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Individual Contabilidade Empresarial e Trabalhista.doc

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SUMÁRIO
3��1	INTRODUÇÃO	
4��2	DESENVOLVIMENTO	
13��3	CONCLUSÃO	
14��REFERÊNCIAS	
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INTRODUÇÃO
Contabilidade é a ciência que tem por objetivo o estudo das variações quantitativas e qualitativas ocorridas no patrimônio (conjunto de bens, direitos e obrigações) das entidades (qualquer pessoa física ou jurídica que possui um patrimônio).
Através dela é fornecido o máximo de informações utéis para as tomadas de decisões, tanto dentro quanto fora da empresa, estudando, registrando e controlando o patrimônio.
Em resumo, a Contabilidade abrange um conjunto de técnicas para controlar o patrimônio das organizações mediante a aplicação do seu grupo de princípios, técnicas, normas e procedimentos próprios, medindo, interpretando e informando os fatos contábeis aos donos das empresas.
Todas as movimentações existentes no patrimônio de uma entidade são registradas pela Contabilidade, que resume os fatos em forma de relatórios e entrega-os aos interessados em saber como está indo a situação da empresa.
Através destes relatórios são analisados os resultados alcançados e a partir daí são tomadas decisões em relação aos acontecimentos futuros. Sendo assim, a Contabilidade é a responsável pela escrituração (registro em livros próprios) e apuração destes resultados e é só através dela que há condições para se apurar o lucro ou prejuízo em determinado período.
DESENVOLVIMENTO
A rescisão de contrato de trabalho é a formalização do fim do vínculo empregatício, ou seja, aponta o término da relação de trabalho por vontade do empregado ou do empregador.
Existem muitas causas e classificações para rescisão de contrato de trabalho, e relacionamos as mais praticadas no mercado, além de mostrar os direitos e deveres, tanto das empresas, como dos profissionais:
Sem justa causa: de iniciativa por parte do empregador, onde o contratante não tem mais interesse na prestação de serviços do funcionário. A empresa precisa comunicar previamente sobre a decisão.
Por justa causa por parte da empresa: quando o empregado comete um ato faltoso (artigo 482 da CLT), de tamanha gravidade, que se justifica o rompimento do contrato de trabalho sem a obrigação de pagamento de alguns títulos, como Fundo de Garantia, aviso prévio e férias proporcionais.
Por justa causa por parte do profissional: se dá geralmente quando a companhia não cumpre os termos assinados no contrato ou sobrecarrega o trabalhador. Este tipo de rescisão também acontece quando um funcionário corre risco de vida na profissão ou sofre algum tipo de dano moral.
Por culpa recíproca: quando ambas as partes cometem, ao mesmo tempo, faltas que constituem justa causa para a rescisão - descumprem algum dever ou alguma obrigação legal ou contratual que lhe são inerentes.
No caso da chamada fase de experiência do trabalhador, geralmente com contratos de 45 dias e renováveis por mais 45, haverá o término normal do acordo. Então, depende da empresa prorrogar este contrato, o caracterizando como de prazo indeterminado, para efetivar o empregado em regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) - um dia a mais de trabalho, além do prazo de experiência em contrato, já valida a efetivação do profissional.
"Existem também contratos com prazos determinados, ou seja, a partir do momento da contratação, tanto empresa como funcionário, já sabem o período de duração do contrato", explica Fernanda Garcez, especialista em direito do trabalho no escritório Abe Advogados.
O TRCT é um documento formal que consta dados pessoais do trabalhador, como nome de pai e mãe, e dados básicos da empresa, como nome fantasia e razão social. No TRCT constam também informações sobre contrato, como data de admissão e desligamento, além do registro de todas as verbas que devem ser pagas por conta da rescisão (aviso prévio, férias e 13º proporcionais, entre outros).
"Se o tempo de trabalho for superior a um ano, o TRCT deve ser homologado pelo sindicato responsável ou pela delegacia regional de trabalho, e, com o termo e carteira de trabalho, o empregado pode dar também entrada no levantamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)", indica Fernanda.
