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HARTE I - aula 5 - Grécia Clássica

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Universidade Estácio de Sá
História da Arte I
Grécia Clássica
Prof ª: Eliane Barbosa, M Sc. 
Rio de Janeiro
2013
GRÉCIA CLÁSSICA
● Histórico do período clássico;
● A escultura e o ideal do belo;
● A evolução da escultura;
● Arquitetura: as ordens clássicas;
● Os diversos tipos de templos;
● O Partenon;
● O Erectéion de Filocles.
GRÉCIA CLÁSSICA
HISTÓRICO DO PERÍODO CLÁSSICO:
V a IV a. C – Período Clássico;
Período das Hegemonias (revezamento da soberania entre as cidades estados- Atenas e Esparta);
Fase gloriosa para os gregos;
Período de muitas guerras;
Guerras Médicas; Persas X Gregos, os persas em três guerras foram derrotados pelos gregos;
Hegemonia da Grécia – Liga de Delos;
O ateniense Péricles.
GRÉCIA CLÁSSICA
HISTÓRICO DO PERÍODO CLÁSSICO:
Século V: O Século de Péricles
Ampla modernização;
Ampliação dos vínculos comerciais;
Enriquecimento e disseminação de padrões políticos de Atenas;
Imperialismo ateniense;
Revolta contra a Liga de Delos;
Liga do Peloponeso;
Guerra do Peloponeso: Atenas x Esparta;
Fim da Hegemonia Ateniense: Imperialismo Espartano na Grécia.
GRÉCIA CLÁSSICA
HISTÓRICO DO PERÍODO CLÁSSICO:
Século V: O Século de Péricles
GRÉCIA CLÁSSICA
HISTÓRICO DO PERÍODO CLÁSSICO:
Imperialismo Macedônico
Expansão do Imperialismo da Macedônico;
Considerado pelos gregos como povo bárbaro: não falavam a língua clássica;
Guerra entre o Império Macedônio e as cidades gregas lideradas por Esparta;
Derrota de Esparta;
Filipe e Alexandre (o grande), conquistam a Grécia continental e encerram o período da Grécia Clássica;
Cultura Helenística associava a cultura grega com a cultura da Macedônia.
GRÉCIA CLÁSSICA
A ESCULTURA E O IDEAL DO BELO:
Ritmo, equilíbrio, proporção ideal, movimento;
Período Clássico, o mais realista procurando um ideal de beleza;
Utilização do bronze nas estátuas (sendo mais resistente que o mármore facilitava a representação em movimento sem se quebrar);
Surge o nu feminino nas estátuas;
GRÉCIA CLÁSSICA
A ESCULTURA E O IDEAL DO BELO:
Cânones, proporção e harmonia
Cânones: tratado sobre as proporções do corpo humano escrito por Policleto, por volta de 450 a.C.
A palavra “cânone” significa “regra”. 
GRÉCIA CLÁSSICA
A ESCULTURA E O IDEAL DO BELO:
Cânones, proporção e harmonia
Cânones: sobre o tratado, trechos escritos por Galeno.
"… a beleza… não está na simetria dos elementos, mas na adequada proporção entre as partes, como por exemplo dos dedos uns para com os outros, estes para com a mão, esta para com o punho, este para com o antebraço, este para com o braço, e de tudo para com tudo, como está escrito no Cânone de Policleto. Tendo-nos ensinado nesta obra todas as proporções do corpo, Policleto corroborou seu tratado com uma estátua, feita de acordo com os princípios de seu tratado, e ele chamou a estátua, assim como o tratado, de Cânone"
GRÉCIA CLÁSSICA
A ESCULTURA E O IDEAL DO BELO:
Cânones, proporção e harmonia
Cânones
Escultura O Doríforo; cópia no Museu
Arqueológico Nacional de Nápoles.
GRÉCIA CLÁSSICA
A ESCULTURA E O IDEAL DO BELO:
Cânones, proporção e harmonia
Cânones:
Está estabelecido que a estátua citada como se chamando Cânone é a que se conhece atualmente sob o nome de Doríforo (c. 450-440 a.C.), cujas melhores cópias, dentre as 67 que sobreviveram, estão em Nápoles, Berlim e Minneapolis
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
EFEBO DE CRÍTIOS
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
EFEBO DE CRÍTIOS
480 a.C 
Efebo significa: rapaz que atingiu a puberdade;
Escultura de transição entre o período arcaico e clássico;
Considerada por alguns autores como o último dos “kouris”;
Naturalismo: alteração da pose;
Tamanho: 86cm;
Em vez de olhar para frente, o rapaz volta ligeiramente a cabeça para o lado;
Movimento: transfere o peso para a perna mais recuado com a anca levemente alteada.
