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Apostila de ECG UNEB

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Universidade do Estado da Bahia 
Departamento de Ciências da Vida 
Curso de Graduação em Enfermagem 
Disciplina: Biofísica Professor: Marcos Viana 
Aluno: __________________________________________ 
Data: / / Semestre: 
 
Eletrocardiografia 
 
 A propagação do impulso cardíaco é iniciada a partir da propagação do potencial de ação que surgiu em 
nível de células do nódulo sinusal e se propagou, de célula a célula, através de todo o sistema de condução até o 
miocárdio contrátil ventricular. Do nódulo sinusal, o impulso segue, assim, até o nódulo átrio-ventricular pelos 
feixes internodais. A partir daí progride pelo feixe de His e de sues ramos e das fibras de Purkinje para o 
miocárdio ventricular. 
 O nódulo sinusal (NS) se encontra na parede posterior do átrio direito, entre a veia cava superior e a 
aurícula direita, sendo subepicárdico em sua maior parte. É nutrido pela artéria do NS, originada em 55% dos 
casos da artéria coronária direita e nos restantes 45%, da circunflexa. Dentre os tipos celulares do NS, destaca-
se a célula P (“pale”, do inglês), que seria a célula marca-passo do coração. Apesar do grau de automatismo do NS 
ser o maior do sistema de condução, sua velocidade de condução é muito pequena, o que seria para melhor 
coordenação do automatismo. O NS não possui células de Purkinje, a não ser em sua periferia, nos pontos onde 
emergem os feixes internodais. 
 Os feixes internodais habitualmente são em número de 3: anterior, médio e posterior. Possuem 
características de fibras de Purkinje, embora sofram descontinuidade com fibras atriais comuns. O anterior 
fornece um ramo que se dirige ao átrio esquerdo (AE), segue pelo septo interatrial e chega á margem superior do 
nódulo átrio-ventricular (NAV). O médio tem as suas fibras sofrendo fusão com as do anterior antes de chegar ao 
NAV. O posterior é o mais longo dos 3, tendo as suas fibras desviando-se do corpo principal do NAV, penetrando 
mais inferiormente na “junção”, ou diretamente no feixe de His. O curto feixe formado de “by-pass” também 
recebe fibras dos outros dois. 
 O NAV é uma estrutura oblonga e achatada, localizada próximo ao óstio do seio coronariano. Por cima e 
por trás recebe fibras dos feixes internodais e de suas margens anterior e inferior emerge o feixe de His que 
penetra no corpo fibroso central (estrutura do anel mitral). A irrigação do NAV fica a cargo de artéria derivada 
em 90% dos casos da coronária direita e em 10% da circunflexa. O NAV é subdividido em 3 zonas: AN, N (sem 
células automáticas) e NH. 
 O feixe de His origina-se da zona profunda do NAV. Vai se subdividir em ramo direito (continuação 
direta) e em esquerdo (fibras que se desviam). O ramo esquerdo dá origem a dois hemifascículos, um ântero-
superior e outro póstero-inferior, que se dirigem ao VE. O feixe de His, ao contrário do NAV é composto 
predominantemente de grandes células do tipo Purkinje. 
 
 
b)A teoria do dipolo. 
 Chama-se dipolo ao conjunto formado por duas cargas q iguais em módulo, porém de sinais invertidos (+q e 
-q), e a distância d que os separa: 
 
 +q___________d___________-q 
 
 Todo dipolo possui, assim, um campo elétrico, formado ao seu redor, com voltagens capazes de serem 
percebidas através de eletrodos localizados a certa distância x do ponto central do dipolo. Temos que a voltagem 
em um ponto p que se liga ao dipolo através de uma reta que alcança exatamente seu ponto central (o ponto que 
divide o dipolo em duas metades idênticas), formando o ângulo � com ele, é igual a: 
 
 Vp = q . d . cos θ / x2 , onde o produto q.d é conhecido como módulo do dipolo. 
 
