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APOSTILA - 2001

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS 
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES STT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
 
 
 
ESTRADAS – STT 402 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOUGLAS FADUL VILLIBOR 
GLAUCO TULIO PESSA FABBRI 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
1 
 
 
LOCALIZAÇÃO GRANULOMETRIA
(mm) 
ÍNDICES FÍSICOS CLASSE 
HRB 
SUPORTE 
Estaca Prof. 
(m) 
Amostra 2,00 0,42 0,074 Ll Ip CBR 
(%) 
Exp. 
(%) 
70 0,2-1,0 1 100 97 80 45 11 21 0,8 
75 0,6-1,4 2 100 97 79 50 17 
80 0,6-1,4 3 100 98 81 47 12 
85 0,7-1,8 4 100 98 82 47 14 
90 1,0-1,6 5 100 97 81 47 12 
95 0,2-0,8 6 100 97 74 45 13 
100 0,2-0,8 7 100 97 77 46 13 
106 0,2-0,8 8 100 97 74 50 18 
115 0,2-0,8 9 100 96 66 45 14 
120 0,2-0,8 10 100 87 45 31 9 
125 1,0-1,4 11 100 93 45 33 11 
130 0,6-1,2 12 100 90 41 27 9 
130 2,3-2,6 13 100 91 26 22 7 40 0,0 
135 0,5-1,1 14 100 93 47 32 12 10 0,5 
135 2,5-3,0 15 62 50 25 31 10 
135 6,1-7,0 16 100 93 45 31 10 
140 1,0-1,5 17 100 93 47 31 11 
140 3,0-3,5 18 75 67 33 31 10 
140 6,0-6,6 19 100 94 47 35 14 
145 1,0-1,6 20 100 94 50 32 12 12 0,5 
145 2,0-2,9 21 63 56 34 33 12 
145 4,5-5,0 22 100 91 45 35 12 
150 0,2-1,0 23 100 93 53 31 11 
150 1,0-2,2 24 65 44 23 31 10 
150 2,2-2,8 25 95 86 48 34 12 
155 0,2-0,8 26 100 96 57 31 11 
160 1,0-1,4 27 100 97 63 37 11 
165 1,0-1,6 28 100 95 57 35 11 11 0,4 
170 0,2-0,8 29 100 94 59 34 11 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
2 
 
LOCALIZAÇÃO GRANULOMETRIA
(mm) 
ÍNDICES FÍSICOS CLASSE 
HRB 
SUPORTE 
Estaca Prof. 
(m) 
Amostra 2,00 0,42 0,074 Ll Ip CBR 
(%) 
Exp. 
(%) 
175 1,2-1,8 30 100 93 52 33 11 
180 0,2-0,8 31 100 93 52 30 10 
185 0,2-0,8 32 100 94 50 29 9 
190 0,2-0,8 33 100 94 48 29 8 
195 1,0-1,6 34 100 94 53 34 11 
200 1,1-1,7 35 100 95 54 33 11 
205 0,2-0,8 36 100 95 40 32 10 
205 1,8-2,4 37 100 95 53 33 11 13 0.3 
210 2,0-2,8 38 100 96 57 35 11 
215 2,0-2,8 39 100 96 55 35 11 
220 2,0-2,8 40 100 96 57 37 11 
225 1,0-1,6 41 100 96 63 38 11 
230 0,8-1,4 42 100 95 63 35 11 
235 0,4-1,0 43 100 91 56 35 11 
245 0,2-0,8 44 100 93 60 36 11 10 0,5 
260 0,2-0,8 45 100 99 89 48 14 
275 0,2-0,8 46 100 99 92 48 16 
280 0,5-1,2 47 100 99 90 49 13 17 0,1 
285 1,2-1,8 48 100 100 92 47 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
3 
 