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
EFEBO DE CRÍTIOS
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
EFEBO DE CRÍTIOS
Comparação com a lateral das estátuas de Kouros
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
ZEUS DE ARTEMÍSIO
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
ZEUS DE ARTEMÍSIO
- Séc V a.C;
O Deus é retratado em plena e vigorosa ação: movimento;
Tamanho 209cm;
Pose livre e aberta;
Caracterização dos homens e Deuses_ diferenciação de idade e personalidade;
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
ZEUS DE ARTEMÍSIO
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
ZEUS DE ARTEMÍSIO
Os olhos das estátuas em mármores eram, usualmente, pintados.
Nas estátuas em bronze os olhos são incrustados
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A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
ZEUS DE ARTEMÍSIO
O torso ainda apresenta-se imóvel;
Embora seja esplêndido visto de frente ou de costa, é inteligível quando visto de lado.
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A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
DISCÓBOLO DE MIRON
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
DISCÓBOLO DE MIRON
Obra de Miron;
Original feito em 450 a. C;
Tamanho: 125 cm;
O bronze original desapareceu;
Discóbolo: Atleta lançador de discos nos jogos da Grécia antiga;
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
DISCÓBOLO DE MIRON
Simetria evitada;
Lado direito: movimento curvilíneo - fechado;
Lado esquerdo: ziguezague irregular – aberto;
Torso de frente, pernas de lado_ traços característicos são apresentados simultaneamente;
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
DISCÓBOLO DE MIRON
Torso insensível a ação vigorosa dos membros;
A vista lateral mostrando o peito e as pernas em seus respectivos aspectos menos característicos, é quase irreconhecível.
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
DISCÓBOLO DE MIRON
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
DORÍFORO DE POLICLETO
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
DORÍFORO DE POLICLETO
440 a.C;
Tamanho: 199cm.
Doríforo: portador de lança ou lanceiro;
A ação é muito menos vigorosa que no Discóbolo, mas o torso reage plenamente a ela;
O Doríforo segura a lança com a mão esquerda, seu ombro esquerdo está portanto tenso e ligeiramente alteado.
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A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
DORÍFORO DE POLICLETO
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
DORÍFORO DE POLICLETO
O braço direito pende relaxado e o ombro descaído;
A perna esquerda não sustenta peso algum, e a anca está portanto um pouco caída;
O contraste entre o torso contraído de um lado e o descontraído do outro confere ao corpo um aspecto de equilíbrio dinâmico, muito diferente da simetria estática dos Kouros;
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
DORÍFORO DE POLICLETO
À alternação dos membros tensos e relaxados, combinada com o torso que responde ao movimento dos membros, dá-se o nome de contrapposto.
Trata-se de um recurso repetidamente usado ao longo da história da arte, dada a sua grande eficácia em infundir uma impressão de vitalidade em figuras de pedra ou bronze ou até mesmo, pintadas.
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
DORÍFORO DE POLICLETO
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
DORÍFORO DE POLICLETO
O giro da cabeça do Doríforo para a sua direita confere o toque final à estátua: descreve um “S” invertido, muito apreciada no período gótico e usada para dar graciosidade às estátuas da Madona.
A perfeita harmonia alcançada nesta obra não acarretou, em sua esteira, problemas novos ou imprevistos. Foi a solução clássica, uma solução que haveria de ser apreciada através das eras que estavam por vir.
GRÉCIA CLÁSSICA
A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA:
DORÍFORO DE POLICLETO
GRÉCIA CLÁSSICA
ARQUITETURA: AS ORDENS CLÁSSICAS:
GRÉCIA CLÁSSICA
ARQUITETURA: AS ORDENS CLÁSSICAS:
GRÉCIA CLÁSSICA
ARQUITETURA: AS ORDENS CLÁSSICAS: 
GRÉCIA CLÁSSICA
ARQUITETURA: AS ORDENS CLÁSSICAS:
DÓRICA. JÔNICA E CORÍNTIA
GRÉCIA CLÁSSICA
ARQUITETURA: AS ORDENS CLÁSSICAS: 
DÓRICA. JÔNICA E CORÍNTIA
Dórica: A ordem dórica se desenvolveu nas terras ocupadas pelos dórios. Alcançou o apogeu no século V a.C. e foi uma das ordens aceitas pelos romanos. Suas características são a
masculinidade, a força e a solidez.