O aviso prévio surgiu pela preocupação de empregado e empregador se programarem para uma possível quebra de contrato - seja para o trabalhador buscar uma nova posição, ou para a empresa contratar um novo funcionário.
De acordo com o artigo 487 da CLT, quando um contrato não tem prazo de término estipulado e há intenção de rompimento de alguma das partes, é necessário o aviso com antecedência mínima de 30 dias.
"Se a empresa não quiser que o empregado trabalhe neste período, deve indenizá-lo com o valor respectivo aos 30 dias de cumprimento do aviso prévio. No caso do trabalhador não cumprir o aviso, a empresa pode descontar o valor no pagamento das verbas rescisórias. É uma obrigação das duas partes", conta a especialista.
Garcez ainda informa que uma nova lei foi promulgada recentemente, e estabeleceu o aviso prévio proporcional ao tempo de serviço. "Além dos 30 dias, a cada ano de trabalho, o profissional deve receber mais 3 dias da empresa. Ou seja, se trabalhou 20 anos na organização, vai receber os 30 usuais, mais 60 dias. Da parte do empregador, nada muda", completa.
O FGTS é uma poupança aberta pela empresa em nome do trabalhador que funciona como uma garantia para protegê-lo em caso de demissão sem justa causa. Os valores do FGTS pertencem exclusivamente ao trabalhador e, em algumas situações especiais, pode ser sacado sem que o trabalhador tenha deixado o emprego.
Quem tem direito: Todos os trabalhadores com Carteira de Trabalho assinada têm direito ao FGTS.
Como funciona: O empregador deve depositar mensalmente em uma conta bancária aberta em nome do trabalhador na Caixa Econômica federal um valor correspondente a 8% do valor de seu salário. O porcentual de 8% do FGTS não é recolhido somente sobre o valor do salário, mas incide também sobre o total do valor pago em horas extras, adicionais (noturno, periculosidade e insalubridade), 13º salário, férias (salário + 1/3) e aviso prévio (trabalhado ou indenizado). Não há desconto desse valor no salário do trabalhador.
A conta do FGTS rende juros e correção monetária e no final do período de um ano, a soma dos depósitos equivale a mais de um salário bruto mensal.
Caso haja afastamento para cumprir serviço militar obrigatório, licença maternidade, licença paternidade, licença para tratamento de saúde ou em virtude de acidente de trabalho, o empregador é obrigado a continuar recolhendo o FGTS em nome do trabalhador. Nos afastamentos para tratamento de saúde, a empresa é obrigada a recolher o FGTS relativo aos primeiros 15 dias de afastamento do trabalhador. Nos demais casos, o recolhimento deve ser feito enquanto durar o período de afastamento.
É também dever do empregador informar mensalmente sobre o depósito do FGTS e repassar todas as informações recebidas da Caixa Econômica Federal sobre esta conta aberta em nome do trabalhador. O informe sobre o pagamento do FGTS normalmente é feito no próprio recibo de salário do trabalhador.
O trabalhador pode ainda, em qualquer tempo, solicitar informações sobre o seu FGTS em qualquer agência da Caixa Econômica Federal e, se desejar, pode ainda solicitar, o envio de um extrato informativo bimestral desta sua conta.
O empregador que não depositar mensalmente o FGTS do trabalhador, além de ter de depositar os valores com juros e correção monetária e multa, ficará ainda sujeito a uma multa administrativa de 10 a 100 UFIRs por cada trabalhador prejudicado pela falta de depósito. Esta multa é aplicada pela fiscalização do Ministério do Trabalho.
O empregador também está sujeito à multa quando não repassa ao trabalhador informações sobre o depósito mensal do FGTS e da conta para este fim aberta na Caixa Federal. Nestes
casos a multa é de 2 a 5 UFIRs para cada trabalhador prejudicado pela falta de informações.
