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trabalho de remediação em lixos e aterro

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
gestão ambiental
 luana reis da silva
TÉCNICAS DE REMEDIAÇÃO QUE PODEM SER UTILIZADAS EM ÁREAS DE ATERRO SANITÁRIO E LIXÃO.
Ilhéus
2015
Luana reis da silva
TÉCNICAS DE REMEDIAÇÃO QUE PODEM SER UTILIZADAS EM ÁREAS DE ATERRO SANITÁRIO E LIXÃO.
Trabalho apresentado ao 4° semestre da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Gestão ambiental, Cartografia e Geoprocessamento Ambiental,Geomorfologia e Geologia,Recuperação de Áreas Degradas, Estatisticas e Indicadores Ambientais, Seminário interdiciplinar IV.
Prof: IgorFernando Santini Zanatta, Tais Cristina Berbet, Jamile Ruthes Bernades, Andréa Pires, Kenia Zanetti Moliari, Tiago Garbim.
Ilhéus
 
INTRODUÇÃO
o crescimento exponencial da população vem causado uma serie de degradação no ambiente, as quais podemos muitas vezes ver, outras vezes sentir e outras vezes permanecem sem serem notadas por muito tempo existem um série de conceitos adequados para a análise de remeriação de áreas degradadas dentre eles, destacamos aqui a poluição, impacto ambiental, restauração e recuperação
A partir de agora passaremos a aprender um pouco mais sobre a questão de analise ambiental e recuperação de áreas degradadas, o que nos leva á necessidade de analisarmos os conceitos ligados a temática 
Quando falamos em áreas degradadas, provavelmente nos vem á mente uma área de disposição inadequada de resíduos sólidos – lixão- ouuma área de mineração a céu aberto. Tratam-se de exemplos de aréas degradadas, como um significativo impacto visual. Entretanto veremos aqui que só o que traz impacto visual é uma área degradada . Áreas expostas a poluentes e contaminantes, mesmo que sem alterar suas caracteristicas visuais, são também consideradas areas degradadas
Problemas envolvendo lixões sempre estiveram presentes em nosso país.Não obstante, o tema vem recebendo a atenção necessária após a criação, em 2010, da Política Nacional de Resíduos Sólidos, a qual determina a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos em até quatro anos após sua publicação. Desta maneira, o presente trabalho desenvolver um Plano de Recuperação de Área Degradada 
Com o desenvolvimento acelerado dos países industrializados, graves problemas de degradação ambiental ou social tornam-se evidentes , o aumento da conscientização das populações envolvidas levou um crescimento das exigências por melhores padrões de qualidade ambiental, em que estas preocupações fossem incorporadas pelo governo, seja por meio de ações preventivas, corretivas ou de alternativas quanto ao modelo de desenvolvimento adotado.
DESEMVOLVIMENTO
A concentração demográfica nas grandes cidades e o grande aumento do consumo de bens geram uma enorme quantidade de resíduos de todo o tipo. Toneladas de matérias-primas, procedentes tanto das residências como das atividades públicas e dos processos industriais, são industrializadas e consumidas gerando rejeitos e resíduos, que são comumente chamados lixo. Seria isto lixo mesmo? Lixo é basicamente todo e qualquer material descartado, proveniente das atividades humanas.
Como se percebe, o lixo é gerado em todos os lugares. E se a este for dado um destino final inadequado?
O lixo que é retirado pelos caminhões coletores da porta de nossas casas vai para algum lugar. Muitas vezes esse lugar é impróprio, isto é, o lixo é jogado numa porção de terreno, sem nenhuma preparação para evitar os danos que ele pode causar. Esses locais chamam-se depósitos clandestinos de lixo ou lixões.
Mas há também lugares onde o lixo recebe algum tipo de tratamento, seja ele incinerado ou alocado em aterros, com normas de controle.
E afinal, qual o destino para aquele saco de lixo?