GRÉCIA CLÁSSICA
ARQUITETURA: AS ORDENS CLÁSSICAS: 
DÓRICA. JÔNICA E CORÍNTIA
Jônica: A ordem jônica prevaleceu no território Jônico. Se desenvolveu na mesma época que a dórica, atingiu a forma final no século V a.C. De acordo com o arquiteto romano Vitrúvio, as principais características da ordem – derivadas da proporção da mulher – eram a beleza, a feminilidade e as formas longilíneas.
GRÉCIA CLÁSSICA
ARQUITETURA: AS ORDENS CLÁSSICAS: 
DÓRICA. JÔNICA E CORÍNTIA
Coríntia: Foi a última ordem a se desenvolver. Não era um sistema estrutural como a dórica e a jônica, era apenas decorativa, com destaque para os elaborados capitéis com motivos florais. À exceção do capitel, todos os elementos eram emprestados do estilo jônico. No período helenístico a ordem coríntia começou a se desenvolver de fato, mas foram os romanos que misturaram os elementos e a aperfeiçoaram. Vitrúvio afirmou que a ordem coríntia imitava as “formas de uma donzela” porque produzia um efeito de elegância e beleza.
GRÉCIA CLÁSSICA
ARQUITETURA: AS ORDENS CLÁSSICAS: 
DÓRICA
GRÉCIA CLÁSSICA
ARQUITETURA: AS ORDENS CLÁSSICAS:
JÔNICA
GRÉCIA CLÁSSICA
ARQUITETURA: AS ORDENS CLÁSSICAS:
CORÍNTIA
GRÉCIA CLÁSSICA
ARQUITETURA: AS ORDENS CLÁSSICAS: CORÍNTIA
GRÉCIA CLÁSSICA
OS DIVERSOS TIPOS DE TEMPLOS:
ÁREAS DO TEMPLO:
Pronaos;
Naos;
Aditon;
Opistódomo
Obs; áreas envolvidas
Na parte externa pelas
Colunas do peristilo.
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OS DIVERSOS TIPOS DE TEMPLOS:
ÁREAS DO TEMPLO:
Pronaos: esta é a antecâmara que antecede o naos.
Naos: neste espaço, delimitado por 4 paredes sem janelas, é colocada a estátua da divindade e pode ser, por vezes, organizado em 3 alas divididas por colunas. Em templos de grandes dimensões o naos pode funcionar como um pátio interior, sem cobertura.
Aditon: espaço só acessível a sacerdotes para o culto ou colocação de oferendas
Opistódomo: Câmara oposta ao pronaos onde se encontra o tesouro e que também pode funcionar, por vezes, como aditon.
GRÉCIA CLÁSSICA
OS DIVERSOS TIPOS DE TEMPLOS:
ÁREAS DO TEMPLO:
GRÉCIA CLÁSSICA
OS DIVERSOS TIPOS DE TEMPLOS:
TIPOS DO TEMPLO:
Segundo número de colunas na fachada;
Segundo número de filas de colunas;
Segundo a distribuição das colunas;
Segundo espacejamento entre as colunas/ intercolúnio;
Segundo ordens arquitetônicas.
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OS DIVERSOS TIPOS DE TEMPLOS:
TIPOS DO TEMPLO:
Segundo número de colunas na fachada:
Tetrástilo: 4 colunas na fachada
Pentastilo: 5 colunas na fachada
Hexástilo: 6 colunas na fachada
Octastilo ou octostilo: 8 colunas na fachada
Decástilo: 10 colunas na fachada
Dodecástilo: 12 colunas na fachada
GRÉCIA CLÁSSICA
OS DIVERSOS TIPOS DE TEMPLOS:
TIPOS DO TEMPLO:
Segundo número de filas de colunas:
Monóptero: 1 fila de colunas. Também designa os templos de planta circular rodeados por 1 fila de colunas e remate a cúpula. Um monóptero com naos designa-se tholos.
Díptero: 2 filas de colunas.
Pseudodíptero: similar ao díptero, mas em que as 2 filas de colunas não envolvem todo o templo (p. ex. a fila de colunas interior está embebida nas paredes do naos).
GRÉCIA CLÁSSICA
OS DIVERSOS TIPOS DE TEMPLOS:
TIPOS DO TEMPLO:
Segundo a distribuição das colunas:
Períptero: o templo é completamente rodeado de colunas.
Pseudoperíptero: quando uma fila ou mais de colunas está embebida nas paredes do naos.
Prostilo: o templo só tem colunas na fachada.
Anfiprostilo: o templo apresenta colunas nas fachadas principal e posterior.
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OS DIVERSOS TIPOS DE TEMPLOS:
TIPOS DO TEMPLO:
Segundo espacejamento entre as colunas/ intercolúnio:
Picnóstilo: Espaço reduzido entre colunas de 3 módulos.
