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Concepções sobre alfabetização

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NOME – Sandra Vitória
MATRÍCULA - 75580
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
DLA- LET 107- FONÉTICA E FONOLOGIA
EXERCÍCIO:
Questões a partir do texto “Concepções sobre alfabetização na prática docente”
QUESTÕES RESPONDIDAS
1. De acordo com o texto, as situações de fala espontânea dos alunos poderiam ser vistas como fonte de trabalho capaz de auxiliar na aquisição da leitura e da escrita. Na sua opinião, de que forma essas situações poderiam auxiliar no ensino da leitura e da escrita?
REPOSTA: As situações de fala espontânea poderiam auxiliar no ensino da leitura e da escrita quando estas servirem como uma espécie de referencial, como uma base onde o aluno pode se apoiar para executar tais tarefas.
 Essas situações tornam-se vantajosas uma vez que, também, a professora obtém conhecimento da fala do aluno, logo, é possível perceber se este possui alguma deficiência na fala que pode refletir na leitura e na escrita.
2. Nas páginas 39 e 40, Alves descreve o seu diálogo com uma professora (P5) sobre a relação entre a pronúncia e a escrita da palavra “bolo”. Leia o diálogo e responda as seguintes questões:
Como se explica, em termos fonológicos, a diferença entre a escrita e a pronúncia da palavra bolo?
REPOSTA: O fenômeno de assimilação por harmonização vocálica no léxico bolo, onde a silaba átona se assimila à silaba tônica.
Como você explicaria para seus alunos, alfabetizandos, a diferença acima?
REPOSTA: O melhor jeito de explicar tal fenômeno para o aluno, é mostrando-lhe que um determinado som não pertence a uma única letra, e nem sempre o que falamos é o que escrevemos
Na página 40, outra professora (P1), diante de uma situação semelhante, descreve como ela se comporta para os alunos escreverem corretamente: “a gente fala bolo /bolu/, às vezes o aluno escreve com u pela pronúncia, sendo que a pronúncia certa deveria falar bolo /’bolo/ pra ele saber escrever certinho.”
Você concorda com a forma que a professora adotou para ensinar os alunos a escrever a palavra bolo corretamente? Justifique. 
RESPOSTA: Sim, no início da alfabetização, tal abordagem torna-se a forma mais correta, pois esta estará situando o aluno no mundo da escrita. Porém, a professora deverá utilizar-se de outros métodos para mostrar ao aluno que, muitas vezes, a escrita não é igual a fala. Ver item 2.
Comentando a sua prática docente, uma das professoras entrevistadas por Freire afirma: “A preocupação recai, prioritariamente, nas atividades de leitura e de escrita”. Levando em conta a necessidade de se explorar mais a oralidade em sala de aula, sugira três atividades que poderiam ser incluídas nas séries iniciais do ensino fundamental com a finalidade de desenvolver a expressão oral dos alunos.
RESPOSTA: Pequenos teatros; trabalhos de diálogo; resumo oral sobre a semana de cada aluno.
Descreva dois problemas identificados por Alves no ensino das sílabas durante as aulas que ela analisou. 
RESPOSTA: O aluno pode citar uma palavra que foge do “padrão” explicado pela professora.
Exemplo: A professora explica a silabação se baseando, principalmente, em sílabas CV e o aluno pode pedir exemplos com palavras com sílabas CVC, CVv, e assim por diante.
Outro problema é a oscilação que é realizada pelas próprias professoras, ao usarem o termo “pedacinhos” para se referirem ao processo silábico. Os “pedacinhos” podem indicar sílabas, letra ou palavra, o que causa confusão para o alfabetizando.

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