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Atividade_Pratica_Supervisionada_-_Contabilidade_Tributária-

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ANHANGUERA EDUCACIONAL
UNIDADE SOROCABA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS / SEMI PRESENCIAL
Gerson Oliveira Leite
R.A.- Fso 9572400663
ATPS - CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
Tutora : profa Silvia Regina Ferreira do Nascimento
SOROCABA / SP
 
SETEMBRO DE 2015 / 6° SEMESTRE
ATPS - CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
Atividade Prática Supervisionada apresentada á Universidade Anhanguera Interativa Uniderp como pré-requisito para da aprovação na disciplina de Contabilidade Tributária.
Sorocaba / SP Setembro de 2015
ATPS: ATIVIDADES PRÁTICA SUPERVISIONADA: CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Deus (diz-se que os agradecimentos devem ser feitos somente a quem ajudou significativamente na realização do trabalho, ora, se Deus nos deu o dom da vida, é claro que ele contribuiu muito significativamente para realizar esta ATPS), graças a Ele tivemos a oportunidade de ter um ambiente e ferramentas que tornassem possível construir o desafio de aprendizagem de Contabilidade de Tributária, Ele nos deu inspiração com sabedoria para codificá-las, escrevendo-as nesse trabalho, para executá-lo com sucesso.
Agradecemos também a professora EAD Silvia Regina Ferreira do Nascimento, por seu entusiasmo e comprometimento com a contabilidade e os alunos.
RESUMO
Atividade Pratica Supervisionada (ATPS) relacionada ao conteúdo desenvolvido na disciplina de Contabilidade de Tributária do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera pela Uniderp Interativa. Trata-se da elaboração de resumos de artigos disponíveis na internet, onde se aplicam a Contabilidade Tributária. Com a realização desta atividade tornou-se possível trabalhar os principais conceitos da disciplina. A saber: Tributação gênero, e suas espécies; Impostos, tipos, incidência e seus aplicadores; Lucro Real, Presumido, Arbitrário e Simples Nacional.
Palavras-chave: Contabilidade; Tributo; Impostos.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
A seguir será apresentado o resultado da análise de vários artigos disponíveis na internet, que envolvem temas de Contabilidade Tributária abordados ao longo desse bimestre.
Dessa forma a Atividade Prática Supervisionada procura criar situações semelhantes as existentes no dia a dia de um Contador, é uma forma interessante e bastante proveitosa dos acadêmicos de Contábeis já sentirem o gosto do que é ser um contador, .
De maneira criativa e eficaz o desafio proposto pelo autor impulsionou a equipe a desenvolver o que segue nas próximas páginas.
ETAPA 1 - 
O que é tributo?
Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
RESUMO BREVE HISTÓRIA DOS TRIBUTOS
Durante todo o período anterior à constituição de 1934, a principal fonte de receita da União foi o imposto de importação, até o inicio da Primeira Guerra Mundial, ele foi responsávelpor cerca de metade da receita total da União, enquanto o imposto de consumo correspondia a cerca de 10% da mesma.
Na órbita estadual, o imposto de exportação era a principal fonte de receita, gerando mais de 40% dos recursos destes governos.
Existiam também outros tributos relativamente importantes, que eram o imposto de transmissão de propriedade e o imposto sobre indústrias e profissões, este último, por sua vez era a principal fonte de receita tributária municipal.
Falando ainda da constituição de 1934, diversas leis dessa época promoveram grande mudanças na estrutura tributária do país, as principais mudanças ocorreram na órbita estadual e municipal, onde, os estados foram dotados de competência privativa para decretar o imposto de vendas e consignações, e que ao mesmo tempo se proibia a cobrança do imposto de exportações em transações interestaduais, quanto ao município a partir da referida constituição passaram a ter competência privativa para decretar alguns tributos, além da União como também dos estados que mantiveram a competência para criar outros impostos.
A constituição de 10 de novembro de 1937 modificou pouco o sistema tributário estabelecido pela constituição anterior, onde, os estados perderam a competência de privativa, e os municípios foi retirada a competência para tributar a renda das propriedades rurais.
Em virtude da Segunda Guerra Mundial, quanto a composição da receita federal, o imposto de importação reduziu bruscamente sua participação do total da receita em 1942.
A constituição de 18de setembro de 1946 trouxe pouca modificações ao elenco de tributos utilizados no país, ela foi importante, entretanto para “aumentar” a dotação dos recursos dos municípios, essa intenção de reforçar as finanças do município não deu certo, porque de fato não ocorreu, pois a maioria dos estados jamais transferiu para os municípios os 30% do excesso de arrecadação.
