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Bacharelado em Ciências Econômicas Desenvolvimento Socioeconômico FINLÂNDIA Ana Paula Dalla Lana PROFESSOR(A): Jaqueline Primo Nogueira de Sá HORIZONTINA, RS, BRASIL. 2015 Sumário Sumário.................................................................................................................................2 1. Introdução...........................................................................................................................3 2. Desenvolvimento Finlandês ..............................................................................................4 3. O desemprego ....................................................................................................................6 4. Mão de Obra Feminina.......................................................................................................7 5. LEGISLAÇÃO LABORAL...............................................................................................8 6. Lei da Licença para Estudos...............................................................................................8 7. EDUCAÇÃO......................................................................................................................9 8. A FINLÂNDIA NA UNIÃO EUROPEIA.......................................................................11 9. Finlândia e Brasil..............................................................................................................11 10. DADOS PRINCIPAIS:..................................................................................................13 11. CONCLUSÃO................................................................................................................15 12. Bibliografia.....................................................................................................................16 1. Introdução O presente trabalho tem como objetivo apresentar as políticas de desenvolvimento adotadas na Finlândia, seus principais resultados e uma análise dos indicadores de crescimento e desenvolvimento. A Finlândia ultrapassou os obstáculos naturais e geopolíticos que travavam seu desenvolvimento e cresceu de modo a se tornar um país modelo através de sua economia. A população desfruta de uma vida cultural, esportiva e educacional de alta qualidade, acompanhado de progresso tecnológico e inovador que permitiram seu desenvolvimento socioeconômico. Esse desenvolvimento sofreu fases de condições adversas que, assim superadas contribuíram para incrementar seu crescimento. A pesquisa visa também destacar as principais políticas implantadas no sentido de ultrapassar as limitações da economia de recursos naturais, analisando o papel das inovações tecnológicas e das reformas educacionais na superação da crise e na promoção do desenvolvimento econômico. 2. Desenvolvimento Finlandês A Finlândia é um dos cinco países nórdicos e o país mais setentrional da União Europeia. Faz fronteira com a Suécia, a Noruega e a Rússia. Nos anos 1950, uma larga proporção do emprego, na Finlândia, tinha lugar no setor primário e o rendimento nacional per capita era relativamente baixo. A partir da década de 1960, a constituição do Estado de Bem-Estar Social e a política externa de neutralidade quebraram o isolamento finlandês e criaram condições de uma sociedade igualitária, com isso viabilizou a redução da pobreza a níveis insignificantes e o nível educacional da população aumentou. Além disso, teve uma rápida industrialização: as florestas tornaram-se a base de uma importante indústria de processamento de madeiras e as trocas comerciais com a antiga União Soviética contribuíram para um crescimento da engenharia e da metalmecânica. Desde o início dos anos 80, com uma taxa de desemprego relativamente baixa, uma elevada produtividade e crescimento do emprego, o rendimento per capita manteve-se acima da média dos 12 países da UE durante cerca de 10 anos. O crescimento da economia e do bem-estar na Finlândia foi rápido, quando comparado com outros países. Durante a década de 80, o crescimento da produção foi constante situando-se nos cerca de 4% ao ano, e a taxa de emprego manteve-se elevada. Após o superaquecimento fomentado pelas políticas