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* O corpo do nadador ocupa na água a posição alongada Olhar sob a água para frente e para baixo, mantendo sempre a água se encontre com na parte superior da cabeça O tronco gira ritmicamente para direita e esquerda (+ ou – 45º) Devemos olhar o nado de frente, de lado, do alto e por trás * Muitas vezes o erro no posicionamento do corpo está relacionado com a técnica do estilo e respiratória Na posição por trás deve mostrar que seus calcanhares atingem a superfície. Seu quadril deve rolar um pouco menos que seu ombro e suas nádegas devem ficar imediatamente abaixo do nível da água Na lateral observa-se uma atitude plana e horizontal, com ombros, costas e pernas não além de alguns centímetros abaixo da superfície Na posição de frente observa-se a cabeça: a linha da água deve estar diretamente na linha natural do cabelo * Ação alternada e contínua no plano vertical A ação mantém o corpo na posição horizontal, cria propulsão e equilibra o nado através da reação á ação dos braços iniciando um antes que o outro termine de modo que as ações não percam a continuidade representa uma percentagem mínima quanto a deslocamento do corpo para frente, mas representa uma grande percentagem no que diz respeito ao equilíbrio do corpo e a manutenção aerodinâmica da posição da água * Descrição do movimento pés junto a superfície, joelho e coxa estendidos início de trabalho da coxa para baixo, graças a semi-flexão dos joelhos aceleração para baixo com completa extensão dos joelhos hiperextensão dos tornozelos na pernada descendente (muito importante) uma ação de chicote que nasce na articulação coxofemoral e que, transmitindo- se pela perna, alcança o pé, que realiza com grande eficiência graças a flexibilidade dos tornozelos * É predominante e produz a maior parte de propulsão O ciclo da braçada deve ser dividido em duas fases: A parte propulsiva subaquática da braçada A recuperação que acontece acima da superfície da água * FASE PROPULSIVA Agarre Tração Empurre Palmer, 1990 * AGARRE Base da fase de propulsão Começa a sentir a água (movimento para trás e baixo) Afunda em torno de 30 cm Entra na água pela ponta dos dedos o mais distante possível Ângulo grande entre braço e antebraço, em uma linha paralela ao eixo do corpo, com uma extensão do braço e dos ombros, com a mão ligeiramente inclinada Acompanhamento do ombro para preparação para o rolamento, até que a palma da mão sinta a primeira resistência da água * TRAÇÃO Posição que vai desde a tomada do apoio/agarre até a máxima flexão do cotovelo Palma da mão voltada imediatamente para trás Dedos unidos (ou quase) Cotovelo flexionado acima da mão A flexão excessiva do cotovelo faz com que a mão fique muito próxima ao corpo do nadador (menos efetiva) * Empurre Vai da máxima flexão do cotovelo, até sua extensão completa É o gesto terminal da braçada A extensão do punho assegura que a palma da mão continue voltada para os pés Quando a mão alcançar a linha da cintura ela começa a seguir para fora e para cima até que esteja quase que totalmente estendida, com a mão passando muito próxima ao quadril * Agarre Tração Empurre * FASE AÉREA Desmanchamento Recuperação fora d’agua Entrada Palmer, 1990 * Tem grande importância no gesto total, por representar descanso, o relaxamento muscular Inicia logo após a fase submersa, com a mão junto a coxa Flexão do antebraço junto sobre o braço, com elevação do cotovelo Passagem da mão pelo cotovelo deverá ser arremessado para a água, solto e veloz Entrar primeiro a ponta dos dedos, antes do antebraço, e este se antecipando antes do braço, com uma extensão que deverá ser executada para frente e para baixo * desmanchamento * Recuperação fora d’agua * Entrada * Realizada para o lado em que o braço recupera A cabeça do nadador gira na mesma direção do rolamento do corporal permitindo que ele respire quando a boca sair da água Após o ar ter sido inspirado, o rosto volta para a água e ao mesmo tempo a oscilação do braço em recuperação em direção ao ponto de entrada Expiração pode ser feita pelo nariz e/ou pela boca *
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