LIXÃO
Lixão é uma forma inadequada de disposição final de resíduos sólidos, caracterizada pela simples descarga dos resíduos sobre o solo, sem comprometimento com as conseqüências ambientais ou sociais. 
A disposição inadequada de resíduos sólidos urbanos no solo, na forma de vazadouros e lixões, constitui sério problema ambiental e de saúde pública, pois a falta de medidas de controle propicia a proliferação de vetores de doenças, a geração de gases nocivos, maus odores, riscos de deslizamento em encostas, entupimento dos sistemas de drenagem e, sobretudo, a poluição do solo e das águas superficiais e subterrâneas pelo lixiviador, resultante da decomposição dos resíduos sólidos. Além da liberação de gases que contribuem para o agravamento do efeito estufa, como o metano, a decomposição do lixo gera o chorume, líquido que contamina o solo e a água por compostos orgânicos e íons metálico. Todos os problemas ambientais e de saúde pública, o fato de os lixões atraírem pessoas que sobrevivem da catação é um grave problema social, uma vez que estas se instalam nestes locais e levam suas famílias, formando grandes comunidades que dependem destas áreas fétidas para sua sobrevivência. Ainda, pode-se acrescentar a este cenário a total falta de controle quanto aos tipos de resíduos ali depositados, onde muitas vezes 
verificam-se resíduos de serviço de saúde, principalmente de hospitais e 
também de indústrias. 
ATERROS CONTROLADOS
Os aterros chamados de controlados, geralmente são antigos lixões que passaram por um processo de remediação da área do aterro, ou seja, isolamento do entorno para minimizar os efeitos do chorume gerado, canalização deste chorume para tratamento adequado, remoção dos gases produzidos em diferentes profundidades do aterro, recobrimento das células expostas na superfície, compactação adequada, e gerenciamento do recebimento de novos resíduos.
O gerenciamento de todas essas características permite que o aterro passe a ser controlado.
ATERRO SANITÁRIO
Aterros sanitários são locais onde são depositados e tratados os resíduos gerados pela atividade humana. Este procedimento visa atenuar ao máximo o impacto ambiental causado pelos resíduos ali depositados, utilizando-se de técnicas de engenharia para confinamento no menor espaço possível. 
Modo geral, os resíduos cujos líquidos lixiviados gerados possam sofrer alguma forma de atenuação no solo, consideram-se passíveis de disposição em aterro sanitário. No interior de um aterro sanitário, que pode ser concebido como um biorreator, a degradação dos resíduos ocorre basicamente de três maneiras: através da dissolução dos elementos minerais presentes no meio; devido ao carreamento das finas partículas e do material solúvel pela água de percolação; e principalmente em função da bioconversão da matéria orgânica em formas solúveis e gasosas, sob influência de mecanismos físicos, químicos e biológicos resultantes da interação entre os componentes oriundos do próprio resíduo e entre os agentes naturais (água e microrganismos) 
São ainda a melhor solução para o lixo que não pode ser reaproveitado ou reciclado. Trata-se de áreas de terreno preparados para receber o lixo, com tratamento para os gases e líquidos resultantes da decomposição dos materiais, baseado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas.
Estas normas e critérios permitem a confinação segura do lixo, em termos de controle da poluição ambiental e proteção do solo, do lençol freático, das águas superficiais e da atmosfera. Todos os municípios deveriam ter um aterro para colocação do seu lixo. Dependendo do volume de lixo gerado, existem aterros que podem ser implantados sem a necessidade de um grande dispêndio de recursos, sendo acessíveis a qualquer Orçamento Municipal.
TÉCNICAS DE REMEDIAÇÃO
A escolha da técnica a ser utilizada em uma área contaminada 
depende de diversos fatores, tais como (SCHMIDT, 2010) e extensão da área contaminada; condições geotécnicas locais; condições hidrogeológicas locais; forma de
ocorrência da contaminação (fases dos compostos, concentração); ocorrência em áreas saturadas e não saturadas;características químicas e físicas dos contaminantes, incluindo a biodegradabilidade e sua caracterização como miscíveis ou não miscíveis; identificação dos riscos envolvidos para a população local baseada em um sistema de análise de riscos; viabilidade técnica e econômica e aspectos legais para implantação de um sistema de remediação. 