 Um dipolo pode ser representado por um vetor com a origem estando voltada para a carga negativa, e a 
extremidade para a carga positiva. Caso tenhamos um ponto localizado em uma reta perpendicular ao ponto 
central do dipolo, ele sempre registrará uma DDP de zero, pois cós 90o = 0. 
 Exemplo: um ponto localizado a 0o de um dipolo (de carga 5 C e distância entre as cargas de 8 metros), à 
distância de 2 metros da extremidade (pólo positivo) do mesmo, vai registrar um potencial de: 5.8. cós 0o / 22 , ou 
seja, 5.8.1/4 = 10 V. 
 Temos que uma célula, ou um conjunto delas, como o miocárdio, que sofre um processo de potencial de 
ação, vai se comportar como um dipolo. Durante a despolarização, a célula apresenta no seu exterior a 
transformação de cargas positivas para negativas, a partir do ponto inicial do estímulo original. Ou seja, a 
despolarização gera um dipolo representado por um vetor de mesma direção, ou seja, com origem voltada para o 
ponto inicial do estímulo, e extremidade voltada para o ponto final. Caso um eletrodo fosse registrar a atividade 
elétrica desse dipolo, o registro iria variar de acordo com a posição deste eletrodo (em tamanho e em posição 
relativa à linha de base) e com a duração da condução do potencial de ação (tempo do registro). Conduções lentas 
gerariam registros em formas de parábolas, enquanto que conduções rápidas gerariam registros em forma de 
picos triangulares. Caso o eletrodo se localizasse exatamente adiante da extremidade do vetor de despolarização, 
ele só perceberia cargas positivas, ou seja, registraria uma deflexão unicamente positiva (acima da linha de base 
do registro). É como se considerássemos o vetor como um trem e um observador adiante do trem, que só 
conseguiria observar a frente da locomotiva. Caso, agora, o eletrodo se localizasse exatamente atrás da origem do 
vetor de despolarização, ele só perceberia cargas negativas, ou seja, registraria uma deflexão unicamente 
negativa (abaixo da linha de base do registro). É como se de novo considerássemos o vetor como um trem e um 
observador, agora atrás do trem, que só conseguiria observar o fundo do último vagão. 
 Se temos eletrodos localizados em posições intermediárias, teremos deflexões difásicas, isto é, com uma 
fase positiva e outra, posterior, negativa. Se o eletrodo estiver mais próximo da origem, a fase negativa será 
maior que a positiva que a precedeu. Se o eletrodo estiver mais próximo da extremidade, a fase negativa será 
menor que a positiva que a precedeu. Caso o eletrodo esteja eqüidistante da origem e da extremidade, teremos 
uma fase positiva igual, em amplitude, à fase negativa. A deflexão nesse caso é chamada isodifásica. Do fato de o 
miocárdio se comportar como um dipolo passível de registro por eletrodos, baseiam-se os fundamentos do ECG. 
 No que diz respeito a repolarização, ela, normalmente, se inicia no mesmo ponto onde se iniciou a 
despolarização 
 
 
c)O processo de ativação do coração. 
 O processo de ativação dos átrios pode ser representado por um vetor, conhecido como SÂP, dirigido 
para baixo e para a esquerda, quase paralelo ao plano frontal. O SÂP é resultante de dois vetores. Um primeiro 
vetor direciona-se, a partir do NS, para baixo, para a esquerda e para frente. O segundo se direciona para cima, 
para a direita e para trás. 
 O vetor de despolarização dos ventrículos é resultante de 4 vetores. O primeiro surge a 0,01 s, dirige-se 
para frente, para a direita, e para cima ou para baixo, sendo conhecido como vetor do septo médio. O segundo 
vetor é conhecido como do septo baixo, surge a 0,02 s e se dirige para frente, para a esquerda e para baixo. O 
terceiro é conhecido como vetor da parede livre do VE, surge a 0,04 s, é o de maior amplitude e se dirige para a 
esquerda, para trás e para cima ou para baixo. O quarto é o vetor basal, surge a 0,06 s e se dirige para cima, para 
trás e para a esquerda ou direita. 
 O vetor de repolarização deveria, como vimos, se dirigir de fora para dentro. Como há uma isquemia 
fisiológica do miocárdio durante a sístole, ocorre o início da repolarização de fora para dentro, com oseu vetor 
elétrico se dirigindo de dentro para fora, praticamente no mesmo sentido do vetor de despolarização dos 
ventrículos. 
 
d)As derivações. 
 