A partir da década de 50, o governo brasileiro comandou um esforço de desenvolvimento industrial, criando o Banco Nacional de desenvolvimento Econômico (BNDE) em 1952 e buscando atrair capital estrangeiro para o país, através de favores financeiros e cambiais e pela transformação do imposto de importação.
 O apoio à industrialização e ao desenvolvimento regional gerou um crescimento das despesas que não pode ser acompanhado pelo das receitas. Nessa época, o sistema tributário mostrava insuficiência até mesmo para manter a carga tributária, daí reconhecia-se que o passo mais importante seria a reestruturação do aparelho arrecadador.
No final de 1963, foi criada a Comissão de Reforma do Ministério da Fazenda com a finalidade de reorganizar e modernizar a administração fiscal federal.
RESUMO ANOTAÇÕES E REFLEXÕES PARA FUTURAS REFORMAS
O sistema tributário hoje vigente no país é fruto de uma lenta evolução que se conforma às linhas gerais das teorias a respeito tradicionalmente encontradas na literatura econômica [ver Hinrichs (1972)].
A lentidão é uma característica importante da evolução do sistema tributário nacional, Ela reflete as fortes resistências da sociedade e do próprio Estado a mudança. A mais radical mudança na Reforma Tributária realizadas no Brasil aconteceu na década de 50, essa reformas manteve oito dos impostos já existentes; transformou o imposto de consumo no IPI, o imposto de vendas e consignações no ICM e o imposto de indústrias e profissões -- que, na prática, já era lançado como uma percentagem do imposto de vendas e consignações -- no ICM municipal (que, substituído pela participação dos municípios no ICM, nunca chegou a vigir); e promoveu a fusão (e a redução do campo de incidência) dos impostos de transmissão, inter vivos e causa mortis, transformando-os no imposto de transmissão de bens imóveis. Apenas três novos impostos foram criados: o Imposto sobre Serviços (ISS), o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio, Seguros, Títulos e Valores Mobiliário (IOF) e o imposto sobre serviços de transporte e comunicações; e apenas quatro foram eliminados -- de licença, do selo, sobre diversões públicas e sobre transferência de fundos para o exterior -- notando-se que as bases dos dois últimos foram incorporadas às de dois dos novos impostos.
Não obstante os discursos ideológicos em contrário parece haver limites claros para a expansão ou redução da carga tributária no Brasil mais dificilmente o país será capaz de produzir ações relevantes para a sociedade, isso é, caso não possa dispor de um outro meio para arrecadar anualmente de mais de 1/4 do PIB, que é o que arrecadou, em média, nas duas últimas décadas, pelo menos no curto e médio prazos,faz-se necessário manter a carga tributária próxima do nível máximo, pois um sistema tributário bem concebido, constituído por impostos de base ampla, pode ser calibrado para que se aumente ou diminua a carga tributária, de forma a fornecer financiamento adequado para as atividadesdo Estado em cada etapa, sem que sejam necessárias reformas de grande porte que perturbam o funcionamento do setor produtivo. Dificilmente isto será possível se os componentes do sistema tributário
tiverem bases mais estreitas, que exigem tributação excessivamente pesada de uns poucos segmentos da atividade econômica. A ampliação das bases e a racionalização da tributação de modo a interferir cada vez menos com o funcionamento do sistema econômico são, claramente, mostradas pela evolução do sistema tributário brasileiro, a despeito de retrocessos pontuais que possam ser observados. 
Em meio as mudanças que se estão sendo estudadas para a melhoria do Sistema Tributário brasileiro, eis que a seguir irá ser colocado alguns:
harmonizar a necessidade de arrecadar com a de melhorar as condições de competitividade do setor produtivo, aprimorando o sistema tributário quanto aos seus efeitos sobre a alocação de recursos.
melhorar a distribuição da carga tributária entre contribuintes.
simplificar o sistema tributário.
Assim, a chave para o sucesso de um processo de reforma reside em lastrear um intenso esforço de negociação política com avaliações confiáveis das perdas e ganhos das unidades da Federação, onde os resultados para esse processo não vão ser de imediatos, já que é necessário ser realizados com o conjunto das unidades que faz parte da Federação.
ETAPA 2
Ainda em continuação ao desafio, foi feito as tabelas com as alíquotas da CARGA TRIBUTÁRIA LUCRO REAL, LUCRO PRESUMIDO e SIMPLES de pessoa jurídica, observando as tabelas, notamos as diferenças entre as variações das alíquotas acontecem em diferentes escalas, as vezes por quantidade, por serviços, por mercadoria e as vezes por região, vejamos a seguir os dados de acordo com a pesquisa.
CARGA TRIBUTÁRIA LUCRO REAL
Tabela 1.1 
TIPO DE IMPOSTO TIPO DE ATIVIDADES ALÍQUOTAS BASE DE CÁLCULO 
IRRJ- Imposto de Renda Sobre o Lucro Líquido Comércio, Indústria e Serviços 15% Lucro Líquido
 OBSERVAÇÃO Se o lucro líquido for superior a R$ 20.000 por mês , haverá um adicional de 10%, sobre o excedente, 
 
