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ATPS TEORIA DA CONTABILIDADE

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Universidade Anhanguera – UNIDERP
Administração – Teoria da Contabilidade
Pólo Lavras- 4144
Professora EAD: Ma. Juliana Leite Kirchner
Tutora EAD: Cassiana Navarrete Néris
Graduandos:
Jean Carlo Ferreira – RA: 414997
Marcos Vinícius Morais Nangino – RA: 420689
Maria Carolina da Silva Joaquim – RA: 431902
Marilene do Carmo Silva – RA: 414613
Mateus da Silva Brito – RA: 7926675067
Ranielly Aparecida de Oliveira – RA: 420514
Lavras
Novembro 2013
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Sumário
1-Introdução
2- Desenvolvimento
2.1- O objetivo da contabilidade
2.2- Conceitos relevantes em contabilidade
2.3- Demonstrações financeiras de grandes empresas
2.4- Sociedade empresária e sociedade anônima
2.5- Formas de constituição jurídica
2.6- A importância das sociedades anônimas no cenário corporativo brasileiro
3-Conclusão
4- Referências
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1- Introdução
		A contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio, representando-a de forma sistemática para servir como instrumento básico para a tomada de decisões de todos os seus potenciais usuários. Dentro deste contexto, estuda-se a teoria da contabilidade com a finalidade de se obter subsídios suficientes para a aplicação do conhecimento prático no processo contábil.
		Sem o embasamento teórico, a contabilidade perderia seu foco, principalmente porque as demonstrações contábeis não atenderiam a padrões, tanto dos usuários quanto das normas contábeis. �
2- Desenvolvimento
2.1- O objetivo da Contabilidade
 As primeiras manifestações do homem em relação a Contabilidade veio com a necessidade social de proteção ao patrimônio. Mesmo antes de saber escrever e ler o homem já usava suas habilidades artísticas para ajudá-lo a organizar-se em relação aos seus pertences. Ele se utilizava de inscrições e desenhos nas paredes das grutas, os desenhos representavam os animais e os traços a quantidade que possuía. Isso aconteceu na Era da Pedra Polida. A palavra Contabilidade surgiu na Itália no período Medieval em 1202. Esse período foi marcado por um estudo profundo estudo na área o que culminou com a evolução dos conhecimentos comerciais e financeiros.Nos dias atuais a profissão se tornou muito valorizada com o aperfeiçoamento de novas técnicas de uso se tornando um valorizado mercado de trabalho para os chamados hoje contabilistas. 	
 Hoje a contabilidade ficou conhecida como uma ciência social e não exata, pois se trata de uma ação humana na qual gera mudanças e modificações pessoais e patrimoniais. Porem a contabilidade faz uso de matemática e estatística como ferramenta para suas atividades, ate mesmo porque os números se fazem presentes a todo momento em nossas vidas. Marcando datas, horas, compromissos, salários, gastos e etc. Podemos então afirmar que a contabilidade é de grande importância em nossas rotinas, pois está presente diariamente em nossas vidas profissionais e pessoais. Contribuindo assim para um bom planejamento financeiro, para que assim possamos ter melhor controle de nossas despesas podendo atuar de forma mais eficiente em nossas tomadas de decisões e em nosso dia-a-dia de acordo com nossas necessidades.
2.2- Conceitos Relevantes em contabilidade
		O objetivo principal da Contabilidade é de grande importância e primordiais para que se possa ter com clareza o valor próximo do real patrimônio de uma entidade. Conhecer os valores econômicos é imprescindível para a tomada de uma decisão financeira, fazendo com que possa ter uma melhor conceituação e compreensão dos termos contábeis, que são um alicerce para a contabilidade. Existem características que são fundamentais para o desenvolvimento da Teoria Contábil.O desenvolvimento das técnicas de identificação e mensuração dos itens dos relatórios contábeis contribui para o aperfeiçoamento do seu uso e para a melhoria dos processos de registro e gestão.O estudo da Teoria Contábil torna-se importante não apenas para pesquisadores e acadêmicos, mas também para aqueles cuja atuação profissional encontra-se relacionada à Contabilidade. Os mais relevantes são: ativo, passivo, receita, despesa, ganhos e perdas, goodwill.