liberalizantes malconduzidas e ineficácia das políticas macroeconômicas no combate a recessão, em 1990, a Finlândia entrou na mais profunda e longa depressão econômica deste século, levando consigo o Produto Interno Bruto (PIB) e o crescimento econômico, ocasionando taxas de desemprego de quase 20%, bem como falência de milhares de empresas e do sistema bancário. Em primeiro lugar, a Finlândia sofreu um declínio do seu comércio externo durante 4 anos consecutivos. O comércio com a União Soviética, nos anos 80, representava 15 a 20% das exportações finlandesas. Com as dramáticas alterações políticas sofridas pela Europa de Leste e pela União Soviética na viragem da década, este comércio praticamente desapareceu. Além disso, os países europeus ocidentais, com dificuldades econômicas, abrandaram as suas importações. Em segundo lugar, as exportações finlandesas começaram a sofrer com a concorrência. Entre 1987 e 1990, a competitividade internacional da indústria finlandesa caiu em bem mais de 10%, em resultado do rápido crescimento dos custos e do aumento constante do peso do marco alemão. Além disso, o setor mais importante da sua economia, a indústria do papel e da pasta de papel, foi seriamente atingido pelo excesso de oferta mundial e pelos problemas de custos. Em terceiro lugar, a desregulamentação rápida dos mercados financeiros e das importações de capitais, em meados da década de 80, permitiu que tanto empresas como famílias se arriscassem a contrair empréstimos que, finalmente, não podiam pagar. Isso levou a uma crise no setor financeiro. Todavia, com a crise foi substituído o arranjo econômico defasado por outro com novas combinações mais eficazes. Essa profunda reestruturação, repentinamente descobriu que o setor mais importante, em termos de mais valia e exportações recaía sobre a eletrônica, então instituiu-se sobre um modelo sistêmico de cooperação e colaboração entre os diversos agentes econômicos e centrou-se na consolidação do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), como novo núcleo dinâmico da economia. O setor núcleo desse sistema, consistiu-se de uma moderna indústria de TIC da qual o principal instrumento dinâmico era a empresa finlandesa NOKIA. A reorganização da arquitetura produtiva ainda se fundamentou no consenso social entre sociedade, governo e empresas sobre a necessidade de mudanças socioeconômicas que impulsionassem a superação da crise e permitissem o crescimento prospero e competitivo. Desde então, a Finlândia teve uma trajetória de crescimento econômico acelerado, em apenas 20 anos, estava no topo dos índices internacionais de educação, desenvolvimento humano, competitividade e especialização em TIC. Em 2014, os principais setores da economia finlandesa foram a administração pública, a defesa, a educação, a saúde e os serviços sociais (22,2 %), a indústria (19,8 %) e o comércio grossista e retalhista e os serviços de transportes, alojamento e restauração (16,5 %).A Finlândia exporta principalmente para a Suécia, a Rússia e a Alemanha. Por sua vez, é destas que suas importações provêm. 3. O desemprego Em 1990, a política econômica inapropriada aliada a choques externos mostrou-se insustentável e a Finlândia mergulhou na pior recessão da história dopaís, superando a depressão de 1930. A política fiscal expansionista, foi substituída por uma política restritiva entre 1991 e 1994 a qual se focou na desaceleração da economia através do aumento dos impostos e da redução dos gastos públicos, a fim de contrair o consumo e a inflação. O declínio do consumo e dos investimentos públicos não foi suficiente para evitar um salto na dívida pública de menos de 10% do PIB, em 1990, para 75% a partir de 1991. A causa principal do aumento da dívida foi pela baixa carga tributária e pelos altos custos sociais gerados pela massa crescente de desempregados e pela redução do PIB. Em 1991 a Finlândia tinha perdido uma boa parte da sua competitividade nos preços, o défice da sua balança de pagamentos atingia valores recorde e a inflação acelerava. Este cenário levou a falências, crises bancárias e ao aumento do desemprego. Assim se procedeu a uma desvalorização de 12,3% da marca finlandesa e uma nova solução para a política de rendimentos foi acordada para 1991-1992. Para