 
 
CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Comércio, Indústria e Serviços 9% Lucro Líquido
 
PIS - Programa de Integração Social Comércio, Indústria e Serviços 1,65% Valor da Venda O imposto sobre a venda deverá ser compensado com o imposto sobre a compra e com o Crédito de algumas Despesas 
 
 .
COFINS – Contribuição Financeira Social Comércio, Indústria e Serviços 7,6% Valor da Venda O imposto sobre a venda deverá ser compensado com o imposto sobre a compra. 
 
IPI – Imposto Produtos Industrializados Indústria Variável Valor da Venda O imposto sobre a venda deverá compensado com o imposto da compra e com o Crédito de algumas Despesas.
 
 
II – Imposto de Importação Importação Variável Valor da Importação 
ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias Indústria e Serviços Variável Valor da Venda 
 De 0% a 25% O imposto sobre a venda deverá ser compensado com o imposto sobre a compra.
ISS – Imposto sobre Serviços Serviços Variável Valor daVenda
 De 2% a 5%
O ICMS em São Paulo será calculado de acordo com a seguinte tabela: 
TABELA 1.2
Faturamento Anual Alíquota Observação
Até R$ 150.000 0%
De R$ 150.000 a R$ 720.000 2,1526% Sobre o valor calculado, 
 deduzir R$ 275,00.
De R$ 720.000 a R$ 1.200.000 3.1008% Sobre o valor calculado, 
 deduzir 1% do faturamento 
 (limitado a R$ 600,00), 
 mais R$ 275,00
 
CARGA TRIBUTÁRIA- LUCRO PRESUMIDO
TABELA 2.1
Tipo de Imposto Tipo de Atividades Alíquota Base de calculo 
IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica Comércio, Indústria, Serviços 1,2% Valor da Venda 
Observação Se o Lucro Presumido for superior a R$20.000 por mês,haverá um adicional de 10% sobre o excedente.,IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica Revenda para Consumo de Derivados 0,24% Valor da Venda Idem de Petróleo, Álcool Etílico e Gás Natural
 .
IR - Imposto de Renda Pessoa Jurídica Prestação de Serviços – Com 
 Faturamento até R$ 120.000,00 e 2,4% Valor da Venda Idem
 
 Transportes (exceto de cargas)
IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica Prestação de Serviços de Profissão 
 Regulamentada, Intermediação de 4,8% Valor da Venda Idem
 Negócios e Serviços com faturamento 
 Superior a R$ 120.000,00.
CSLL –Contribuição Social sobre o Comércio, Indústria, Serviços 1,08% Valor da Venda 
 Lucro Líquido 
 
CSLL –Contribuição Social sobre Revenda para Consumo de Derivados de 1,08% Valor da Venda
o Lucro Líquido Petróleo, Álcool Etílico e Gás Natural.
CSLL –Contribuição Social sobre Prestação de Serviços – Com Faturamento 
o Lucro Líquido até R$ 120.000,00 e Transportes 2,88% Valor da Venda
 (exceto de cargas)
CSLL –Contribuição Social sobre Prestação de Serviços de Profissão
 o Lucro Líquido Regulamentada, Intermediação de 2,88% Valor da Venda
 Negócios e Serviços com faturamento
 Superior a R$ 120.000,00
PIS - Programa de Integração Social Comércio, Indústria e Serviços 0,65%
Valor da Venda
COFINS – Contribuição Comércio, Indústria e Serviços 3,0% Valor da Venda
Financeira Social
IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados Indústria Variável Valor da Venda O imposto sobre a venda deverá 
 ser compensado com o imposto sobre a 
 compra.
II – Imposto de Importação Importação Variável Valor da Importação
ICMS – Imposto de Circulação de Indústria e Comércio Variável Valor da Venda 
Mercadorias e Serviços De 0% a 25% O imposto sobre a venda deverá ser compensado com o imposto sobre a compra 
 
