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Universidade Federal do Rio de Janeiro 
Instituto de Ciências Biomédicas 
Programa de Biologia Celular e do Desenvolvimento 
Desenvolvimento Embriológico 
das Glândulas Endócrinas 
Alice Reis 
alice@icb.ufrj.br 
Laboratório de Embriologia de Vertebrados 
Gastrulação – Ectoderma, Mesoderma e Endoderma 
SISTEMA ENDÓCRINO 
 
 
Endoderma 
• Tireóide 
• Paratireóides 
• Pâncreas 
 
Mesoderma e Crista neural 
• Supra-renal (Adrenal) 
 
Ectoderma 
• Hipófise 
Organização espacial do endoderma durante a gastrulação e o 
dobramento cefálico 
Grapin-Botton, 2005 
(Grapin-Botton, 2005) 
Regionalização do endoderma da somitogênese a organogênese 
Regiões do tubo digestivo diferenciado Orgãos derivados do endoderma intestinal 
• Intestino anterior torácico 
 Faringe 
 Esofago torácico 
•Intestino anterior abdominal (artéria celíaca) 
 Esofago abdominal 
 Estomago 
 Metade superior do duodeno 
 
 
 
Bolsas dos arcos faríngeos e seus derivados 
Pulmão 
 
 
 
Fígado, vesícula biliar, ducto biliar e pâncreas 
•Intestino médio (artéria mesentérica superior) 
 Metade inferior do duodeno 
 Jejuno 
 Íleo 
 Ceco 
 Apêndice 
 Cólon ascendente 
 2/3 direito do cólon transverso 
•Intestino posterior (artéria mesentérica inferior) 
 1/3 esquerdo do cólon transverso 
 Cólon descendente 
 Cólon sigmóide 
 Reto 
 
 
 
 
Seio urogenital e derivados 
Estruturas do Intestino Embrionário 
DESENVOLVIMENTO DA GLÂNDULA TIREÓIDE 
DESENVOLVIMENTO DA GLÂNDULA TIREÓIDE. 
 
A Tireóide deriva do endoderma ventral faríngeo. 
 
A Tireóide começa a se formar ao final da 4a semana como uma massa de endoderma 
proliferativo na região do forâmen cego da língua (entre 1o e 3o AF). 
 
DESENVOLVIMENTO DA GLÂNDULA TIREÓIDE. 
O primórdio da Tireóide desce através dos tecidos do pescoço na 
extremidade um estreito DUCTO TIREOGLOSSO. 
Ao final da 5a semana o ducto tireoglosso regride, a tireóide fica isolada e já 
apresentando dois lóbulos laterais unidos por um canal. 
DESENVOLVIMENTO DA GLÂNDULA TIREÓIDE. 
Ela continua a descer pela parte ventral do pescoço até alcançar o seu local 
definitivo, logo abaixo da cartilagem cricóide (7a semana). 
 
Se torna funcional entre a 10a e 12a semana de desenvolvimento 
embrionário. 
DESENVOLVIMENTO DA GLÂNDULA TIREÓIDE. 
DESENVOLVIMENTO DAS GLÂNDULAS PARATIREÓIDES 
Paratireóide inferior 
PP4 
PP5 
Paratireóide superior 
DESENVOLVIMENTO DAS GLÂNDULAS PARATIREÓIDES 
A PARATIREÓIDE se forma a partir da 3a e 4a bolsas dos arcos faríngeos 
No início da 5° semana os rudimentos da paratireóide INFERIOR (paratireóide 
III) se desenvolvem a partir da porção dorsal da 3a bolsa faríngea. 
DESENVOLVIMENTO DAS GLÂNDULAS PARATIREÓIDES 
DESENVOLVIMENTO DAS GLÂNDULAS PARATIREÓIDES 
Os rudimentos da paratireóide SUPERIOR se formam no início da 5a semana 
a partir da 4a bolsa faríngea. 
DESENVOLVIMENTO DAS GLÂNDULAS PARATIREÓIDES 
Elas se desprendem da parede da faringe e migram caudalmente e medialmente, 
chegando ao destino final por volta da 7a semana. 
 
As paratireóides inferiores ficam situadas na região caudal dorsal da tireóide, 
enquanto as paratireóides superiores situam-se numa região cranial dorsal da 
tireóide. 
As paratireóides trocam de posição 
durante suas descidas, seus nomes 
refletem suas posições finais. 
 