LOCALIZAÇÃO GRANULOMETRIA
(mm) 
ÍNDICES FÍSICOS CLASSE 
HRB 
SUPORTE 
Estaca Prof. 
(m) 
Amostra 2,00 0,42 0,074 Ll Ip CBR 
(%) 
Exp. 
(%) 
290 0,2-0,8 49 100 99 91 48 12 19 0,9 
290 1,8-2,4 50 100 100 94 50 12 
295 1,8-2,4 51 100 99 85 48 12 
300 0,8-1,4 52 100 99 86 49 13 17 0,2 
305 0,4-1,0 53 100 99 86 48 12 
310 0,4-1,0 54 100 99 85 46 12 
315 0,4-1,0 55 100 99 88 48 14 
325 0,2-0,8 56 100 99 90 45 11 
335 0,2-0,8 57 100 99 92 47 12 
345 0,2-0,8 58 100 99 92 52 17 
350 0,2-1,0 59 100 99 91 47 14 7 0,7 
355 0,8-1,4 60 100 99 93 51 14 
360 0,2-1,0 61 100 99 96 54 17 
360 1,8-2,4 62 59 58 54 58 18 
365 0,8-1,4 63 100 100 94 54 16 
365 2,2-2,8 64 68 67 64 58 17 
370 2,2-2,8 65 - - - - - 
375 2,2-2,8 66 100 99 94 48 12 
380 1,4-2,0 67 100 99 94 48 13 13 0,4 
385 0,8-1,4 68 100 99 91 47 11 
395 0,2-0,8 69 100 99 91 46 12 
400 0,2-0,8 70 100 100 97 47 13 16 0,9 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
4 
 
 
LOCALIZAÇÃO GRANULOMETRIA
(mm) 
ÍNDICES FÍSICOS CLASSE 
HRB 
SUPORTE 
Estaca Prof. 
(m) 
Amostra 2,00 0,42 0,074 Ll Ip CBR 
(%) 
Exp. 
(%) 
405 0,2-0,8 71 100 99 92 48 13 
410 0,2-0,8 72 100 100 96 42 11 
415 0,6-1,2 73 100 99 93 48 13 
420 1,0-1,6 74 100 100 95 49 13 
425 0,2-0,8 75 100 99 95 48 14 
430 0,6-1,2 76 100 100 94 50 14 
435 0,3-1,2 77 100 100 95 45 12 19 0,1 
435 1,8-2,4 78 100 100 96 49 14 
440 1,8-2,4 79 100 99 94 50 15 
445 1,6-2,2 80 100 100 95 46 14 
450 0,2-0,8 81 100 100 94 43 11 
455 0,2-0,8 82 100 99 87 42 11 
465 0,2-0,8 83 100 99 68 33 8 35 0,1 
475 0,2-0,8 84 100 98 79 39 11 
485 0,2-0,8 85 100 99 70 36 11 
495 0,2-0,8 86 100 99 61 34 12 
509 0,2-0,8 87 100 96 68 36 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
5 
 
LOCALIZAÇÃO GRANULOMETRIA
(mm) 
ÍNDICES FÍSICOS CLASSE 
HRB 
SUPORTE 
Estaca Prof. 
(m) 
Amostra 2,00 0,42 0,074 Ll Ip CBR 
(%) 
Exp. 
(%) 
521 0,2-0,8 88 100 93 69 42 11 
530 1,2-1,8 89 100 98 44 26 8 
540 1,2-1,8 90 100 98 50 29 10 
550 2,2-2,8 91 100 99 47 27 9 34 0,1 
560 2,2-2,8 92 100 99 50 27 6 
570 2,2-2,8 93 100 98 56 31 11 
580 1,2-1,8 94 100 99 43 26 9 30 0,1 
590 0,2-0,8 95 100 98 43 26 9 
600 0,2-0,8 96 100 97 40 25 6 
610 0,2-0,8 97 100 86 40 29 10 30 0,1 
620 0,2-0,8 98 100 83 40 29 9 
625 0,2-0,8 99 100 84 35 26 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
6 
 
LOCALIZAÇÃO GRANULOMETRIA
(mm) 
ÍNDICES FÍSICOS CLASSE 
HRB 
SUPORTE 
Estaca Prof. 
(m) 
Amostra 2,00 0,42 0,074 Ll Ip CBR 
(%) 
Exp. 
(%) 
630 0,6-1,5 100 100 79 31 26 11 28 0,1 
635 1,5-2,1 101 100 91 40 31 9 
640 2,6-3,2 102 100 92 42 30 10 
645 3,4-4,0 103 100 95 45 32 10 35 0,0 
650 0,3-1,2 104 100 91 38 25 8 
650 4,0-4,6 105 100 92 44 33 10 
655 3,8-4,4 106 100 91 46 35 10 
660 3,3-3,9 107 100 89 42 32 10 32 0,0 
665 2,5-3,1 108 100 90 40 33 10 33 0,1 
670 1,2-1,8 109 100 88 79 39 11 
675 1,2-1,8 110 100 87 37 28 9 
680 1,3-1,9 111 100 87 38 28 9 
685 2,4-3,0 112 100 89 42 30 10 30 0.1 
690 3,2-3,8 113 100 91 45 31 10 
695 3,0-3,6 114 100 91 44 30 10 
700 2,0-2,9 115 100 93 42 29 10 25 0,1 
710 0,2-0,8 116 100 90 16 - - 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
7 
CLASSIFICAÇÃO HRB 
 