 O eletrocardiógrafo funciona como um galvanômetro que registra a diferença de potencial originada no 
coração, obtida a partir de dois eletrodos dispostos no corpo. Derivação é a linha imaginária que une dois 
eletrodos. Também possui um vetor, sendo a origem localizada no eletrodo dito indiferente, e a extremidade 
localizada no eletrodo dito explorador. A metade anterior de uma derivação é considerada positiva e a posterior, 
negativa. Assim, se o vetor do processo de ativação do coração se projetar na metade anterior da derivação, 
teremos uma deflexão predominantemente positiva registrada por essa derivação. Ao contrário, se o vetor do 
processo de ativação do coração se projetar na metade posterior da derivação, teremos uma deflexão 
predominantemente negativa registrada por essa derivação. 
 As derivações se classificam em bipolares e unipolares (dos membros e precordiais - do plano horizontal). 
Uma derivação bipolar é aquela na qual os eletrodos (positivo e negativo) registram a mesma ordem de grandeza 
dos potenciais, ou seja, localizam-se à mesma distância , do ponto de vista elétrico, do coração. 
 
e)O traçado eletrocardiográfico. 
 
 O papel de registro do ECG é quadriculado cada quadradinho mede 1 x 1 mm. A cada 5 traços (quadrados) 
o traçado torna-se mais marcado, tanto horizontal quanto verticalmente. A velocidade de deslocamento do papel 
sob a agulha é normalmente de 25 mm/s. Desta forma, se 25 mm é a distância percorrida em 1 s, 1 mm é 
percorrido em 0,04 s. A medida de cada quadradinho no registro horizontal é, assim, correspondente a 0,04 s. 
Para velocidades maiores, é óbvio que teremos menos tempo equivalente para cada quadradinho. Se a velocidade 
passa para 50 mm/s, a medida correspondente para cada quadradinho será de 0,02 s. 
 A amplitude das deflexões é diretamente relacionada à ddp registrada. O mais comum é que se estabeleça a 
correspondência de 0,1 mV para cada 1 mm vertical. Esta padronização é dita N. Se há a correspondência de 0,2 mV 
para 1 mm, a padronização é dita N/2 e se é de 0,05 mV para 1 mm é dita 2N. 
 Cada quadradinho, assim, é de 0,1 mV x 0,04 s, normalmente. Este produto (4.10-6 V.s) é conhecido como 
unidade Ashman. 
 A freqüência é a primeira informação a ser obtida. Ela é calculada tomando-se o pico de uma onda R até outra, 
numa mesma derivação, contando-se o número de quadradinhos e dividindo-se 1500 por esse número. Isto porque em 1 
min o papel, à velocidade de 25 mm/s percorreu 1500 mm. Escolhemos uma derivação periférica (usualmente D2) para 
este cálculo, e uma precordial. A seguir, tiramos a média aritmética. 
 O ritmo e o eixo são a seguir descritos. O cálculo do eixo deve ser feito para o SÂP, SÂQRS e SÂT, de 
preferência tanto no plano frontal quanto no horizontal. 
 
RESUMO 
1- Orientação Anatômica do Coração 
A posição do coração - “visão” da atividade elétrica 
 
2- Ciclo Cardíaco 
Ação bombeadora - células miocárdicas - contração 
Sincronização da contração - cél. do sist. de marcapasso e condução 
Cíclo cardíaco - repetição rítmica dos impulsos de sincronização 
Composição dos ciclos: ativação elétrica e mecânica - sístole -recuperação - diástole 
Diástole celular elétrica e mecânica - potencial elétr. básico negativo 
Sístole - impulso elétr. - íons+ cruzam membrana-despolarização 
 
 
Potencial ação (sístole elétrica) - inicia a sístole mecân- encurtamento 
Diástole elétrica (repolarização) - diástole mecânica 
 
 
Traçado ECG = somação dos sinais elétricos cel. miocárdicas 
Cel em repouso no traçado do ECG significa linha de base plana 
Início da despolarização = onda ECG de alta amplitude 
Repolarização = no ECG é onda pequena amplitude e sentido oposto 
Processo de produção traçado ECG - despolarização e repolarização 
 
 
 