O conhecimento da extensão e localização da pluma de contaminação é de grande importância para decidir as ações que se pretende tomar. A dimensão da área a ser tratada é fator limitante para várias técnicas de remediação. 
Para melhor caracterização do problema, o conhecimento das condições geotécnicas e hidrogeológicas do ambiente de estudo são fundamental para avaliação das interações solo-contaminante, capacidade de biodegradação, identificação de zonas saturadas e não saturadas, identificação de heterogeneidades e definição das condições de transporte do contaminante. 
Em se tratando de projetos de engenharia, os aspectos técnico-econômicos devem ser sempre analisados, a fim de se obter a melhor relação custo-benefício para o atendimento das exigências legais locais. 
A caracterização do campo contaminado inclui todos os ensaios e 
verificações usualmente realizadas nos solos não contaminados, além de 
caracterização de parâmetros inerentes à contaminação, como se segue. 
Um programa de caracterização da contaminação envolve (SCHMIDT, 
2010): 
Ensaios de caracterização de solo (granulometria, parâmetros físicos, limite de liquidez e plasticidade, presença de matéria orgânica), de forma a classificar as camadas de solo de acordo com os sistemas existentes. 
Caracterização hidrogeológica e geotécnica do campo contaminado, incluindo a estratigrafia local, a determinação de heterogeneidades, os gradientes hidráulicos, os níveis e pressões d’água, a condutividade hidráulica do aquífero e a permeabilidade ao ar; determinação das características químicas do solo em termos de sua composição e propriedades químicas como pH, capacidade de troca catiônica, potencial Redox, cátions trocáveis, sais solúveis, etc.; caracterização físico-química dos contaminantes. identificação da distribuição (localização e extensão) da 
contaminação nas zonas saturada e não saturada; monitoramento através de poços e coleta de amostras de água e solo para acompanhamento da remediação. 
Ainda, otipo de contaminante é determinante na escolha da técnica de remediação adequada, devendo ser identificado com relação às seguintes características (SCHMIDT, 2010): concentração e composição química; 
biodegradabilidade do composto; densidade e viscosidade do líquido; 
demais propriedades físico-químicas do contaminante como, pH, condutividade elétrica, solubilidade em água, ponto de ebulição, pressão 
de vapor e constante dielétrica .
PROJETO DETALHADO DO SISTEMA DE REMEDIAÇÃO
Projeto detathado da remediação deverá comtemplar os seguintes itens:
Memorial descritivo
Desenhos, plantas e mapas
Cronograma de execução
Plano de segurança e saúde
Plano de operação e manutenção, monitoramento e contigências
Programa de relatórios de andamento.
PLANO DE RECUPERAÇÃO
Planos de recuperação de áreas degradadas têm como objetivo 
principal aadoção de medidas corretivas nessas áreas que possibilitem 
recuperá-las para um uso compatível com as metas estabelecidas a 
serem atingidas após a intervenção, adotando-se dessa forma o princípio 
da “aptidão para o uso” (CETESB, 2001). 
Segundo da Silva (2004), planos de recuperação são importantes instrumentos da gestão ambiental para vários tipos de atividades antrópicas, sobretudo aquelas que envolvem desmatamentos, terraplenagem, exploração jazidas de empréstimos, bota-foras e deposição de RSU diretamente no solo. 
Já o IBAMA (2011), na instrução normativa nº 4, trata um plano de recuperação como uma restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada a uma condição não degradada, que pode ser diferente de sua condição original. 