ISS – Imposto sobre Serviços Serviços Variável Valor da Venda 
 De 2% a 5 % 
CARGA TRIBUTÁRIA –SIMPLES
Impostos incidentes sobre o total bruto do faturamento
TABELA 3
Acumulada/ano R$ TIPO EMPRESA Percentual Empresa Comercial Empresa Industrial (IPI) Empresa Serviços 
 até 60.000,00 ME 3,0% 3,5% 4,5% Empresa Serviços 5,25%
de 60.000,01 até 90.000,00 ME 4,0% 4,5% 6,0% Empresa Serviços 6,75%
de 90.000,01 até 120.000,00 ME 5,0% 5,5% 7,5% Empresa Serviços 8,25%
de 120.000,01 até 240.000,00 EPP 5,4% 5,9% 8,1% Empresa Serviços 8,85%
de 240.000,01 até 360.000,00 EPP 5,8% 6,3% 8,7% Empresa Serviços 9,45%
de 360.000,01 até 480.000,00 EPP 6,2% 6,7% 9,3% Empresa Serviços 10,05%
de 480.000,01 até 600.000,00 EPP 6,6% 7,1% 9,9% Empresa Serviços 10,65%
de 600.000,01 até 720.000,00 EPP 7,0% 7,5% 10,5% Empresa Serviços 11,25%
de 720.000,01 até 840.000,00 EPP 7,4% 7,9% 11,1% Empresa Serviços 11,85%
de 840.000,01 até 960.000,00 EPP 7,8% 8,3% 11,7% Empresa Serviços 12,45%
de 960.000,01 até 1. 080.000,00 EPP 8,2% 8,7% 12,3% Empresa Serviços 13,05%
de 1.080.000,01 até 1.200.000,00 EPP 8,6% 9,1% 12,9% Empresa Serviços 13,65%
TRIBUTO:
O Código Tributário Nacional define como tributo "toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada".
IMPOSTOS:
Pagamento realizado pelo contribuinte para custear a máquina pública, isto é, gerar compor o orçamento do Estado.
Os impostos ainda podem ser Federais, Estaduais e Municipais.
Impostos Federais:
Imposto sobre a exportação de produtos nacionais ou nacionalizados – IE;
Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros – II;
Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários – IOF;
Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;
Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza – IR;
Imposto Territorial Rural – ITR.
Impostos Estaduais
Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação – ICMS;
Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores – IPVA;
Imposto sobre Transmissões Causa Mortis e Doações de Qualquer Bem ou Direito – ITCMD;
Impostos Municipais
Imposto sobre a Propriedade predial e Territorial Urbana - IPTU;
Impostos sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS;
Imposto sobre Transmissão inter vivos de Bens e Imóveis e de direitos reais a eles relativos –ITBI.
Há também o Imposto sobre Grandes Fortunas - IGF que, apesar de previsto na Constituição, está ocioso, aguardando lei complementar que o regule.
TAXAS:
O artigo 77 do CTN preconiza que "as taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição".
Diferentemente do imposto, a taxa não possui uma base de cálculo e seu valor depende do serviço prestado. Como exemplos, estão a taxa de iluminação pública e de limpeza pública, instituídas pelos municípios
Para fins de exemplo podemos citar:
Taxa de Fiscalização da Comissão de Valores Mobiliários - CVM (Lei 7.940/89);
Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC (MP 233/04, art. 12);
Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;
CONTRIBUIÇÃO:
Pode ser especial ou de melhoria. A primeira possui uma destinação específica para um determinado grupo ou atividade, como a do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). A segunda se refere a algum projeto/obra de melhoria que pode resultar em algum benefício ao cidadão.
OBSERVAÇÕES:
Na etapa 2, de inicio nessa etapa, foi colocado a questão da diferença entre os três tipos de tributos pedidos de acordo com a ATPS, onde se observa que em nosso dia-a-dia convivemos com esses tais tributos, como por exemplo a questão do imposto que sabemos que tudo que consumimos existe ali um imposto incidente, e que na teoria, esses tais impostos pagos pela pessoa seja ela Física ou pessoa Jurídica, deveriam ter volta para nós no sentido do bem comum para a sociedade, mas, na realidade a prática fica mais uma vez longe de ser cumprida. E quem paga com isso? Somos nós consumidores que pagamos um valor relativamente alto com essa espécie de tributo e não sabemos na realidade em que é empregado.
Em seguida vem as questões das taxas, esse dinheiro arrecadado por sua vez já tem um destino certo,diferencia-se do imposto pela a questão também de não possuir base de cálculo.