Tipos de conta: O FGTS está dividido em dois tipos de contas, ativas e inativas:
Conta ativa: é a que mensalmente está recebendo depósitos pela empresa, durante o período em que você está trabalhando. Esta conta rende Juros e Atualização Monetária.
Conta inativa: é a que deixa de receber depósitos, pois o trabalhador saiu da empresa e não sacou a conta. Esta conta continua rendendo Juros e Atualização Monetária até o trabalhador sacá-la.
O que fazer quando o FGTS não estiver sendo depositado: É obrigação do empregador depositar todos os meses o valore referente ao FGTS na conta do trabalhador. Quando estes depósitos não estiverem sendo feitos, o trabalhador ou o sindicato que o representa poderá entrar com um processo na Justiça do Trabalho para obrigar ao empregador a efetuar o depósito dos valores corretos do FGTS. Se o trabalhador ainda estiver trabalhando na empresa, o prazo para entrar com o processo é de 30 anos, contados da data em que o recolhimento do FGTS deveria ser feito. Se o trabalhador já tiver sido demitido, o prazo para entrar com o processo é de dois anos a partir da data de rescisão do contrato.
Quando é possível sacar o FGTS: A lei prevê as situações em que o FGTS pode ser sacado pelo trabalhador. Estas situações são:
Dispensa sem justa causa, inclusive dispensa indireta: nestes casos o trabalhador pode sacar apenas os depósitos do contrato que está sendo rescindido. Para realizar o saque é necessário apresentar à Caixa Econômica Federal o Termo de Rescisão de Contrato. Nestes casos, o empregador também deve efetuar, na rescisão do contrato, o depósito de FGTS referente ao mês da rescisão e, se ainda não houver sido recolhido, o valor referente ao mês imediatamente anterior. Relembramos ainda que, nos casos de dispensa sem justa causa, o empregador deve pagar, a título de indenização, 40% sobre o valor de todos os depósitos do FGTS realizados até a rescisão do contrato de trabalho. O valor da indenização deverá ser depositado pelo empregador na conta de FGTS do trabalhador.
Fim do contrato por prazo determinado: neste caso, o saque do FGTS está condicionado à apresentação da cópia do contrato de trabalho e só poderá ser sacado o valor depositado no curso do contrato encerrado.
Aposentadoria: é necessário apresentar a documentação fornecida pela Previdência Social que ateste a aposentadoria.
Falecimento do Trabalhador: o valor do FGTS será pago aos dependentes inscritos na Previdência Social do falecido e o valor a receber será dividido, em partes iguais, entre estes dependentes. Para sacar o benefício, é necessário apresentar uma certidão fornecida pela própria Previdência, que contenha a identificação e a data de nascimento de cada dependente. O saque do FGTS do falecido pelos seus dependentes independe de autorização judicial. Caso o falecido não tenha deixado dependentes, os valores serão pagos aos herdeiros indicados em alvará judicial.
Pagamento de casa própria: a liberação do FGTS, nestes casos, depende de certos requisitos exigidos por lei e só poderá ser retirado para a aquisição de um único imóvel. Vale lembrar que se a(o) companheira(o) também possuir FGTS, ele poderá ser sacado para ajudar a pagar imóvel.
Quando o trabalhador ou um de seus dependentes for acometido por Câncer: para poder sacar o FGTS nestas condições é necessário comprovar a doença através de um atestado médico. Quando a doença não for no próprio trabalhador, mas em um de seus dependentes, é necessário apresentar a seguinte documentação: cônjuge, certidão de casamento; filho(a), certidão de nascimento; companheira(o), filho inválido maior de 21 anos, irmão menor de 21 anos ou inválido de qualquer idade, ou pais, apresentação de certidão da Previdência atestando a condição de dependente ou Carteira de Trabalho que contenha a anotação constando que a pessoa é dependente do trabalhador.
Quando o trabalhador for portador do vírus da Aids: é necessário apresentar atestado médico fornecido pela Previdência Social ou por qualquer outro órgão de saúde pública.