Sistilo: Espaço entre colunas de 6 módulos.
Diástilo: Espaço entre colunas de 6 módulos ou a medida de um diâmeTro da coluna multiplicado por 3.
O módulo é o raio da base do fuste da coluna.
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OS DIVERSOS TIPOS DE TEMPLOS:
TIPOS DO TEMPLO:
GRÉCIA CLÁSSICA
OS DIVERSOS TIPOS DE TEMPLOS:
TIPOS DO TEMPLO:
GRÉCIA CLÁSSICA
OS DIVERSOS TIPOS DE TEMPLOS:
TIPOS DO TEMPLO:
GRÉCIA CLÁSSICA
O PARTENON:
COLUNAS, ENTABLAMENTO
GRÉCIA CLÁSSICA
O PARTENON:
COLUNAS, ENTABLAMENTO
 - O Parthenon de Atenas é um templo de estilo dórico, no exterior com detalhes, ornamentos e algumas colunas de estilo jônico no interior. Localiza-se no ponto mais alto da acrópole de Atenas, medindo 69, 5 x 30, 85 metros e tem um peristilo de 8 x 17 colunas (fachadas x laterais).
 - O templo de tem cerca de 13400 pedras e foi construído com mármore pentélico. Na naos, ficava a gigantesca estátua da deusa Atena, esculpida por Fídias em Ouro e Marfim em 438 a.C. (hoje perdida).
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O PARTENON:
COLUNAS, ENTABLAMENTO - PLANTA PARTENON
Pedimento: A (oeste), disputa entre Atena e Posídon;
B (leste), nascimento de Atena. 
Métopas: a (oeste), amazonomaquia;
b (norte), destruição de Tróia;
c (leste), gigantomaquia;
d (sul), centauromaquia. 
Friso: 1 e 2, cavaleiros;
3, carruagens;
4, velhos, músicos, 
carregadores 
de oferendas e de animais
 para 
o sacrifício;
5, mulheres;
6, heróis, epônimos;
7, deuses;
X, entrega do peplos.
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O PARTENON:
COLUNAS, ENTABLAMENTO
GRÉCIA CLÁSSICA
O PARTENON:
COLUNAS, ENTABLAMENTO
O templo foi dedicado a Atena parthenos ("Atena, a virgem"), padroeira de Atenas, em -438, durante o festival das Grandes Panatenéias. A construção, que começara em -447 por iniciativa de Péricles (-495/-429) e sob a direção geral de Fídias, ainda não terminara, o que ocorreria por volta de -432.
GRÉCIA CLÁSSICA
O PARTENON:
COLUNAS, ENTABLAMENTO
Além das colunas externas dóricas, havia colunas dóricas também em volta da estátua cultual, na naos (fig. 0126b). Em volta do cômodo dos fundos, onde era mantido o tesouro da deusa, as colunas eram jônicas. Na colunata externa foi utilizada uma técnica conhecida por entasis, em que cada coluna é dotada de leve convexidade para compensar a ilusão de concavidade criada à distância pelas linhas paralelas de colunas muito altas. Vários outros "refinamentos" arquitetônicos foram utilizados para que, à distância, o templo oferecesse a perfeita ilusão de simetria e harmônica estabilidade.
GRÉCIA CLÁSSICA
O PARTENON:
COLUNAS, ENTABLAMENTO
GRÉCIA CLÁSSICA
O PARTENON:
COLUNAS, ENTABLAMENTO
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O PARTENON:
AS ESCULTURAS DE FÍDIAS:
Escultor Fídias:
Sua biografia é cheia de lacunas e incertezas, e o que se tem como certo é que ele foi o autor de duas das mais famosas estátuas da Antiguidade, a Athena Parthenos e o Zeus Olympeios e que sob a proteção de Péricles encarregou-se da supervisão de um vasto programa construtivo em Atenas, concentrado na reedificação da Acrópole, devastada pelos persas em 480 a.C.[1]
GRÉCIA CLÁSSICA
O PARTENON:
AS ESCULTURAS DE FÍDIAS:
Escultor Fídias:
Nenhuma de suas obras originais sobreviveu até o presente, salvo os grupos escultóricos do Partenon, mas não se sabe em que medida ele participou pessoalmente na execução. Algumas partes em particular lhe têm sido atribuídas, sem qualquer garantia.
