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ATUALIZAÃ-Ã-O EM CURATIVOS

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Favip
2014
Acadêmico:josé pereira
Curso:bacharelado em enfermagem 
Td:2
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ATUALIZAÇÃO EM CURATIVOS
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ANATOMIA DA PELE
	A pele é constituída de duas camadas principais – a epiderme e a derme. 
	Cada uma delas é composta de tipos de tecidos diferente e tem funções distintas 
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	A epiderme, a camada mais externa da pele, e fina e avascular; e costuma regenerar-se em 4 a 6 semanas. Suas funções básicas são manter a integridade da pele e atuar como barreira física. 	
	O estrato germinativo liga a epiderme a segunda e mais espessa das camadas da pele, a derme.
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	A função da derme é oferecer resistência, suporte, sangue e oxigênio à pele. Essa camada contém vasos sanguíneos, folículos pilosos, vasos linfáticos, glândulas sebáceas e glândulas sudoríparas. 
 A derme é composta de fibroblastos, colágeno e fibras elásticas. 
	
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 Os fibroblastos são responsáveis pela formação de colágeno, substância matricial, e proteínas de elastina. O colágeno dá resistência à pele e a elastina é responsável pelo rechaço cutâneo. 	
	Espessos feixes de colágeno ligam a derme ao tecido subcutâneo e às estruturas de suporte subjacentes, como fáscia, músculo e ossos.
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	O tecido subcutâneo é composto pelos tecidos adiposo e conjuntivo, além de grandes vasos sanguíneos, nervos e vasos linfáticos. 
	A espessura da epiderme, da derme e subcutâneo variam entre diferentes pessoas e partes do corpo.
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ANATOMIA DA PELE
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FISIOLOGIA DA PELE
	A pele é o maior órgão do corpo humano, constituindo cerca de 10% do peso corporal. Está constantemente exposta a agressões físicas, químicas e mecânicas, que podem ter conseqüências físicas permanentes ou não.
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	As seis funções da pele são:
Proteção: a pele atua como barreira física contra microrganismos e outras substâncias estranhas, protegendo contra infecções e perda excessiva de líquidos.
Sensibilidade: as terminações nervosas da pele permitem que a pessoa sinta dor, pressão, calor e frio.
Termorregulação: a pele ajuda a regular a temperatura corporal mediante vasoconstrição, vasodilatação e sudorese.
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Excreção: a pele ajuda na termorregulação, mediante a excreção de resíduos, como eletrólitos e água.
Metabolismo: a síntese de vitamina D na pele exposta à luz solar, por exemplo, ativa o metabolismo de cálcio e fosfato, minerais que desempenham um papel importante na formação óssea.
Imagem Corporal: a pele detalha a nossa aparência, identificando de modo único cada indivíduo.
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ASPECTOS PSICOLÓGICOS
Mantendo a metodologia de atendimento holístico do assistido não devemos pensar simplesmente em sua lesão cutânea, mas sim nele como um todo... Integrando corpo e alma!
Sabemos que a manifestação da ferida pode ter várias origens, podendo inclusive denotar o nível de desenvolvimento de uma população.
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ASPECTOS PSICOLÓGICOS
A ferida é um problema sócio-econômico e educacional, pois para a cicatrização das lesões são importantes a boa nutrição, assiduidade corporal e higiene da área afetada. Na condição de miséria e fome, que grande parte da população mundial está sujeita, o “viver da doença” passa a ser um aspecto comum.
Devemos aprender a valorizar os aspectos psicológicos do portador de feridas, a salientar mais uma vez a importância da abordagem interdisciplinar, necessitando em muitos casos da intervenção do psicólogo.
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
 Quanto ao diagnóstico etiológico: Define a origem da doença que propiciou o aparecimento da lesão cutânea. 
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
 
 Quanto à causa: 
 Define o mecanismo de ação, por exemplo: traumáticas, cirúrgicas, patológicas etc.
 
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
 
 Quanto à morfologia: 
 Descreve a localização, número, dimensão e profundidade. 
 
