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TRANSTORNO UNI BIPOLAR

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TRANSTORNO UNI BIPOLAR
INTRODUÇÃO
A depressão ele tem a duração de um dia ou dois e, em seguida, levanta. Mas depressão unipolar e bipolar são mais do que apenas sentindo para baixo . Eles trazem com o risco de não ser capaz de função na vida diária e a possibilidade de suicídio. Existem diferenças na depressão unipolar e bipolar, e se você ou um ente querido está deprimido, você vai querer obter um diagnóstico correto.
DEFINIÇÃO
O transtorno de humor é uma enfermidade na qual ocorrem alterações do humor, caracterizando-se por períodos de um quadro depressivo, que se alteram com períodos de quadros opostos, isto é, a pessoa se sente eufórica (mania
CARACTERISTICA CLINICA
Depressão unipolar 
Depressão unipolar, às vezes chamado de depressão maior, é diagnosticado quando você apresentar cinco ou mais sintomas de depressão por um período mínimo de duas semanas consecutivas, de acordo com o Instituto Nacional de saúde. Os sintomas da depressão major podem incluir: irritabilidade e agitação, problemas com sono ou dormir demais, alteração no apetite, falta de energia, sentindo-se desamparado, sentindo-se inútil ou inadequadamente culpada, retirada do normal ou sem esperança e atividades agradáveis, pensamentos suicidas, dificuldade para concentrar-se. Quando o episódio depressivo maior desaparece, você se sente e agir normal.
Depressão bipolar
Depressão bipolar pode parecer depressão unipolar, com os mesmos sintomas que durar pelo menos duas semanas. As diferenças entre depressão unipolar e bipolar é mania. Mania é um Estado de agitação elevada ou emoção agradável que não ocorre com a depressão unipolar. De acordo com o Instituto Nacional de Saúde Mental, períodos maníacos que acompanham o transtorno bipolar são intercalados com os Estados de profunda depressão. Isso cria um back e efeito diante de elevações maníacos para mínimos deprimidos. 
Diagnóstico
O diagnóstico de depressão maior ou transtorno bipolar repousa sobre se ou não um Estado maníaco está sempre presente. Um profissional de saúde mental vai falar com você sobre seus sintomas, eles são a gravidade, a duração e quando eles começaram. Você também será solicitado sobre seu histórico familiar e histórico médico e medicações que você tenha sido prescrito. Com depressão, profissionais de saúde serão também exclui qualquer subjacentes físicas doenças ou condições que poderiam ser a causar ou agravar os sentimentos de depressão.
ASPECTO GENETICO
2.5. PADRÃO FAMILIAR
Para Diogo Lara (2004), os temperamentos apresentam uma expressão biológica, que é decorrente da composição genética. Mas o ambiente apresenta uma contribuição fundamental. As experiências, na família de convivência, nas relações sociais e laborais, ajudam a moldar a personalidade, mas, por outro lado, também as escolhas vivências são altamente influencias pelo tipo de temperamento. Este é herdado geneticamente e regulado biológicamente, podendo ser observado nos primeiros anos de vida.
O DSM IV refere, que os parentes biológicos em primeiro grau de indivíduos com Transtorno Bipolar I têm índices elevados de Transtorno Bipolar I (4 a 24%), Transtorno Bipolar II (1 a 5%) e Transtorno Depressivo Maior (3 a 24%). Estudos de gêmeos e de adoções oferecem fortes evidências de uma influência genética para o Transtorno Bipolar I.
2. 6. ESTUDO DE FAMÍLIAS
Angst, em 1966 na Suíça, e Perris, no mesmo ano na Suécia, independentemente, apresentaram os primeiros resultados de estudos sistemáticos em famílias, utilizando a subdivisão de Leonhard. Ambos demonstraram agregação familiar das alterações do humor e, mais ainda, validaram a subdivisão da psicose maníaco-depressiva, encontrando maior freqüência de bipolares entre os familiares de bipolares e de unipolares entre os parentes de depressivos unipolares. A maioria dos estudos que se seguiram concordam com estes autores tanto na agregação familiar quanto na subdivisão (Revisado em Meira-Lima e Vallada, 1998).
No artigo “Genética dos transtornos afetivos” de Ivanor Velloso Meira Lima, do Núcleo de Assistência, Ensino e Pesquisa em Transtornos Afetivos - Departamento de Neuropsiquiatria da Universidade Federal de Pernambuco, estudando pacientes com transtorno do humor e famílias, confirma que o risco para a depressão unipolar está aumentado três vezes, enquanto o risco para doença bipolar nesses parentes está aumentado cerca de sete vezes.
