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TABELA ÓRTESES Orteses para o MMII (OTP – AFO) - Controlam o alinhamento e a movimentação do pé e do tornozelo - afetam todo o corpo Nome Material Função Ponto negativo Ponto positivo Patologia empregada Adaptações AFO Plástica Polipropileno Controle de tornozelo. Proporciona o alinhamento biomecânico da articulação, e correção do pé caído. Leves Descrição Pode usar com sapato Tem um sistema de pressão Rigidez Dorsiflexão Possui linhas de cortes – adiante (mais rígida) ou atrás dos maléolos (menos rígido). Lâmina elástica posterior Plástico semi-rígido Proporciona o alinhamento biomecânico da articulação, e correção do pé caído. Não tem articulação mecânica no tornozelo Menos invasiva Pode ser usada com sapato comum Funcionada como mola Permite uma pequena flexão plantar Paralisia do tibial anterior Prevenção do arrasto dos artelhos AFO em Espiral Plástico semi-rígido Mais caras Leves Sem feixo Aerodinâmica Pé varo Evitar arrasto dos artelhos Tornozelo Rígido Impede o movimento do tornozelo e do pé posterior – Controla o pé em casos de tornozelos flácidos Efeitos de espasticidade _ Flacidez _ Resistência a hiperextensão do joelho Salto flexível Sola em báscula Tornozelo Rígido com faixa anterior Controla a flexão de joelho Fraqueza de quadríceps AFO Supramaleolar Bota firme Apóia o tornozelo em todos os planos Permite uma discreta movimentação talo-crural Durável e leve AFO Articuladas Plástico (mais leve – mais usada em crianças) Metal (mais pesadas.) Movimentação do tornozelo com controle médio-lateral Maior mobilidade que as com lâmina flexível posterior Confeccionadas para permitir mobilidade irrestrita =movimentação livre Controle variável sobre flexão plantar ou a Dorsiflexão. Estimular aumento de tônus Aparecimento de clônus Mais pesadas Menos duráveis e grosseiras Travas Stop posterior _ limita flexão plantar (pé caído) _ Limita a dorsiflexão _ Stop anterior (paralisia do tríceps sural) _ Stop de movimentação limitada AFO reação ao solo Faixa semi rígida anterior Estabilizar o joelho na fase de apoio Não pode ser usada em genu recurvatum Fraqueza de quadríceps Ortese de couro e metal Maior acomodação para edema e dermatite. Aspectos negativos _ Tempo para calçar _ Troca do calçado _ Aparência _ Maior gasto energético Estribo: Forma de U, base rebitada à sola, os braços se unem-se às barras verticais 2. Calibre: Os braços das barras verticais encaixam-se num tubo no salto, incongruência entre as articulações AFO para diminuição de carga Diminui as forças direcionadas para o pé Carga transferida pelas hastes verticais Não elimina a carga sobre a tíbia e o pé Fácil colocação e ajuste 2 a 6 semanas pós fratura de tíbia Contato total do joelho ao tornozelo Alinhamento ósseo e controle do edema KAFO KAFO de plástico-metal Plástico e metal Aumenta a velocidade na marcha Diminui o gasto energético gasto energético Mais leves que as de couro-metal Paralisias Fraturas Lesões de tecidos moles Calhas Tornozelo articulado ou Rígido Hastes verticais Uni ou bilaterais Articulações de joelho Travas para o joelho Faixas e protetores para o joelho Ajudam nas contraturas em flexão Paralisia extensora Faixas rígidas supracondilares ou pré-tibiais Ao sentar Estabilidade sagital
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