A resolução Conama 420/2009 sugere as seguintes etapas como componentes de um plano de recuperação de áreas degradadas: identificação: serão identificadas áreas suspeitas de contaminação com base na avaliação preliminar, e, para aqueles em que houver indícios de contaminação, deve ser realizada uma investigação confirmatória. 
diagnóstico: inclui a investigação detalhada e investigação de risco, com objetivo de subsidiar a etapa de intervenção, após a investigação confirmatória que tenha identificado substâncias químicas em concentrações acima do valor de investigação. 
intervenção: execução de ações de controle para a eliminação do perigo ou dedução a níveis toleráveis, dos riscos identificados na etapa de diagnóstico, considerando o uso atual e futuro da área. 
Monitoramento: acompanhamento e verificação da eficácia das 
ações executadas. 
 AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA ÁREA CONTAMINADA 
A avaliação preliminar tem como objetivo a realização de um 
diagnóstico inicial das áreas potencialmente contaminadas (APs), por 
intermédio de um levantamento de informações disponíveis e coletadas 
em inspeções de reconhecimento das áreas. 
A execução dessa etapa possibilitará, resumidamente (CETESB, 
2001): levantar informações sobre cada AP de modo a subsidiar o desenvolvimentodas próximas etapas do gerenciamento de áreas contaminadas (ACs); 
documentar a existência de evidências ou fatos que levem a suspeitar ouconfirmar a contaminação nas áreas em avaliação, possibilitando sua classificação como área com suspeita de contaminação (AS) ou AP; estabelecer o modelo conceitual inicial de cada área em avaliação;verificar a necessidade da adoção de medidas emergenciais nas áreas. 
Os dados obtidos nesta etapa possibilitam estabelecer uma primeira avaliação das áreas classificadas primeiramente como APs e indicam a sequencia de etapas que deverão ser executadas dentro do 
gerenciamento de ACs. 
Durante a etapa de avaliação preliminar pode-se obter evidências que indiquem a necessidade de adoção de medidas emergenciais, visando à proteção da saúde da população ou outros bens a proteger. 
Os dados coletados devem ser interpretados com o intuito de formular hipótesessobre as características da fonte de contaminação, as prováveis vias de transporte dos contaminantes (meios por onde podem propagar), a distribuição espacial da contaminação e os prováveis receptores ou bens a proteger atingidos (CETESB, 2001). 
As informações existentes da área a ser avaliada devem ser reunidas e identificadas, por intermédio de dois procedimentos básicos: levantamento histórico das atividades desenvolvidas e em desenvolvimento na área. 
levantamento de dados sobre o meio físico da área. O estudo do histórico da área possibilita que sejam levantadas informações como as atividades de manejo realizadas, a produção, armazenamento e disposição de substâncias na área, a evolução da ocupação e do uso do solo no entorno da região e o posicionamento dos bens a proteger. Esta etapa é de grande importância principalmente onde as fontes de contaminação já foram desativadas e não existe mais uma 
administração do local. Na informação e documentos normalmente utilizados na etapa de avaliação preliminar
TÉCNICAS DE REMEDIAÇÃO 
desativação de lixões é feita, muitas vezes, através do simples abandono e fechamento da área, sem critérios técnicos adequados. A interrupção da disposição de resíduos no local cessa a atividade de catadores e do trabalho infantil, porém os aspectos ambientais como a geração de gases e lixiviado perduram por muito tempo, ocasionando sérios impactos ambientais na área. 
É cada vez mais frequente a constatação de substâncias químicas nas águas subterrâneas no entorno de lixões, evidenciando o aumento do descarte de materiais como pilhas, baterias e eletro-eletrônicos. Um aspecto contribuinte para
o agravo deste quadro é a falta de controle dos tipos de resíduos depositados nos lixões, como resíduos industriais ou mesmo atividades urbanas como oficinas mecânicas e postos de combustíveis. Devido à grande probabilidade da ocorrência de impactos ambientais, os lixões devem ter suas atividades encerradas de maneira tecnicamente correta ou mesmo utilizando técnicas de remediação que minimizem ou cessem os impactos, podendo assim tornarem-se aterros sanitários. Neste contexto.