Quando a conta do FGTS ficar mais de três anos sem receber depósito: quando a pessoa deixa de trabalhar com Carteira assinada, seja porque começou a trabalhar como autônomo (por conta própria), seja porque ficou desempregada, sua conta de FGTS fica sem receber depósito. Depois de três anos sem depósitos a pessoa poderá sacar o valor referente ao seu FGTS.
Onde solicitar o saque do FGTS: A solicitação de saque do FGTS pode ser feita em qualquer agência da Caixa Econômica Federal.
Como o FGTS é pago: Depois de realizada a solicitação coma a apresentação dos documentos exigidos, os valores deverão ser pagos em até cinco dias úteis, contados a partir do primeiro dia útil após a solicitação.
As novas regras de concessão do seguro-desemprego começam a valer para quem for demitido a partir de agora. As normas de acesso a cinco benefícios trabalhistas e previdenciários foram alteradas pelo governo federal em dezembro do ano passado. Com as novas regras do seguro-desemprego, previstas na Medida Provisória (MP) 665, o trabalhador terá que comprovar vínculo com o empregador por pelo menos 18 meses nos 24 meses anteriores, na primeira vez em que requerer o benefício. Na segunda solicitação, ele terá de ter trabalhado por 12 meses nos 16 meses anteriores. A partir do terceiro pedido, o período voltará a ser de seis meses. Segundo o Ministério do Trabalho, quem foi demitido antes de 28 de fevereiro de 2015, terá o seguro-desemprego regido pela legislação anterior, segundo a qual o trabalhador pode solicitar o seguro após trabalhar seis meses. Pelas novas regras, na primeira solicitação, o trabalhador poderá receber quatro parcelas do seguro-desemprego se tiver trabalhado entre 18 e 23 meses e cinco parcelas se tiver trabalhado a partir de 24 meses. Na segunda solicitação, ele poderá receber quatro parcelas se tiver trabalhado entre 12 e 23 meses e cinco parcelas se tiver trabalhado por 24 meses, no mínimo.
A partir da terceira solicitação do seguro-desemprego, quem trabalhou entre seis e 11 meses recebe três parcelas. Para ter direito a quatro parcelas do seguro-desemprego, o trabalhador deverá ter trabalhado entre 12 e 23 meses e, para receber cinco parcelas, terá de ter trabalhado por, pelo menos, 24 meses. De acordo com o ministério, a comprovação do recebimento dos salários de forma ininterrupta não será necessária para a primeira e a segunda solicitação. Essa exigência somente é necessária para a terceira solicitação e para as posteriores, nas quais é necessário comprovar os seis salários recebidos em cada um dos últimos seis meses anteriores à data da dispensa. Por isso, o trabalhador poderá utilizar outros vínculos empregatícios que estejam dentro do período dos últimos 36 meses, contados da data da dispensa atual, como referência para aumentar a quantidade de parcelas. No fim de semana, o governo federal lançou uma cartilha para esclarecer dúvidas as novas regras do seguro-desemprego e do abono salarial. A cartilha está disponível no site do Ministério do Trabalho. As novas regras do abono salarial também entraram em vigor neste domingo. No caso do abono salarial, o tempo mínimo de carteira assinada que o trabalhador precisa ter passará de um mês para, no mínimo, seis meses ininterruptos. O pagamento, que antes era de um salário mínimo para todos, passará a ser proporcional ao tempo trabalhado. Para quem adquiriu o direito por ter trabalhado em 2014 vale a regra anterior. 