Os resultados de estudos em famílias de pacientes com transtorno do humor podem ser sumarizados assim: o risco de parentes em primeiro grau de indivíduos não-afetados representativos da população geral é de quase 1% para doença bipolar e cerca de 5% para depressão unipolar. Quando comparamos este risco com o dos parentes em primeiro grau de pacientes com depressão, observamos que, para doença depressiva unipolar, o risco está aumentado aproximadamente três vezes, enquanto o risco de transtorno bipolar nesses familiares é quase o mesmo da população geral. Finalmente, quando comparamos o grupo de familiares de indivíduos da população geral com o grupo de parentes em primeiro grau de portadores de transtorno bipolar, verificamos que o risco para a depressão unipolar está aumentado três vezes, enquanto o risco para doença bipolar nesses parentes está aumentado cerca de sete vezes. Com respeito à elevada prevalência de depressão entre familiares de bipolares, é importante lembrar que 10% a 20% dos pacientes bipolares apresentam os primeiros episódios como quadro depressivo (pseudo-unipolares). (Melo, 2003)
2.6.1 Estudos com gêmeos
Entre os mais relevantes estudos com gêmeos nos transtornos do humor, podemos destacar:
• Bertelsen et al.(1977), investigaram na Dinamarca 123 pares de gêmeos e encontraram uma concordância, com relação à doença bipolar, de 79% para gêmeos monozigóticos (MZ) e de 19% para gêmeos dizigóticos (DZ), enquanto na depressão unipolar as taxas de concordância de MZ:DZ foram de 64%:24%.
• Torgersen (1986), em uma amostra norueguesa de 102 probandos predominantemente unipolares, encontrou um taxa de concordância em MZ:DZ de 51%:20%.
• McGuffin e Katz (1991) investigaram, na Inglaterra, 141 pares de gêmeos em sua maioria depressivos unipolares e observaram uma concordância entre MZ de 53% e em DZ de 28%.
• Kendler et al.(1993), em uma amostra de 486 gêmeos suecos, verificaram uma concordância de 69% em pares MZ e de 34% em pares DZ. (Melo, 2003)
Melo et al. (2003) consideram, com base nos dados apresentados acima, que a taxa de concordância para problemas do humor em gêmeos MZ é duas a três vezes maior do que nos DZ, reforçando a hipótese de um componente genético nessas enfermidades.
Até o momento, a maioria dos estudos realizados com gêmeos, permite estimar a herdabilidade na depressão unipolar em torno de 40%, enquanto o transtorno afetivo bipolar teria uma herdabilidade de aproximadamente 70% a 80%.
2.6.2 Estudo com Adotados
Melo et al.(2003) consideram que há poucos relatos de investigações com adotados em distúrbios do humor, que são em sua maioria consistentes com a presença de um componente genético na determinação das enfermidades afetivas.
Ainda para Melo et al. (2003), o primeiro estudo foi conduzido na Bélgica por Mendlewicz e Rainer (1977), que verificaram 29 adotados com doença maníaco-depressiva e observaram uma prevalência de transtornos afetivos em 31% dos pais biológicos desses indivíduos, comparada a uma prevalência de 12% nos pais adotivos. Novos apontam para uma freqüência seis vezes maior de depressão em filhos adotados ao nascimento com mães com doenças afetivas.
Um segundo estudo nessa área foi conduzido por Cadoret (1978) que, estudando uma amostra de mães com doenças afetivas (bipolar e unipolar), evidenciou uma freqüência seis vezes maior de depressão em seus filhos adotados ao nascimento, comparados aos filhos de mães com outras condições clínicas também adotados ao nascimento. Um outro estudo com adotados suecos, realizado por Von Knorring et al.(1983) encontrou poucas evidências de um componente genético em pais biológicos
de 56 doentes afetivos adotados. Entretanto, questões metodológicas, como a baixa confiabilidade das informações de fichas de seguro-saúde que estes utilizaram em suas investigações, podem explicar a discrepância com os demais estudos. Finalmente, Wender et al.(1986) investigaram uma amostra dinamarquesa de 71 adotados afetados por transtornos de humor e relataram uma prevalência oito vezes maior de casos de depressão unipolar e quinze vezes maior de casos de suicídio nos pais biológicos desses indivíduos, comparados aos seus pais adotivos. (Melo et al., 2003)Esses estudos podem ser considerados consistentes, marcando a presença de um componente herdado na determinação dos transtornos afetivos, apesar do número limitado de investigações com adotados.
http://riodesaude.blogspot.com.br/2012/11/doencas-mentais-depressao-unipolar-e.html
http://antoniomngomes.blogs.sapo.pt/3226.html
http://www.profala.com/artpsico49.htm

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