Aa remediação consiste em um processo complexo em que se faz a remoção de contaminantes do solo. Neste processo, primeiramente se faz a caracterização geomorfológica e hidrológica da área de interesse e o mapeamento da pluma de contaminação, a fim de ser delimitada sua área de abrangência. Após, faz-se uma definição das técnicas de remoção de fase livre e, posteriormente, das fases dissolvida e adsorvida, considerando as peculiaridades do local de trabalho e do volume de produto a ser removido. Por último, são feitos a implementação das técnicas mais apropriadas e um programa de análises físicas e químicas do solo e aquífero até o saneamento da área impactada, sendo esta a etapa mais prolongada do processo. 
Para eleger a melhor técnica para a remediação, é necessário que seja realizado um estudo prévio detalhado do local avaliando as condições físicas e principalmente o comprometimento ambiental do local, contendo dados como o levantamento planialtimétrico, análises de águas superficiais e subterrâneas, estudos de sondagem e caracterização geotécnica, entre outros. 
As tecnologias disponíveis para minimizar ou impedir o problema da contaminação de solos e águas subterrâneas, podem ser classificadas sob diversos aspectos como, por exemplo, em termos de seu objetivo (contenção ou tratamento), localização (in situ ou ex situ), processo (físico, químico, biológico, termal), meio contaminado (ar, água ou solo), mecanismo operacional (recuperação de líquidos e vapores, imobilização, degradação), entre outros. 
As técnicas de remediação podem ser realizadas no local (in situ) ou através de remoção do material (solo) contaminado para outro local, onde será tratado(ex situ). As técnicas ex situ não são, em geral, apropriadas para grandes áreas contaminadas, por motivos econômicos. 
Devem ainda ser rigorosamente estudados os aspectos técnicos e econômicos da disposição dos resíduos e a efetividade do tratamento a fim de se evitar a contaminação da área de despejo final, bem como custos excessivos envolvidos no projeto. Esses aspectos levaram à aplicação crescente de técnicas de remediação in situ (SCHMIDT, 2010)
CONCIDERAÇÕES FINAIS
A proposta do presente trabalho foi apresentar de forma clara e objetiva todas as etapas da elaboração de um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas, baseado na construção de um diagnóstico e prognóstico, aplicado para melhor caracterização lixão e aterro sanitário, apesar de desenvolver métodos de recuperação dessas áreas especificamente para o antigos lixões , serve como modelo e referência para a para outras localidades, uma vez que seu passo a passo é desmembrado entre todas as etapas necessárias para sua elaboração. 
Pesquisas devem ser feitas no sentido de avaliar a viabilidade econômica da implantação tanto das técnicas de captação e tratamento na sua totalidade, a fim de que estas atividades sejam efetivamente postas em prática. A questão econômica é, principalmente em se tratando de pequenos municípios, determinante para implantação, uma vez que as técnicas de remediação são consideravelmente dispendiosas. 
BIBLIOGRAFIA
http://www.autossustentavel.com/2010/05/lixoes-aterros-sanitarios-e_30.html
http://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_pnla/_arquivos/46_10112008103145.pdf
https://www.google.com.br/search?q=T%C3%89CNICAS+DE+REMEDIA%C3%87%C3%83O++%C3%81REAS+DE+ATERRO+SANIT%C3%81RIO+E+LIX%C3%83O&newwindow=1&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0CC8QsARqFQoTCILS1dLUz8gCFcqBkAodBnYIdw&biw=1366&bih=635#imgrc=VGt99NJAKN3SAM%3A
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/124918/TCC%20Augusto%20E.%20Souza.pdf?sequence=1
PACHECO, J.R & PERALTA-ZAMORA, P. G. INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS E OXIDATIVOS VANÇADOS PARA REMEDIAÇÃO DE PERCOLADO DE ATERRO SANITÁRIO (CHORUME). Engenharia Sanitária e Ambiental, v.9, n.4. p.306-311. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/esa/v9n4/v9n4a06>. Acesso em: 21 jul. 2015.
Livro da unopar Análise integrada do meio ambiente e recuperação de áreas degradadas (ewerton de oliveira pires) 4° semestre

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