 
3- Formação e Condução do Impulso Cardíaco 
Eletrocardiografia - ativação de massas miocárdicas atriais e ventriculares 
Ativação cardíaca - magnitude elétrica - registro na superfície corpo 
Nódulo sinoatrial (SA) - porção alta do átrio direito próximo a VCS 
Nódulo AV - porção inferior átrio direito adjacente ao septo interatrial 
Função nódulo AV - desacelerar a condução elétrica para sincronizar bombeamento 
Espalhamento do impulso elétrico: 
Átrios - via miocárdio 
Ventrículos - Feixe de His, Ramos esq e direito, Fibras de Purkinje 
Fibras Purkinje formam redes abaixo superfície endocárdio ventricular 
Impulsos prosseguem lentamente do endocárdio para epicárdio ventricular 
 
4- Registro da Atividade Elétrica Baso-Apical 
Eletrodo (-) sobre ombro direito e (+) sobre parte inferior esq. do tórax 
 
 
Onda P - ativação dos átrios: 
Primeira porção - ativação átrio direito 
Parte média - término ativação átrio dir. e início at. átrio esquerdo 
 - ativação do nódulo AV que prossegue lentamente para baixo em direção aos 
ventrículos durante a parte final da onda P. 
A parte final - término da ativação átrio esquerdo 
Complexo QRS - ativação dos ventrículos 
Q - onda negativa no início do complexo QRS 
R - onda predominante do complexo QRS 
S - deflexão negativa seguida a R 
Onda T - representa a recuperação dos ventrículos 
 
Onda U - as vezes segue a onda T (origem incerta) 
 
5- Evolução das Derivações do Plano Frontal 
Método de Einthoven (perna direita aterrada ao sistema) 
Derivação I: membro ant. esq - elet. positivo, membro ant. direito - elet. negativo 
Derivação II: membro posterior esq. - elet. (+), membro ant. dir. - elet. (-) (baso-apical) 
Derivação III: membro post. esq - elet. positivo, membro ant. esq. - elet. negativo 
 
 
As 3 derivações formam o triângulo de Einthoven 
Os ângulos de 60o entre as derivações criam amplos vazios 
 
Método de Wilson - central terminal ligando três eletrodos dos membros resistência de 
5000�� 
Derivação aVR- preenche vazio entre derivações I e II 
Derivação aVF- preenche vazio entre derivações II e III 
Derivação aVL- preenche vazio entre derivações III e I 
 
A adição das 3 derivações aV ao sistema triaxial de referência produz um sistema hexaxial. 
 
 
6- Derivações do Plano Transversal 
ECG padrão inclui 6 derivações plano frontal e 6 derivações plano transversal 
Plano Transversal - central terminal ligada a eletrodo explorador conectado à região 
precordial 
 
 
 
Plano Transversal - 6 derivações: 
V1 - quarto espaço intercostal logo a direita do esterno 
V2 - quarto espaço intercostal logo a esquerda do esterno 
V4 - quinto espaço intercostal sobre a linha hemiclavicular 
V3 - colocado na metade do caminho em linha reta entre V2 e V4 
V5 - ao lado de V4 sobre a linha axilar anterior 
V6 - ao lado de V4 sobre a linha hemiaxilar 
 
 
 
 
 
 
 
7- Traçados das 12 Derivações-Padrão 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BERNE, R.M. e LEVY, M.N. Fisiologia. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan S.A. 1990. 
HENEINE, IBRAHIM F., Biofísica Básica, Editora Atheneu, 1995. 
HOUSSAY, B., Fisiologia Humana. Rio de Janeiro - RJ, Editora Guanabara Koogan, 1980. 
LEÃO, MOACIR DE A. C., Princípios de Biofísica, Rio de Janeiro - RJ, Ed. Guanabara Koogan, 
2a. Edição, 1982. 
OKUNO, EMICO et al. , Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, São Paulo - SP, Ed. 
Harbra, 1992. 
PINTO, L.C., Eletromiografia Clínica. São Paulo - SP, Editora Atheneu, 1996. 
WAGNER, G. S., Eletrocardiografia Prática. Rio de Janeiro - RJ, Editora Guanabara Koogan, 
1996. 
 
 
 
	Universidade do Estado da Bahia

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