 
Classificação Geral Materiais Granulares 
(35% ou menos passando na #200) 
Materiais Siltosos ou Argilosos 
(mais de 35% passando na #200) 
Grupo A-1 A-3 A-2 A-4 A-5 A-6 A-7* 
 A-1-a A-1-b A-2-4 A-2-5 A-2-6 A-2-7 A-7-5 
A-7-6 
%que passa 
#10 
#40 
#200 
 
50 máx 
30 máx 
15 máx 
 
 
50 máx 
25 máx 
 
 
51 mín 
10 máx 
 
 
 
35 máx 
 
 
 
35 máx 
 
 
 
35 máx 
 
 
 
35 máx 
 
 
 
36 mín 
 
 
 
36 mín 
 
 
 
36 mín 
 
 
 
36 mín 
Limite de Liquidez (%) 
Índ. de Plasticidade (%) 
 
6 máx 
 
NP 
40 máx 
10 máx 
41 mín 
10 máx 
40 máx 
11 mín 
41 mín 
11 mín 
40 máx 
10 máx 
41 mín 
10 máx 
40 máx 
11 mín 
41 mín 
11 mín 
Índice de Grupo 0 0 0 4 máx 8 máx 12 máx 16 máx 20 
máx 
Materiais que 
predominam 
Pedra britada, 
pedregulho e areia 
Areia 
fina 
Areia e areia siltosa ou argilosa Solos siltosos Solos argilosos 
Comportamento geral 
como subleito 
Excelente a bom Fraco a pobre 
 
* solos do grupo A-7: se IP ≤ LL - 30 será A-7-5; se IP > LL - 30 será A-7-6 
 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO HRB 
 
 
Classificação Geral Materiais Granulares 
(35% ou menos passando na #200) 
Materiais Siltosos ou Argilosos 
(mais de 35% passando na #200) 
Grupo A-1 A-3 A-2 A-4 A-5 A-6 A-7* 
 A-1-a A-1-b A-2-4 A-2-5 A-2-6 A-2-7 A-7-5 
A-7-6 
%que passa 
#10 
#40 
#200 
 
50 máx 
30 máx 
15 máx 
 
 
50 máx 
25 máx 
 
 
51 mín 
10 máx 
 
 
 
35 máx35 máx 
 
 
 
35 máx 
 
 
 
35 máx 
 
 
 
36 mín 
 
 
 
36 mín 
 
 
 
36 mín 
 
 
 
36 mín 
Limite de Liquidez (%) 
Índ. de Plasticidade (%) 
 
6 máx 
 
NP 
40 máx 
10 máx 
41 mín 
10 máx 
40 máx 
11 mín 
41 mín 
11 mín 
40 máx 
10 máx 
41 mín 
10 máx 
40 máx 
11 mín 
41 mín 
11 mín 
Índice de Grupo 0 0 0 4 máx 8 máx 12 máx 16 máx 20 
máx 
Materiais que 
predominam 
Pedra britada, 
pedregulho e areia 
Areia 
fina 
Areia e areia siltosa ou argilosa Solos siltosos Solos argilosos 
Comportamento geral 
como subleito 
Excelente a bom Fraco a pobre 
 
* solos do grupo A-7: se IP ≤ LL - 30 será A-7-5; se IP > LL - 30 será A-7-6 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
8 
CBR DE PROJETO 
 
UNIVERSO 1 UNIVERSO 2 
ESTACA CLASSIF. EXP. (%) CBR (%) ESTACA CLASSIF. EXP. (%) CBR (%) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
465 
 
 
 