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
 Quanto ao grau de contaminação: 
 limpa, contaminada ou infectada.
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
 
 Quanto à fase cicatricial: 
 Define as três etapas: inflamatória, proliferativa e maturação.
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
 
 Quanto à característica do exsudato: 
 Descreve a sua presença ou ausência, aspecto, coloração e odor.
 
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
 
 Quanto à característica do leito da ferida: 
 Necrótico, fibrinoso, necrótico-fibrinoso, granulação e epitelização.
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
 
 Quanto à cultura da secreção: 
 Define o agente etiológico e a antibioticoterapia específica.
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
 
 Quanto à evolução da ferida: 
 Aguda ou crônica. 
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
 
 Quanto ao tipo de cicatrização: 
 Primária, secundária ou primária tardia.
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
 
 Segundo a Cor: 
 Vermelha: indica tecido de granulação saudável e limpo. Quando uma ferida começa a cicatrizar, cobre seu leito uma camada de tecido de granulação róseo-pálido, que posteriormente torna-se vermelho-vivo.
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
 Segundo a Cor: 
 Amarelo: indica a presença de exsudato ou secreção e a necessidade de limpeza da ferida. O exsudato pode ser amarelo-claro, amarelo-cremoso, amarelo-esverdeado ou bege.
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
 
 Segundo a Cor: 
 Preta: indica a presença de necrose. O tecido necrótico torna mais lenta a cicatrização e proporciona um local para proliferação de microrganismos.
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ESTADIAMENTO E DOCUMENTAÇÃO DAS ÚLCERAS DE PRESSÃO
Estagio 1
Uma úlcera de pressão em estágio 1 é uma alteração observável relacionada com pressão na pele íntegra, cujos indicadores comparativos à área adjacente ou oposta do corpo podem incluir mudanças em um ou mais das seguintes condições: Temperatura da pele (aquecimento ou resfriamento) e/ou sensibilidade (dor, prurido). A úlcera manifesta-se como uma área definida de hiperemia persistente na pele pouco pigmentada, ao passo que, em peles mais escuras, a úlcera pode manifestar-se como tonalidades persistentes de vermelho, azul ou púrpura.
Documente e descreva somente comprimento e largura. Não é possível descrever a profundidade, pois a epiderme está íntegra, embora o tecido abaixo dela possa estar lesado. A avaliação das úlceras de pressão em estágio 1 pode ser difícil nos pacientes com pele mais escura.
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ESTADIAMENTO E DOCUMENTAÇÃO DAS ÚLCERAS DE PRESSÃO
 
Estágio 2
Perda cutânea de espessura parcial envolvendo epiderme ou derme. A úlcera é superficial e manifesta-se clinicamente por abrasão, flictema ou cratera rasa.
Documente e descreva comprimento, largura e profundidade. Todas as úlceras de pressão em estágio 2 têm profundidade, pois a ferida já penetrou a epiderme. Nas úlceras de pressão superficiais, a profundidade pode ser descrita com inferior a 0,1 cm. Qualquer profundidade igual ou maior do que 0,1 cm deve ser medida com precisão, com ajuda de algum dispositivo para esse fim. 
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ESTADIAMENTO E DOCUMENTAÇÃO DAS ÚLCERAS DE PRESSÃO
 
