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* * * Farmacocinética Prof Cláudio Lima * * * . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . VEIA CAVA AORTA PLEXO HEMORROIDÁRIO VEIA PORTA VEIA HEPÁTICA . . . ARTÉRIA PULMONAR . . . . . . * * * Estuda quantitativamente a cronologia dos processos metabólicos da absorção, distribuição, biotransformação e eliminação. Farmacocinética * * * Farmacocinética Torna previsível o efeito da droga Quantificar todas as fases de interação droga - organismo dificuldade Variação biológica Matemática (modelos) Movimento Da droga Organismo * * * Farmacocinética Farmacometria LADME Focado * * * Farmacocinética Avaliando a concentração das drogas e seus metabólitos nos diferentes compartimentos (tecidos) e excreção Via de administração Dose Eliminação Variação com tempo de observação Concentração esta correlacionada * * * Importância da Farmacocinética Determinação adequada da posologia (F.F; dose indicada; intervalo entre as doses; via administração). Interpretação da resposta inesperada ao medicamento – ex: ausência de efeito e presença de efeito colateral paciente não segue instruções paciente não é instruído Modificação da biodisponibilidade Erros de medicação Interação droga – droga Cinética anormal de distribuição e eliminação * * * Importância da Farmacocinética Melhor compreensão da ação das drogas, intensidade - duração do efeito terapêutico e tóxico depende do LADME Posologia em situações especiais. Ex: paciente com insuficiência renal Pesquisa – aspectos farmacocinéticos ex: meia vida do fármaco * * * Perfil Farmacocinético Resultados Observados e medidos Concentração plasmática e sérica (intervalo de tempo) Concentração e volume urinário medidos em determinados tempos Concentrações fecais * * * Perfil Farmacocinético Resultados e parâmetros derivados área sob a curva de concentração e tempo -AUC quantidade cumulativas excretadas na urina Clearance plasmático taxas de excreção urinária meia vida biológica volume aparente de distribuição * * * Modelos Farmacocinéticos 1- Corpo é imaginado como um só compartimento, onde a droga penetra e onde é eliminada 2- Corpo formado por 2 compartimentos: um central – representado pelo sangue e o periférico - tecidos * * * Modelo Farmacocinético - 1 Compartimento central K a – constante da taxa de absorção K el – Constante de taxa eliminação C – concentração da droga V – Volume aparente de distribuição * * * Modelo Farmacocinético - 2 Compart/o periférico tecido K a – constante da taxa de absorção K el – Constante de taxa eliminação K 12 e K21 – constantes das taxas de transferência entre dois compartimentos C – concentração da droga V – Volume aparente de distribuição * * * * * * Percurso da Droga no Organismo ADMINISTRAÇÃO SEM ABSORÇÃO Membrana PLASMA Droga Livre Droga Livre Droga + Proteina ABSORÇÃO DEPÓSITO Local de ação para efeito terapêutico Local de ação para efeito colateral EFEITO TERAPÊUTICO EFEITO COLATERAL BIOTRANSFORMAÇÃO EXCREÇÃO DISTRIBUIÇÃO ELIMINAÇÃO ADMINISTRAÇÃO COM ABSORÇÃO * * * Farmacocinética Transferência da droga de um compartimento para o outro segue regras da cinética – que esta relacionada com a velocidade de transferência * * * Regras da Farmacocinética Cinética de 1º ordem A velocidade com que a droga sai de um compartimento do organismo é proporcional a sua concentração. Ex: processo fisiológico que segue esta cinética: absorção; distribuição; clearence renal e metabolismo. * * * Regras da Farmacocinética Cinética de ordem Zero A velocidade de transferência da droga não depende da concentração. A vel. Transferência do compartimento 1 para o 2 é constante, em relação ao tempo. * * * Regras da Farmacocinética Cinética de Michaelis- Menten Ocorre um fenômeno de saturação nas concentrações mais elevadas da droga. Existe um processo de ordem zero nas [ ] mais elevadas e um processo de 1º ordem nas [ ] menos elevadas. Ex: cinética do etanol; ác salicilico
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