CRITÉRIO PARA ESCOLHA DO CBR DE PROJETO UNIVERSO 1 UNIVERSO 2 
CBRCBR minp = 
n29,1 σxCBRCBR mp −= 
)0,68xn(1,29xCBRCBR mp σσ +−=
 
 
 
 
 
 
 
 
DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE SOLICITAÇÕES PARA O PERÍODO DE PROJETO 
CÁLCULO DO NÚMERO DE SOLICITAÇÕES – MÉTODO DO DNER 
 
1. CRESCIMENTO DO TRÁFEGO 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
9 
 VDMF = VDM0 (1 + p.t) 
 
 VDMM = (VDMF + VDM0)/2 
 
 VDM0 = volume diário médio inicial (V0); VDMF = volume diário médio final (VF); 
 VDMM = volume diário médio médio ou de projeto (VP); 
 t = taxa anual de crescimento do tráfego; p = período de projeto ou vida útil do pavimento. 
 
2. NÚMERO DE SOLICITAÇÕES 
 
a) Fator de Operação (FO) 
FO = Σ (Nei . Fei) 
 
b) Fator de Carga (FC) 
FC = FO /Σ Nei 
 
c) Fator de Ponderação de eixos (FP) 
FP = Σ ((Pi/100).Nei) 
com Pi = (Nei/Net).100 
 
d) Número de Solicitações Total (NT) 
NT = 365.p.VDMM.FC.FP 
 
onde NT é o número de solicitações de eixos simples de 8,2 t. 
 
CÁLCULO DO NÚMERO DE SOLICITAÇÕES – MÉTODO DO DER-SP 
 
N0 = 186(5.CM + 10.CP) 
 
com N0 = número de eixos de 8,2t; CM = caminhões Médios CM e CP = caminhões Pesados 
 
NT = (N0/2).p.(2 + p.t/100) 
 
 
DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE SOLICITAÇÕES PARA O PERÍODO DE PROJETO 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
10 
0
5
10
15
20
25
0.001 0.01 0.1 1 10 100 1000
Fator de Equivalência de Operações, FEO
ca
rg
a 
po
r e
ix
o,
 to
n
(1) : 10 ^ ((((P1/P0) ^ 0,5) -1) / 0,231)
Eixo simples
 
Fator de equivalência para eixos simples. 
 
 
0
5
10
15
20
25
30
0.001 0.01 0.1 1 10 100 1000
Fator de Equivalência de Operações, FEO
ca
rg
a 
po
r e
ix
o,
 to
n
(1) : 10 ^ ((((P1/P0) ^ 0,5) - 1) / 0,26)
Tandem duplo
 
Fator de equivalência para eixos tandem duplos. 
 
 
DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE SOLICITAÇÕES PARA O PERÍODO DE PROJETO 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
11 
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0.01 0.1 1 10 100 1000
Fator de Equivalência de Operações, FEO
ca
rg
a 
po
r e
ix
o,
 to
n
(1) : 10 ^ ((((P1/P0) ^ 0,5) -1) / 0,26)
Tandem triplo
 
Fator de equivalência para eixos tandem triplos. 
 
DADOS DE TRÁFEGO: 
 
a) VDM = 250 veículos, sendo120 veículos comerciais, com caminhões pesados (CP) = 4 e caminhões 
médios (CM) = 116 e 130 veículos leves; 
b) A pesagem de 50 eixos de veículos comerciais está indicada na tabela apresentada a seguir: 
 
EIXOS SIMPLES CARGA FATOR DE EQUIVALÊNCIA FATOR DE OPERAÇÃO 
29 5 
5 6 
4 8 
4 10 
1 12 
EIXOS TANDEM DUPLO CARGA FATOR DE EQUIVALÊNCIA FATOR DE OPERAÇÃO 
3 19 
1 21 
EIXOS TANDEM TRIPLO CARGA FATOR DE EQUIVALÊNCIA FATOR DE OPERAÇÃO 
2 29 
1 33 
SOMATÓRIO 
 
c) Na pesagem constatou-se 80% de veículos de 2 eixos, 10% de 3 eixos e 10% de 4 eixos; 
d) Considerar período de projeto de 20 anos e taxa de crescimento do tráfego constante e igual a 5% ao ano.
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
12 
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS – MÉTODO DO DNER 
 