Estágio 3
Perda cutânea de espessura total envolvendo lesão ou necrose do tecido subcutâneo, que pode se estender até a fáscia subjacente, sem atravessá-la. A úlcera manifesta-se clinicamente como uma cratera profunda, com ou sem comprometimento subjacente do tecido adjacente.
Documente e descreva comprimento, largura e profundidade, além da presença de formação de túneis, se houver. Quando existe tecido necrótico, não é possível realizar um estadiamento exato da úlcera de pressão até a descamação ou a úlcera ter sido desbridada e a base da ferida tornar-se visível.
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ESTADIAMENTO E DOCUMENTAÇÃO DAS ÚLCERAS DE PRESSÃO
Estágio 4
Perda cutânea de espessura total com destruição extensa, necrose tecidual ou lesão muscular, óssea ou das estruturas de suporte ( por ex.: tendão ou cápsula articular).
A formação de túneis ou de tratos fistulosos também pode estar associada à úlcera de pressão em estágio 4.
Documente e descreva comprimento, largura e profundidade, bem como a presença de formação de túneis (se houver) e as estruturas de suporte subjacentes visíveis (fáscia, músculo e osso). Se houver tecido necrótico, o estadiamento exato da úlcera de pressão só será possível, quando a descamação ou a úlcera tiverem sido desbridadas e a base da ferida tornar-se visível.
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FASES CICATRICIAIS 
	A reparação tecidual ocorre em três fases distintas, complexas, dinâmicas e sobrepostas. A liberação de mediadores ocorre em cascata, atraindo estruturas à periferia da região traumatizada.
	O conhecimento das fases evolutivas do processo fisiológico cicatricial é fundamental para o tratamento adequado da ferida.
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FASES CICATRICIAIS 
 Fase Inflamatória ou Exsudativa:
 Sua duração é de aproximadamente 48 a 72 horas. Caracteriza-se pelo aparecimento dos sinais prodrômicos da inflamação: dor, calor, rubor e edema. Mediadores químicos provocam vasodilatação, aumentam a permeabilidade dos vasos e favorecem a quimiotaxia dos leucócitos - neutrófilos combatem os agentes invasores e macrófagos realizam a fagocitose.
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FASES CICATRICIAIS 
 
 Fase Proliferativa,
 Tem a duração de 12 a 14 dias. Ocorrem neo-angiogênese, produção de colágenos jovens pelos fibroblastos e intensa migração celular, principalmente queratinócitos, promovendo a epitelização. A cicatriz possui aspecto avermelhado.
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FASES CICATRICIAIS 
 
 Fase de Maturação ou Remodelação:
 A terceira etapa pode durar de meses a anos.
 Ocorre reorganização do colágeno, que adquire maior força tênsil e empalidece. A cicatriz assume a coloração semelhante à pele adjacente.
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FORMAS DE CICATRIZAÇÃO
 Cicatrização Primária:
 Advém da sutura por planos anatômicos. Na cicatrização primária não há perda tecidual.  
 Pode ocorrer complicações como isquemia peri-sutura em decorrência de técnica inadequada, presença de corpo estranho, coleção de líquidos, hematomas e infecção superficial. Esses fatores poderão evoluir à deiscência de sutura cirúrgica. 
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FORMAS DE CICATRIZAÇÃO
Cicatrização Secundária:
Quando a evolução cicatricial da
ferida é espontânea chama-se
secundária.
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FORMAS DE CICATRIZAÇÃO
 Cicatrização Primária Tardia
 Às vezes, para acelerar o processo de cicatrização secundária pode-se realizar aproximação das bordas da ferida com pontos de sutura simples. Tal procedimento é denominado cicatrização primária tardia.
 Fisiologicamente, o mecanismo de cicatrização é o mesmo, variando na duração do processo e nos resultados estético-funcional, que são melhores na cicatrização primária.
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 FATORES QUE INTERFEREM NA CICATRIZAÇÃO 
 Fatores Locais
 São fatores ligados à ferida, que podem interferir no processo cicatricial, tais como: - dimensão e profundidade da lesão, - grau de contaminação, - presença de secreções, hematoma e corpo estranho, - necrose tecidual e - infecção local. 
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 FATORES QUE INTERFEREM NA CICATRIZAÇÃO 
Fatores Sistêmicos
 
Faixa etária: A idade avançada diminui a resposta inflamatória.
Estado Nutricional: O estado nutricional interfere em todas as fases da cicatrização. A hipoproteinemia diminui a resposta imunológica, síntese de colágeno e função fagocítica.
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 FATORES QUE INTERFEREM NA CICATRIZAÇÃO 
 