além destas medidas, foi decidido aumentar as contribuições para a segurança social pagas pelos trabalhadores. Estas medidas, contudo, parecem não ter resolvido os problemas da Finlândia já que o desemprego continuava a subir. O novo governo finlandês, constituído por cinco partidos, apresentou, em Abril de 1995, um programa de governo geral para o período de 1995-1999 cujo objetivo principal era o de reduzir a metade a taxa de desemprego, promover um crescimento econômico forte e estabilizar os preços. Na primeira metade da década, a Finlândia retomou rapidamente o caminho para o desenvolvimento, reduzindo a dívida pública, assegurando a credibilidade fiscal, retomando as exportações e reestruturando o sistema bancário sem gerar desequilíbrio no setor público. 4. Mão de Obra Feminina A participação das mulheres finlandesas no mercado do trabalho é relativamente alta quando comparada com a que ocorre em muitos dos Estados- membros da União Europeia. A ideia de uma mulher “que não trabalha” não tinha na Finlândia uma base favorável. Na Finlândia, a taxa de desemprego das mulheres, 16,7% (1994), é inferior à taxa de desemprego dos homens, 19,9% (1994). Elas tendem a trabalhar a tempo integral. Em 1994, apenas 11% tinha trabalho a tempo parcial. As mulheres finlandesas têm um nível de estudos elevado, especialmente entre as mais jovens, em que as mulheres receberam, em média, mais educação e formação que os homens. Assim, 59% dos jovens que terminaram cursos em instituições de ensino profissional, em 1992, eram mulheres, enquanto que o valor correspondente para universidades foi de 55%. A proibição de discriminações diretas ou indiretas com base no sexo foi posta em vigor com a Lei da Igualdade de 1986. Esta Lei foi alterada em 1992, quando a discriminação com base na maternidade ou gravidez foi proibida, e alterada novamente em 1995. 5. LEGISLAÇÃO LABORAL A legislação laboral foi desenvolvida na Finlândia, tal como nos países nórdicos (países que compõem uma região da Europa setentrional e do Atlântico Norte) em geral, por meio de uma cooperação entre os parceiros sociais do mercado do trabalho e o governo. Em 1994, 72% da população trabalhadora estava abrangida por acordos coletivos de trabalho. Acordos coletivos de salário mínimo, contudo, cobriam 95% da população trabalhadora. Os horários de trabalho, na Finlândia, Não poderiam passar de 8 horas diárias e nem 40 horas semanais, ao abrigo da Lei do Horário de Trabalho. Isto, contudo, podendo ser acordadas regras específicas para setores diferentes por meio de acordo coletivo, de acordo com a Lei da Flexibilidade de 1989. 6. Lei da Licença para Estudos Um trabalhador cujo emprego principal, com o mesmo empregador, tenha uma duração de pelo menos um ano, em um ou mais períodos, tem o direito, sob determinadas condições legais, a um total de no máximo dois anos de licença para efetuar estudos, no decurso de um período de cinco anos de trabalho para o mesmo empregador. A licença pode também ser concedida para estudos no estrangeiro. O objetivo da Lei da Licença para Estudos é o de usar uma licença educacional para melhorar as oportunidades de formação e de estudo da força de trabalho. 7. EDUCAÇÃO A Finlândia tem níveis internacionais altos se tratando do desenvolvimento educacional do país, tornando-se um exemplo global de eficiência na área da educação. A eficiência do Sistema Educacional e as políticas governamentais para a educação são os principais meios da geração de capital humano demandado pela Economia finlandesa. O período de escolaridade obrigatória na Finlândia é de nove anos, dos 7 aos 16 anos. Não existe ensino pré-escolar obrigatório na Finlândia. Existem, contudo, centros de dia que são geridos pela administração dos serviços sociais em colaboração com escolas. Não existem, praticamente, escolas privadas a competir com as escolas públicas, apesar da ausência de impedimentos legais a isso. Aos dezesseis anos, os estudantes, tendo completado a sua escolaridade obrigatória, podem decidir continuar os seus estudos acadêmicos em uma escola secundária, prosseguindo para a universidade, ou ingressar numa instituição de ensino profissional. Apesar dos que obtêm uma qualificação profissional terem todas as possibilidades de reentrar na carreira acadêmica são raros os que optam por isso. Países como Finlândia, Noruega e Austrália contam com sistemas educacionais de alta qualidade invejados em todo mundo. Na Finlândia, por exemplo, cerca de 98% dos alunos estudam na rede pública. Além da qualidade e equidade no ensino, os professores são reconhecidos e bem preparados. Sem falar que desde 2001, o país nórdico está entre os principais países com melhor desempenho dos estudantes e menor desigualdade entre as escolas, segundo o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA)1. 