Ativo: é considerado um termo básico para expressar o conjunto de Bens, Valores, Créditos, Direitos e assemelhados, que possam formar o patrimônio de uma pessoa, sendo singular ou coletiva. Sendo assim, o ativo em uma empresa deve trazer consigo resultados que possam ser utilizados dentro do prazo de sua vida útil.
Passivos: representam todas as obrigações e dívidas contraídas pela entidade econômica com pessoas físicas ou jurídicas e também os serviços que devem ser prestados por já ter recebido pra isso. Os passivos são classificados em:
Passivo Circulante: inclui todas aquelas contas que refletem dívidas ou obrigações que a entidade econômica deve eliminar no próximo ano, contas a pagar e impostos a pagar, por exemplo.
Passivos a longo Prazo – são as obrigações ou dívidas que a entidade econômica contraiu e que deverão ser pagas num prazo maio há um ano, dentre este grupo podemos citar hipotecas a pagar e letras de Câmbio, por exemplo. O domínio básico sobre o conceito de passivo incorpora temas relevantes como passivos ambientais, com discussões acadêmicas e profissionais cada vez mais intensas.
Despesa: são reduções no valor do ativo ou aumento no valor das exigibilidades, devido à utilização de bens e serviços das operações principais ou centrais da entidade. Despesa é a concretização do esforço, em termos monetários, para a geração da receita. As despesas estão voltadas para a geração de receita, enquanto as perdas não resultam em benefícios futuros, essa é a diferença de perda e despesas.  
As perdas são os eventos desfavoráveis, que nascem de atividades não geradoras de receita para a entidade. As perdas são decréscimos pela participação de transações periféricas ou incidentais de uma entidade. 
Goodwill ou Patrimônio de marca: é o conjunto de elementos não materiais ligados ao desenvolvimento de um negócio, pontos que valorizam a reputação de uma empresa. Embora o termo venha sendo utilizado desde o século XVI, é ainda controverso. O conceito de goodwill ainda é motivo de discussão pela sua subjetividade e dificuldade de mensuração. Segundo Hendriksen (1999) goodwill é um ativo intangível, assim como contas a receber, despesas antecipadas, aplicações financeiras e outras, no entanto estas contas são facilmente identificadas, ao contrário do goodwill. Segundo Pinho (1997), o goodwill é definido como sendo “fundo de comércio; bens intangíveis, tais como o bom relacionamento com os clientes, moral elevado dos empregados, bom conceito nos meios empresariais, boa localização”. Entretanto, o conceito de goodwill vai além do bom relacionamento comercial. O goodwill pode ser definido como um lucro anormal, além do esperado, sendo que a dificuldade reside na mensuração do valor atual dos benefícios futuros esperados. 
		Receitas, ganhos, despesas e perdas são influenciadores relevantes do lucro. Iudícibus (2009) salienta que “o grande problema é definir a magnitude e o momento da ocorrência das receitas e despesas, por conseguinte a definição de lucro”. As dificuldades de mensuração na contabilidade transpassam a barreira apenas do ativo e passivo, alcançando a idéia das despesas, conceito relativamente homogêneo na literatura.
		É relevante entender as diferentes formas de conceituar, mensurar e reconhecer as variações favoráveis e desfavoráveis que ocorrem nas entidades. Dependendo do critério adotado na mensuração e reconhecimento das receitas, dos ganhos, das despesas e das perdas, o resultado líquido obtido poderá apresentar-se diferente, afetando acionistas, Receitas e ganhos precisam ser diferenciados. De forma simples, e defendida por alguns autores, inclusive pelo FASB, as receitas estarão ligadas às atividades básicas da empresa enquanto que os ganhos têm uma vinculação periférica às essas atividades, e não sendo o relacionamento com a atividade da empresa que o caracteriza. Tanto receita
quanto ganho atuam no sentido de aumentar o resultado da empresa. Daí a importância do correto reconhecimento e mensuração desses itens, para evitar distorções e divulgação de resultados irreais. De certa forma, o reconhecimento e mensuração, não só da receita, mas também do ganho, pode gerar resultados equivocados, quando não tendenciosos, gerando assimetria nas informações para os mercados.
