou domiciliado 
no exterior (art. 398); 
VI - o contribuinte não mantiver, em boa ordem 
e segundo as normas contábeis 
recomendadas, Livro Razão ou fichas 
utilizados para resumir e totalizar, por conta ou 
subconta, os lançamentos efetuados no Diário 
Alíquotas: 
Pessoa Física: Lei nº 11.482/07 
 
Para Pessoas Jurídicas: 15% 
Para Ganho de Capital: 15% 
Lei nº 9.250 
Art. 23. Fica isento do imposto de renda o 
ganho de capital auferido na alienação do 
único imóvel que o titular possua, cujo valor de 
alienação seja de até R$ 440.000,00 
(quatrocentos e quarenta mil reais), desde que 
não tenha sido realizada qualquer outra 
alienação nos últimos cinco anos. 
Lei nº 11.196/05 
Art. 38. O art. 22 da Lei no 9.250, de 26 de 
dezembro de 1995, passa a vigorar com a 
seguinte redação: (Vigência) 
"Art. 22. Fica isento do imposto de renda o 
ganho de capital auferido na alienação de bens 
e direitos de pequeno valor, cujo preço unitário 
de alienação, no mês em que esta se realizar, 
seja igual ou inferior a: 
Art. 39. Fica isento do imposto de renda o 
ganho auferido por pessoa física residente no 
País na venda de imóveis residenciais, desde 
que o alienante, no prazo de 180 (cento e 
oitenta) dias contado da celebração do 
 
 
 
 
 
 
 
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Direito Tributário 
Josiane Minardi 
7 
contrato, aplique o produto da venda na 
aquisição de imóveis residenciais localizados 
no País. (Vigência) 
§ 1o No caso de venda de mais de 1 (um) 
imóvel, o prazo referido neste artigo será 
contado a partir da data de celebração do 
contrato relativo à 1a (primeira) operação. 
I - R$ 20.000,00 (vinte mil reais), no caso de 
alienação de ações negociadas no mercado de 
balcão; 
II - R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), nos 
demais casos. 
IMPOSTO SOBRE PRODUTOS 
INDUSTRIALIZADOS - 153, inciso IV, Arts. 46 
a 51 do CTN, Lei nº 4.502-64, Decreto nº 
7.660/2011, e Decreto nº 7.212-2010, 
Critério Material: Art. 46. O imposto, de 
competência da União, sobre produtos 
industrializados tem como fato gerador: 
I - o seu desembaraço aduaneiro, quando de 
procedência estrangeira; 
II - a sua saída dos estabelecimentos a que se 
refere o parágrafo único do artigo 51; 
III - a sua arrematação, quando apreendido ou 
abandonado e levado a leilão. 
Parágrafo único. Para os efeitos deste imposto, 
considera-se industrializado o produto que 
tenha sido submetido a qualquer operação que 
lhe modifique a natureza ou a finalidade, ou o 
aperfeiçoe para o consumo. 
Sujeito Passivo: 
O artigo 24 do Decreto nº 7.212/2010 
estabelece que são obrigados ao pagamento 
do imposto sobre produtos industrializados: 
a) o importador, quando do desembaraço 
aduaneiro; 
b) o industrial quando o fato jurídico tributário 
se der pela saída do produto que 
industrializar em seu estabelecimento; 
c) o estabelecimento equiparado a industrial, 
quando os produtos deles saírem. 
 
Base de Cálculo: 
 A base de cálculo do IPI, no caso de se tratar 
de produto industrializado importado, será o 
preço normal, acrescido do montante do 
imposto sobre a importação, das taxas exigidas 
para entrada do produto no país e dos 
encargos cambiais efetivamente pagos pelo 
importador ou dele exigíveis. 
Já os produtos que apresentam como critério 
material, de acordo com o Código Tributário 
Nacional, a saída dos estabelecimentos do 
importador, industrial, comerciante, esse 
critério quantitativo é o valor da operação de 
que decorrer a saída da mercadoria ou, na falta 
deste, o preço corrente da mercadoria, ou seu 
similar no mercado atacadista da praça do 
remetente. 
A Lei nº 7.798/89 ao acrescer o § 2º ao art. 14 
da Lei nº 4.502/64 determinou que não podem 
ser deduzidos do valor da operação os 
descontos, diferenças ou abatimentos 
concedidos a qualquer título, ainda que 
incondicionalmente. 
STJ permite a dedução da base de cálculo dos 
descontos incondicionais. 
4. A dedução dos descontos incondicionais é 
vedada, no entanto, quando a incidência do 
tributo se dá sobre valor previamente fixado, 
nos moldes da Lei 7.798/89 (regime de preços 
fixos), salvo se o resultado dessa operação for 
idêntico ao que se chegaria com a incidência 
do imposto sobre o valor efetivo da operação, 
depois de realizadas as deduções pertinentes. 
(Resp nº 1.1149.424) 
 