1(PISA – Iniciativa desenvolvida pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), com o objetivo de mensurar o nível de preparo dos jovens de cada país, ao completar a escolaridade considerada indispensável, para enfrentar os desafios da sociedade do conhecimento.) PISA, sigla de Programme for International Student Assessment. A necessidade de mão de obra qualificada e especializadas em tecnologias exigiu políticas educacionais que ampliassem a flexibilidade e o caráter inclusivo do sistema educacional. Como consequência, o ensino superior foi voltado para a área das engenharias e para técnicos e novos meios de ensino foram disponibilizados a população adulta, a fim de gerar capital humano demandado pela Nova Economia, sem produzir desemprego em massa, para isso o sistema educacional buscou uma maior interação com as empresas. Essa preocupação em promover a equidade de oportunidades é outro destaque do sistema educacional da Finlândia. No país nórdico todas as crianças tem direito ao mesmo ensino, seja o filho do empresário ou o filho do garçom. Isto é, existe alto nível de homogeneidade e equidade nas escolas apesar de diferenças geográficas ou status socioeconômico. No início do século XXI, a consolidação da economia centrada em inovações tecnológicas e a necessidade de melhorar o desempenho econômico instigaram a renovação na legislação educacional, o Plano de Desenvolvimento para Educação e Pesquisa elaborados pelo Ministério da Educação, destacavam o acesso igualitário às oportunidades e à educação, a importância da qualificação superior e a importânciade professores qualificados e a uniformidade no desempenho da educação nacional como um todo. Como consequência a Finlândia ascendeu ao topo do ranking internacional da qualidade de educação. A replicação das condições que se erigiu o sistema de educação finlandês, é de difícil, se não impossível concretização. Contudo, o exemplo finlandês oferece um modelo educacional dinâmico e flexível, do qual importantes avanços podem ser importados e implantados em países que buscam alternativas para transformações educacionais. Mas tudo tem um preço. Para se garantir esse nível de acesso e equidade nas escolas e qualidade de vida que se tem na Finlândia, a população paga muitos impostos.Obviamente, o sucesso educacional da Finlândia está aliado à uma série de fatores políticos, sociais, econômicos e culturais. Ainda assim, é louvável o exemplo desta nação, que com vontade política, aumento do financiamento educacional e gerenciamento eficaz desses recursos, e tantas outras variáveis aponta uma luz no fim do túnel. 8. A FINLÂNDIA NA UNIÃO EUROPEIA 8.1 Orçamento e financiamento As contribuições financeiras dos Estados-membros para o orçamento europeu são repartidas de forma equitativa, de acordo com as respetivas possibilidades. Quanto maior for a economia do país, maior é a sua contribuição e vice-versa. O orçamento europeu não tem como objetivo redistribuir a riqueza, mas antes dar uma resposta às necessidades dos europeus no seu conjunto. Os fundos pagos para o orçamento europeu pela Finlândia contribuem para financiar programas e projetos em todos os países da UE, ajudando, por exemplo, a construir estradas, subsidiar a investigação e proteger o ambiente. 8.2 Projetos de desenvolvimento A Embaixada da Finlândia administra o Fundo Finlandês para Cooperação Local que financia projetos de organizações não-governamentais ou similares no Brasil. O objetivo do Fundo é promover desenvolvimento sustentável, igualdade entre os gêneros e direitos de populações tradicionais. Os projetos locais apoiam os objetivos da política finlandesa de desenvolvimento. 