 
Desenvolvimento do Pâncreas 
Inicia como um broto duodenal, cresce dentro do mesentério dorsal, oposto ao 
divertículo hepático, Broto Pancreático Dorsal. Nos próximos dias surge o Broto 
Pancreático Ventral para dentro do mesentério ventral, caudal a vesícula biliar. 
Desenvolvimento do Pâncreas 
Pdx1 
Glucagon 
Desenvolvimento do Pâncreas 
Ramificação Epitelial 
Fusão das Pequenas 
Cavidades 
O epitélio expande formando dobras epiteliais 
Formação de uma árvore epitelial 
com luzes ramificadas e células 
endócrinas. 
Desenvolvimento do Pâncreas 
Ventral 
No final da 6a semana, os dois brotos pancreáticos se fundem para formar o 
Pâncreas definitivo, que se funde a parede corporal dorsal. 
Tipos de mesoderma 
Mesoderma axial 
Mesoderma paraxial 
Mesoderma da placa 
lateral 
Somito 
Mesoderma intermediário 
Somatopleura 
Esplancnopleura 
Notocorda 
O mesoderma paraxial, intermediário e o da placa lateral se formam a 
partir de células que migram lateralmente a partir da linha primitiva. 
• Mesoderma paraxial: é lateral a ambos os lados da notocorda e é formado por 
condensações cilíndricas. Dá origem ao esqueleto axial, musculatura esquelética 
e parte da derme. 
 
• Mesoderma intermediário: é formado por condensações cilíndricas menores 
as do mesoderma paraxial e se localiza ao lado dele. Ele dará origem ao sistema 
renal, glândulas supra-renais e parte do sistema genital (gônadas). 
 
• Mesoderma da placa lateral: inicialmente forma uma camada achatada, a qual 
no 17º dia dará origem a duas camadas: uma ventral associada ao endoderma 
(esplancnopleura) e outra dorsal associada ao ectoderma (somatopleura). 
 Esplancnopleura dá origem ao mesotélio que reveste as vísceras e aos 
 hemangioblastos. 
 Somatopleura forma parte da derme, a camada interna da parede do 
 corpo e os membros. 
 
DESENVOLVIMENTO DA GLÂNDULA SUPRA-RENAL (5ª semana) 
Inicialmente, a formação da glândula supra-renal ocorre bem próxima as das gônadas. 
Ambos derivam da mesma região do mesoderma intermediário adjacente aos rins em 
formação. 
MIGRAÇÃO DAS CGP PARA AS CRISTAS GENITAIS 
Nível do 10º segmento torácico 
4º - 6º semana 
Proliferação das CGP: 
•Fgf7 (fibroblast growth factor); 
•SCF (stem cell factor) 
A separação dos rudimentos da supra-renal e da gônada ocorre quando as células 
germinativas primordiais invadem as cristas genitais. A supra-renal é encapsulada. 
Antes do fechamento da glândula supra-renal pela formação da cápsula, 
células da crista neural migram ventralmente para a região medular próxima do 
córtex fetal em formação. As células da crista neural formarão a medula supra-
renal, a qual será constituída por células CROMAFINS produtoras de 
Adrenalina e Noradrenalina. 
DESENVOLVIMENTO DA GLÂNDULA SUPRA-RENAL 
Na 5a semana células do epitélio celômico proliferam, delaminam e migram para dentro 
do mesoderma adjacente. Essas células darão origem as células corticais da supra-renal 
fetal. 
Uma segunda onda de células delaminadas migra, prolifera e forma o córtex definitivo, 
que envolve o córtex fetal. 
Desenvolvimento da Hipófise 
Desenvolvimento da Hipófise 
 
• Neuroectoderma. 
 
• Ectoderma da placoda. 
 
Adenohipófise 
Neurohipófise 
Bolsa de Rathke 
Desenvolvimento da Hipófise 
 
• Durante a terceira semana um divertículo, chamado INFUNDÍBULO, se forma no 
chão do terceiro ventrículo (Diencéfalo), o qual cresce na direção do ectoderma 
dorsal da cavidade oral. 
 
• Simultaneamente uma placoide ectodérmica se forma a partir da região dorsal ou 
teto da cavidade oral, e que irá se invaginar dorsalmente, crescendo na direção do 
infundíbulo. Essa invaginação inicialmente é chamada de BOLSA de RATHKE. 
 
• Em seguida a bolsa de Rathke perde contato com o ectoderma e se associa 
lateralmente ao infundíbulo. 
 
• A Bolsa de Rathke se diferencia na ADENO-HIPÓFISE e formará o lobo anterior 
da hipófise. 
 
• O infundíbulo dará origem a NEURO-HIPÓFISE e ao lobo posterior da hipófise.

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