Número de Solicitações (8,2 t)
Es
pe
ss
ur
a 
do
 P
av
im
en
to
 (c
m
)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
1000 10000 100000 1000000 10000000 100000000 1000000000
 
Componente do Pavimento Coeficiente Estrutural - K 
Concreto Betuminoso 2,0 
Pré-misturado a quente, denso 1,7 
Pré-misturado a frio, denso 1,4 
Base ou capa de penetração 1,2 
Base granular 1,0 
Sub-base granular 0,77 
Reforço do sub-leito 0,7 
Base de solo-cimento (RCS < 35 kg/cm2) 1,0 
Base de solo-cimento (35 < RCS < 45 kg/cm2) 1,2 
Base de solo-cimento (RCS > 45 kg/cm2) 1,4 
 
 
 
 
 
 
 
a) KR x R + KB x B > Ha 
b) KR x R + KB x B + KS x ha > Hb 
c) KR x R + KB x B + KS x ha + Kref x hb > Hc 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
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13 
BASES E SUB-BASES ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE 
 
ESPECIFICAÇÕES: 
a) Distribuição granulométrica: 
PENEIRA GRADUAÇÃO 
(mm) A B C D E F 
50 100 100 --- --- --- --- 
25 --- 75 – 95 100 100 100 100 
9,5 30 – 65 40 – 75 50 – 85 60 – 100 --- --- 
4,8 25 - 55 30 - 60 35 - 65 50 - 85 55 - 100 70 - 100 
2,0 15 – 40 20 – 45 25 – 50 40 – 70 40 – 100 55 – 100 
0,42 8 – 20 15 – 30 15 – 30 20 – 50 20 – 55 30 – 70 
0,075 2 – 8 5 - 15 5 – 20 7 - 20 8 - 25 10 - 25 
 
b) A porcentagem que passa na #0,074 mm deve ser inferior a 2/3 da porcentagem que passa na #0,42 mm. 
c) Os índices físicos devem ser: Ll < 25% e Ip < 6%. 
 
MATERIAIS 
(% passada) 
VERIFICAÇÃO 
(% passada) 
PENEIRA 
(mm) 
Ag. 1 Ag. 2 Ag. 3 Ag. 1 Ag. 2 Ag. 3 SOMA 
ESPECIFICAÇÃO 
50 
25 
9,5 
4,8 
2,0 
0,42 
0,074 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
14 
DOSAGEM DE SOLO-CIMENTO PELA NORMA SIMPLIFICADA A 
 
Aplica-se a Norma Simplificada A para solos que: 
 - % de silte + argila < 50% 
 - % de argila < 20% 
- 100% passando na #4,8mm 
 
 
FIGURA 1 
 
CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA DA ABCP 
 
PEDREGULHO GROSSO: Ø DE 4,80 mm A 76,0 mm 
PEDREGULHO FINO: Ø DE 2,00 mm A 4,80 mm 
AREIA GROSSA: Ø DE 0,42 mm A 2,00 mm 
AREIA FINA: Ø DE 0,05 mm A 0,42 mm 
SILTE: Ø DE 0,005 mm A 0,050 mm 
ARGILA Ø < 0,005 mm 
FIGURA 2 
 
 
 
 
FIGURA 3 
 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
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15 
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ASFALTO PELO MÉTODO DA SUPERFÍCIE ESPECÍFICA 
 
1- Após fixada a granulometria da mistura, calcula-se o teor provável de asfalto através do método da 
superfície específica : 
 
100
135xf12xa2,3xA0,33xg0,17xG
S
++++
=
 
 
S = superfície específica do agregado, em m
2
/Kg 
G = % retida na # 9,52 mm 
g = % passada na # 9,52 mm e retida na # 4,76 mm 
A = % passada na # 4,76 mm e retida na # 0,297 mm 
a = % passada na # 0,297 mm e retida na # 0,074 mm 
f = % passada na # 0,074 mm 
 
ca
1
5T m xS=
 
com : 
m = módulo de riqueza (3,75-4,00); 
Tca = teor de asfalto em, relação à massa de agregado mineral 
 
corrige-se, se necessário, o teor de asfalto devido à densidade do agregado mineral segundo a seguinte 
fórmula : 
 
ca
' ca
am
T 2,65 x Td= 
 
com o teor de asfalto corrigido, calcula-se aporcentagem de asfalto (CAP 100-120) em relação à mistura : 
 
ca
ca
'
ca
'P
100 xT
100 T= + 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
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16 
DOSAGEM DE MISTURAS ASFALTICAS PELO MÉTODO DE MARSHALL 
 
1- Estimado o teor provável de asfalto (Pca), moldam-se baterias de 3 cps cada, para os seguintes teores : 
Pca, Pca ± 0,5% e Pca ± 1,0%. 
 
