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TOXICOLOGIA CLÍNICA

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TOXICOLOGIA CLÍNICA
Carina Ferreira
Daniela Lobo
Jéssica Bueno
Rute 
Universidade Federal dos vales do Jequitinhonha e Mucuri
Estratégia clínica para tratamento do paciente intoxicado
Estabilização do paciente
Avaliação Clínica
Prevenção de absorção contínua
Aumento da eliminação do agente toxico
Administração de antídotos
Medidas de suporte e segmento clínico
2
Estabilização clínica
Prioridade
Passos e procedimentos
Intervenção terapêutica
Estabilização: Prioridade no tratamento do paciente intoxicado. Avaliação de sinais vitais, respiração e circulação são preocupações iniciais.
Passos e procedimentos incluem suporte ventilatório, circulatorio e oxigenação.
Dependendo da gravidade a intervenção terapêutica é feita antes da estabilização. 
3
Avaliação clínica do paciente
Determinação da substância
Tempo de exposição
Dosagem
Hora exata
Avaliação Clinica do paciente: determinar a substancia ingerida ou a qual o paciente se expos, extensão e tempo de exposição. Fontes comumentes são membros familiares, profissionais de atendimento pre hospitalar, farmaceuticos que podem informar medicamentos dispensados a vitima. Deve-se assumir que o conteudo inteiro do frasco foi ingerido (dose maxima), ou concentração maxima de um contaminante atmosferico. A determinação da hora exata é o mais dificil da historia clinica. Quando não se tem a historia o toxicologista fica sem um quadro claro de exposição, nesses casos o tratamento é empirico como ingestao de agente desconhecido.
4
Exame físico
Estado mental
Síndromes tóxicas
(tabela 32.1)
É necessário para avaliar condição mental do paciente, e se estiver determinar possíveis causas, como trauma ou infecção do SNC.
Síndromes toxicas trata de um grupo de sinais clínicos que tomados em conjunto estão associados com certas classes de agentes tóxicos.
Permite iniciar o tratamento de forma racional, com base nos grupos de agentes mais provaveis. 
A tabela mostra achados clínicos dos grupos mais prováveis.
5
Tabela 32.2
As vezes ate um odor apresentado aponta para um agente especifico.
6
Avaliação laboratorial
Tabela 32.3
A tabela mostra lista de fármacos e outros agentes químicos que costumam ter suas dosagens disponíveis de imediato em hospitais. 
Correlação entre concentração plasmática e desfecho clínico. Alguns autores denominaram “niveis de ação ou limiar toxico”. 
Numero bem limitado.
Isso enfatiza a importância do reconhecimento das síndromes para se iniciar o tratamento geral e de suporte por agente desconhecido.
7
Avaliação laboratorial
Gaps aniônicos
Primeiro parâmetro
 [Na+] – [ Cl + HCO²]
Gap normal <12.
Gaps elevados sugerem toxicidade sistêmica de um número limitado de agentes. 
Devido a disponibilidade limitada de dados laboratoriais pra agentes tóxicos, os toxicologistas utilizam gaps, para determinar quais agentes podem ter sido ingeridos. São dados obtidos rotineiramente. 
Um gap anormal aponta para um diagnostico diferencial que considera uma exposição significativa. Utilizado quando a historia clinica sugere exposição a agentes conhecidos como causadores de elevação desses parâmetros (acidose metabólica, alteração mental, etc)
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TABELA 32.4
Diagnostico diferencial de acidose metabolica com o gap anionico elevado
9
Avaliação Laboratorial
 Gap osmolar
Segundo parâmetro
Osmolaridade sérica medida – osmolaridade calculada laboratorialmente
Gap osmolar <10mOsm.
Gaps elevados sugerem presença de uma substancia osmoticamente ativa (metanol, etilenoglicol, etc)

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