		A contabilidade é muito importante na vida das pessoas e principalmente das empresas, o objetivo da contabilidade, conceitos importantes como ativo, passivo, patrimônio liquido, receitas, despesas entre outros. 
	O objetivo de demonstrar a partir de relatórios contábeis é fornecer informação estruturada de natureza econômica, financeira, física, social e de produtividade aos usuários, mensurar a evolução da riqueza da empresa, registrar e organizar de forma sistemática os fatos contábeis. As demonstrações contábeis retratam os efeitos patrimoniais e financeiros das transações e outros eventos, por meio do grupamento dos mesmos em classes amplas de acordo com as suas características econômicas. Essas classes amplas são denominadas de elementos das demonstrações contábeis. Os elementos diretamente relacionados à mensuração da posição patrimonial e financeira no balanço patrimonial são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração do desempenho na demonstração do resultado são as receitas e as despesas.
2.3- Demonstrações financeiras de grandes empresas
		Da mensuração contábil à Econômica são várias as formas de se medir o patrimônio e o lucro de uma empresa; desde o Custo histórico, com base nas transações ocorridas, passando pelo custo corrente, considerando a reposição dos fatores de produção sendo consumidos, avaliando cada ativo e passivo pelo seu valor líquido de realização e chegando ao valor presente dos fluxos de caixa.
 A avaliação patrimonial das empresas tem provocado enormes discussões acadêmicas e profissionais ao longo do tempo (séculos), confusões conceituais, críticas quanto à relevância e à utilidade da Contabilidade, conferências, artigos etc. (Ganhavam muito com isso os produtores de papel; agora dividem os ganhos com os provedores e demais integrantes da cadeia da internet. Ah! Ia me esquecendo: ganham os mestrandos e doutorandos que continuam podendo fazer teses sobre esse assunto e os professores que têm oportunidade de pesquisar e também escrever a respeito da matéria.) 
 Assim, a Contabilidade a custo Histórico nada mais é do que uma inteligente distribuição do fluxo de caixa das transações ocorridas. Espetacular porque amarra o lucro ao fluxo financeiro; útil porque mede o desempenho de uma gestão pelas transações acontecidas que já o afetaram ou que o afetarão. Entretanto, não inclui receitas e despesas (entradas e saídas de caixa) por promessas, transações esperadas, expectativas, fatos geradores de caixa ainda por ocorrer etc. E, é claro, exatamente esse último conjunto, o do que não está incluído na Contabilidade de hoje, pode ser, e é comumente entendido, como sua grande falha 
	É comum hoje dizer que o valor econômico de qualquer bem corresponde ao valor presente do fluxo líquido de caixa que se espera que esse bem produzirá no futuro. O mesmo se aplica ao caso da empresa como um todo; esse é o critério mais utilizado nos processos 
de avaliação de empresas para fins de negociação, fusão, cisão, privatização etc. Define-se, inclusive, que a melhor maneira de médio lucro de uma empresa é pela comparação entre o seu valor de mercado em dois momentos diferentes; o verdadeiro lucro seria o obtido pela diferença entre essas expectativas futuras trazidas a valor presente calculadas em dois pontos distintos do tempo. Todas essas formas de avaliação são diferentes maneiras de se ver o mesmo objeto: de forma geral, o patrimônio da empresa, e de forma específica e final, o seu caixa.A diferença é a perspectiva temporal: transações ocorridas, prestes a ocorrer, que poderiam ocorrer e que se espera ocorrerão. Mas, no final, lucro continua sendo o que os sócios conseguirem levar comparado ao que trouxeram à empresa. Mesmo quando os sócios mudam com o tempo, uns vendendo sua participação aos outros, o que ocorre é uma diferença entre os lucros de uns com relação aos produzidos pela empresa durante o tempo em que são sócios, com os dos outros, e os produzidos pela empresa ao tempo desses outros sócios. Mas, no final, o lucro é um só e o total do lucro da empresa serão iguais à soma algébrica dos lucros dos sócios todos durante sua existência. 
	A Contabilidade, desde a mais remota existência, vincula-se à sociedade e evoluem juntas à medida que a sociedade demanda da Contabilidade as mais variadas informações, o que importa em se afirmar que, sem quaisquer dúvidas, a Contabilidade é um componente social. 