2- Determinam-se as densidades (média de 3 para os diversos teores) : 
MM
M
aguaar
ar=d −
 
3- Submete-se os cps à compressão diametral, determinando-se, para cada teor, a estabilidade e a fluência 
(médias de 3). 
 
4- Calcula-se a densidade teórica para cada teor de betume : 
dddd bfafag
%b%f%af%ag
100=D
+++
 com %b = Pca 
5- Com a densidade teórica (D), calcula-se, para cada teor, o volume de vazios (Vv) : 
)
D
dD100x(Vv
−=
 
6- Calcula-se o volume de betume para cada teor : 
b
b
V d
x%b
d= 
7- Com Vv e Vb, calcula-se a relação betume vazios para cada teor de asfalto : 
VAM
V100
VV
V100RBV b
vb
b xx =+=
 
8- Lança-se, em, gráfico o teor de betume versus as seguintes variáveis : E, F, d, Vv e RBV. 
 
9- Determina-se a porcentagem de betume que satisfaça as seguintes condições : 
 
d ⇒ máxima possível 
E ≥ 750 Kg 
8 ≤ F ≤16 (0,01") 
75% ≤ RBV ≤ 85% 
3% ≤ Vv ≤ 5% 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
17 
DOSAGEM DE MISTURAS ASFALTICAS PELO MÉTODO DE MARSHALL - continuação 
 
FAIXAS GRANULOMÉTRICAS DA MISTURA PARA CONCRETO BETUMINOSO E BINDER 
PENEIRAS DE MALHAS QUADRADAS PORCENTAGEM EM PASSANDO PESO 
(NBR-5734/80) A B C D 
50 mm (2”) 
38 mm ( 11/2”) 
25 mm (1”) 
19 mm (3/4”) 
12,5 mm (1/2”) 
9,52 mm (3/8”) 
4,8 mm n° 4 
2,0 mm n° 10 
0,42 mm n° 40 
0,175 mm n° 80 
0,075 mm n° 200 
100 
90 - 100 
75 - 100 
60 - 90 
- 
40 - 65 
30 - 50 
20 - 40 
10 - 22 
5 - 13 
2 - 6 
 
100 
90 - 100 
75 - 100 
- 
45 - 75 
30 - 60 
20 - 45 
10 - 27 
7 - 17 
3 - 8 
- 
- 
- 
100 
85 - 100 
- 
50 - 80 
30 - 65 
15 - 40 
10 - 25 
6 - 10 
 
- 
- 
- 
100 
90 - 100 
50 - 80 
30 - 60 
15 - 35 
10 - 25 
6 - 10 
ASFALTO SOLÚVEL NO CS2 (%) 3,5 a 5,0 4,0 a 5,5 4,5 a 6,5 4,5 a 7,0 
CAMADAS INTERM. INTERM. ROLAM. REGUL. 
ESPESSURA COMPACTADA RECOMENDADA (cm) 4,0 a 6,0 2,5 a 5,0 até 2,5 
Notas: 1) as porcentagens de asfalto referem-se ao peso total da mistura; 
2) para todos os tipos, a fração retida entre duas peneiras não deverá ser inferior a 4% do total; 
3) pelo menos 50% do material passando na peneira n° 200 deverá ser constituído de filer mineral, 
no caso de mistura para camada de rolamento; 
4) o diâmetro máximo do agregado deverá ser igual ou inferior a 2/3 ( dois terços) da espessura da 
camada acabada. 
 