A MP 665 também alterou regras para o seguro-desemprego de pescador artesanal, que passam a valer em 30 dias. O benefício será gerenciado pelo Ministério da Previdência Social e não mais pelo Ministério do Trabalho e Emprego e não poderá ser acumulado com outros benefícios previdenciários e assistenciais, exceto pensão por morte e auxílio-acidente. Ele não será concedido para atividades de apoio à pesca. Terão direito ao seguro-defeso pescadores
profissionais, com registro mínimo de três anos, que exerceram a atividade, ininterruptamente, no período entre o defeso anterior e o em curso, ou nos últimos 12 meses imediatamente anteriores ao defeso em curso, o que for menor. A MP 664 alterou regras sobre os benefícios de auxílio-doença e pensão por morte. A concessão da pensão por morte terá carência mínima de dois anos de casamento ou união estável. A exceção é para os casos em que o óbito do trabalhador ocorrer em função de acidente de trabalho, depois do casamento, ou para o caso de cônjuge incapaz. O valor a ser pago será 50% do valor que o segurado teria direito, mais 10% para cada dependente. No caso do auxílio-doença, o prazo a ser pago pelo empregador será estendido de 15 para 30 dias, antes que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) passe a arcar com o auxílio-doença. O valor máximo a ser pago será a média dos últimos 12 salários de contribuição. Haverá também mudanças nas perícias médicas, que serão publicadas em decreto. As MPs 664 e 665 precisam ser votadas no Congresso Nacional até o dia 2 de abril para não perderem a validade. Uma comissão mista deve ser instalada para analisar as medidas. [Agência Brasil].
s números sobre a produção industrial no país e, mais uma vez, os números mostram a economia desacelerando. A produção da indústria teve uma queda grande, de 1,5%, em um mês, de junho para julho. Essa queda é o pior resultado mensal dos últimos seis anos.
No acumulado do ano, a produção industrial registra uma redução de 6,6%. A queda de julho foi provocada principalmente pelo desempenho ruim de um setor importante da indústria, o de alimentos, que vinha produzindo bem nos meses anteriores, mas em julho registrou uma queda de 6,2%.
Uma das consequências mais dramáticas da crise na indústria está no emprego. O Brasil fechou o segundo trimestre com taxa de desemprego geral da economia de 8,3%. O número de desempregados cresceu também porque aumentou muito o número de pessoas que estavam fora do mercado e que agora estão à procura de um emprego.
Em um ano, a força de trabalho engordou com a chegada de 1.747.000 pessoas procurando emprego. Boa parte desse grupo é formada por jovens que antes se dedicavam exclusivamente aos estudos, bancados pela família e agora, com a crise, estão atrás de um emprego para ajudar no orçamento de casa.
Leonardo Kepier Gonçalves e Alisson Ferreira Santiago são dois jovens universitários à procura de um trabalho. Eles são dois exemplos da nova realidade econômica do Brasil.
“Tenho 19 anos, tô cursando direito, terceiro semestre, e tô a procura de um emprego. Eu procuro na internet. Meu pai é padeiro e a minha mãe ta encostada por motivos de saúde e aí fica essa renda que é baixa. Eles tentam puxar daqui e dali para poder me ajudar, pelo menos, com as despesas da faculdade, porque eu não pago a faculdade, tenho financiamento. Eu gasto com livros, com passagem e o custo é alto. Hoje em dia a gente tem que trabalhar e estudar, porque senão não tem como se manter”, conta Leonardo. 
“Eu tenho 21 anos e tô procurando emprego, porque é importante para a formação. Já procurei emprego em agências de emprego, de estágio. Tô procurando faz uns dois meses. Sou estudante de jornalismo. Eu moro com a minha mãe e é importante ajudar em casa, poder fazer alguma coisa que auxilie. É só ela que trabalha e eu tô estudando. É pra complementar a renda, pra ter um pouco mais de conforto”, relata Alisson.
Muitos jovens tiveram a mesma ideia de Leonardo: diminuir o tempo dedicado aos estudos e sair em busca de um emprego para ajudar em casa. É essa decisão que leva esses jovens para as estatísticas, engrossando o número de desempregados entre 18 e 24 anos.