	Por ser uma ciência social, a Contabilidade sofre influências do meio em que opera e deve ser adaptada ao contexto das mudanças sociais, políticas e econômicas, sem prejudicar seu propósito de atender bem a todos os vários usuários da informação contábil. 
	O Brasil foi dos primeiros países a reconhecer oficialmente os Princípios Fundamentais de Contabilidade, tendo o Conselho Federal de Contabilidade, em 1981, através da Resolução CFC nº. 530-81 identificado dezesseis princípios, atualmente reduzidos, pela Resolução CFC nº. 750-93, a seis. 
	decisões, portanto, deve atender a todos os objetivos a que se destina. 
A moderna Contabilidade deve ser estruturada visando ser um instrumento de informação, decisão e controle, fornecendo informações capazes de atender plenamente os objetivos dos usuários. Vale pela necessidade de prover o usuário de forma tempestiva com informação correta e útil. Para que a característica de utilidade seja mantida ao longo do tempo nas mais diversas práticas, torna-se necessário que todos os envolvidos com a ciência contábil tenham
2.4- Sociedade empresária e Sociedade anônima
		Sociedade empresária é um tipo de aglutinação de esforços de diversos agentes, interessados nos lucros que uma atividade econômica complexa, de grande porte, que exige muitos investimentos e diferentes capacitações, promete propiciar. É a que explora uma empresa, ou seja, desenvolve atividade econômica de produção ou circulação de bens e serviços, normalmente sob a forma de sociedade limitada ou sociedade anônima.
		Sociedade anônima, normalmente abreviado por S.A., SA ou S/A) é uma forma jurídica de constituição de empresas na qual o capital social não se encontra atribuído a um nome em específico, mas está dividido em ações que podem ser transacionadas livremente, sem necessidade de escritura pública ou outro ato notarial. Por ser uma sociedade de capital, prevê a obtenção de lucros a serem distribuídos aos acionistas.
2.5- Formas de constituição jurídica
* cooperativas: Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro. As cooperativas são sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas a falência, constituídas para prestar serviços aos associados.
* associação: O associativismo, enquanto forma de organização social, caracteriza-se pelo seu carácter, normalmente, de voluntariado, por reunião de dois ou mais indivíduos usado como instrumento da satisfação das necessidades individuais humanas (nas suas mais diversas manifestações). Associação é uma organização resultante da reunião legal entre duas ou mais pessoas, com ou sem personalidade jurídica, sem fins lucrativos para a realização de um objetivo comum.
* Fundação: é considerado um fundo autônomo, que tem por finalidade uma ação e ou uma operação, definida em seus estatutos, De forma geral, é uma instituição caracterizada como pessoa jurídica composta pela organização de um patrimônio, mas que não tem proprietário, nem titular, nem sócios.
É uma entidade de direito privado, constituída por ata dotação patrimonial, inter vivos e causa mortis para determinada finalidade econômica não distributiva, segundo novo entendimento internacional sendo fiscalizada pelo Ministério Público (Poder Judiciário do País).
* Sociedade em conta de participação: ou conta da metade (direito português) é uma sociedade empresára que vincula, internamente, os sócios. É composta por duas ou mais pessoas, sendo que uma delas necessariamente deve ser um empresário ou sociedade empresária. Por ser apenas uma ferramenta existente para facilitar a relação entre os sócios, não é uma sociedade propriamente dita, ela não tem personalidade jurídica autônoma, patrimônio próprio e não aparece perante terceiros.
* Sociedade capital e indústria: Aquela em que um ou mais sócios concorrem unicamente com o seu trabalho, atividade ou indústria, cabendo unicamente ao sócio capitalista a responsabilidade pelas obrigações sociais e o direito de figurar na firma, que é vedado ao sócio de indústria. 
* Consórcio de empresas: O consórcio de empresas consiste na associação de companhias ou qualquer outra sociedade, sob o mesmo controle ou não, que não perderão sua personalidade jurídica, para obter finalidade comum ou determinado empreendimento, geralmente de grande vulto ou de custo muito elevado, exigindo para sua execução conhecimento técnico especializado e instrumental técnico de alto padrão.