As contribuições por sua vez pode ser especial ou de melhoria, esta primeira também possui destinação específica para um determinado grupo ou atividade, como a do INSS, a segunda refere-se a alguma obra ou projeto que pode resultar em algum beneficio para o cidadão, como por exemplo, a construção de uma escola em um bairro que antes não possuía nenhuma escola, as casas que ficam perto da escola que serão construídas por sua vez, seu valor irá se valorizar pela consequência da construção da escola.
ETAPA 3 - SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO SIMPLES NACIONAL
3.1 PASSO 1 - PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL
Segundo o Portal tributário:
“O Simples Nacional estabelece normas gerais relativas ao tratamento tributário diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias.!” (Portal Tributário)
Microempresa são aquelas que tenham receita bruta anual igual ou inferior a R$ 360.000,00 e Empresa de Pequeno Porte são aquelas que tenham receita bruta anual superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00.
As principais obrigações das ME e EPP, sujeitas ao Simples Nacional estão elencadas a seguir:
A ME e a EPP optantes do Simples Nacional apresentarão, anualmente, declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscaisque será entregue à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da internet, até o último dia do mês de março do ano-calendário subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores dos impostos e contribuições previstos no Simples Nacional.
Relativamente aos tributos devidos, não abrangidos pelo Simples Nacional, a ME e a EPP optantes pelo Simples Nacional deverão observar a legislação dos respectivos entes federativos quanto à prestação de informações e entrega de declarações.
As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional ficam obrigadas à entrega da Declaração Eletrônica de Serviços
Emitir documento fiscal de venda ou prestação de serviço, de acordo com instruções expedidas pelo Comitê Gestor;
Manter em boa ordem a guarda os documentos que fundamentaram a apuração dos impostos e contribuições; 
Relativamente à prestação de serviços sujeita ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), as ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional utilizarão a Nota Fiscal de Serviços, conforme modelo aprovado e autorizado pelo Município, ou Distrito Federal, ou outro documento fiscal autorizado conjuntamente pelo Estado e pelo Município da sua circunscrição fiscal.
Quando a ME ou a EPP revestir-se da condição de responsável, inclusive de substituto tributário, fará a indicação alusiva à base de cálculo e ao imposto retido no campo próprio ou, em sua falta, no corpo do documento fiscal utilizado na operação ou prestação.
Relativamente ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), deverão ser observadas as normas estabelecidas nas legislações dos entes federativos.
As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacionaldeverão adotar para os registros e controles das operações e prestações por elas realizadas: 
I - Livro Caixa
II - Livro Registro de Inventário
III - Livro Registro de Entradas
IV - Livro Registro dos Serviços Prestados
V - Livro Registro de Serviços Tomados
VI - Livro de Registro de Entrada e Saída de Selo de Controle
Além dos livros previstos, serão utilizados: 
I - Livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais
II - Livros específicos pelos contribuintes que comercializem combustíveis; 
III - Livro Registro de Veículos 
As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional ficam obrigadas ao cumprimento das obrigações acessórias previstas nos regimes especiais de controle fiscal, quando exigíveis pelo respectivo ente tributante.
Os documentos fiscais relativos a operações ou prestações realizadas ou recebidas, bem como os livros fiscais e contábeis, deverão ser mantidos em boa guarda, ordem e conservação enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes.