 
 
 
 
 
 
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E aqueles produtos que tenham como hipótese 
de incidência a arrematação, a base de cálculo 
será o preço de arrematação. 
Alíquotas: 
Como regra geral as alíquotas do IPI 
encontram-se discriminada na Tabela de 
Incidência do Imposto sobre Produtos 
Industrializados, Decreto 7.660/2011, em que 
conforme a respectiva classificação fiscal da 
mercadoria, encontrar-se-á a correlata alíquota 
desse imposto. 
Características: 
Princípio da Seletividade, Art. 153, § 3º, I da 
CF. 
Princípio da Não-cumulatividade – Art. 150, § 
3º, II da CF 
IPI. CRÉDITOS ESCRITURAIS. AQUISIÇÃO 
DE ENERGIA ELÉTRICA. 
APROVEITAMENTO DE CRÉDITO. 
IMPOSSIBILIDADE. NÃO CARACTERIZAÇÃO 
COMO INSUMO. (...) 3. Sedimentou-se na 
jurisprudência desta Corte a orientação de que 
não se considera a energia elétrica, ainda que 
utilizada no processo de industrialização, como 
insumo, para fins de geração de crédito de IPI, 
em razão da sistemática da não 
cumulatividade. 
O STF, por ocasião do julgamento do RE 
353.657/PR, pacificouentendimento no sentido 
de que a regra constitucional da não-
cumulatividade pressupõe, salvo previsão 
contrária da própria Constituição Federal, 
tributo devido e recolhido anteriormente. 
A energia elétrica, além de não ser 
considerada "produto", no sentido jurídico-
tributário do termo, também não é sujeita à 
incidência de IPI sobre seu consumo, o que 
desautoriza a adoção da técnica do 
 
aproveitamento. (REsp 1129345/RS, Rel. 
Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA 
TURMA, julgado em 08/06/2010, DJe 
17/06/2010) 
Lei nº 9.779/99 - Art. 11. O saldo credor do 
Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, 
acumulado em cada trimestre-calendário, 
decorrente de aquisição de matéria-prima, 
produto intermediário e material de 
embalagem, aplicados na industrialização, 
inclusive de produto isento ou tributado à 
alíquota zero, que o contribuinte não puder 
compensar com o IPI devido na saída de 
outros produtos, poderá ser utilizado de 
conformidade com o disposto nos arts. 73 e 74 
da Lei no 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 
observadas normas expedidas pela Secretaria 
da Receita Federal do Ministério da Fazenda. 
IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO – Art. 153, I 
da CF, Arts. 19 a 22 do CTN, DL 37/66 e 
Decreto nº 6.759/09 
Critério Material: Importar produtos 
Estrangeiros 
Critério Temporal: Art. 23 do DL 37/66 – data 
da declaração de importação para fins de 
desembaraço aduaneiro. 
o art. 73 do Decreto nº 6.759-09 considera 
ocorrido o fato gerador para fins de cálculo 
desse imposto na data do registro da 
declaração de importação 
2. A jurisprudência desta Corte é no sentido de 
que, no caso de importação de mercadoria 
despachada para consumo, o fato gerador do 
imposto de importação ocorre na data do 
registro da declaração de importação. Desse 
modo, deve ser aplicada para o cálculo do 
imposto a alíquota vigente nessa data.(Resp nº 
1220979, Rel. Min. Humberto Martins, DJ 15-
04-2011). 
Critério Espacial: O critério espacial do Imposto 
sobre importação é o território nacional. 
 
 
 
 
 
 
 
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Contribuinte: Nos termos do art. 104 do 
Decreto nº 6.759-2009 é contribuinte do 
imposto: 
(i) o importador, assim considerada qualquer 
pessoa que promova a entrada de 
mercadoria estrangeira no território 
aduaneiro; 
(ii) o destinatário de remessa postal 
internacional indicado pelo respectivo 
remetente; e 
(iii) o adquirente de mercadoria entrepostada. 
Critério Quantitativo: 
 