* Joint Venture: ou empreendimento conjunto é uma associação de empresas, que pode ser definitiva ou não, com fins lucrativos, para explorar determinado(s) negócio(s), sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica. Difere da sociedade comercial porque se relaciona a um único projeto cuja associação é dissolvida automaticamente após o seu término. Há várias empresas, de diversos setores da economia, que investem nesse tipo de sociedade. As maiores joint ventures no mundo aconteceram nos ramos de tecnologia, automobilismo e alimentação.
2.6- A importância das Sociedades anônimas no cenário corporativo brasileiro
	A sociedade anônima é um tipo societário de grande importância, onde se concentra, em sua esmagadora maioria, as empresas que atuam com vultosos capitais.Por isso que tais sociedades também são conhecidas como sociedades de capital, onde a figura dos sócios pouco é relevante, mais importando o aporte econômico empreendido na sociedade.
	As sociedades anônimas podem ser fechadas ou abertas, caracterizando-se as últimas pela possibilidade de abrir seu capital no mercado de capitais.
		As S.A. viabilizaram, no mundo, a existência de grandes empresas, que hoje dominam a vida de todos nós — energia elétrica, transportes, comunicações, o mercado em geral. Sem as S.A., as grandes obras e as empresas dependiam sempre do poder público, único capaz de reunir fundos (sob forma de impostos) para realizá-las.
		O estudo do referido tipo societário ganhou bastante importância no Brasil com os recentes investimentos introduzidos na Bolsa de Valores de São Paulo. Com efeito, o Mercado de Capital tem como função canalizar recursos financeiros da sociedade para o comércio, a indústria, outras atividades econômicas e para o próprio governo.
	A Companhia (S.A.), por exemplo, necessitando expandir suas atividades,  ao invés de buscar financiamento bancário para viabilizar sua operação, oferece suas ações no Mercado de Capitais, convocando as pessoas (físicas ou jurídicas) a investirem na sua empresa. Com a recente classificação do risco Brasil para o nível de investiment grade, conferido por agências de risco, como a Standard & Poor´s, o país foi elevado ao denominado grau de investimento, que, na prática, autoriza diversas quantidades de fundos de aplicação, que antes não colocavam seu dinheiro em países que não detinham tal título, a aplicá-lo.
		Apesar da euforia ao investimento no Mercado de Capital, ocasionado pelo acumulado de lucros que, nos últimos anos, ultrapassaram em muito qualquer outro tipo de investimento, a pessoa que pretende ingressar no mencionado mercado deve agir com cautela: análise do cenário econômico, estudo da situação financeira da empresa, do seu estatuto social, identificação do controle acionário, são só alguns dos fatores que são de imprescindíveis cuidados para a realização de um bom investimento.
		Entre as 25 primeiras do mundo, a Petrobras é a única brasileira a aparecer e fica na décima colocação. A estatal está melhor colocada que a Apple que figurou em 22º. Parece estranho, mas isso acontece porque a metodologia do ranking não inclui somente o valor de mercado. Embora selecione empresas apenas com papéis negociados no mercado financeiro, a inclusão dos outros itens reduz os efeitos da oscilação dos mercados do ranking. Os outros pontos considerados foram vendas, lucros e ativos. Todos com o mesmo peso.
		
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3- Conclusão
		A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem para a tomada de decisões.
		Através da Contabilidade a empresa sabe o valor de seus ativos, passivos, receitas, custos e despesas, a rentabilidade e lucratividade do negócio, produtividade da mão de obra e através disso, pode realizar um bom planejamento tributário. 
		Com a contabilidade de uma empresa você também consegue extrair informações que nos mostrarão em números, e através deles, poderemos analisar como a empresa está (uma boa situação financeira ou não). 
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4- Referências
O consultor jurídico, disponível em: < www.conjur.com.br> acesso em 17/11/2013.
Contábeis hoje, disponível em: <www.contabeis.com.br > acesso em 15/11/2013.
O que as empresas SA mudaram no mundo, disponível em: < www.fgv.com.br> acesso em 17/11/2013.
MARION, José Carlos. Teoria da contabilidade. 2.ed. Campinas: Alínea, 2010. PLT 146
Revista Exame, disponível em: < www.exame.abril.com.br > acesso em 16/11/2013

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