 Doenças Crônicas: Enfermidades metabólicas sistêmicas podem interferir no processo cicatricial.
 Terapia Medicamentosa Associada: A associação medicamentosa pode interferir no processo cicatricial, como, por exemplo: - antiinflamatórios, - antibióticos, - esteróides e - agentes quimioterápicos.
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 FATORES QUE INTERFEREM NA CICATRIZAÇÃO 
 Tratamento Tópico Inadequado
 A utilização de sabão tensoativo na lesão cutânea aberta pode ter ação citolítica, afetando a permeabilidade da membrana.
 A utilização de soluções anti-sépticas também podem ter ação citolítica. Quanto maior for à concentração do produto maior será a sua citotoxidade, afetando o processo cicatricial. Essa solução em contato com secreções da ferida tem a sua ação comprometida.
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ASPECTOS ÉTICOS NO TRATAMENTO DE FERIDAS
IMPERÍCIA
É execução de uma função sem a plena capacidade para tal. 
E cometer um erro por falta de conhecimento ou habilidade, como, por exemplo, um acadêmico ou profissional não habilitado que realiza o procedimento do curativo de forma inadequada.
 
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ASPECTOS ÉTICOS NO TRATAMENTO DE FERIDAS
 
IMPRUDÊNCIA
É o erro cometido com conhecimento das regras, porém não executado com as cautelas exigidas no tratamento da ferida. 
Por exemplo, o profissional preparado insistisse em realizar um curativo sem o diagnóstico ou material adequado, ou caso o acadêmico, desacompanhado de seu instrutor, executasse o curativo sem a plena convicção do diagnóstico e, ainda, sem solicitar auxílio. 
  
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ASPECTOS ÉTICOS NO TRATAMENTO DE FERIDAS
 
NEGLIGÊNCIA
Não obstante todas essas condutas tenham de ser evitadas, a negligência é considerada, no âmbito ético-profissional, a mais grave dos três. É o erro cometido com consciência de como deve ser feito o tratamento da ferida e sem a existência de algum fator de impedimento, porém, por mero desleixo, menosprezo ou indolência, não é realizado adequadamente.
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CONTROVÉRSIAS NO TRATAMENTO  DE FERIDAS 
CURATIVO SECO X CURATIVO ÚMIDO
 O curativo úmido: - protege as terminações nervosas superficiais, reduzindo a dor, - acelera o processo cicatricial, - previne a desidratação tecidual e a morte celular, - promove necrólise e fibrinólise.
O curativo seco é recomendado em feridas cirúrgicas limpas, com sutura direta. A troca é, geralmente, diária, até a retirada dos pontos.
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CONTROVÉRSIAS NO TRATAMENTO  DE FERIDAS 
LIMPEZA SOLUÇÃO FISIOLÓGICA X LIMPEZA MECÂNICA
A limpeza com solução fisiológica a 0,9% é indicada para hidratar a ferida e acelera a cicatrização, evitando o traumatismo direto da ferida.
A limpeza mecânica provoca traumatismo do tecido em cicatrização, retardando o processo. 
 
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CONTROVÉRSIAS NO TRATAMENTO  DE FERIDAS 
ANTI-SÉPTICOS EM FERIDA CUTÂNEA ABERTA
Anti-sepsia com polivinilpirrolidona (PVPI) tópico  (Povidine®):
Tem finalidade de prevenir a colonização. Pode ser neutralizado rapidamente na presença de matéria orgânica e tecido necrótico. É indicado na anti-sepsia da pele íntegra e mucosas, de peri-cateteres, peri-introdutores e fixadores externos. É contra-indicado em feridas abertas, pois é citolítico e retarda o processo de cicatrização. 
Anti-sepsia com a solução de clorexidina:
Tem ação bacteriana tanto para Gram positivas como Gram negativas, porém com maior efeito nas Gram negativas. A atividade germicida mantém-se mesmo na presença de materiais orgânicos. Possui as mesmas indicações e contra-indicações do PVPI.
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 CURATIVO
FINALIDADE
 Remover o acumulo de secreções e tecido morto da ferida ou da área de incisão;
 Diminuir o crescimento de microrganismo na ferida ou na área da incisão;
 Promover a cicatrização da ferida.
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RESULTADO ESPERADO
Cicatrização da ferida sem sinal de infecção.
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INVESTIGAÇÃO
A investigação deve enfocar os seguintes tópicos:
A prescrição médica e/ou de enfermagem;
O tipo e a localização da ferida;
O horário da última troca;
Alergias do paciente.
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CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS
	
