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SUMÁRIO
31.	INTRODUÇÃO	�
42. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE	�
73. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA	�
74 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA	�
4.1 COMUNICAÇÃO X CÁLCULO: O BOM ENGENHEIRO........................................7
105. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE	.�
12CONCLUSÃO	.�
13REFERÊNCIAS	....�
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi desenvolvido com base nas disciplinas ministradas no 1° semestre do curso de graduação Engenharia de Produção e tem como objetivo principal, fixar o conhecimento fazendo com que os discentes entrem em contato com as pesquisas ampliando ainda mais seus conhecimentos, abordando assuntos dos textos do Professor Octávio Lanni, acerca da ideia de globalização da economia. Centralizada na economia, pois em muitos casos a globalização é focada apenas nas questões culturais, mas Ianni e outros teóricos chamam a atenção para o fato da mundialização do capital.
 O conceito de capitalismo informal proposta na obra de ´´Sociedade em Rede´´ de Manuel Castells, elege a tecnologia da informação como paradigma de mudanças sociais que reestruturam o modo de produção. 
Do novo profissional de engenharia do século XXI, quais ferramentas estão sendo utilizada para as tomadas de decisões, quais atributos mais valorizados no mercado desse profissional e o mais importante, do novo paradigma educacional que estimula a inteligência, o desenvolvimento do pensamento e da consciência dos novos acadêmicos. 
2. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
Qualquer primeira exposição do princípio teórico do pensamento sociológico de Octavio Lanni alusivo à sociologia da globalização, da globalidade ou do globalismo nos induz a concluir uma Sociologia do Desenvolvimento, atualmente em escala global. 
Conforme Lanni (2000), há uma precisão de um novo modelo para que as informações possam abranger a sociedade global, que estabelece novos conceitos, distintas divisões, diferentes explicações, por fim, novas provocações baseadas na experiência. Para este pesquisador, as ciências sociais sempre permaneceram habituadas a discutir os contornos entre sociedade e Estado, existindo uma sociedade em cada Estado, aludindo-se aqui Estado-nação. Entretanto, a sociedade global não é uma mera expansão quantitativa e qualitativa da sociedade nacional. A sociedade nacional, já observada sob todos os aspectos, persiste a ser fundamental, aberta e imprescindível, também no campo universal. 
Logo, a sociedade global, contesta o autor, é um novo fato inédito, ignorada em seus múltiplos enfoques, embora consiste em ser desprovida de explicações. Lanni ainda comenta que muito já se pesquisou, como seus aspectos históricos, políticos econômicos, culturais, geográficos, demográficos, geopolíticos, ecológicos, religiosos, linguísticos, entre outros. Muitos já refletiram a sociedade internacional como um instituto transnacional, mundial ou mesmo global, contudo o estado persiste constituindo o embasamento do pensamento. 
Neste sentido, o autor oferece dificuldades acerca da sociedade global, com afinidade aos delineamentos atuais. Esses delineamentos são profundamente fundamentados no evolucionismo, funcionalismo, estruturalismo e em Weber e Marx, ou possui acordos desses ensinamentos. 
Apesar disso, fica acessível o problema de se desprender do grupo de citação do Estado nacional.  Somente determinados aspectos da sociedade global são priorizados, como o econômico, o financeiro, o tecnológico, o cultural, o político, o geopolítico e alguns. São insuficientes os que alcançam tecer um enfoque unânime e integrativo ou que propõem o novo elemento composto pela sociedade global. 
Consequentemente permanece o ponto de vista convencional, ou seja, enfoques não integracionistas, como a superpotência mundial, o centro e a periferia, as ex-nações do Terceiro Mundo. 
O processo comparativo é fiel nos esboços e explicações. Este processo, ao confrontar países, indicadores econômicos, regimes políticos para citar quaisquer, funda-se no evolucionismo ou funcionalismo, estruturalismo, marxismo ou weberianismo. 
Portanto, Lanni destaca que a sociedade global é o panorama da ampliação díspar e conflitante.
2.1 SOCIEDADE EM REDE X CAPITALISMO INFORMACIONAL
Em relação ao capitalismo, Castells (1999), afirma que o mesmo passa por um processo de intensa reestruturação, consequência da revolução informacional. O autor afirma que convém destacarmos que a obra sociedade em rede trata – se do emergente acontecimento de informatização como irreversível e do novo liberalismo mundial em que tudo é relevado em função do comércio. O autor ainda ressalta que, na sociedade onde vivem a rede e o ser, a fragmentação social se invade originando circunstâncias que desestruturam os movimentos sociais, acarretam dificuldades dentre as normas universais e a aversão política torna-se nula.