3.2 PASSO 2 - TRIBUTOS A SEREM RECOLHIDOS NOS ANOS DE 2011 E 2012 PELO SIMPLES NACIONAL
Para 2011 
O comércio fictício teve o Faturamento Bruto no ano 2011 de R$ 450.000,00, logo, nota-se que se enquadra em Empresa de Pequeno Porte. Portanto sua alíquota será de 6,84% sobre o Faturamento do comércio, uma vez que, para fins da determinação da alíquota, o comércio se encaixa na alíquota para faturamento de R$ 360.000,01 a R$ 540.000,00
6,84% aplicado ao faturamento de 450 mil reais: R$ 30.780,00
Portanto, o total de tributação incidida no comércio em 2011 foi de R$ 30.780,00
Para 2012
Em 2012, o comércio fictício terá faturamento anual projetado de R$ 1.200.000,00
Então o comércio se enquadra na alíquota aplicada para comércio que faturam entre R$ 1.080.000,01 e R$ 1.260.000,00: 8,36%
8,36% aplicado ao faturamento de 1.200.000,00: R$ 100.320,00
Portanto, o total de tributação projetada para o comércio em 2012 será de R$ 100.320,00
3.3 PASSO 3 - COMPARAÇÃO: TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO CASO FOSSE REAL E CASO FOSSE PRESUMIDO
Dados do comércio fictício:
Faturamento Bruto do ano 2011 foi de R$ 450.000,00
Os custos e despesas equivaleram a 60% do faturamento, sendo que
10% de despesas gerais
15% de despesas com salários
35%, referente ao CMV. 
Faturamento Projetado para 2012 será de R$ 1.200.000,00 
A empresa terá que fazer empréstimos bancários em 2012 no montante de R$ 1.000.000,00 para aumento de sua estrutura. 
Devido o aumento de faturamento a empresa terá um aumento no quadro de funcionário e os valores gastos com salários em 2012 serão de R$ 250.000,00 
CMV para 2012 está previsto em R$ 400.000,00 
E as despesas gerais em 10% do faturamento Bruto
NO LUCRO REAL
Para 2011
Receita..........................................................450.000,00
(-) Custos e despesas....................................270.000,00
Lucro Líquido Contábil...............................180.000,00 Adicional...........(180.000,00 - 60.000,00 = 120.000,00)
Lucro Real: R$ R$ 180.000,00
Aplicando a alíquota de 15% para IRPJ, chega-se ao resultado de R$ 27.000,00
Aplicando alíquota de 10 % sobre o adicional, chega-se ao resultado de R$ 18.000,00
Portanto, o total é: R$ 45.000,00
Para 2012
Receita......................................................1.200.000,00
(-) Custos e despesas....................................770.000,00
Lucro Líquido Contábil...............................430.000,00
Adicional...........(430.000,00 - 60.000,00 = 370.000,00)
Lucro Real: R$ R$ 430.000,00
Aplicando a alíquota de 15% para IRPJ, chega-se ao resultado de R$ 64.500,00
Aplicando a alíquota de 10 % sobre o adicional, chega-se ao resultado de R$ 37.000,00
Portanto, o Total é: R$ 101.500,00
NO LUCRO PRESUMIDO
Baseando-se na tabela do governo, para comércios a alíquota é 8% para se obter a base de cálculo
Para 2011
Receita Bruta Total de R$ 450.000,00
Aplicando a alíquota de 8% em cima dos R$ 450.000,00: R$ 36.000
Aplicando a alíquota de 15% para IRPJ: R$ 5.400,00
Para 2012
Receita Bruta Total de R$ 1.200.000,00
Aplicando a alíquota 8% em cima de R$ 1.200.000,00: R$ 96.000,00
Aplicando a alíquota de 15% para IRPJ: R$ 14.400,00
Aplicando alíquota de 10% sobre o adicional de R$ 36.000,00: R$ 3.600,00
Total: R$ 18.000,00
ETAPA 4
4.1 RESUMO DO SUMÁRIO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 32
SUMÁRIO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 32
O Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32, nada mais é do que uma prescrição do tratamento contábil para os tributos sobre o lucro.
A seguir, será exposto um resumo, com os principais tópicos do CPC 32:
Tributos sobre o Lucro para fins do Pronunciamento, inclui todos os impostos e contribuições nacionais e estrangeiros que são baseados em lucros tributáveis. 
Os tributos correntes relativos a períodos correntes e anteriores devem, na medida em que não estejam pagos, ser reconhecidos como passivos. Se o valor já pago com relação aos períodos atual e anterior exceder o valor devido para aqueles períodos, o excesso será reconhecido como ativo.
Reconhecimento de passivos fiscais diferidos