MATERIAIS 
(% passada) 
VERIFICAÇÃO 
(% passada) 
PENEIRA 
(mm) 
Ag. 1 Ag. 2 Ag. 3 Ag. 1 Ag. 2 Ag. 3 SOMA 
ESPECIFICAÇÃO 
50 
25 
9,5 
4,8 
2,0 
0,42 
0,074 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
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18 
DOSAGEM DE MISTURAS ASFALTICAS PELO MÉTODO DE MARSHALL - continuação 
 
cp Pca Mar Mágua d D Vv Vb RBV E F 
 (%) (g) (g) (g/cm3) (g/cm3) (%) (%) (%) (kg) (0,01") 
1 5,0 1296,0 740,0 1504 10 
2 5,0 1296,7 742,0 1479 12 
3 5,5 1295,1 748,0 1598 15 
4 5,5 1295,5 748,0 1624 14 
5 6,0 1287,3 747,0 1572 17 
6 6,0 1296,8 753,0 1650 18 
7 6,5 1289,0 746,0 1467 22 
8 6,5 1288,6 746,0 1572 21 
 
 
 
E 
(kg) 
 
 
 
F 
(0,01”) 
 
 
 
Vv 
(%) 
 
 
 
RBV 
(%) 
 
 
 
d 
(g/cm3) 
 
 
Porcentagem ótima de asfalto: 
Estabilidade marshall: 
Fluência plástica: 
Volume de vazios: 
Relação betume/Vazios: 
 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
19 
DIMENSIONAMENTO DE REFORÇO DO PAVIMENTO 
 
NÚMERO DE SOLICITAÇÕES (eixos de 8,2t) Dadm 
104 140 
105 120 
106 100 
107 80 
108 60 
109 40 
1010 20 
 
PARA CADA SEGMENTO HOMOGÊNEO DEVE-SE CALCULAR: 
 
a) valores das deflexões recuperáveis Di; 
b) média aritmética D dos valores individuais: 
c) desvio padrão σ da amostra : 
d) estabelece-se o intervalo de aceitação D ± zσ segundo a tabela seguinte: 
 
n z 
3 1,0 
4 1,5 
5 - 6 2,0 
7 - 19 2,5 
≥ 20 3,0 
 
 
DIMENSIONAMENTO DE REFORÇO DO PAVIMENTO - continuação 
 
e) elimina-se os valores individuais fora do intervalo de aceitação (D ± zσ) e calculam-se novamente 
D e σ com os valores remanescentes. Determina-se o novo intervalo de aceitação (D ± zσ). 
Repete-se esse processo até que todos os valores individuais remanescentes se enquadrem no novo 
intervalo. Os valores D e σ encontrados serão a média e desvio padrão da amostra 
respectivamente. 
f) calcula-se o coeficiente de variação (cv) para cada um dos segmentos homogêneos: 
 
 
 
 
g) calcula-se o valor da deflexão característica Dc 
 
Dc = D + σ 
 
DEFLEXÃO DE PROJETO - CORREÇÃO SAZONAL 
 
A ÉPOCA IDEAL PARA A EXECUÇÃO DAS MEDIDAS DE DEFLEXÕES É A 
IMEDIATAMENTE POSTERIOR À ESTAÇÃO DAS CHUVAS. CASO NÃO SEJA 
POSSÍVEL, DEVE-SE CORRIGIR OS RESULTADOS PARA ESTA ÉPOCA, QUE É A 
MAIS DESFAVORÁVEL. 
 
NATUREZA DO SUBLEITO FATOR DE CORREÇÃO SAZONAL 
 ESTAÇÃO SECA ESTAÇÃO CHUVOSA 
ARENOSO E PERMEÁVEL 1,10 - 1,30 1,00 
ARGILOSO E SENSÍVEL À UMIDADE 1,20 - 1,40 1,00 
 
EXERCÍCIO DE ESTRADAS 
TRECHO SANTA LÚCIA RINCÃO 
20 
A DEFLEXÃO DE PROJETO Dp PASSA A SER: Dp = Dc x Fs 
 
 
DEFLEXÃO ADMISSÍVEL (Dadm) 
 
 
 
 
PAVIMENTOS COM CAMADAS CIMENTADAS A Dadm DEVE SER MULTIPLICADA POR 0,5 E 
PARA PAVIMENTOS COM REVESTIMENTO DE TRATAMENTO SUPERFICIAL DEVE SER 
MULTIPLICADO POR 2,00 
 
 
ESPESSURAR DO REFORÇO EM CONCRETO ASFÁLTICO 
 
 
 
 
 R = 40

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