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11/05/2015 1 UNIP – Universidade Paulista FISIOPATOLOGIA Prof. Flávio Rossi de Almeida ↑ da prevalência do diabets mellitus tipo 2 (DM2) vertiginosamente Na América Latina: ↑ do Nº de casos nas faixas etárias mais jovens ↑ OBESIDADE A obesidade está relacionada: ↑ do estoque de energia corporal GASTO ENERGÉTICO INGESTÃO CALÓRICA 11/05/2015 2 Causas Obesidade Alterações do estilo de vida: Transporte motorizado Equipamentos mecanicos ↓ do esforço físico Envelhecimento populacional Modificações no consumo alimentar: Dietas: o Hiperlipídica o Hiperproteica o Hipoglicidica Participação Endócrina do Tecido Adiposo Tecido Adiposo Aterosclerose HAS Síndrome Metabólica Resistência à Insulina 11/05/2015 3 Fenótipo de Risco? Tecido Adiposo Características particulares 1. TAV: Tecido Adiposo Visceral (OMENTO) o Metabolicamente + ATIVO 2. TASA: T. A. Subcutâneo Abdominal 3. TASG: T. A. Subcutâneo Gluteo-femoral 11/05/2015 4 LEPTINA • Produzida pelo tecido Adiposo • Também pelo epitélio gástrico • Promove redução da ingestão alimentar GRELINA • Produzida pela mucosa gástrica (Cels Oxínticas) • Estimulada pelo esvaziamento gástrico Fatores secretados pelo tecido ADIPOSO ADIPOCINAS 11/05/2015 5 Tecido Adiposo Órgão que secreta vários fatores, denominados: ADIPOCINAS ↑ Células Adiposas ↑ Secreção de Adipocinas Principais ADIPOCINAS: TNFα IL-6 PCR LEPTINA ADIPONECTINA PRÓ-INFLAMATÓRIAS: Aterogênese → doenças vasculares Resistência à Insulina Substâncias antioxidantes: Evita reações IMUNOGÊNICAS nas ATEROGÊNESES CATEQUINAS: anti-inflamatório e antioxidante 11/05/2015 6 UNIP – Universidade Paulista Fisiopatologia Nutrição – Aula 2 Prof. Flávio Rossi de Almeida SÍNDROME METABÓLICA (SM) e Proteína C reativa (PCR) Grupo de fatores de risco interrelacionados Origem METABÓLICA e ENDÓCRINA Contribuem para o desenvolvimento de: Doenças cardiovasculares (DCV): o Angina e Infarto Agudo do Miocárdio o Acidente Vascular Encefálico o Tromboembolia Pulmonar Diabete do tipo 2 (DM2) 11/05/2015 7 Hiperglicemia e Hiperinsulinemia Dislipidemia aterogênica: ↑ Níveis de LDL-colesterol (lipoproteínas de baixa densidade) [vulgo “colesterol ruim”] ↓ Níveis de HDL-colesterol (lipoproteínas de alta densidade) [vulgo “colesterol bom”] Hipertensão arterial Múltiplas causas Parecem ter um papel fundamental: Obesidade abdominal Resistência à insulina Fonte: guideline NCEP/ATP III PARAMETROS No de alterações ≥ 3: Glicose ≥ 100 mg/dL ou em tto. para HIPERGLICEMIA HDL ♂: <40 mg/dL ou em tto. para HDL ↓ ♀: <50 mg/dL ou em tto. para HDL ↓ Triglicerídeos ≥ 150 mg/dL ou em tto. para triglicérídeos ↑ Obesidade ♂: cintura ≥ 102cm ♀: cintura ≥ 88cm HAS ≥ 130x85mmHg ou em tto. medicamento para HAS 11/05/2015 8 Gordura Abdominal Tecido Metabólico mais Ativo Síndrome Metabólica Características A SM ↑ o risco de desenvolvimento de DCV, provavelmente devido à RESISTÊNCIA À INSULINA e não tanto à OBESIDADE OBESIDAD E RESISTENCIA À INSULINA