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Av Parcial 3 - aula 1 a 5 - HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL

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	  HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL
	
	Simulado: CEL0493_SM_ V.3 
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	Aluno(a): 
	
	Desempenho: 10,0 de 10,0
	Data: 02/10/2015 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201504760106)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Durante o século XIX a Idade Média foi reabilitada como período histórico com o elogio idealizado às suas figuras. O nome deste movimento que valorizou a Idade Média foi:
		
	
	Modernismo
	
	Neo-clássicismo
	
	Romantismo
	
	Iluminismo
	
	Racionalismo
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201504670986)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Podemos atribuir a construção do mito historiográfico da Idade das Trevas a uma concepção acerca do medievo que via o período como:
		
	
	Somente como um período intermediário entre a Antiguidade e a Idade Moderna.
	
	Um período de ignorância, barbárie e superstição que teria se iniciado com a desagregação do Império Romano do Ocidente e terminado no século XVIII com a difusão das idéias iluministas. 
	
	Uma interrupção no progresso humano, inaugurado pelos gregos e romanos e retomado pelos homens do século XVI.
	
	Uma perspectiva historiográfica relacionada ao romantismo de fins do século XIX.
	
	Uma maneira de denominar uma época formulada por filósofos medievais para a compreensão do século XIV, período marcado pela trilogia: peste, guerra e fome. 
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201504670858)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	O processo característico da reconfiguração política da Europa Ocidental na transição da Antigüidade para a Idade Média foi a: 
		
	
	instauração de monarquias germânicas.
	
	decadência de todas as formas de autoridade.
	
	investida cruzadista aos territórios árabes ibéricos.
	
	associação do vigor físico à classe nobiliárquica.
	
	substituição do poder imperial pelo poder papal.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201504671535)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	1- Durante muito tempo o Império Romano conviveu com os povos germanos. Muitas fileiras do exército romano, quando não unidades inteiras, eram compostas pelos chamados "bárbaros". Essa aproximação não constituiu um problema, ajudando o Império Romano Ocidental a se manter por um tempo, vindo a cair em 476 d.C., com a tomada de Roma pelos Hérulos. Considere as afirmativas abaixo: 
I. - Migrações (até o século V) - corresponde ao período em que se os povos ditos "bárbaros" migraram, de forma lenta e pacifica para o território do Império Romano. 
II. Invasões (a partir do século V) - corresponde ao período em que os povos bárbaros invadiram o Império Romano, por meio de infiltrações violentas e brutais. 
III. Mudança de caráter - o que modificou o caráter das infiltrações germanas de migrações para invasões foi de ordem externa com a chegada, à Europa, dos hunos, vindos da Ásia Central. Fugindo dos hunos, boa parte dos ostrogodos emigrou em direção ao oeste europeu, para a região ocupada por outro grupo de germanos, os visigodos, desencadeando as sucessivas invasões. 
IV. Germanização - Havia acordos com os povos germanos, permitindo-lhes fixar-se dentro das fronteiras do Império. Muitos desses germanos chegaram a ingressar em unidades auxiliares do exército romano, somando forças na defesa das fronteiras de Roma, atingindo alguns postos de comando. 
V. Os romanos se adaptaram totalmente ao sistema cultural germano, facilitando as primeiras interações, mas transformando-se num erro frente a mudança do caráter das infiltrações germanas. 
Sobre as infiltrações germanas, podemos considerar corretas: 
		
	
	Somente I-IV-V
	
	Somente III-IV-V
	
	Somente II-III-IV
	
	Somente I-II-III-IV 
	
	Somente I-IV
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201504760023)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Na organização dos reinos germânicos notamos que suas características se diferenciam entre si. Neste processo podemos exemplificar com o reino Suevo, que apresenta como uma de suas características: 
		
	
	Eram bárbaros cruéis que destruiram toda a Península Ibérica.
	
	Eram vikings e se estabeleceram fazendo saques contínuos até se organizarem na Islândia.
	
	Ter dominado a península Itálica e se mantido arianos o tempo todo.
	
	Eram um grupo germânico que ocupam o norte da África e mantém a animosidade frente aos cristãos.
	
	Convertem-se ao cristianismo como forma de se aproximar da população local. 
		Gabarito Comentado.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201504760068)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	A chegada de Martinho de Braga ao Reino Suevo representou a valorização da Igreja Católica local, uma vez que o bispo acabou atuando como:
		
	
	Nenhum efeito prático, pois o reino suevo não aceitou de fato a presença do cristianismo.
	
	Um governante de província romana, se opondo a existência do reino dos suevos.
	
	Um conselheiro para o monarca, uma vez que oferecia legitimidade ao rei, defendendo que ele era o Deus encarnado. 
	
	Um novo rei para região, que vence os Suevos e criam um novo reino romano.
	