Um passivo fiscal diferido será reconhecido para todas as diferenças temporárias tributáveis, exceto quando o passivo fiscal diferido advenha de:
• reconhecimento inicial de ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura 
• reconhecimento inicial de ativo ou passivo em uma transação que: não é uma combinação de negócios; e no momento da transação, não afeta nem o lucro contábil nem o lucro tributável 
Reconhecimento de ativos fiscais diferidos
Um ativo fiscal diferido será reconhecido para todas as diferenças temporárias dedutíveis na medida em que seja provável a existência de lucro tributável contra o qual a diferença temporária dedutível possa ser utilizada, a não ser que o ativo fiscal diferido surja do reconhecimento inicial de ativo ou passivo em uma transação que: não é uma combinação de negócios; e no momento da transação, não afeta nem o lucro contábil nem o lucro tributável (prejuízo fiscal).
Mensuração de ativos e passivos fiscais diferidos
Os ativos e passivos fiscais diferidos devem ser mensurados pelas alíquotas que se espera que sejam aplicáveis no período quando realizado o ativo ou liquidado o passivo, com base nas alíquotas (e legislação fiscal) que tenham sido aprovadas ou substantivamente aprovadas ao final do período que está sendo reportado. Considerando que, ativos e passivos fiscais diferidos não devem ser descontados.
Consequências tributárias dos dividendos
Ativos e passivos fiscais correntes ou diferidos são mensurados à alíquota de tributo aplicável a lucros não distribuídos. Sendo que, uma entidade deve compensar os ativos e os passivos fiscais diferidos somente se a entidade tem direito legalmente executável de compensá-los e a intenção de fazer tal compensação.
Os principais componentes da despesa (receita) tributária devem ser divulgados separadamente.
6. CONCLUSÃO
A Contabilidade Tributária é uma das principais dimensões da contabilidade.
A elaboração do ATPS foi de suma importância para a melhor compreensão da Contabilidade Tributária, envolvendo Lucro Real, Presumido e Simples, As Espécies Tributárias: Impostos, Taxas e Contribuições, Sumário do Pronunciamento Técnico - CPC 32, cálculo de carga tributária entre muitos outros conceitos desenvolvidos ao longo do bimestre
REFERÊNCIAS 
As Espécies Tributárias Impostos Taxas e Contribuições. Disponível em:https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1cQ9kyltvl2eQkCd6r4prlAE759JHA1TY8-YkxOKnFlY/edit?pli=1 Acesso em: 14 set. 2012
Dicas de Economia Tributária. Disponível em: https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1--81BH-6dUAMepelRL6lZ7UFioA-Wngh_iIAbMSUYtc/edit?pli=1 Acesso em: 14 set. 2012
Dicas de Economia Tributária - Pessoa Física. Disponível em: https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1eM4bBvBfbfMEzHtAoKfR4FSiBwsCepIHXpr4c9SQVes/edit?pli=1Acesso em 15 set. 2012
Leardini Contabilidade. Disponível em: http://www.leardinicontabilidade.com.br/ Acesso em: 14 set. 2012
VASSANO, Ricardo. Evolução do Sistema Tributário Nacional. Disponível em: https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0BwpCSyf5J660VURuM0l6cEl4TWM/edit?pli=1 Acesso em: 15 set. 2012
Impostos, Taxas e Contribuições. Disponível em: https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/15fg2RSe0XZwznuzzHfHu9f0q7UUh1fkpGI6ivEGkcco/edit?pli=1 Acesso em: 15 set. 2012
PORTAL TRIBUTÁRIO, Opções de Tributação. Disponível em: https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1xth3GJUy2qf9WycV01PMRWmeAw-8_JyHeGOidT3BD68/edit?pli=1 Acesso em: 15 set. 2012
PORTAL TRIBUTÁRIO, Simples Nacional Ou "Super Simples". Disponível em: http://www.portaltributario.com.br/guia/simplesnacional.html Acesso em: 17 set. 2012
Simples Nacional - Obrigações Acessórias. Disponível em: https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1cSNb3PMsy1_b8M_Wq5HV2-3mLEXEP2rNYFeJIO9rVZ4/edit Acesso em 17 set. 2012
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32. Disponível em: https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0BwpCSyf5J660TjNMOTV3ZjR5ZzA/edit Acesso em: 17 set. 2012 
 Sorocaba Setembro de 2015

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