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O PARTENON:
AS ESCULTURAS DE FÍDIAS:
Personificação do rio Ilissos, antigamente no frontão oeste do Partenon, hoje no Museu Britânico
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O PARTENON:
AS ESCULTURAS DE FÍDIAS:
Dionísio, antigamente no frontão leste do Partenon, hoje no Museu Britânico
GRÉCIA CLÁSSICA
O PARTENON:
AS ESCULTURAS DE FÍDIAS:
Fragmento do friso da cella
GRÉCIA CLÁSSICA
O PARTENON:
AS ESCULTURAS DE FÍDIAS:
Reconstituição moderna do frontão oeste do Partenon a partir de uma proposta de K. Schwerzek. Museu da Acrópole de Atenas
GRÉCIA CLÁSSICA
O ERECTÉION DE FILOCLES:
AS CARIÁTIDES:
GRÉCIA CLÁSSICA
O ERECTÉION DE FILOCLES:
AS CARIÁTIDES:
 - O Erecteion é um templo no estilo jônico, construído entre 421 e 406 a.C. localizado ao norte da Acrópole de Atenas, e tem sua autoria atribuída a Mnesicles. Seu nome se origina da palavra Erecteu,
um mítico Rei de Atenas. Seu templo tinha uma importante função religiosa para os atenienses, já que tinha como objetivo fazer uma junção de vários santuários. Esses santuários eram dedicados principalmente a Atena e Poseidon, além do próprio Erecteu. Suas características mais marcantes são a forma assimétrica da planta, construída sob um terreno bastante irregular e seu Pórtico das Cariátides, onde se localizam 6 colunas em forma de mulheres, sustentando todo o peso do entablamento.
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O ERECTÉION DE FILOCLES:
AS CARIÁTIDES:
GRÉCIA CLÁSSICA
O ERECTÉION DE FILOCLES:
AS CARIÁTIDES:
 - Sua construção foi perfeitamente implantada sob um terreno acidentado, fato que obrigou o arquiteto a elaborar uma complexa planta assimétrica para a construção.
 - O monumento possuía quatro salas que terminavam em três pórticos exteriores muito diferentes, orientados para três distintas direções. No entanto, as proporções estão tão bem calculadas, que o efeito, ainda sim, é muito harmonioso, qualquer que seja a perspectiva. 
 - Os dois primeiros pórticos são jônicos, um principal com quatro colunas altíssimas e esbeltas e capitéis muito elaborados, outro lateral com seis colunas. 
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O ERECTÉION DE FILOCLES:
AS CARIÁTIDES:
O terceiro pórtico é o Pórtico das Cariátides, tem seis colunas em forma de figuras femininas, e um entablamento jônico, com arquitrave de 3 bandas horizontais e um pequeno friso de molduras que recorda o Tesouro de Sifnos.
Cariátide designa a figura humana feminina que sustenta uma cornija ou arquitrave. As figuras são tão serenas que não parecem sustentar o poderoso entablamento que as protege. Recordam as mulheres mediterrâneas que ainda hoje vemos levar cestas e cântaros sobre a cabeça. O Pórtico das Cariátides, no templo de Erectéion, marcou uma busca de novas soluções arquitetônicas na concepção do espaço. 
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O ERECTÉION DE FILOCLES:
AS CARIÁTIDES:
GRÉCIA CLÁSSICA
O ERECTÉION DE FILOCLES:
AS CARIÁTIDES:
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O ERECTÉION DE FILOCLES:
AS CARIÁTIDES:
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O ERECTÉION DE FILOCLES:
AS CARIÁTIDES:
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O ERECTÉION DE FILOCLES:
AS CARIÁTIDES:
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O ERECTÉION DE FILOCLES:
AS CARIÁTIDES:
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O ERECTÉION DE FILOCLES:
AS CARIÁTIDES:
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TEMPLOS NA GRÉCIA:
LOCALIZAÇÃO:
1 Partenón - 2 Antigo templo de Atenea ou Hecatompedón - 3 Erecteion - 4 Estatua de Atenea Prómakhos - 5 Propileos - 6 Templo de Nike Áptera - 7 Eleusinion - 8 Santuario de Artemisa Brauronia - 9 Calcoteca - 10 Pandroseion - 11 Arreforión - 12 Altar de Atenea - 13 Santuario de Zeus Polieo - 14 Santuario de Pandión - 15 Odeón de Herodes Ático - 16 Stoá de Eumenes - 17 Santuario de Asclepio - 18 Teatro de Dioniso - 19 Odeón de Pericles - 20 Témenos de Dioniso - 21 Aglaureion
BIBLIOGRAFIA:
GOMBRICH, E.H.; A História da Arte, Círculo do livro S.A., 1972 
A ARTE NA PRÉ HISTÓRIA

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