Alíquotas: 
As alíquotas do imposto de importação podem 
ser específicas ou ad valorem. As alíquotas 
específicas utilizam unidades de medidas como 
metro, quilos, litros, etc. 
Já as alíquotas ad valorem variam de acordo 
com o valor do bem, o imposto será tantos por 
cento sobre o valor do produto. 
As alíquotas são fixadas na Tarifa Externa 
Comum sobre a base de cálculo do mesmo. 
Art. 20. A base de cálculo do imposto é: 
I - quando a alíquota seja específica, a unidade 
de medida adotada pela lei tributária; 
II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço 
normal que o produto, ou seu similar, 
alcançaria, ao tempo da importação, em uma 
venda em condições de livre concorrência, 
para entrega no porto ou lugar de entrada do 
produto no País; 
 III - quando se trate de produto apreendido ou 
abandonado, levado a leilão, o preço da 
arrematação. 
Art. 77. Integram o valor aduaneiro, (...) 
I - o custo de transporte da mercadoria 
importada até o porto ou o aeroporto 
alfandegado de descarga ou o ponto de 
fronteira alfandegado onde devam ser 
cumpridas as formalidades de entrada no 
território aduaneiro; 
II - os gastos relativos à carga, à descarga e ao 
manuseio, associados ao transporte da 
mercadoria importada, até a chegada aos 
locais referidos no inciso I; e 
III - o custo do seguro da mercadoria durante 
as operações referidas nos incisos I e II. 
IMPOSTO SOBRE EXPORTAÇÃO: Art. 153, II 
CF, Art. 23 a 28 CTN, DL 1.578/77 e Decreto 
nº 6.759/09 
Critério Material: Exportar produtos nacionais 
ou nacionalizados para o exterior 
DL nº 288/67 – Art. 4º A exportação de 
mercadorias de origem nacional para consumo 
ou industrialização na Zona Franca de Manaus, 
ou reexportação para o estrangeiro, será para 
todos os efeitos fiscais, constantes da 
legislação em vigor, equivalente a uma 
exportação brasileira para o estrangeiro. 
Critério Temporal: O parágrafo único do art. 
213 do Decreto nº 6.759-09 considera ocorrido 
o fato gerador para fins de cálculo do Imposto 
sobre exportação na data do registro da 
declaração de exportação no Sistema 
Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). 
Critério Espacial: 
O critério espacial do Imposto sobre 
exportação é o território nacional. 
Contribuinte: Nos termos do art. 27 do CTN o 
contribuinte do imposto sobre exportação é o 
exportador, ou quem a lei a ele equiparar. 
 
 
 
 
 
 
 
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A base de cálculo do Imposto sobre exportação 
nos termos do art. 214 do Decreto 6.759-09 é o 
preço normal que a mercadoria, ou sua similar, 
alcançaria, ao tempo da exportação, em uma 
venda em condições de livre concorrência no 
mercado internacional, observadas as normas 
expedidas pela Câmara de Comércio Exterior. 
Art. 3o A alíquota do imposto é de trinta por 
cento, facultado ao Poder Executivo reduzi-la 
ou aumentá-la, para atender aos objetivos da 
política cambial e do comércio exterior. 
Parágrafo único. Em caso de elevação, a 
alíquota do imposto não poderá ser superior a 
cinco vezes o percentual fixado neste artigo. 
IOF 
Previsão Legal: arts. 63 a 66 do CTN, Decreto 
nº 6.306-07 
O art. 2º do Decreto nº 6.306-07 estabelece 
que o IOF incide sobre: 
(i) operações de crédito realizadas: 
a) por instituições financeiras; 
b) por empresas que exercem as atividades de 
prestação cumulativa e contínua de serviços de 
assessoria creditícia, mercadológica, gestão de 
crédito, seleção de riscos, administração de 
contas a pagar e a receber, compra de direitos 
creditórios resultantes de vendas mercantis a 
prazo ou de prestação de serviços (factoring); 
c) entre pessoas jurídicas ou entre pessoa 
jurídica e pessoa física; 
(ii) operações de câmbio; 
(iii) operações de seguro realizadas por 
seguradoras; 
(iv) operações relativas a títulos ou valores 
mobiliários; 
(v) operações com ouro, ativo financeiro, ou 
instrumento cambial. 
 
Base de Cálculo: 
 Nos termos do art. 64 do CTN a base de 
cálculo do IOF é: (i) quanto às operações de 
crédito, o montante da obrigação, 
compreendendo o principal e os juros; (ii) 
quanto às operações de câmbio, o respectivo 
montante em moeda nacional, recebido, 
entregue ou posto à disposição; 
(iii) quanto às operações de seguro, o 
montante do prêmio; 
(iv) quanto às operações relativas a títulos e 
valores mobiliários: 
(a) na emissão, o valor nominal mais o ágio, se 
houver; 
(b) na transmissão, o preço ou o valor nominal, 
ou o valor da cotação em Bolsa, como 
determinar a lei; 
(c) no pagamento ou resgate, o preço. 
Nas operações de crédito: A alíquota máxima 
de IOF será de 1,5%, conforme prevê o art. 6º 
do Decreto nº 6.306-07. 
Nas operações de câmbio: A alíquota máxima 
de IOF será de 25%, nos termos do art. 15 do 
Decreto nº 6.303-07. 
Nas operações de seguro: A alíquota máxima 
do IOF é de 25%, nostermos do art. 22 do 
Decreto nº 6.303-07. 
Nas Operações relativas a títulos ou valores 
mobiliários: A alíquota máxima é de 1,5% ao 
dia, conforme prevê art. 29 do Decreto nº 
6.303-07. 
Nas operações com ouro enquanto ativo 
financeiro a alíquota é de 1% (art. 38 e 39 do 
Decreto nº 6.303-07)

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