 Trocas de curativos são freqüentemente dolorosas: avaliar a necessidade relativa à dor e medicar o paciente 30 minutos antes do início do procedimento;
	Os pacientes geriátrico e pediátrico são freqüentemente imunodeprimidos e têm uma baixa resistência, sendo necessária uma estrita assepsia para minimizar a exposição aos microrganismos.
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CURATIVO
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PROCEDIMENTO DE ENFERMAGEM
MATERIAL
Bandeja; 
Material de curativo;
Cuba rim;
Fita adesiva;
Luvas de procedimento;
Solução salina de 250 ml (bolsa) ou 125 ml (frasco);
Algodão embebido em álcool 70%;
Agulha 40x12;
Pacotes de gazes;
 Saco de lixo branco;
 Solução recomendada.
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IMPLEMENTAÇÃO
- Lavar as mãos e organizar o material;
*Reduzir a transmissão de microrganismo.
- Explicar o procedimento ao paciente e dar assistência às suas necessidades;
*Diminuir a ansiedade;
*Promover a cooperação.
- Avaliar o nível de dor do paciente com uso de medicação e esperar que a medicação faça efeito antes de começar, quando necessário;
*Diminuir o desconforto da troca de curativos.
 
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IMPLEMENTAÇÃO
- Colocar a mesa ao lado da cama próxima ao local em que será feito o curativo;
*Facilitar o gerenciamento do campo e materiais estéreis.
- Colocar o material na mesa ao lado da cama;
*Promover a rápida troca de curativo.
- Saco de lixo ao lado da cama;
*Facilitar a eliminação do material contaminado.
 
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IMPLEMENTAÇÃO
- Abrir o pacote de curativo;
- Abrir mais pacotes de gazes;
*Se o curativo for muito grande.
Colocar a agulha no frasco de solução salina, previamente aquecida à temperatura corporal;
Calçar as luvas de procedimentos;
- Retirar a fita adesiva, puxando em direção à ferida e remover o curativo sujo.
*Permite visualizar a área da ferida e do curativo e também a exposição para a limpeza. 
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IMPLEMENTAÇÃO
 
MOLHAR O CURATIVO COM SOLUÇÃO SALINA, SE ESTIVER ADERIDO Á FERIDA, ENTÃO PUXAR SUAVEMENTE;
Colocar o curativo no saco de lixo;
Colocar a cuba rim abaixo da ferida;
Lavar a ferida com jato de soro morno;
*Para fazer a limpeza da ferida sem retirar áreas já regeneradas.
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IMPLEMENTAÇÃO
Pegar a pinça e fazer uma torunda de gaze;
Passar a gaze, em áreas que não tenha tecido de granulação, trocando a gaze sempre que necessário;
*Prevenir a contaminação da ferida por microrganismos.
- Usar medicação, pomada, óleo, recomendado pelo médico ou enfermeiro;
*Seguir a prescrição de enfermagem ou médica.
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IMPLEMENTAÇÃO
- Colocar as gazes sobre a área da ferida ou incisão até que a área esteja completamente coberta;
*Prevenir a contaminação do curativo ou ferida.
Fixar o curativo com fita adesiva;
- Dispensar as luvas, os materiais e guardá-los apropriadamente;
*Manter o ambiente organizado.
-
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IMPLEMENTAÇÃO
Posicionar o paciente com conforto;
- Lavar as mãos;
*Diminuir a expansão de microrganismos.
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AVALIAÇÃO
Os resultados esperados foram alcançados? 
 
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DOCUMENTAÇÃO 
Deve ser anotado no prontuário do paciente:
A localização e o tipo da ferida ou da incisão;
O estado do curativo anterior;
O estado da área da ferida/incisão;
A solução e os medicamentos aplicados na ferida;
As observações feitas pelo paciente;
A tolerância do paciente ao procedimento.
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ALGUNS TRATAMENTOS
Açúcar 
Carvão Ativado
Filme Transparente com
Hidrocolóide ou Hidrogel
Papaína 1% e 8%
 
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ALGUNS TRATAMENTOS
 
Solução Fisiológica
Sulfadiazina de Prata
A.G.E. – Ácido Linoleico

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