Neste argumento, o que mais nos chamou atenção foi o episódio de nossas sociedades permanecerem cada vez mais estruturadas em uma oposição bipolar dentre a rede e o ser. É nessa redefinição do ser humano, introduzida nesta sociedade, que ficamos persistindo, pois ela abala com a pessoa a ponto de redesenhar uma intensa impressão de afastamento devido permanecer sem identidade, sem apoio de princípios e estimações coesivas que possam nortear o seu método comportamental e, uma precisão fiel de deliberar diretrizes para uma nova existência. Esse fato não é aquém adequado porque Castells toca numa tese de fundo, a capacidade produtiva do conhecimento, capaz de consolidar uma nova estrutura social. Nesta acepção, julga indispensável elucidar a elevação entre sociedade da informação aquela que aufere os conflitos informacionais e sociedade informacional aquela cuja composição principal é proporcionada em redes, categoria peculiar da nova sociedade em rede que surge constituindo e invadida sobre o mundo reivindicando uma universalidade sem confronto.
À medida que transformamos o nosso grau de conhecimento possivelmente, modificaremos a nossa veracidade social. Estamos nos arrastando cada vez mais nos aspectos das novas tecnologias e a modo como o autor focaliza a tecnologia deixa claro como ela de um modo geral, vem revolucionando a nossa forma de refletir e atuar.
É sucinto ainda proporcionar, mesmo que ligeiramente, o conceito de rede cogitado por Castells. O conceito de rede parte de uma acepção bastante ingênua - "rede é um conjunto de nós interconectados" (CASTELLS 1999), mas que por sua maleabilidade e flexibilidade proporciona um instrumento de ampla serventia para oferecer conta do enredamento da forma das sociedades contemporâneas sob o modelo informacional. De tal modo, diz Castells, determinando também o conceito e as estruturas sociais baseado na experiência que podem ser consideradas por ele:
"redes são estruturas abertas capazes de expandir de forma ilimitada, integrando novos nós desde que consigam comunicar-se dentro da rede, ou seja, desde que compartilhem os mesmos códigos de comunicação (por exemplo, valores ou objetivos de desempenho). 
O autor ainda complementa, que redes são ferramentas correspondentes para a economia capitalista fundamentada na novidade, globalização e concentração descentralizada; para o trabalho, trabalhadores e empresas voltadas para a flexibilidade e adequabilidade; para uma cultura de desconstrução e reconstrução ininterruptas; para uma política esperada ao processamento imediato de novos valores e humores públicos; e para uma disposição social que aponte a suplantação do ambiente e anulação do tempo.
Portanto, ficamos diante de uma nova economia que se estabelece em torno de redes globais de capital. Este tipo de capitalismo é intensamente distinto dos seus precursores históricos. Apresenta ambas particularidades caracterizadas: é completa e permanece estruturado em ampla medida, em uma rede de direções financeiros.
3. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
A disciplina de probabilidade e estatística e umas das matérias mais importante no curso de Engenharia no século XXI, e nem sempre tão valorizada. Conhecimentos de probabilidade e estatístico são fundamentais para o engenheiro, no auxílio de tomada de decisões, pois seus fundamentos estão presentes em outras disciplinas e, consequentemente, no trabalho. Algumas das áreas de aplicação são: Qualidades, Simulação e Planejamento, e controle da Produção.
Uma das aplicações que a disciplina dá subsídios para profissional executar, é o Gráfico de Controle, amplamente utilizados na área de Qualidade. Este gráfico, estuda como um processo muda ao longo do tempo e, analisando dados atuais, permite inferir-se as variações em um processo estão controladas ou não.
O Controle Estatístico de Processos (CEP) é uma ferramenta da qualidade utilizada nos processos produtivos (e de serviços) com objetivo de fornecer informações para um diagnóstico mais eficaz na prevenção e detecção de defeitos/problemas nos processos avaliados e, consequentemente, auxilia no aumento da produtividade/resultados da empresa, evitando desperdícios de matéria-prima, insumos, produtos, com esses dados coletados auxiliando o profissional na tomada de decisão para implementar as melhorias possíveis.