9. Finlândia e Brasil Finlândia e Brasil são dois países muito diferentes tanto em tamanho quanto em cultura, e há ainda uma longa distância geográfica entre os dois. Porém, há muita interação e cooperação nas áreas de política, economia, cultura, assim como em ciência e tecnologia. Além disso, há uma pequena colônia de finlandeses que moram no Brasil desde o início do século XX. 9.1 Projetos brasileiros apoiados pela Embaixada 1. Escola Anti-Bullying KiVa: O modelo finlandês de escola anti-bullying veio a Fortaleza. No projeto, o programa será implementado em 10 escolas na periferia de Fortaleza. O material finlandês é traduzido para o português e os professores são capacitados para a metodologia. Bullying é um problema sério nas escolas e inclui violência contra alunos e professores. 2. Professores capacitados mudam o mundo: Neste projeto as melhores práticas da educação finlandesa são trazidas para um programa de pós- graduação para professores brasileiros da rede pública da periferia de Curitiba. Os professores são capacitados para criarem, coordenarem e aplicarem o plano pedagógico com inspiração finlandesa. Além do curso, os professores executam um projeto de transformação da realidade na sua própria escola. O projeto objetiva, ainda, influenciar nas políticas públicas de educação ao trazer exemplos e experiência de sucesso da Finlândia. 3. Ensino infantil de qualidade: Na periferia, as mães enfrentam um grande problema: onde deixar os filhos ao sair para trabalhar? Muitas vezes a solução encontrada é deixá-los na casa de uma vizinha desempregada. Neste projeto, capacita-se estas cuidadoras, as donas destes creches familiares em vários módulos, tais como desenvolvimento infantil, higiene e segurança, primeiros socorros, administração etc. 4. Muuvit!: Muuvit é uma aventura de atividade física que contribui para aprendizado nas escolas. Para o professor, Muuvit serve de ferramenta em várias matérias tais como matemática, geografia, educação ambiental, idiomas e mídia. Neste projeto, introduz-se o Muuvit no Brasil e implementa-se o projeto em 10 escolas públicas de Curitiba. 10. DADOS PRINCIPAIS: Área: 338.145 km² Capital: Helsinque População: 5,4 milhões de habitantes (estimativa 2014) Moeda: Euro Nome Oficial: República da Finlândia Nacionalidade: Finlandesa Data Nacional: 6 de dezembro (Dia da Independência). Governo: República Parlamentar 10.1 GEOGRAFIA: Localização: norte da Europa (Península da Escandinávia). Cidade Principais: Helsinque, Espoo, Tampere, Vantaa e Turku. Densidade Demográfica: 15,96 hab./km2 (ano de 2014) Fuso Horário: + 5h Clima: Temperado continental 10.2 DADOS CULTURAIS E SOCIAIS Composição da População: finlandeses 98%, outros europeus 1,3%, somalis, vietnamitas, iugoslavos, lapões e outros 0,7%. Idioma: finlandês e sueco (oficiais). Religião: Cristianismo 86,8% (luteranos 85,7%, ortodoxos 1,1%), sem filiação 12,2%, outras 1%. IDH: 0,892 (Pnud 2012) - desenvolvimento humano muito alto. 10.3 ECONOMIA Produtos Agrícolas: aveia, beterraba e cevada. Pecuária: bovinos, suínos, caprinos e aves Mineração: Ouro, minério de zinco, minério de cobre, cromita e minério de chumbo. Indústria: metalurgia, madeireira, engenharia, máquinas e telecomunicações (principalmente telefonia). PIB: US$ 256,8 bilhões (ano de 2013). Renda per capita: US$ 47.110 (ano de 2013). 11. CONCLUSÃO A história político econômica da Finlândia evidencia uma nação peculiar, esse pequeno país esparsamente habitado, inspira países em desenvolvimento devido ao sucesso de sua trajetória, tanto com a superação de suas crises quanto ao que diz respeito ao crescimento educacional, com sua economia em alta e com mão de obra qualificada graças a seu forte planejamento de ensino. 12. Bibliografia http://www.europarl.europa.eu http://www.finlandia.org.br http://europa.eu 1. Introdução 2. Desenvolvimento Finlandês 3. O desemprego 4. Mão de Obra Feminina 5. LEGISLAÇÃO LABORAL 6. Lei da Licença para Estudos 7. EDUCAÇÃO 8. A FINLÂNDIA NA UNIÃO EUROPEIA 8.1 Orçamento e financiamento 8.2 Projetos de desenvolvimento 9. Finlândia e Brasil 9.1 Projetos brasileiros apoiados pela Embaixada 10. DADOS PRINCIPAIS: 10.1 GEOGRAFIA: 10.2 DADOS CULTURAIS E SOCIAIS 10.3 ECONOMIA 11. CONCLUSÃO 12. Bibliografia
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