	Um legitimador da monarquia, mas com um contraponto de ter a Igreja local respeitada e difundida.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201504670938)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	A Império Carolíngio entende-se como o momento de restabelecimento do Império Romano do Ocidente, principalmente sob Carlos Magno (filho de Pepino, o Breve). Carlos Magno estabeleceu um domínio que ia dos Pireneus a sudoeste (depois de 795 incluiu uma área do Norte da Península Ibérica, a chamada Marca Hispânica), incluía quase toda a França de hoje (mas não a Bretanha) e avançava para o leste sobre quase todo o território da moderna Alemanha, incluindo o norte da península Itálica e o que hoje é a Áustria. A Igreja, bispos e abades procuravam apoio no palácio real. Carlos emergia como o grande líder da cristandade ocidental. Nesse sentido, qual afirmativa expressa o caráter a expansionista da Cristandade no Império Carolíngio? 
		
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte vínculo governativo que Carlos Magno estabeleceu com o Papa Leão III. Ambos dividiam o poder das áreas conquistadas, facilitando a entrada da doutrina cristã em todo o território ocupado por Carlos Magno. 
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte poderio militar dos exércitos, que aniquilaram todos os grupos considerados heréticos pelo Rei, preservando apenas os cristãos. 
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio somente através do movimento das Cruzadas, que perseguiram os ditos infiéis e a construção de dioceses para sedimentação do domínio cristão. 
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio de duas formas: territorial (através das doações feitas por Carlos Magno a Igreja das áreas conquistadas) e religiosa (feita pela conversão dos povos não-cristãos derrotados nos conflitos). Além disso, para sedimentar o Cristianismo nessas regiões, assinala-se a fundação de diversas dioceses. 
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio por sua forte submissão a Igreja, que indicava áreas a serem convertidas e eram, rapidamente, dominadas pelos exércitos Carolíngios, com a posterior construção de dioceses e monumentos relacionados à cultura Cristã. 
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201504671533)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	A Coroação de Carlos Magno por Leão III acabou por ser útil não só para a Igreja, mas para o próprio Rei. Considere as afirmativas abaixo sobre esse evento: 
I. O Papa Leão III coroou Carlos como "imperador dos romanos" em Roma numa cerimônia a pedido do próprio Carlos Magno, com o intuito de cobrar antigos favores que o Império havia feito a Igreja. 
II. A coroação de Carlos era uma jogada papal
numa série de gestos simbólicos que vinham definindo os papéis mútuos da auctoritas papal e da potestas imperial, a cerimônia reconheceu formalmente o império franco como sucessor do romano (ocidental). 
III. A coroação deu legitimidade à primazia carolíngia entre os francos, reconhecendo Carlos Magno como alguém que restaurou boa parte do território Romano e expandiu a Cristandade necessitando de um título que comportasse sua importância política. 
IV. A coroação de Carlos Magno aproximou a Igreja do Império e diminuiu o afastamento que a Instituição sofria. 
V. A coroação de Carlos Magno como primeiro imperador depois do fim do Império Romano Ocidental pelo Papa era uma forma de reafirmar o poder da Igreja e resgatar a imagem de Leão III. 
São corretas: 
		
	
	Somente as afirmativas I-III-IV-V
	
	Somente as afirmativas II-III-IV-V
	
	Somente as afirmativas I-III-IV
	
	Somente as afirmativas I-II-III-V 
	
	Somente as afirmativas I-III-V
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201504894705)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Analise as afirmativas abaixo e marque a opção correta correspondente:
 I - "O Império Carolíngio foi uma continuação direta do antigo Império Romano", apesar de falsa, essa foi a ideia que os intelectuais da Igreja construíram naquele contexto. 
II - Ao vencer seus inimigos e conquistar territórios da Germânia à Península Ibérica, Carlos Magno constituiu-se em uma verdadeira máquina de guerra. 
III - No período carolíngio, os mosteiros foram os grandes produtores de textos históricos e os monges construíram uma imagem heroica dos monarcas que fortaleceram a Igreja. 
		
	
	apenas a afirmativa II está correta. 
	
	apenas a afirmativa III está correta. 
	
	apenas as afirmativas I e II estão corretas. 
	
	as afirmativas I, II e III estão corretas.
	
	apenas a afirmativa I está correta. 
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201504901475)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	A dinastia Carolíngia comandou os destino do mundo franco por um bom período. Sobre esse domínio é correto afirmar que: 
		
	
	seu domínio foi efêmero, pois a Igreja Católica nunca reconheceu sua liderança.
	
	não eram conquistadores. Seu território foi todo devassado pelos muçulmanos.
	
	possuíam uma concepção patrimonial de poder, valorizando as relações pessoais.
	
	foram substituídos pelos Germanos no domínio sobre o povo franco.
	
	foram reconhecidos pelos romanos como continuadores de seu legado.
		Gabarito Comentado.
	
	
	 
	
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