4 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
Em janeiro de 1998, a Escola Politécnica de Engenharia da USP (POLI/USP) encomendou uma pesquisa junto às empresas do Estado de São Paulo, financiada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), visando conhecer o perfil profissional ideal do novo engenheiro que estaria sendo requerido pelo mercado de trabalho do ano 2002. O universo pesquisado foi constituído de 17.518 estabelecimentos comerciais do Estado de São Paulo e a pesquisa realizada de dezembro de 1997 a janeiro de 1998. 53% dos questionários foram respondidos pelos gerentes e supervisores; 31% pelos diretores; e os demais por analistas, consultores, presidentes e vice-presidente das empresas. De um conjunto de 72 características, os 10 atributos mais valorizados foram os seguintes em sequência de importância:
1º - indivíduo comprometido com a qualidade no que faz, com habilidade para trabalhar em equipe. 
2º - com habilidade para conviver com mudanças; 
3º - com visão clara do papel do cliente consumidor, com iniciativa para tomadas de decisões; 
4º - usuário das ferramentas básicas de informática e com domínio do inglês; 
5º - fiel para a organização em que trabalha; 
6º - que valoriza a ética profissional e com ambição profissional/vontade de crescer; 
7º - capacitado para o planejamento e com visão das necessidades do mercado; 
8º - que valoriza a dignidade/tem honra pessoal; 
9º - com visão do conjunto da profissão e com habilidade para conduzir homens; 
10º - com habilidade para economizar recursos e preocupado com a segurança no trabalho.
Com base nessa pesquisa, posso afirmar meus pontos fortes e quais são os fracos, busco ser sempre um indivíduo comprometido com a qualidade no que faço, buscando também uma qualidade no âmbito laboral, trabalhando sempre em equipe, visando que isso pode acarretar mudanças, já que faz parte dos processos de melhorias. Apresento sempre o serviço desejado do cliente/consumidor, sempre me auxilio de ferramentas para tomadas de decisão, o uso de ferramentas básica de informática acaba sendo imprescindível, como Word, Excel e PowerPoint para mandar um e-mail para fornecedor, ou outros tipos de trabalhos administrativos.
 	O mercado precisa de colaboradores que tenha ao menos o inglês/intermediário, esse são uns dos meus pontos fracos, pois não sei falar inglês, pois não tenho nenhum curso, são caros, e como eu mesmo custeio os meus estudos não dar para custear com essa despesa, mais pretendo fazer um curso de inglês antes do término do percurso acadêmico. Sempre visto a ´´camisa da empresa´´ sendo fiel a organização em que trabalho, isso valoriza minha ética profissional, com o comprometimento profissional com a empresa, busco crescer, buscando uma ambição profissional.
 	Não apresento tal capacitação profissional ainda de planejamento e visão da necessidade do mercado, admiro profissionais que tem essa capacitação, onde trabalho, busco sempre ser digno, pois tenho minha honra pessoal, assim tento passar toda transparência dos meus serviços prestados, como trabalhamos em equipe procuro ter uma visão do conjunto da profissão, cada um tem o papel importante numa organização, sempre economizo recursos, sempre utilizando os 3 R´S Reduzir, reciclar e reutilizar.
4.1 COMUNICAÇÃO X CÁLCULO: O BOM ENGENHEIRO
 	Para ser um bom engenheiro não basta decorar as fórmulas, conhecer todos os conceitos e usar corretamente os conhecimentos aprendidos na universidade. Não é suficiente saber utilizar com perfeição os instrumentos, saber aplicar todos os métodos de cálculo e análise de sistemas e conhecer em profundidade todos os procedimentos técnicos pertinentes a profissão.
Fonte:< http://engenhariacotidiana.com/comunicacao-e-mais-importante-do-que-calculo-para-o-bom-engenheiro/>. Acesso em 10 maio 2015.
Mesmo porque muitos desses procedimentos podem estar ultrapassados quando forem utilizados na prática, e muito dos conhecimentos aprendidos na universidade jamais serão necessários na vida profissional. Um bom engenheiro é aquele que sabe reunir seus conhecimentos, sua memória, seu raciocínio e sua capacidade de pesquisar. 
Mas aquele profissional que se destaca é o que tem uma boa capacidade de se expressar, ou seja, comunicar com eficiência e clareza suas ideias e trabalhos.
 O sucesso de um bom engenheiro depende tanto da qualidade de seu trabalho realizado, quanto da habilidade de fazer com que as pessoas entendam o que foi feito. Ser compreendido é tão importante quanto ser competente tecnicamente.
5. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
A autora evidencia a necessidade das transformações que se fazem indispensáveis na educação em nosso país, com as transformações sociais e culturais é imprescindível que exista uma mudança ainda no processo de educação escolar, se faz imprescindíveis mudanças em múltiplos aspectos do ensino, só do mesmo modo desenvolveremos sujeitos capazes e preparados para suportar com as transformações e mudanças sociais.
O paradigma educacional aponta uma mudança na escola, uma nova configuração de avaliar a realidade educativa, sugerindo transformações no método frequente, no currículo e na afinidade entre escola e comunidade. Esse novo currículo abrange a educação como uma ação que ocorre onde o homem está em constante contato com o mundo e essa ação em constante desenvolvimento, a metodologia sugerida é a educação seja feita de forma que permita o educando ampliar seu potencial criativo, intelectual e individual, mas de uma forma prazerosa, em um espaço que possa propiciar isso, a relação entre comunidade e escola é uma importante forma de aperfeiçoar e permitir a forma de aprendizagem, pois é por meio dessa relação que a escola pode distinguir a realidade de seus educandos, com isso aprimorar sua forma de instruir, assim como também a comunidade poderá abranger melhor processo de ensino. A relação professor/educando ainda é algo que deve ser examinado, pois o novo paradigma envolve o educador como alguém que também aprende enquanto ensina, ele não é um simples manipulador de conteúdos como no paradigma tradicional, assim como também o educando é um transmissor e receptor dos conteúdos e conhecimentos onde dois estudam atrelados.
Os progressos tecnológicos, as transformações sociais e culturais acontecem em passo acelerado, com isso se faz indispensável que a formação acadêmica que seja voltada para o desenvolvimento de um indivíduo capaz de se adaptar, que consiga como lidar e conviver com essas constantes transformações que comprometem a forma e os ambientes de aprendizagem.
Então podemos concluir que o novo paradigma educacional permite a escola e a sociedade uma aprendizagem mais correspondente,
pois com esse novo enfoque procura desenvolver profissionais e cidadãos capazes de ter uma atitude crítica, fecunda e inovadora frente aos distintos entraves deparados na vida.
CONCLUSÃO
Neste trabalho tentou-se dar uma visão geral das disciplinas ministradas no semestre, com isso foi possível a elaboração desta produção textual individual, abordando os termos apresentados acima, sobre a globalização da economia, sendo assim, consequências para a realidade social dos países periféricos que são devastadoras, com aparência de benefícios. Quando uma determinada empresa expandir sua cadeia produtiva em países periféricos, consiste nos grandes benefícios com os custos reduzidos a partir do baixo valor da força de trabalho, desregulamentação ou fragilidade leis trabalhista e isenção imposto por parte do governo.
Portanto, conforme Castells, sociedade em rede traz um cenário mediado pela tecnologia da informação e comunicação, como interferiu na estrutura social na qual tiveram um papel fundamental na reestruturação das empresas, que por sua vez puderam horizontalizar suas estruturas. Devido ao baixo custo da tecnologia da informação e comunicação, internacionalização a produção, é que as novas tecnologias somente começaram a ter efeito a partir do final da década de 1990, o que justificaria a ausência de aumento de produtividade no período 1970-80.
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REFERÊNCIAS
LANNI, Octavio Lanni. A era do globalismo. Rio de janeiro: RJ: Editora Record, 1997. 
LANNI, Octavio Lanni. Teoria da globalização, Rio de janeiro: RJ: Editora Record,1995.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. Editora Paz e Terra, São Paulo, 1999.
WERTHEIN, Maria Candida. O engenheiro dos novos tempos e as novas pautas educacionais. Sentipensar. Disponível em:<http://www.ub.edu/sentipensar/ingeniero_novos_tempos.pdf>. Acesso em: 10 de maio 2015.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
engenharia de produção
paulo eduardo lima do amaral
produção textual interdisciplinar individual
Porto velho	
2015
paulo eduardo lima do amaral
produção textual interdisciplinar individual
Trabalho de Engenharia de Produção apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de:
Matemática Instrumental
Prof. Paula Klefens 
Cálculo Diferencial e Integral I 
Prof. Renata Fernandes
Química Geral e Experimental
Prof. Carlos Sila
Desenho e Projeto Auxiliado por Computador
Prof. Rafael Moraes
Porto velho
2015

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