Eles querem encontrar um novo caminho, mas nem sempre as portas estão abertas, especialmente para quem não tem experiência. “Tem muita gente procurando emprego. Aí fica muito difícil pra gente, principalmente pra quem ta começando agora. Aí fica muito difícil de concorrer. Algumas empresas não querem alguém que está no primeiro semestre, que está começando, aí está muito difícil de conseguir”, afirma Leonardo.
 “O desemprego aumentou bastante. Disseram que a partir do andamento do ano até o fim do ano costuma abrir mais vagas e é mais fácil, mas não tá muito fácil por enquanto”, diz Alisson.
Leonardo tem muitos sonhos: “Eu sonho em ser uma pessoa muito bem sucedida, porque eu gosto do que eu faço, gosto de estudar, gosto de pensar grande e eu pretendo conseguir um bom trabalho e fazer tudo que a minha mãe e meu pai não puderam fazer e que eles queriam que eu fizesse. Eu tô disposto pro que der e vier pra conseguir um emprego, conseguir uma vaga no mercado de trabalho”.
Alisson também faz planos: “Para meu futuro próximo, eu tô querendo arranjar estágio para começar, adicionar elementos para o meu currículo. Para o futuro quero ser jornalista”.
- Supondo um salário de R$ 1.500,00 mensais e sabendo que a empresa recolhe 8% por mês de FGTS, quanto renderia de juros compostos ao final de 12 meses aplicados à taxa de 3% aa. Sendo que o capital aplicado é: 
I = 3% a.a. = 3/12 = 0,25 a.m.
C = 120 (Valor do depósito mensalmente do FGTS)
M = c (1+i)^n
M = 120 (1 + 0,25)^12
M = 120 (14,5519)
M = 1.746,22
O valor do montante será de: R$ 1.746,22
C = 120 x 12 = 1.440,00
M = 1.746,22
J = M – C
J = 1.746,22 – 1.440,00
J = 306,22
CONCLUSÃO
No início informamos alguns conceitos de Contabilidade, onde alguns autores expressaram seus conhecimentos e de posse desses conhecimentos, chegou-se a um consenso de que a contabilidade estuda, registra e interpreta os fenômenos que afetam o patrimônio das entidades de forma que passa a ser um sistema de informação em si, fazendo parte de um sistema de informações gerenciais dentro da gestão empresarial.
Vimos que o administrador precisa ter conhecimento dos vários tipos de relatórios existentes na contabilidade, bem como, saber interpretar esses relatórios para uma possível tomada de decisão.
REFERÊNCIAS
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 289 p.
- MARION, José Carlos; SOARES, Adenilson Honorio. Contabilidade como instrumento para tomada de decisões. Campinas: Alínea, 2000. 215 p
- RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil: para cursos de contabilidade e concursos em geral. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 475 p.
- BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros: com aplicações na HP12c e excel. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 419 p.
- REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Análise de balanços: textos. São Paulo: Saraiva, 1993.
- NAKAGAWA, Masayuki. Conceitos de contabilidade gerencial aplicados as pequenas e medias. São Paulo, 1976. 169 p.
- NELIO DOMINGUES PIZZOLATO. Introducao a contabilidade gerencial. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 222 p.
- MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 370 p.
- SILVA, Paulo Roberto Da. Uma contribuição à contabilidade de custos na formação de preços de venda na indústria de bens de consumo.. São Paulo, 1980. 224 p.
- SÁ, Antônio Lopes de. Introdução a administração e contabilidade de custos. Rio de Janeiro: Ediouro, 1984. 151 p.
- NOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira.Contabilidade e gestão ambiental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 309 p.
- WILKEN, Edgard da Silva. Técnica orçamentária e contabilidade pública. 9 ed. São Paulo: Atlas, 348 p.
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ciências contábeis
daiane santos de matos
CONTABILIDADE EMPRESARIAL E TRABALHISTA
Itabuna BA
2015
daiane santos de matos
CONTABILIDADE EMPRESARIAL E TRABALHISTA
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado
à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade Empresarial e Trabalhista.
 
Itabuna BA 2015

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