Síndrome Metabólica Proteína C reativa Proteína C reativa → preditor de eventos cardiovasculares Associada à resistência à insulina. Proteína c-reativa é uma proteína plasmática produzida pelo fígado. Sua concentração é muito baixa em indivíduos sadios Na presença de infecções ou inflamações pode ter um aumento de até 1.000 É um indicador extremamente sensível de inflamação 11/05/2015 9 Objetivos de Tratamento: ↓ do peso corpóreo Melhorar perfil lipídico ↓da PA ↓ glicemia Melhorar a sensibilidade à insulina Síndrome Metabólica Ações Terapêuticas Modificações do estilo de vida: ↑ atividade física modificação alimentar Farmacologia: Estatinas AAS 11/05/2015 10 Revisão Morfológica Pâncreas Endócrino Pâncreas Endócrino Ilhotas Pancreáticas Células (B) ou β - Secreção de insulina: Basal Picos (pós-prandial) 30 11/05/2015 11 1. A Glicose entra nas células β através do GLUT 2. ↑↑↑ de ATP. 3. Liberação de INSULINA por exocitose GLICOSE CICLO DE KREBS EXOCITOSE DE INSULINA ATP A Insulina age no RECEPTOR de INSULINA Divididos em 2 subtipos: Receptor de Insulina A (RIA): em ↑ [ ] no feto Receptor de Insulina B (RIB): adulto (mm, tec. adiposo e fígado) 11/05/2015 12 Facilitar a CAPTAÇÃO de GLICOSE pelas CÉLULAS ARMAZENAR o EXCESSO de GLICOSE DIMINUIR a GLICOSE no SANGUE CONSERVAR COMBUSTÍVEL ENERGÉTICO ↑ Transporte de glicose nas células-alvo (músculo e tecido adiposo) → GLUT 4 Resistência à Insulina 11/05/2015 13 Diminuição da capacidade da insulina estimular a utilização da GLICOSE Causa mecanismo de RESISTENCIA À INSULINA NORMOGLICÊMICOS INTOLERANTES À INSULINA DIABÉTICOS Resistência à Insulina Alimentação Inadequada por anos Picos de Liberação de Insulina → HPIERINSULINEMIA Desencadeia: Resistência à Insulina 11/05/2015 14 ↑GLICEMIA ↓ da Captação e Metabolismo Periférico ↑da ABSORÇÃO no TGI Tipo de alimentação: Excesso do consumo de Gorduras, Açucares e Carboidratos Diabete Melito • Auto-imune • Idiopática (causa desconhecida) Tipo 1 • Adquirida – Resistência à Insulina • Fatores de Riscos Tipo 2 11/05/2015 15 Conseqüências Diabetes Hiperglicemia Cetoacidose Glicosúria ↓ Peso Poligênica – polimorfismos em genes que codificam proteínas envolvidas: 1. NAS CÉLULAS: receptor de Insulina 2. PANCREAS: Secreção de insulina 11/05/2015 16 Indivíduos de : Dislipidêmicos Hipertensos Obesidade Síndrome Metabólica + de 40 anos 46 Similar ao DM 2 RESISTÊNCIA À INSULINA → não reconhecimento da Insulina pelas Células ↓ Função das células β Intolerância à glicose, diagnosticado pela 1ª vez durante a gestação ↑ Morbidade e mortalidade perinatal Pode persistir após o parto: Risco de 17-63% para virar DM2 em 5- 16 anos após o parto Fatores de Riscos: Idade > 35 anos Excesso de peso HAS Histórico familiar de DM Diabete Gestacional Caracterísiticas 11/05/2015 17 Dieta + Exercícios Dieta + Exercícios + Monoterapia medicamentosa Dieta + Exercícios + Combinações de medicamentos Insulinoterapia plena e Dieta
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